Vinhos e Afins – 8 de junho

Novas propostas para o setor
O Conselho Consultivo do Instituto Brasileiro do Vinho reuniu-se ontem em Bento Gonçalves (RS), para apresentar e avaliar os programas e ações em execução pelo Instituto, além das estratégias de desenvolvimento e ordenamento do setor vitivinícola. “Tivemos uma boa representatividade das instituições integrantes do Conselho Consultivo, composto por lideranças do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante.
No encontro foram apresentadas as ações de promoção e marketing do Ibravin, os projetos de proteção e defesa do setor, o programa de qualificação realizado em parceria com o Sebrae, os números da safra 2011 e as estatísticas de comercialização. A pauta ainda contemplou o Programa Visão 2025 e a Agenda Estratégica, além da Rede de Inovação em Vitivinicultura e as pesquisas em metodologias analíticas e instrumentos de controle da qualidade.
No final da reunião, os cerca de 30 participantes foram reunidos em três grupos para debater novas propostas a serem trabalhadas pelo Ibravin. Entre as sugestões, destaque para a inclusão das vinícolas no Simples Nacional, investir em projetos de equalização tributária, com vistas à redução de impostos nos vinhos e derivados. Também foi sugerido maior investimento em ações de promoção e marketing que contribuam para o fortalecimento da imagem dos produtos brasileiros.
Por fim, o Conselho Consultivo do Ibravin recomendou mais investimentos em modernização tecnológica e assistência técnica aos produtores, bem como incentivar uma relação mais estável entre viticultores e vinícolas por meio de programas de qualidade. 
Sugestões apresentadas:
– Inclusão das vinícolas no Simples Nacional;
– Investir em projetos de equalização tributária, com vistas à redução de impostos nos vinhos e derivados;
– Maior investimento em ações de promoção e marketing que contribuam para o fortalecimento da imagem dos produtos brasileiros.
– Mais investimentos em modernização tecnológica e assistência técnica aos produtores;
– Promover uma relação mais estável entre viticultores e vinícolas por meio de programas de qualidade.

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