OEISIS INTERNATIONAL SEMPRE
NA VANGUARDA DO NOSSO POVO!!
Primeiro, leiam este trecho de matéria de O Globo:
Reclamar já não basta. Para driblar os preços surreais da cerveja no Rio e em Niterói – que chegam a R$ 10 na praia -, grupos de amigos vêm se organizando pelas redes sociais para marcar os “isoporzaços”. Pela definição de algumas convocações, seria um “evento etílico-político contra a ganância dos bares”. Com o lema “Queremos Heineken a R$ 3!”, os organizadores do “isoporzaço” na Praça São Salvador, em Laranjeiras, pedem para os participantes levarem a sua própria bebida. Marcado para a próxima quinta-feira, dia 30, o evento já tinha quase mil pessoas confirmadas até a tarde de terça-feira.
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Aqui em Oeisis, o Quiosque da Tia Eva tem PREÇOS CONGELADOS há três anos. As vezes tomo uma caipira de Orloff com maracujá ou abacaxi. Um copão por 10 reais. Há três anos!!
A cerveja de carroceiro é a preferida, porque é a mais barata. Isso, é a Schin. Os caras querem mesmo é a tonturinha.
O Ana’s Bar foi aberto em novembro. Colocou os preços lá em cima.
Revolta geral e a gambazada ameaçou se mudar. E ela baixou o preço da cerveja de carroceiros.
Como em outras praias, aqui as pessoas levam o isopor. Buscam na Tia Eva um milho, pastel, essas coisas.
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FILME LEGAL
E O FANTASMA HOMOFÓBICO
Historia do primeiro transhomem vai virar filme
O livro “Viagem Solitária”, que conta a história do primeiro transhomem deve ganhar uma adaptação para o cinema. A adaptação da obra de João W. Nery foi aprovada pelo Edital de Desenvolvimento de Longa-metragem da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. O filme será dirigido pela jovem Patricia Galucci.
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Assisti a uma entrevista do João no programa de domingo da Marília Gabriela.
Contou a sua história.
Em plena ditadura, uma mulher decide se tornar homem. Perdeu parte de sua vida em função da sua opção. Até mesmo foi expulso de funções em universidades públicas. Um horror.
É meu amigo no Facebook e as vezes conversamos.
Um exemplo para esses boçais que acham que tem um “fantasma homofóbico” em tudo.
O João se preocupou com a sua vida.
E fez de tudo para concretizar os seus sonhos.
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No YouTube tem a entrevista dele com a Marília Gabriela.
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Vai ser um filme imperdível!
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MUITA CALMA!!
É DE UM JORNAL CARIOCA!!
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DEVEM TER ADORADO!!
Os editores de revistas no Rio Grande do Sul devem ter adorado a iniciativa do Governo do Estado em produzir uma revista para o público em geral. Trata-se da NA JANELA. Como diz o André Martins, “já está nos ÔNIBUS a primeira edição da REVISTA de bordo do Governo do Rio Grande do Sul”.
Luis Fernando Verissimo está na capa.
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ALEXANDRE APPEL E A BURRA EPTC
Morei no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador e conheço todas as capitais brasileiras!
Em todas, os agentes de trânsito atuam como facilitadores da circulação dos veículos.
Em horários de pico, nas principais ruas e avenidas, “assumem” o semáforo e vão liberando ou parando o trânsito de forma que o mesmo flua.
Em algumas artérias, mãos são invertidas. No Rio, por exemplo, quem mora na Barra da Tijuca ou mesmo em São Conrado, a Av. Niemayer, pela manhã, passa a ter mão única na direção do centro da cidade.
Em São Paulo os táxis podem circular pelos corredores dos ônibus e os agentes de trânsito funcionam da mesma forma.
E assim em todas as capitais brasileiras.
Pois na minha Porto Alegre, o gerenciamento do trânsito, com este aumento incrível de automóveis nas ruas, é o mesmo de sempre!
Coisas de gaúcho! Eu nasci assim, cresci assim e vou morrer assim!
Depois não sabem porque somos motivo de piada em todo o país com as tais tradições.
