Bom Dia!! Quarta, 21 de novembro de 2012

JORNAL/PAPEL NÃO LEIO MAIS. SÓ O JC.
REVISTAS? ALGUMAS, SEM SILICONE!!

Há um bom motivo para eu não ler todos os jornais que gostaria: me falta tempo. Perderia, no mínimo, as manhãs para ler os diários de Porto Alegre e um ou dois do Rio e São Paulo. Há tempos me acostumei em dar uma conferida pela internet. Vou apenas naquilo que me interessa. Perto do meio dia confiro o Jornal do Comércio de Porto Alegre, que recebo por uma cortesia do Luiz Borges, o diretor comercial.
Estou sempre com o rádio ligado e as vezes assisto os programas jornalísticos da TV para me divertir.
Por isso, não sou mal informado. Pelo contrário, sei de tudo. Até sobre o Michel Teló. E o Louro José.
Não lembro quando foi a última vez que comprei um jornal. Acho que foi em Montevidéu.

Revistas é diferente.
Como ajudei a criar, se não recebo, compro a Press. A Superinteressante é legal. Se tem algo que me chama a atenção na capa, compro. A VOTO é uma boa revista (ainda estou esperando uma matéria anunciada na capa sobre a liderança de José Fortunati). Gosto de dar uma olhada, na banca, de publicações  tri-de-esquerda.
Comprei muita Playboy, no tempo em que era uma revista que mostrava mulheres normais e tinha excelentes textos. Hoje, só tem magricelas com silicone. Pálidas e sem bunda. Também comprava a Status. Boa revista, com mulheres normais.

Não me entendam mal.
Não sou contra jornal. Só não tenho tempo de ler. Porque além de bater o escanteio, cabeceio e corro para o gol. Faço tudo praticamente sozinho.
Já fiz nove jornais alternativos/segmentados.
Gostei de todos, mas o que mais me deu satisfação foi o Porto Alegre é Assim!, que fiz com o repórter fotográfico Ricardo Stricher. Um jornal com muitas fotos da cidade. Todo mundo gostava – menos aqueles que queriam “questionamentos”. Era distribuído nos hotéis, bares, restaurantes e bancas. Durou, mais ou menos, dois anos.
Por que parou? Claro, grana, empresários que apostassem no projeto.
Se conseguisse dois ou três apoiadores voltaria com ele amanhã.
É bom sonhar, né?

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