Quarta, 8 de junho – parte 4

URGENTE!! URGENTE!! URGENTE!!
ACREDITE!! O CARA ENLOUQUECEU!!

Marcos Rolinho, que ocupa a boquinha de assessor de imprensa do Tribunal de Contas do Estado, está em campanha para ser indicado pelo nosso governador Tarso Fernando para uma vaga de conselheiro.
Olhem o topete cheio de gel do cara!!
Está mandando para muitas pessoas uma carta, em que pede segredo. Olhe a conversa mole:

– A ideia é não permitir que esta lista vaze para a imprensa, para não se criar uma pressão indevida sobre o Governador e para não expor meu nome gratuitamente.

Hahahaha!!!!
Escreve também sobre o que teria dito o nosso governador Tarso Fernando a ele. Ah, só posso concluir que TF teve um momento de brincalhão, com a sua seriedade tradicional!!
—–
Mas vamos parar de conversa e se divirta com a “carta do rolinho”:

Prezados amigos e amigas:

Estou vivendo um momento particularmente importante que gostaria de compartilhar com vocês.

Abriu-se uma possibilidade concreta – embora só uma possibilidade – de eu vir a ser indicado  pelo Governador Tarso Genro para a vaga de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). 

Em julho ou agosto, Tarso deverá fazer esta indicação.   O TCE possui 7 Conselheiros que atuam como Magistrados, julgando a s contas dos gestores públicos do RS (todos os gestores). 4 destas vagas são indicações da Assembleia Legislativa.  Duas vagas são preenchidas por indicações técnicas e uma vaga é indicada pelo governador.

Trabalho no TCE como diretor de comunicação desde janeiro de 2010 e, neste período, me dei conta das enormes possibilidades que o Tribunal possui como indutor de políticas públicas. Se desejasse, o Tribunal poderia estar pressionando os governos para melhores resultados na saúde, na segurança, na educação. Ele possui instrumentos para isso, mas que raramente são usados.  Por saber destas possibilidades estou  motivado para assumir a responsabilidade de ser Conselheiro.

Bem, já tive algumas conversas com Tarso sobre este tema. Ele me disse que poderá me indicar, mas me aconselhou a procurar meus contatos no PT e na sociedade civil para consolidar uma base de apoio, vez que outros nomes também serão avaliados por ele.

Por isso, reuni um grupo de amigos e militantes em direitos humanos aqui em Porto Alegre que está, de forma muito reservada, colhendo adesões a uma carta que será entregue ao Governador em meados de junho, manifestando as razões do apoio ao meu nome.

A ideia é não permitir que esta lista vaze para a imprensa, para não se criar uma pressão indevida sobre o Governador e para não expor meu nome gratuitamente. Trata-se de uma articulação entre amigos que visa conseguir adesões de pessoas representativas em diferentes setores : operadores do direito, intelectuais, artistas, escritores, reitores, lideranças de movimentos sociais, referências da luta pelos direitos humanos, etc…   Temos já algumas adesões internacionais importantes, a começar pelo Boaventura e Mássimo Pavarini, entre muitos outros. A lista também recolherá adesões nacionais, além dos nomes do Rio Grande do Sul.

Então pensei que talvez vocês possam i ntegrar esta lista e também auxiliar recolhendo algumas adesões com os contatos pessoais e de confiança que cada um possui.
 
Se acharem que isto é possível, podem usar a carta que mando em anexo para fazer estes contatos. É preciso apenas recolher o nome da pessoa e sua função e remetê-los ao meu email para eu ir compondo a lista. Segue, também, arquivo com os nomes já confirmados até hoje.

abração.

Marcos Rolim
—–
Permitam-me:

HAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!

11 comentários em “Quarta, 8 de junho – parte 4”

  1. Onde tem uma teta, tem um PeTralha e uma mutreta.
    Quando um PeTralha vê uma teta disponível vem aquela intensa vontade de mamar e sua boca fica cheia d'água só de pensar em estar agarrado firmemente e sugando com sofreguidão aquela imensa e nutritiva teta.
    Coisa mais amor a cartinha que ele mandou e bastante intere$$ante a coerência entre mandar a carta para dezenas de pe$$oa$ e pedir sigilo.
    Será que o Baseado não sabe que segredo entre dois só matando um?

  2. Sugestão, Marcos Rolinho manda teu currículo para algumas agencias e tenta emprego,
    Há Há, eu sou ingênuo, ai ele vai ter que trabalhar cumprir horário metas ter chefe e
    se a economia tremer ele pode levar um pé na bunda.
    É por isso que todos tentam se encostar no serviço publico, pela porta da frente
    ou dos fundos.

  3. O Boris diria sobre a cartinha do Rolim: "isto é uma vergonha!". Prefiro algo mais ameno: isto é incrível!

  4. É o fim da várzea!! O todo fofinho, engomadinho e protetor dos marginais agora quer ser conselheiro do TCE. Quem te viu, que te vê. E o pior é que o bonito tem grande chace de ser o escolhido do governador.

  5. Muito esperto, o comunista Marcos Rolim. Como diria o guerrilheiro Flávio Alcaraz Gomes, jornalista recentemente falecido, vou morrer e não vou ver tudo. Pensando bem, depois que o Tribunal de Contas teve como Conselheiro uma figura como João Osório, está difícil dizer até onde o TCE por descer.

  6. Benzadeus! é por figuras iguais a esta que as leis no Brasil tendem a ser brandas demais aos "excluídos" da sociedade. Nestas categoria incluem-se banqueiros, empresários, políticos, etc, etc, e tal.

  7. RapáááááááááH! Num é que o cara (de-pau) endoidiô!
    Kékicerá que o distindo anda fumando? Hem?(p)?

  8. Pedro Czarnina diz….

    Não vi nada demais. Essa bronca com o Rolim me parece uma paixão mal resolvida. Chega a encher o saco a presença dele no blog. Parece até o Machado Filho: Tudo que vem do Grêmio não presta!
    E, demais a mais: Prefiro um PTralha a um TUCANalha. Seja em que boca for…

  9. Um juiz percorre toda uma carreira até chegar ao cargo de desembargador. Porque não alterar a Constituição Federal e instituir uma carreira semelhante nos Tribunais de Contas. Assim o Auditor, o técnico que vai a campo para apontar as mazelas, o desperdício e a má gestão do Erário, depois de vastos anos de experiência, conduta ilibada e formação adequada, seria elevado ao cargo de conselheiro.

    É claro que isto não interessa a quem tem condições de fazer a mudança, pois atingiria interesses corporativos e pessoais.

    Lino Abel

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