Terça, 25 de março de 2014 – parte 2

 A CRISE DA ACEG

Basta um advogado para que o Haroldo Santos não saia da Presidência da Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos – ACEG.
Não se lembram, mas o HS foi eleito por aclamação!!

NEGOLIAÇÃO.
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INFORME ECONÔMICO DA ZH DE HOJE.
LAÇOS DE FAMÍLIA?

Laços com a região
Quem passa a liderar o Credit Suisse no sul do Brasil é o executivo Patrick Lucchese. O novo diretor regional da instituição financeira vai atuar na prospecção das atividades de private banking, investment banking e crédito estruturado.
A escolha de um executivo do Estado faz parte da estratégia do banco global, há mais de 20 anos no Brasil, de fortalecer a estrutura fora do eixo Rio-São Paulo e estreitar relações com empresas e investidores em regiões que demandam consultoria em fusões e aquisições, emissões de dívida e ações e financiamentos estruturados, além de serviços de gestão de recursos.
Graduado em Administração de Empresas pela George Washington University, Lucchese trabalhou na incorporadora Rossi por seis anos, onde foi responsável pela área comercial na Região Sul e pela diretoria nacional, e fundou e estruturou a Bozano Realty, empresa de investimentos imobiliários do Grupo Bozano.

Patrick é genro do doutor Nelson Sirotsky e filho do doutor Fernando Lucchese.
Certo, no lugar certo.
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HAHAHAHA!!!
DO COLUNISTA LAURO JARDIM, VEJA

Marido da Ministra Ideli Salvatti, o subtenente músico do Exército Jeferson da Silva Figueiredo participou em janeiro de sua primeira missão internacional.
Passou duas semanas na Rússia como integrante de uma comissão técnica de compras. Mas o militar músico não desembarcou em Moscou para renovar os instrumentos do Exército.
Ele foi escalado pelo Ministro Celso Amorim para avaliar o sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar da Rússia. O Pantsir-S1, a escolha de Amorim, custa quase o triplo dos modelos preferidos pelos militares brasileiros que, ao contrário do marido de Ideli, realmente entendem do assunto.

É tudo uma grande gozação, né Maria Lucia Sampaio e Mario Marona??
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NA PROWEIN

A Prowein, umas das mais importantes feiras de vinhos e bebidas alcoólicas do mundo, já traz bons resultados para as vinícolas gaúchas. As empresas do estande coletivo do RS, que são apoiadas pelo Governo do Estado, entraram em contato com 14 mercados internacionais em apenas dois dias.
A Casa Valduga fechou R$ 200 mil em embarques de vinhos para Luxemburgo, Alemanha, Reino Unido, Bélgica e Suíça.
De Bento Gonçalves, a Pizzato, finalizou vendas no total de R$ 112 mil para a Holanda, negociação essa que já havia sido iniciada em uma feira anterior. A Vinícola Perini iniciou negócios com importadores dos Estados Unidos e Alemanha. Na Basso, a equipe realizou contatos para posterior troca de amostras com compradores da Áustria, Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Canadá e França.
Presente em 14 países e experiente em exportações, a Salton atendeu no estande países como Suíça, Dinamarca e Croácia. Atendendo a expectativa inicial, A Miolo fechou contratos com três redes de supermercado da Alemanha. “Praticamente a maioria dos negócios que temos, não somente na Europa, foram fechados na Prowein”, destaca o gerente de exportação, Fabiano Maciel.
A 20ª edição da Prowein acontece em Düsseldorf, na Alemanha. A mostra começou ontem (23) e termina amanhã (25.03) e conta com 4,7 mil expositores de 50 países.

2 comentários em “Terça, 25 de março de 2014 – parte 2”

  1. Não duvido da veracidade do que foi escrito na VEJA sobre o papel do marido da ministra na Rússia, mas também tenho certeza que não 'incomodaria' a VEJA, caso o trabuco fosse dos EUA ou da OTAN. E, se assim fosse, tal nota 'informativa' teria que ser procurada nas páginas da Carta Capital…ok, ok, não tô tentando desmerecer o papel da imprensa, mas só lembrar que ler essas 'informações' calcado no idealismo apregoado pelos profissionais da área de que a imprensa é isenta/imparcial, também não deixa de ser um acinte a inteligência média das pessoas…por isso que um tempinho atrás, mandei um link do editorial do NYT defendendo o voto no Obama na última eleição presidencial americana. Já imaginou o mesmo aqui? Os programas de debate na TV poderiam botar como musiquinha de fundo o tema do Rocky (do Stallone), enquanto se anunciasse ao estilo luta de boxe: Carta Capital/Dilma vs Veja/Aécio. Piadinhas sem graça à parte, mas que ao menos seria muito mais esclarecedor pro grande público o (verdadeiro) papel da mídia, ah! Disso, eu tenho certeza!

  2. Prévidi, caíste nas cagadas da Veja. O subtenente do Exército Jeferson da Silva Figueiredo é habilitado no idioma russo, ou seja, é altamente fluente na língua russa, além de ser bacharel em Direito. Com certeza foi nessa e em outras missões na função de intérprete. Dizer que ele não deveria ter ido por ser músico é no minimo ignorância e desconhecimento das qualificações do mesmo. A referida matéria é tendenciosa, busca atingir a imagem da Ministra propalando inverdades, tentando confundir competência e preparo profissional com tráfico de influência, coisa muito própria da Veja e seus jornalistas. O subtenente tem um blog onde coloca sua preocupação em obter conhecimento na cultura russa.
    http://figueiredonarede.blogspot.com.br/2011/10/jeferson-da-silva-figueiredo.html
    Atenciosamente

    Jornalista cartunista aposentado
    Renato Kern
    rekern@me.com

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