Sexta, 15 de junho de 2012

TE CUIDA, TARSO FERNANDO!!
(Portuga é bobo só em piada de brasileiro)

Leiam esta notícia que foi puboicada na Zero Hora de quarta, dia 13:
O grupo português Consulgal, atuante na área de engenharia, transporte e logística, esteve no Palácio Piratini nesta quarta-feira. O grupo estaria interessado em investir no Estado.
— Queremos trazer a experiência da Consulgal para o Rio Grande do Sul. A engenharia brasileira é madura, mas com nossa competência podemos viabilizar a concretização de sonhos — disse o vice-presidente da Comissão Executiva da Consulgal, Antonio Martins de Matos.


Recebo de um amigo/leitor que mora em Portugal um recado:
– Dá uma olhada nessa Consulgal e o rolo do “processo de corrupção Face Oculta”. A boquinha terminou pra eles em Portugal, com a troca de governo, e eles querem “novos ares”.
Bah, fui pro Goggle e é uma confusão dos diabos!!
Pepino grossíssimo!!
Sei não, mas o Governo do RS tem que ir com calma com esses portugueses.

Leiam apenas essa matéria do Jornal de Negócios, de Portugal:
(não esqueçam que tem que ir “traduzindo”)
“Procuro sempre ajudar os meus amigos. É a minha forma de estar na vida”. É desta forma que Fernando Lopes Barreira, dono da empresa Consulgal e arguido no processo de corrupção Face Oculta, rejeita, em entrevista ao “Diário de Notícias”, as acusações de tráfico de influências.
Uma das situações por trás da acusação são as conversas que teve com Manuel Godinho, dono da empresa de sucata O2, no sentido de que poderia falar com o então ministro das Obras Públicas, Mário Lino, para, alegadamente, afastar a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, e o líder da Refer, Luís Pardal.
“Olhe, sou amigo de Mário Lino desde os tempos de estudantes. Mas as minhas conversas com ele são sobre batatas com bacalhau, alheiras e um belo copo de vinho tinto, ele quando deixou de ser ministro até me disse que eu nunca lhe tinha pedido nada. Ganhei um concurso na Ana, com a Consulgal, uma das empresas mais especializadas em aeroportos, e ele disse que seria melhor atribuir o negócio à Consulgal porque senão depois começavam a falar que éramos amigos”, revela na entrevista ao DN.
Também de Ana Paula Vitorino, Lopes Barreira se afirma “muito amigo”. No entanto, adianta, especificando que não está a falar de Luís Pardal, que “há um indivíduo, administrador da RAVE, que tentou pôr areia na nossa engrenagem (…). Por isso, a RAVE deve-me 2,5 milhões de euros há quatro anos e ainda não me pagou. É natural que esteja chateado e tenha criticado a Refer e a RAVE”.
Quanto a Manuel Godinho, dono da empresa de sucata O2 que está no centro do processo de corrupção, Lopes Barreira diz que o conheceu durante a Expo 98. “É um homem muito agradável e respeitador”, sublinha, revelando que “a partir daí ele contactava-me, de vez em quando, para ver se eu lhe arranjava trabalho (…). Interessei-me por o ajudar, mas nunca o consegui”.
Já sobre o almoço que juntou Lopes Barreira e Armando Vara na casa de Godinho, em Ovar, repasto referido no processo Face Oculta, o dono da Consulgal diz ter-se tratado de uma comemoração da sua recuperação de uma doença “gravíssima” de que sofrera meses antes. “Fui para lá de boleia com o dr. Armando Vara, que ia para a terra de carro, e para cá vim de comboio”, confidencia.

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