SAMBA NO PÉ?
AH, É UM PÉ NO SACO!!
Desde gurizão esse negócio de reunião dançante, baile e carnaval sempre teve um objetivo: como se diz hoje, pegação. Na época se falava em arreto ou, de repente, mais difícil, uma matada. Termos dos anos 70, 80. Jamais gostei de dançar, mas encarava com os objetivos citados.
Por favor, não me venham com agressões baratas, tipo “machista”. Era isso mesmo.
Gostava muito do carnaval, ainda mais quando ia ao Rio de Janeiro. Sempre ia ao Monte Líbano e ao Sírio-Libanês. Fora o Guanabara e o Botafogo. Bah!! Era impressionante a mulherada!! Todas enlouquecidas.
Fui ter conhecimento do carnaval de avenida quando trabalhei no primeiro Governo Brizola, na inauguração da Passarela do Samba – que a Globo insiste em chamar de “Sapucaí”, uma avenida que não existe. Claro que é legal ver de perto, mas não tem graça.
Pela TV? Chato.
Pelo rádio? Um purgante.
Legal é que sempre vai lá pra praia um monte de gente e tenho a chance de brincar e conviver com pessoas que vejo sempre.
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Sabe de uma coisa? Nesses dias de carnaval nem vou para o centrinho de Oeisis. Dá pena de ver aquela gurizada bêbada, caída nas calçadas. E mais irritante são os carros dos magal, com aquele som altíssimo, rodando funk. Argh!
Não vejo nem TV. Tento, porque de repente encontro um filme que já vi três vezes.
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Samba no pé, folião, essas coisas são de doer!!
Beijos e abraços.
Até quarta!!
(daqui a pouco tem mais posts)
Nunca gostei de carnaval, mas nos meus tempos de pré-adolescente nos anos 80, pra mim o legal era passar numa banca de revista que tinha ali na Annes Dias (em frente a Santa Casa), uma ou duas semanas após o fim do carnaval, pra comprar jornaizinhos de duas ou três folhas, só de fotos em preto-e-branco dos bailes do carnaval do Rio, fotos essas muito mais "ousadas" do que as de revistas eróticas, por exemplo, até porque as fotos eram flagrantes de transas no meio do salão.
Aliás, a 1ª vez que vi uma foto de dupla penetração foi numa dessas publicações…que fez o maior sucesso quando levei pro colégio no mesmo dia que um outro colega levava uma Playboy com a Magda Cotrofe na capa (quem quiser que procure no Google) e o bolo de colegas que se formou pra verem as fotos do jornalzinho era muito maior do que aqueles que preferiram ver a Playboy! Foi um dos meus dias de glória dos tempos de colégio!