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Eventualmente, a tarde, alguma notícia urgente.
ponto da tristeza
OS ÍDOLOS NÃO MORREM
Jamais vou me esquecer do Fernandão.
Sempre me chamou a atenção o empenho de um craque ao jogar pelo Internacional. Eu costumava brincar, dizendo que parecia que ele acompanhava a câmera da TV – onde ela estava ele também estava. Fernandão estava sempre enquadrado, atrás da bola. E, principal, fazendo gols.
Bati um bom papo com Fernandão no casamento do Felipe Vieira, em Caxias do Sul.
A Magda Beatriz está aí de testemunha.
Puxa vida! Acordar com uma noticia desta, e ainda as véspera da Copa por aqui! É duro!
O meu Inter era um antes do Fernandão e se tornou outro, maior, bem maior, internacional, do mundo, galático, pós. Consolo?… pouco. Mas se houver, nesta hora dura, principalmente para a família, que seja o fato de ele ter sido, além do extraordinário jogador, um cidadão. Um cidadão que Porto Alegre e o Rio Grande por inteiro, ainda, por muitos e muitos anos, irão lembrar-se. Vá com Deus, meu eterno idolo!