Segunda, 13 de junho – parte 4

Detalhe

Quase um milhão de pessoas assistiram a entrevista do Felipe Neto no YouTube.
Foi no Programa do Jô.

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“Camisa Brasileira” tem lançamento
em 1º de julho, no Museu do Futebol, em São Paulo

Um ensaio fotográfico original, que traz o olhar inteiramente voltado para os bastidores do futebol, o universo que, atualmente, imprensa e torcedores não têm acesso, é o tema de “Camisa Brasileira”, livro com o ensaio fotográfico de Gilberto Perin. O lançamento será dia 1º de julho em São Paulo no Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, s/n (fone 3664-3848), às 19 horas, com a presença do fotógrafo e do escritor Aldyr Garcia Schlee (também o criador da camisa “canarinho” da seleção brasileira).
São imagens sobre as limitações, os dramas de jogadores expulsos e machucados nos desconhecidos vestiários modestos e exíguos. É um olhar sobre as crenças, superstições e a religiosidade desses gladiadores modernos que transitam no semi-anonimato.       
– É um ensaio fotográfico incomum – diz o curador Alfredo Aquino – que prioriza a estética, com o olhar voltado para os bastidores, não para o campo do jogo. Tampouco é sobre o futebol-mediático do mega-espetáculo televisivo e sim sobre os vestiários do futebol da segunda divisão do sul da América do Sul, num clube chamado Brasil.
O fotógrafo acompanhou durante três meses o Grêmio Esportivo Brasil, da cidade Pelotas (RS – Brasil) durante a disputa pelo campeonato da Segunda Divisão, em 2010.
Esse novo projeto fotográfico de Gilberto Perin, originalmente uma exposição apresentada 50 fotos, é um livro com 144 páginas e 110 fotos. O escritor brasileiro João Gilberto Noll opinou sobre as fotos de “Camisa Brasileira”:
– Uma das minhas emoções estéticas mais verticais deu-se no encontro com o trabalho fotográfico de Gilberto Perin. Na atual mostra, percebemos jogadores de futebol das divisões inferiores em seu intimismo viril, nos pobres vestiários, alguns ensaboados debaixo dos chuveiros, entre confidências discretas, surdas talvez. E as cores, sempre as cores, vivíssimas, tão vivas que sentimos nelas um laivo da mais santa crueldade.
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Piadinha
Vai!!! http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/

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