Sexta, 17 de junho – parte 3

Bombeiros gaúchos
O nosso governador Tarso Fernando estuda a possibilidade de desmembrar o Corpo de Bombeiros da Brigada Militar.
Outra: Como em todo o mundo, vão usar unifoirmes vermelhos.
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Um primor na Zero Hora
Quando não tratam as crianças de “pequenos”, usam “meninos” ou “garotos”.
Jamais utilizam “guris.
Aí recebo agora há pouco do Leonardo Nunes:
Mulher foi levada à clínica
– A família toda adoece e precisa se tratar – contou a professora, lembrando dos três anos em que acompanha a filha em tratamentos.
A mulher, desde que experimentou a pedra, perdeu o emprego e se desfez de bens. Passou por várias internações e, no último ano, além de fazer terapia duas vezes por semana, ainda usava medicamentos.
– Agora, a gente só tem de agradecer. Principalmente ao Zambiasi por ter divulgado a história. Sem isso, não teríamos encontrado – disse um tio do piá.
Ontem à tarde, após depor, a socióloga foi levada pela família a uma clínica. O garoto voltou para casa.

Completa no link http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3355239.xml
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ATENÇÃO MACHADINHO ANO 70!!
A Secretaria de Esportes realiza hoje e amanhã o 17º Encontro sobre o Envelhecimento.
O evento é destinado ao público adulto e terceira idade e ocorrerá no Parque Ararigbóia (rua Saicã nº 6, bairro Jardim Botânico). Na programação, estão previstas palestras, vivências, oficinas, apresentações artísticas, canto, poesias e aula aberta de dança.
O encontro acontece hoje a partir das 14 horas. Já no sábado, os horários serão das 9 às 11h30min e das 14h30min às 17h30min.
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Agora vai!!
Depois de mais de 40 anos, vai começar a construção do Aeromóvel do Trensurb, que fará a ligação da Estação do Aeroporto da Trensurb com o Terminal 1 do Aeroporto Salgado Filho.
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Os 70 anos do Machadinho – Um amigo em primeiro grau
Julio Ribeiro

Que baita dupla!!

Há uma série americana muito boa, chamada “Seis Graus de Separação”. Ela se baseia na teoria de que nós estamos ligados a qualquer pessoa no mundo por, no máximo, seis outras pessoas. Eu conheço fulano, que conhece sicrano, que conhece beltrano e por ai vai. 
Mas o mais legal nessa série é que ela mostra como nossas vidas podem se conectar, a qualquer momento, com pessoas que não conhecíamos e que passam a ser fundamentais na nossa vida. Amigos, amores, afetos que duram o resto da vida.
Em 1988, querendo iniciar no jornalismo, precisando de um empurrão inicial, fui bater à porta do então diretor-geral do DemHab (Departamento de Habitação de Porto Alegre), Dilamar Machado, uma das figuras mais fantásticas que a vida me proporcionou conhecer. O Dilamar, com aquele coração que não lhe cabia no peito, olhou pra mim, um foca, recém saído da Fabico, sem experiência alguma, e disse que ia me ajudar. E me ajudou. Ingressei no jornalismo pelas mãos de um grande comunicador, um político raro e um ser humano como poucos.
E o Dilamar fez mais. Através dele conheci o João Carlos Machado Filho, seu irmão, a quem chamava de Carlinhos, e que entrou como Machadinho para aquela galeria bastante seleta dos amigos que enchem uma mão. E o coração da gente.
Aliás, os Machado têm coração grande e o Machadinho, mesmo sendo jornalista, não se sentiu ameaçado pelo jovem ligeirinho que se apresentava para a nova profissão, a melhor delas, e me recebeu de braços abertos no convívio de seus familiares e colegas.
Lá se vão mais de duas décadas de sincera, leal e profunda amizade. Nos admiramos, nos encorajamos e, mesmo de longe às vezes, mesmo sem conversar todos os dias, mantemos – tenho certeza – um ao outro num lugar especial no peito.
Hoje, dia 17 de junho, o Machadinho está completando 70 anos. Não é pouca coisa, por tudo que ele já fez, passou e realizou na vida, mas é muito número para uma mente brilhante e um coração alegre, bem humorado e feliz como o dele. Ainda parece um guri.
Por meio do Machadinho, rompi mais um grau de separação e conheci o José Luiz Prévidi, em 1990, outro que entrou para aquele punhado de amigos que jamais larguei.
Nós três temos muitas histórias pra contar, a maioria de morrer de rir. Ainda vou contá-las um dia.  Mas hoje, quero apenas dar um abraço no “minha véia” e dizer que, além do encaminhamento na profissão, ele é a outra grande herança que Dilamar me deixou. Beijo Machadinho!

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