Papo do Dia

Mata o Leitão, Unistalda!!
Publiquei ontem e-mail do Augusto Sérgio Leitão, que vive, hoje, na grande Oeisis:
Meu fraterno!
Saúde e plata na medida de tuas necessidades…
Não resisti e estou metendo a colher, pois emanciparam um distrito de Montenegro, anos atrás, com o nome de…
MATO LEITÃO!!!
Nunca passo, passei ou passarei por perto!!

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Aí recebi um e-mail do Guilherme Pedrini, que hoje vive no Mato Grosso do Sul:
Ultimamente tenho dado boas risadas com a tua campanha pela mudança nos nomes das cidades. E já sabia que, mais cedo ou mais tarde, chegarias a Mato Leitão.
Pois bem, saiba que um dos cabeças da área financeira da Microsoft, trabalhando lá em Seattle, é natural da gloriosa Mato Leitão. É executivo com passagem pela Dell Computers aí no RS e que hoje ajuda o Bill Gates a contar seus bilhões!
Pensa que Mato Leitão é coisa pouca? Até o Bill Gates já ouviu falar dela…
O nome dele é Leandro Bohn Kaspary.

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Do Artur Zanella:
Lá em Itaqui, nos anos cinquenta, quando algum casamento não era muito rico, os gozadores itaquiense cantavam aquela famosa canção que homenageia a noiva Esmeralda:
“Vestida de noiva,
de véu e grinalda,
já vai Esmeralda,
casar em Unistalda”.
Falando sério: Unistalda fazia parte do caminho de quem ia para as Missões, especialmente Santo Ângelo e, após para Santa Rosa, Três Passos e Iraí e era uma acolhedora povoação.

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Esta nota está na coluna do Rogério Mendelski, no Correio do Povo, de 10 de janeiro de 2010:
IOLOVITCHIANAS
Calma que eu explico o título.
Ele vem a propósito de um texto do advogado e escritor Leo Iolovitch, publicado em seu livro “O Sapato do Pirata”, editado em 1995, portanto, completando 15 anos neste 2010 que se inicia.
Leo é um humorista que brinca com as palavras assim como redige pareceres jurídicos respeitáveis.
Num recado enviado ao colunista, ele lembra de uma crônica sobre os nomes de alguns dos 496 municípios gaúchos, os quais provocam, imediatamente, alguma observação bem-humorada, sem qualquer intenção de ofendê-los.
Para melhor entendimento de quem não conhece alguns dos municípios – especialmente para leitores de fora do RS – os mesmos serão grafados em negrito.
Começo com uma trágica e quase profética observação do Leo Iolovitch.
“A situação em Agudo é bastante grave. Não havia ninguém em São José dos Ausentes. Corsan abastecerá Água Santa. Anão triste comove Alto Feliz. Anta Gorda adere ao regime. Capotou em Bom Princípio e teve um mau fim. Torcida do Grêmio é grande em Colorado.
Derrubadas irá erguer prédios. Gaúchos armados de garruchas em Garruchos. Lindolfo Collor quer ser apenas Lindolfo. Mato Castelhano é cidade e não um objetivo. Mato Leitão faz a festa da banha. Não-Me-Toque homenageia Elliot Ness. Proibida bebida em Novo Barreiro. Fundado o Esporte Clube Campinas em Ponte Preta. Ninguém fala nada em Segredo. Brigada Militar inaugura posto em Sentinela do Sul. Humorista foi preso em Sério.
Travesseiro vai sediar Simpósio sobre o Sono. Pago adiantamento em Vale Real. Grosseria cria problema em Gentil. Polícia não encontrou tóxicos em Chapada. Mormaço quer implantar fábricas de ventiladores”.
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Outra notinha do Rogério, na mesma edição do Correio do Povo:
PLEBISCITO
A coluna acrescenta duas curiosidades surgidas nos anos 70. O município de Não-Me-Toque fez um plebiscito e trocou o nome para Campo Real que mais tarde, voltou a se chamar Não-Me-Toque. Até hoje ninguém compreende o motivo da mudança.
Na ocasião, inventei que o município de Encantado pensava em aderir à moda de troca de nome para chamar-se de Muito Prazer.

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