Digo isso porque estou perplexo com a tal EPTC!
Sem um único ônibus circulando pela cidade os corredores dos ônibus não podem ser utilizados pelos táxis!
Isso é inacreditável! Inaceitável!
Até para os particulares, num dia como o de hoje, estes corredores poderiam ser liberados!
Ou é muita burrice ou uma idiotice total, coisa de gente completamente fora da realidade e descompromissada com a população.
Vou dar mais um exemplo da EPTC!
Moro em Águas Claras e se precisar sair cedo de casa pego um engarrafamento de trânsito imenso. Levo no mínimo 1h30min para chegar ao centro da cidade. A coisa já começa a complicar na RS040 e vai Bento Gonçalves a fora.
E no sentido inverso, Porto Alegre para Viamão, o trânsito nessa hora é praticamente nenhum!
Não poderia ser liberada uma pista da Bento Gonçalves, a da esquerda, para quem vai para Porto Alegre deixando somente uma pista para quem vai para Viamão?
É óbvio que sim!
Sonho em ver, algum dia, esta EPTC sob “nova direção”!
Pensei muito que o prefeito Fortunati fosse mudar a maneira de atuar da EPTC, mas até agora nada!
Esta EPTC tem de ser criativa, inovar, ajudar a fluidez do trânsito e não ser apenas um órgão do “não pode ser”!
Abaixo a EPTC e sua burra visão! Se é que tem alguma!
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GRINGOS
Recebo:
Está no ar o novo site da Revista Itália Gaúcha.
O espaço é um canal de comunicação entre entidades italianas, empresas ligadas ao turismo, vinícolas, prefeituras e todos os setores relacionados à Itália e ao Rio Grande do Sul. Para nós, tratam-se de duas riquezas que, quando unidas, tornam-se ainda mais fascinantes.
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DONA DILMA PROMOVE DITADOR
RAÚL CASTRO A PRESIDENTE
Janer Cristaldo
(…)
Mas a mentira – ou safadeza – maior, não é nem esta, e sim uma outra, de responsabilidade não da assessoria da Presidência, mas sim da imprensa.
Uma das características da ditadura de Fidel Castro é que ela não se exerceu sobre Cuba, mas sobre toda a América Latina. Houve anos aqui no Brasil em que um jornalista se suicidava profissionalmente se escrevesse que Castro era ditador. Aconteceu comigo.
Anos 80. Eu lecionava em Santa Catarina. Um jornalista gaúcho, que estava organizando o lançamento do Diário Catarinense, convidou-me para escrever uma crônica para o número zero do jornal. Era uma espécie de teste para escolher o cronista. Escrevi duas. Em uma delas, eu dizia que as esquerdas deviam rezar pela saúde de Stroessner e Pinochet. Não que eu tivesse maior apreço por estes senhores. Ocorre que, uma vez mortos, Castro seria o último ditador do continente.
A crônica entrou nos computadores e provocou um motim na redação. Que eu não poderia ser o cronista do jornal, de forma alguma. Que até poderia ter razão. Mas que aquilo não podia ser publicado. O editor não ousou bancar meu nome.E assim, lá do distante Caribe, Fidel roubou-me um emprego em Florianópolis.
No início dos 90, ainda não se podia chamar Castro de ditador na imprensa brasileira. Eu trabalhava na Folha de São Paulo e tive homéricas discussões com meu editor, quando tinha de escrever presidente Fidel Castro. Ele alegava que Castro fora eleito e se as eleições eram ou não eram livres, a nós não cabia julgar. Oficialmente, era presidente e fim de papo. Mas a queda do muro foi-se espalhando em ondas concêntricas e se tornou impossível não chamá-lo pelo que realmente era. Ditador Fidel Castro, portanto.
Com a doença de Fidel e a entronização do delfim, seu mano Raúl, não dava para chamar Raúl de presidente. Ditador nomeando presidente? Não cola. Como Fidel continuava governando na sombra, convencionou-se falar na ditadura dos irmãos Castro.
