SAUDADE DA MÔNICA LEAL??!!
Lembram o que era criticada a então secretário de Cultura do RS, porque, entre outras coisas, ela controlava as ligações interurbanas pelos funcionários?
Para parte da “intelligentsia gaudéria” a Mônica não podia ser secretária.
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Aí leio hoje na Zero Hora, na Página 10:
Por falta de pagamento, pelo menos três instituições ligadas à Secretaria Estadual da Cultura estão sem internet há duas semanas.
O problema atinge o o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), o Instituto Estadual do Livro (IEL), e o Centro de Desenvolvimento da Expressão (CDE).
A Casa de Cultura Mario Quintana também está sem internet pelo mesmo período, mas a direção garante que ali o motivo são problemas técnicos.
Em nota enviada ontem à coluna, a Secretaria Estadual da Cultura disse que está em negociação com a empresa que presta serviços de internet e telefonia à pasta, a Oi, para renegociar o pagamento de itens em atraso e restabelecer a rede o mais rápido possível.
Segundo a Assessoria de Imprensa, o valor total da dívida e o período de atraso nas contas só poderiam ser informados hoje.
A secretaria admite a falta de recursos. Como os gastos com custeio são maiores do que a verba disponível, a pasta é obrigada a manter uma negociação permanente com os prestadores de serviço para garantir a continuidade dos atendimentos.
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Que feio, né?
Mas o atual secretário da Cultura, Luiz Antonio de Assis Brasil, é uma unanimidade!!
Nem é citado na matéria.
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SÉRGIO OLIVEIRA, DE CHARQUEADAS
Até pouco tempo, se fosse perguntado para alguém qual o cargo que ele exerce numa empresa, a resposta seria Diretor Executivo, Diretor Geral, por exemplo; agora, ante a mesma pergunta, a resposta é CEO, abreviatura de Chief Executive Officer; em inglês é outra coisa; se a empresa que ele dirige, onde é CEO, vai bem, dando lucro, ele está no CÉU; já se o resultado é negativo, de repente, mandam ele para o INFERNO da rua.
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Na verdade ele não detém um cargo na empresa; ele é uma abreviatura; analogamente poderiamos citar um determinado jogador de futebol, que atende pelo “nome” de Maicosuel, que, pelo que se pode deduzir, seria, mais ou menos, a pronúncia de Maxwell, resultando que, na verdade ele não tem nome, tem pronúncia.
Não posso deixar de comentar as tuas duas notas de abertura. A Mônica Leal foi uma das melhores (senão a melhor) secretárias de Cultura do RS por que acabou com a chacrinha artística existente. Então, a intelligentsia gaudéria não passa de uma simples e singela burritsia que embala essa turma que se protege mais que jontex. E o Sérgio Oliveira matou a pau: tem nomes que andam em moda na chinelagem que não são nomes, mas apenas pronúncias. Bingo!