Quarta, 16 de julho de 2014

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PREVIDI@PREVIDI.COM.BR E
PREVIDI01@TERRA.COM.BR NÃO EXISTEM MAIS!!

ponto do dia

LUIZ AÍRTON BASTOS, A NEGA LU

Sou faísca atrasado, mesmo, e só ontem descobri uma fanpage muito legal: Porto História PH – https://www.facebook.com/PortoHistoria.PH.
Há anos que procuro uma foto legal da Nega Lu, uma das tantas figuras folclóricas da noite de Porto Alegre. Como podem ver, uma belíssima foto. E por que pesquisei a respeito dela?
Simples, que contar uma história muito legal, num dos livros, que aqui resumo:
Em 1966 vim morar em Porto Alegre. No Rio estudava no Colégio Franco Brasileiro, na época uma das melhores escolas. Aqui, dois primos cursavam, como eu, a 2ª série do ginásio. Claro que fui para a escola deles. a Infante Dom Henrique, no Menino Deus.
Estranhei tudo. Nada a ver com que estava acostumado. Para terem uma ideia, antes jogávamos futebol em um ginásio coberto, no próprio colégio. No Infante a “educação física” era na lama do pátio. As aulas, os colegas, tudo muito diferente. E eu de cara ganhei o apelido de “Carioca”;
Tinha um cara que gozava muito de mim. Imitava o meu sotaque. Eu não comentava nem com meus primos, mas o cara era muito afetado, cheio de gestos, alguns até femininos. Era um negro mais alto do que eu e, por isso, jamais brigaria com ele.
Até que um dia, no recreio, a diretora, Maria José, flagrou o cara debochando do meu sotaque.
– Luiz Aírton!! Já no meu gabinete!!
Foi um milagre. O Luiz mudou completamente. Pararam as gozações com o “Carioca” e ele era uma espécie de escudo, um segurança.
(Tempos depois fiquei sabendo que a diretora contou para ele como eu tinha ido parar em Porto Alegre e no Infante. Ele até chorou – e por isso virou meu amigo)
No final do ano fui muito mal nas provas e repeti de ano no Colégio Champagnat.
E não soube mais nada da vida do meu amigo.

Não lembro bem se foi no Copa 70, na Esquina Maldita, que nos reencontramos. Década de 70. Batemos um longo papo e aí descobri que ele já era a Nega Lu, bailarina. E sempre nos víamos, especialmente na Cidade Baixa. Legal, mesmo. Ele me via de longe e vinha fazendo uma discreta gritaria.

A foto lindíssima que ilustra este ponto do dia é do Benjamin Jorge. Claro, está no Porto História PH.
Lá também tem uma beleza de texto do jornalista Paulo Cesar Teixeira, do livro Esquina Maldita.
Não pedi a ninguém para reproduzir. Acredito que não ficarão brabos:

Quando o bar Copa 70, na avenida Osvaldo Aranha, fechava suas portas a clientela não ia embora. Um negro rechonchudo subia no balcão de fórmica, transformado em palco, para soltar o vozeirão em “Summertime”, carro chefe do seu repertório. Cantor, bailarino e garçom nas horas mais duras, Luiz Aírton Bastos autorizava somente sua avó tratá-lo pelo nome de batismo. Todos os demais tinham a opção de chamá-lo pelo nome que o tornou famoso: NEGA LU. Na Porto Alegre do início dos anos 1970, poucos tinham a coragem de assumir a condição de homossexual, o preconceito existia até nos locais mais alternativos como a Esquina Maldita. “Eu e alguns amigos nos assumimos como andróginos ou bissexuais. Mas bicha mesmo, só a NEGA LU”, declara um assíduo frequentador da região boêmia.
A Escola de Ballet Marina Fedossejeva era a única em Porto Alegre que concedia bolsas de estudo para bailarinos do sexo masculino nos anos 1970. A rotina de NEGA LU era ensaiar de seis a sete horas diárias na academia. Marina era uma ex-solista do Ballet Kirov, nascida em São Petersburgo, e cuidava dos alunos dentro e fora da escola. Um dia invadiu o bar Neve do Sul para tirar um copo de cerveja das mãos da Nega Lu. “Isto não é bebida para bailarino”, recriminou. Em seguida pediu uma dose de vodka. “Isto sim, é bebida de bailarino.” Disse, devolvendo o copo. Nega Lu não teve condições de prosseguir na carreira, afirmava que era uma vítima da “maldição dos três pes: preto, pobre e puto.”

