Terça, 7 de agosto de 2012 – parte 4

“Ninguém precisa ter medo do Conselho de Comunicação”,
diz secretária Vera Spolidoro

 Durante uma hora, a secretária de Comunicação e Inclusão Digital do Estado, Vera Sepolidoro, debateu hoje com os integrantes do Clube de Editores e Jornalistas de Opinião o anteprojeto de lei que institui o Conselho Estadual de Comunicação Social.
O encontro foi realizado no Hotel Plaza São Rafael, com a participação de 21 comunicadores.
 A secretária foi veemente na defesa do novo órgão, que contará com 25 membros, representando as mais diversas entidades, além do Governo do Estado, que se encontra em fase debate antes do seu encaminhamento à Assembleia Legislativa.
Vera Spolidoro não deixou sem resposta às dezenas de perguntas feitas pelos jornalistas, algumas bastante incisivas e críticas. Disse compreender o temor que a classe vem manifestando em relação ao novo Conselho.
Mas frisou que, na sua visão, não há motivo para tanto. Sua argumentação baseia-se em três pontos: o Conselho será um órgão apenas consultivo, sem poder de decisão; seu objetivo maior é a democratização do acesso à informação; e em nenhum ponto do projeto aparece o verbo “regular”.

2 comentários em “Terça, 7 de agosto de 2012 – parte 4”

  1. Prévidi, deve-se temer a Deus, às leis e à irracionalidade. Este conselho, totalmente desamparado em qualquer preceito legal, é apenas uma aventura petista no campo das ilegalidades, da imoralidade e do desrespeito contínuo ao Estado Democrático e de Direito. É perda de tempo pura, um "afazer" para abrigar mentecaptos desocupados, que nada criam, nada transformam para melhor, apenas destróem.

  2. Se conheço bem a índole e a alma dos PeTralhas, e acho que conheço, esses 25 membros deverão atender pela "alcunha" de Cargos em Comissão (CC's).
    Este será mais um ovo de serpente colocado, com método e estratégia, no ninho guasca gaudério pela cumpanherada para eclodir no momento oportuno. Este pessoalzinho da estrela vermelha é cavilo$o e ardilo$o.
    Legal o sorriso da jornali$ta. Dizem que Stálin tinha um sorriso semelhante quando mandava defenestrar seus amigos e seus aliados.

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