Em outubro de 2009, o Grupo Record comprou 40 por cento do Banco Renner.
Edir Macedo ficou feliz da vida.
Mas, com o tempo, ficou claro que o negócio não é daqueles que o dono da Record gosta: o lucro acumulado entre 2006 e 2010 ficou em pouco mais de 18 milhões de reais. Tratando-se de um banco, uma merreca.
O raciocínio é simples: por que alimentar uma instituição que não é do seu Grupo? Ora, meu Deus, é inimaginável o potencial da Igreja Universal do Reino de Deus. Não apenas no Brasil, mas em todos os continentes!!
Já imaginou uma instituição financeira controlada integralmente pelo grupo de Edir Macedo?
Competência ele tem, de sobra, para tocar um negócio enorme como esse.
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Claro que o Grupo Record nega a venda de sua participação no BancoRenner.
Pode ser que nem venda. Continua com a participação, mas sem o “menor interesse”, como é hoje.
Mas, acreditem, ainda neste ano sai o Banco Record (boa sugestão, hein?)
Quarta, 11 de abril de 2012
ATENÇÃO JORNALISTAS DE ECONOMIA!! PAUTA URGENTE!!
EDIR MACEDO VAI VENDER SUA PARTE NO
BANCO RENNER E APOSTAR NUM PROJETO PRÓPRIO!!
Pois “Seu” José, meu caro amigo, igrejas sempre foram e vão continuar sendo excelente negócio. Nosso ancestral mais remoto, tão logo deambulou tratou de instituir sua religião a fim de buscar saber qual o seu destino ao final da vida, destino do qual ele se borra de medo até hoje. Desde então religiões são um excelente negócio. Uma delas tem um Estado próprio dentro do território da Itália e ousa meter o nariz em assuntos de estado como esse do aborto de anencéfalos. E essa para mim é menos respeitável de todas, pois se julga proprietária d’Ele.
Tenho pautada matéria sobre esse negócio aqui na região onde vivo que devo postar ainda nessa semana. É de cair o queixo dos que forem ler. Quase inacreditável. E todos elas sem EXCEÇÃO se destinam a explorar a fé do individuo. Ninguém trabalha de graça, muito menos eles, podes ficar certo disto.