Quinta, 25 de outubro de 2012

JAPA, O CORTADOR DE CABEÇAS DA RBS,
GANHOU O PRÊMIO TOP SER HUMANO ABRH-RS!!

Este é o anti-National Kid

O bom japa, Deli Matsuo, que veio de São Paulo para “limpar a área”, já demitiu dezenas e dezenas de funcionários. É o vice-presidente de Gestão e Pessoas do Grupo RBS.
E, segundo os funcionários contam, dissemina o pânico de forma profissional. O cara chega para trabalhar e nunca sabe se ainda está empregado.
Decididamente, o Japa não gosta de velhos.
Uma perguntinha: Foi o Japa que autorizou a demissão do Tatata Pimentel?

O que uma entidade não faz para vaselinar a RBS, hein?
O Japa recebeu ontem o Prêmio Top Ser Humano ABRH-RS 2012
Sabe como chama o programa “vencedor” da RBS?
Nosso Jeito de Ser e Fazer.
O programa tem “caráter transformador das ações de revitalização da cultura organizacional do Grupo RBS”.
Coisa mais meiga, não?

7 comentários em “Quinta, 25 de outubro de 2012”

  1. Jogo de Palavras. São especialistas em jogar com as palavras para dissimular as verdadeiras intenções. Não é debalde que no RGSul ninguém mais acredita no que a Rede de Baixa Sinceridade publica, irradia ou televisa.
    A única coisa boa de tudo isso é que eles não são eternos. E agora tem redes sociais para desmascarar.

  2. Para o RS se transformar em um lugar civilizado seria necessário o surgimento de um grupo de comunicação que faça frente à RBS, atual detentora de todas as verdades.
    Como isso provavelmente não acontecerá, o baile vai seguir do mesmo jeito que está.

  3. Prezado amigo Prévidi,

    Bom dia. Tudo bem?
    Quase sempre um bálsamo ler seus artigos. Justifico o ‘quase’: desde que habituei-me à ‘pilotar’* pelo seu blog, as informações envolvendo a principal rede de comunicações são tantas que, confesso, minha humilde caixinha craniana já não consegue discernir alguns fatos. Esclarecimentos reais sobre as injustas demissões, penso, não serão fornecidas (daí o ‘quase’). Por outro lado, penso ser válido fazer uso da presente para tecer uma pergunta e, se for o caso, convidar outros leitores para a seguinte reflexão: de forma ingênua (por favor, corrijam-me em caso de erro), penso que o Tatata, a Tânia e tantos outros jornalistas que ingressaram na RBS entre os anos 70 e 80, tinham ‘trânsito livre’ junto à diretoria (leia-se: Nelson Sirotsky e Jayme Sirotsjy). E não apenas no dia a dia da empresa.
    Imagino (sempre com a ressalva de ingenuamente imaginar tal cenário), inclusive, que em festas de final da empresa e/ou eventos similares, Tânia, Tatata e tantos outros, igualmente conversavam com a diretoria. Até porque – e isto eu tenho registrado em reportagens arquivadas no meu arquivo –, Nelson e Jayme sempre destilaram elogios para estes companheiros de jornada.
    Diante do exposto, me pego pensando se os jornalistas que foram injustamente demitidos, nunca pensaram em ‘bater a porta’ dos diretores e indagar a ‘causa, motivo, razão e circunstância’ de serem demitidos. Até porque, o (s) autor (es) de demitir jornalista (s) costuma seguir ordens da diretoria.
    Novamente apelando para a expressão ‘ingenuidade de minha parte’, penso que seria a coisa mais ‘fácil’ do mundo, os comandantes da ‘Família RBS’ chamar os ‘gerentes’ e ordenar que a demissão NÃO seja efetivada.
    É isto. Fico no aguardo de outros leitores para este debate. Idem sobre sua opinião, Prévidi.
    Have a good one… talk at ya, later.
    Best,

    Paulo McCoy Lava
    (Jornalista de Automobilismo)

    *Se o ex-Presidente utilizava metáforas envolvendo futebol, penso ter igual direito. No caso, fazer menções ao esporte motor…

  4. Finalmente a cara do culpado apareceu!!! E pior, com o consentimento dos "baby" Sirotsky, que querem brincar de Internet e Educação.

    Que o Tatata descanse em paz, um grande intelectual e jornalista! (Coisa que a RBS não sabe mais o que é, senão não teria deixado partir tantos outros).

    Pedro

  5. Eiiiiiiiiiii, ele recebeu o premio pelo trabalho do Antônio Tigre???? Foi Tigre que lançou o "Nosso Jeito…"

  6. O modus operandis desses burgueses de terceiro mundo fica claro em seu próprio editorial! Só não fundam um partido político porque não há necessidade para tanto…mas o blogueiro adora frequentar programas de tv onde a representatividade da classe trabalhadora simplesmente inexiste…então combinemos…

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