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ponto midiático

BOMBA!!BOMBA!! BOMBA!! – Ricardo Stefanelli não é mais o diretor de redação do Diário Catarinense, Grupo RBS. Me informam que, agora, passada a Copa, as demissões vão acontecer sem a menor piedade.
O mais curioso é que o Ricardinho sempre fez parte do “grupo” do poderosíssimo Marcelo Rech, o Décio Piccinini dos Pampas, o nosso Homer Simpson, que manda nos jornais do Grupo.
MAIS CURIOSO AINDA: Marta Gleich, diretora de redação do Zero Hora, vai também comandar o Diário Catarinense. Na prática, como vai acontecer isso????
ÚLTIMA: Edgar Gonçalves, que é Editor-Chefe do Diário Catarinense, assumiu as funções de Ricardo Stefanelli.
Mas, sempre tem um “mas”: Responde à Marta, diretora. Na RBS eles levam muito a sério estas nomenclaturas.

BOMBA!! BOMBA!! BOMBA!! – 2 – Sem confirmação, mas é provável que dois jornalistas, graúdos, sejam dispensados do Esporte da Rádio Guaíba.
O repórter Geison Lisboa, da Bandeirantes, pode estar com um pé na Guaíba.
Mais dois da concorrência estão negociando.

EM TEMPO: Com a saída do presidente da Record RS, Fabiano Freitas, essas “mudanças” foram adiadas. Ufa!! Ainda bem!!

UMA CONTRATAÇÃO “ESPECIAL” OU QUEM QUER 6 PAUS POR MÊS?  – Recebi a informação ontem à tarde. RECEBI, não pesquisei nada e não fui atrás. Não costumo ler o Diário Oficial. Só fui conferir o nome do contratado.


“Diário Oficial, última sexta, 11/07. Súmula de Contrato da Fundação Cultural Piratini.
Contratação da empresa tal, para prestação de “serviços artísticos” do profissional tal (o nome tá no DO, é informação de interesse público – sobre dinheiro público – quem estiver curioso, que pesquise) na apresentação e produção de dois programas veiculados na FM Cultura… Valor: R$ 6.052,00 mensais.
Que fique claro, não sei qual é o contexto da contratação aqui, e não conheço pessoalmente o contratado, que com certeza é competente no que faz. 
Concordo também que cada um coloca o preço que quiser no seu trabalho, e que paga quem quer.
Dito isto, seis barão por mês para apresentar e produzir dois programas de rádio? Os recém contratados locutores e produtores não vão ganhar metade disso, e todo mundo vai ter suas seis horas diárias por lá.
E, convenhamos, pela descrição dos programas (e pela amostra que eu ouvi no site), não tem nada demais. Por favor, não estou desmerecendo o trabalho de ninguém, mas quem faz rádio sabe do que eu falo. Um é uma revista cultural diária, com uma hora de duração, nada diferente de muitos programas por aí (onde só muda o tema). Um produtor tarimbado de qualquer das nossa rádios, da Pampa e da Farroupilha à Gaúcha, tira de letra (por isso eu repito, nada demais pra quem é do ramo). O outro vai ao ar nos domingos, com tempo em torno de duas horas, tem “pesquisa histórica” e produção de entrevistas. Tô ouvindo, e até aqui a pesquisa histórica se resume à Wikipedia (ouvi lendo o verbete, inclusive – deram uma garibada, mas até as expressões são as mesmas), nada diferente do que TODO MUNDO faz.
De novo, não quero desmerecer o trabalho de ninguém, mas tem gente ganhando 800 pila que faz o mesmo diariamente. Eu só quero entender os motivos de pagarem esse valor num serviço contratado com “inexigibilidade de licitação” (é, tem isso), que não tem nada de “especial”, por assim dizer. E se é como tantos outros, não seria mais barato entregar para alguém do quadro produzir? 
Por esse valor, eu esperava um pouco mais do que um vitrolão e verbetes da Wiki (sobre as entrevistas, até agora, necas).
A não ser que a conta inclua o “peso do artista”, claro, o que é subjetivo. De novo, cada um cobra o que acha que vale, mas nesse caso, a conta vai ser paga por todos, e pela amostragem, tá saindo cara demais. O peso do artista não tá valendo esses R$ 72 mil anuais.”