Com a ida de Dona Dilma a Cuba, para visitar o porto que nós, brasileiros, financiamos à revelia, não ficava bem falar no encontro da presidente com o ditador. A imprensa toda, subserviente, passou a falar em presidente Raúl:
Estadão: Na abertura da Segunda Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), o presidente de Cuba, Raúl Castro, criticou o “crescimento desmedido” dos lucros das empresas multinacionais que, no seu diagnóstico, têm impacto sobre a balança de pagamento dos países da região.
UOL: O presidente de Cuba, Raúl Castro, e Dilma Rousseff, inauguraram nesta segunda-feira o primeiro megaporto da ilha caribenha, construído e financiado pelo Brasil, na presença de outros cinco governantes, no marco da cúpula da Celac.
Terra: A presidente Dilma Rousseff e o presidente de Cuba, Raúl Castro, inauguraram nesta segunda-feira a primeira fase do porto de Mariel, oeste da ilha, que contou com financiamento brasileiro.
Ao referir-se ao encontro de dona Dilma com Fidel, jornal nenhum fala em ex-ditador. Mas singelamente em Fidel Castro. A visita da presidente teve o condão de transformar um ditador em presidente. Só falta agora a Veja falar em presidente Raúl.
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CONFIRAM ISSO.
MUTRETAGEM!! CRIME!!
(clica em cima que amplia)
DEPOIS EU QUE SOU O SACANA
COM AS FOTOS AÍ EMBAIXO!!
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O QUE É ISSO, MEU DEUS!! – 4
As melhores fotos do Facebook estão no " O que é isso, Meu Deus " .
E tem gente que não gosta…BenzaDeus………
Sem entrar no mérito do texto, mas em outras palavras, o que o Janer Cristaldo quer é que a imprensa apresente um texto com viés ideológico. Ok, sem problema. Mas, aí perguntaria para todos aqueles que pensam assim – ou seja, aqueles que gostam de ver textos recheados de adjetivações, especialmente as depreciativas em relação àqueles que não rezam da mesma cartilha ideológica nossa – se concordariam em copiar o que se faz em outros países, notadamente na imprensa americana, isto é, que a empresa de comunicação abrisse o voto para um candidato em época de eleição ou continuar na nossa hipocrisia "jornalística", isto é, travestir sua linha editorial de "notícia", "fato".
Em outras palavras, se é para escancarar, então vamos escancarar geral! Que a VEJA faça um editorial (sem meias palavras) pedindo voto pro candidato que ela ungir, assim como a Carta Capital, etc.
"Ah! Mas a lei não permite!" – então, que todas as correntes políticas/ideológicas se unam para mudar isso! Vamoquevamo!
Já imaginou o Jornal Nacional do dia 02/out, sob a tarja "editorial", o William Bonner olhando pra câmera e dizendo: "As Organizações Globo entendem que as propostas do candidato Fulano de Tal são as mais adequadas p/ o desenvolvimento do país, etc, etc" kkkkkkkkkkkk. Já imaginou aqui no RS, o Eloi Zorzeto fazendo o mesmo no Jornal da RBS: "O Grupo RBS abre seu voto para o candidato XXXXXX…" – ou quem sabe poderíamos chegar à sofisticação, sob essa nova cultura jornalística, assim como há os programetes de inserção obrigatória de partidos de 10 min, que houvesse a inserção editorial da empresa de comunicação. No caso da RBS, poderia vir um daqueles que o Previdi adora chamar de Homer Simpson dos Pampas, Plenipotenciário, etc, para dizer em quem a RBS sugere voto. Na Pampa, poderia ser o Paulo Sérgio Pinto, etc.
É o que de certa forma se lê no editorial do The New York Times (link abaixo) – título: "Barack Obama Para Presidente". Uma das passagens diz: "Após 2 anos de penosa e feia campanha, o Senador Barack Obama de Illinois provou ser a escolha certa para ser o 44º Presidente dos EUA."
Aula de jornalismo anti-hipocrisia! Vamoquevamo!
http://www.nytimes.com/2008/10/24/opinion/24fri1.html?pagewanted=all