Quarta, 5 de dezembro de 2012 – parte 3

ANDRÉ MACHADO ESCLARECE

Caro Prévidi

A continuidade de minha presença na condução do
programa Chamada Geral 2ª Edição será decidida neste mês de dezembro. Além da
apresentação de programas exerço também a tarefa de Editor-Chefe da Rádio
Gaúcha, cargo que tem exigido mais meu tempo. E no exercício da função reforço
que é minha a escolha da jornalista Sara Bodowsky para a apresentação, ainda
eventual, do programa. A mesma confiança que há
manteve por oito anos no comando do Brasil na
Madrugada.

Atenciosamente,


Aposto.
Não volta para a 2ª Edição do Chamada Geral.
Continuo com a MINHA opinião externada em post anterior:
Mesmo que não gostem:
(…)
Mais um programa que deixo de ouvir.
Outro dia arrisquei. Ouvi, por alguns minutos, uma pessoa com dicção estranhíssima, não acerta reproduzir a hora e apenas fica chamando repórteres. Aliás, não é fácil opinar no rádio. Mazedão, mesmo com o mau humor, é um craque. E o André tem a medida certa – opinião e bom humor.
Pena.

Estranho o formalismo.
Mas, tudo bem.

19 comentários em “Quarta, 5 de dezembro de 2012 – parte 3”

  1. A voz da Sara não é para rádio, tá muito longe disso, fala quem começou nisso com 12 anos na minha distante Erechim, com o Tramontini, Célio Osório Coimbra, Francisco Basso Dias, Milton Doninelli, Dolcimar Gonçalves e outros. Na TV, ela vai bem, e no Brasil na Madrugada, bem, faz tempo que nçao ouço esse (alguém tem de trabalhar no outro dia…), mas há uma diferença abissal, é um programa muito mais de variedades do que jornalístico.

  2. A Sara pode ser responsável, interessada, mas tem a voz, digamos assim, muito metálica.Não gosto de ouvi-la, nem no rádio, nem na televisão.
    Luiz Carlos

  3. Concordo com você a Sara não tem condições para ser apresentadora do chamada! eu tb já dexei de ouvir faz quase um mes!!! lamentavel, estão acabando com a gaúcha!

  4. Realmente a Sara não tem voz nem conteudo para a rádio gaúcha, quando o Rafael Colling (que apresentava junto com ela)saiu do Brasil na Madruga parei de ouvir, agora tambem não escuto mais o chamada 2.
    abs.

  5. Sara no Chamada Geral é a volta aos tempos do Domingos Martins no comando do Chamada Geral. Só que com uma voz feminina. Apenas chama boletim e mais nada. Programa sem pegada, opinião e ritmo. Uma grande chatice. A panela se sobrepondo ao mérito. Por isso, tenho ouvido o Samuel na Guaíba que é muito melhor. Previdi, vai ouvir o Samuel !!!!!!!!

  6. Sara é fraquissima. Deu certo no Brasil da Madrugada porque é outra proposta. Na TV ela tb é muito fraca – muita cara e boca sempre. Fica Andrè, ou coloque alguém da mesma competência!

  7. O André é um chefe "paneleiro". Criado em ambiente político, aprendeu direitino a colocar em prática no mercado de trabalho. A Sara, a Chanas, a Milena, todas ligadas ao chefe-mor. O Colling seria a escolha natural, mas é crítico da panela.

  8. Sara B que me desculpe, impossível de ouvir na rádio e de assistir na TV. Mas infelizmente é assim, hoje em dia o mundo é dos ruins.

  9. Achei que só eu tinha abandonado o Chamada da tarde por causa da Sara, se o André realmente sair e ela continuar serei um ouvinte a menos do Chamada.

  10. O André foi meu professor de rádio. Excelente professor, diga-se de passagem. O que me preocupa não é a mudança, necessária é claro. Ninguém é eterno. Mas a Gaúcha defenestrou o programa cultural comandado pelo Ruy Ostermann e preencheu o espaço com mais meia hora de jornalismo e futebol(?). Depois, abriu mão da opinião experiente e abalizada de Lazier Martins. Querendo ou não, o ouvinte se ressente, pois a tarde da rádio empobreceu. A tirada brilhante, o "peitar" uma autoridade numa entrevista, uma opinião descabida (ninguém é imune), a elegância do vocabulário, as sacudidas do vernáculo, tudo isso ficou para trás, deixando a rádio meio que pasteurizada, inodora e insípida. Um velho mestre, Carlos Urbim, ainda dirigindo a Rádio da UFRGS, uma vez me disse, que o bom radialista é aquele que faz a gente trazer o radinho para mais perto. Pedro Czarnina, Porto Alegre.

  11. tá certo quem mencionou o "ambiente político".

    O André é um bom jornalista, mas também se destaca como concentrador de poder. Ele criou um esquema na rádio em que tudo passa por ele.

    Sua nomenklatura de confiança acabará por ocupar todos os cargos de destaque no jornalismo da rádio. Um Stalin em gestação

  12. A Sara B., no Brasil na Madrugada, tinha uma peculiaridade: vivia batendo boca com os ouvintes ao vivo. O cara se dava ao trabalho de ligar pra lá à 1h30 da manhã e tomava pito da apresentadora. Vivia "dando nos dedos" da sua própria audiência.

  13. a sara é uma péssima radialista nunca gostei do jeito dela tratar os ouvintes como soberana e anti democrática,pensa que sabe tudo ao contrário do antigo apresentador o Jaime este sim sabia mesmo um pouco de tudo mas a sara além de não saber fica falando mais dela do que outra coisa olha não tenho nada contra ela mas não gosto de ouvi-la parece uma vóz sem sentimentos.

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