Pois é, o contratado da FM Cultura é o experiente radialista Gerson Pont – foi um dos componentes do Programa Y, da Rádio Atlântida. Hoje é gerente de programação da Rádio Guaíba.
Apenas como referência: é sobrinho do deputado estadual Raul Pont, o popular comandante Raul.

TINHA ESQUECIDO! – O novo secretário de Comunicação da Prefeitura de Porto Aklegre, Carlos Bastos, é membro titual da Confraria do Cachorro Quente!! Te mete!!

A NOVA CARA DO GRÊMIO – Do jornalista Machado Filho:
É o título do jornal Metro, de hoje, falando no jogo do Grêmio X Goiás. O detalhe é que, no box onde constam as formações das equipes, foi publicado o escudo do Internacional. Será esta a “nova cara do Grêmio”?

E todos os jornais batem o pé: NÃO PRECISAMOS DE REVISÃO!!

(clica em cima que amplia)

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ponto da eleição

VARIADAS – Do jornalista Gilnei Lima:
O ex-secretário da segurança, Ênio Bacci, vai concorrer à Assembleia Legislativa. Entre os vereadores de Porto Alegre, Márcio Bins Ely e o ex-presidente da Casa, Thiago Duarte, vão concorrer também a deputado estadual. Este último, o médico que é funcionário da Prefeitura de Porto Alegre, continua sendo a maior dor de cabeça das lideranças do PDT, levando o prefeito José Fortunati à beira da ira, por conta das atuações “clandestinas” no extremo sul da cidade, atendendo pacientes (em troca de votos), usando o SUS e documentos da Secretaria Municipal da Saúde para atendimentos em um sistema paralelo.
A SMS já enviou determinação oficial ao vereador-candidato, que nem tomou conhecimento. A  Restinga, desta vez, é o novo “curral” do vereador, já que em 2012, já tinha estendido suas cercas, usando dos mesmos meios, nos bairros Lami e Belém Novo.
Dores de cabeça ao líderes da bancada, por conta do candidato rebelde, que não gosta de seguir regras.

O BRIQUE É SÓ DELES – O jornalista João carlos Machado Filho escreve:
Um dos passeios mais agradáveis para quem fica em Porto Alegre noas finais de semana, é visitar o Brique da Redenção, nosso Mercado das Pulgas. Ali a gente pode levar uma cadeirinha, sentar para tomar um chimarrão, comer um churros, rever amigos e até comprar alguma antiguidade. É assim durante quase todo o ano, principalmente quando não temos eleições. Em período eleitoral, o Brique da Redenção torna-se impossível. E começou ontem.
Pelo que leio nos jornais, vários candidatos estiveram lá fazendo propaganda (no meu entender perdendo eleitores) e tirando proveito do grande número de pessoas que estão lá para passear, nunca para encher as mãos e os bolsos, ou as latas de lixo, de santinhos e panfletos políticos. Os candidatos de partidos nanicos, então, usam e abusam do espaço para gritar e prometer tudo aquilo que sabem que não cumprião. Lá estavam, por exemplo, a Luciana Genro e seu fiel escudeiro Robaima. Eles sabem que não serão eleitos mas prometem tudo. Sabem que não terão que cumprir. O Olívio, por exemplo, andava de bicicleta no meio do povo, coisa que nunca vi ele fazer em tempos normais. Se fosse só para exercitar o corpo, deveria usar uma ciclovia, das muitas que foram feitas, não quando o PT esteve na prefeitura, mas agora. Nas ciclovias não dá para fazer demagogia, o melhor mesmo é o Brique.
Vieira da Cunha levou a mulher e as filhas, acompanhado de companheiros candidatos.
Falei com a Ana e com a Gabriela e decidimos que, até o final da eleição, esqueceremos o passeio dominical no Brique. Até lá, ele é dos candidastos. Só deles.

NA MOSCA – José Ivo Sartori, candidato ao Governo pelo PMDB, não inventou. Seu marqueteiro é daqui mesmo – mas com fama internacional -, Marcos Martinelli.

TARSO FERNANDO FORA – No final de setembro ele deixa de ser governador por 30 dias. Só  pensará naquilo – reeleição.

