Quinta, 19 de dezembro de 2013 – parte 4

CADA VEZ MAIS, ESCOLAS DE
TURNO INTEGRAL EM PORTO ALEGRE

Um projeto que está em fase final de aprovação vai trazer recursos do Banco Mundial para aplicar no desenvolvimento da Educação, em Porto Alegre. “Os acertos estão sendo finalizados, mas no lugar de fazermos uma campanha publicitária, decidi trabalhar em silêncio, para garantir esses recursos importantes”, afirmou o prefeito da Capital gaúcha, José Fortunati, palestrante convidado para a 20ª edição do Brasil de Ideias, realizado pela Revista VOTO e que conta com o patrocínio da Capemisa Seguradora.
“Vamos dar um novo ordenamento no sistema educacional porto-alegrense, com a participação direta da comunidade escolar, permitindo melhorias no ensino, principalmente em áreas como a escola de turno integral”, sustentou o prefeito. No último evento do ano, realizado no Hotel Sheraton, empresários e jornalistas convidados puderam questionar o prefeito Fortunati sobre as principais ações que estão sendo efetivadas para “fazer Porto Alegre avançar”, tema do bate-papo do mês.

Fortunati fez uma explanação das principais diretrizes de ação da prefeitura para os próximos anos, lembrando que não são apenas as chamadas “obras da Copa” que pretendem modernizar a cidade. Após lembrar que o ano de 2013 foi marcado por alguns acontecimentos negativos, como estragos derivados de vendavais, chuvaradas, incêndios e, até pela ação dos Black blocs durante as mobilizações do início do ano, o prefeito fez um diagnóstico sobre a evolução de algumas ações que vão auxiliar os cidadãos.
Ele citou como exemplos positivos, a conquista do metrô, a conclusão da Arena do Grêmio e do Novo Beira-Rio, o maior volume de recursos para obras dentro das matrizes de responsabilidades para a Copa do Mundo 2014, obras viárias como a Avenida Tronco (que só ficará pronta após a Copa), o andamento do projeto de transporte via BRTs, o início da revitalização do Cais Mauá e a proximidade de conclusão das negociações envolvendo a revitalização da Orla do Guaíba. “Nem toda a obra depende apenas da prefeitura, e estamos fazendo muito mais, com a mesma equipe, o que nos exige maior concentração e eficiência, mas muitas vezes entraves burocráticos, jurídicos e aqueles causados por pessoas que agem como caranguejo, puxando pra trás, dificultam sua execução”, desabafou. (Sandro Schreiner)

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