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ponto da eleição – especial

A VISÃO DO COLONIZADOR
Marco Poli, jornalista  – Direto de Paris

Moradores de rua em pleno Boulevard St. Germain

Desde 2008 TODA Europa vive uma crise sem precedentes desde a implantação do Euro. Países inteiros afundaram, seja na débâcle da produção industrial da Itália, do desesperante desemprego num país com vocação de serviços como Portugal, no desacerto da eterna irascibilidade da Espanha, pra não falar da Grécia e anexação dos países do leste. Só quem surfou acima da crista da onda, neste período, foi o criador do Euro, a Alemanha e não pensem que foi por desígnio divino, afinal os alemães foram os primeiros a anexar um país quebrado do leste europeu, a sua metade comunista em 1990, numa decisão que acarretou aumento de impostos, mas que redundou na liderança política e econômica do bloco europeu. A França, por seu hábito histórico de aderir ao líder do momento, conseguiu sair-se de uma forma razoável, mas os desmandos e corrupção no governo Sarkozy foram tamanhos que o país também adernou.

Nesse contexto os europeus olham atentamente aos movimentos dos emergentes e ficam absolutamente sensibilizados com o ocorrido no Brasil, durante o mesmo período. A nação tupiniquim nada deve ao famigerado FMI, enquanto quase todas as nações européia, inclusive os franceses, tiveram de recorrer a fundos internacionais de socorro pra não quebrarem. Enquanto o Brasil vive um momento de pleno emprego, as principais nações do Velho Mundo convivem com níveis assustadores de desemprego, sem perspectiva de reversão da tendência. A imigração massiva de africanos nas décadas de 80 e 90 e dos europeus do leste, na sequência, criou uma zona de conforto e gerou uma cultura de não botar a mão na massa pra fazer o trabalho menos nobre. Aí, o que fazer quando faltam empregos considerados mais nobres?

Talvez por estes motivos, os europeus não conseguem entender a imensa oposição em todos os níveis que sofre o governo brasileiro na atual conjuntura. Eles sonham com a prosperidade em que vivemos. Não conseguem compreender que 12 anos é o tempo que leva uma criança pra entrar na escola e de lá sair cidadão, preparado para a vida e para a sociedade. Esta passagem não foi feita no Brasil do Bolsa Escolas e tantas filantropias com o dinheiro do bolso da classe média e os europeus não entendem porque os brazucas querem mais do que as migalhas. Não conseguem entender porque tanto reclamamos por escola pública de qualidade desde o ensino fundamental, ou porque exigimos um atendimento de saúde digno da quantidade de impostos paga pelos cidadão deste país sulamericano.

Ficam absolutamente espantados quando o chefe-de-Estado leva uma vaia e é “louvado” em um estádio quando o mundo inteiro assistia abertura e encerramento de uma Copa do Mundo. Afinal, para os europeus é comum chefe-de-Estado assistir jogos em estádios. Claro, não sabem os inocentes que no Brasil isso só acontece por motivos especiais e que os políticos não se misturam à patuléia em sua rotina habitual.

Assim, não entendem os europeus como, um país como o Brasil, em que todos os índices são positivos, a população não está satisfeita e não pretende a manutenção do sistema. É mais uma vez a visão do colonizador que não aceita ao colonizado o direito de emergir para uma realidade própria, soberana, onde as novas nações tomam as rédeas e o rumo da própria condução. Sim, o Brasil cresceu e mudou muito nestes últimos 12 anos, mas é hora de sair da infância e assumir sua própria independência e isso só se fará em plena vigência do Estado de Direito, que hoje está subjugado pelo grupo que ocupa o poder. E com democracia, cujo pilar mais sólido é a alternância de poder. Em qualquer parte, basta olhar a história, onde um mesmo grupo ficou no poder por muito tempo, o resultado foi o retrocesso, a corrupção e o autoritarismo.

Os brasileiros querem mudar. Mudar para melhor. Isso os europeus não conseguem entender. O que mais podemos querer além de empregos e bolsas assistenciais? É isso que decidiremos em outubro. As cartas estão dadas e começou a eleição.

* * * * *

ponto g

CARANGUEJOS – Fora os tradicionais “ambientalistas, vereadores do PT e de seus satélites, como o Psol, não querem que Porto Alegre tenha a tecnologia 4G e 5G e, pior, não querem que os celulares funcionem decentemente. Devem reclamar bastante, quando cai uma ligação, mas não querem aprovar a Lei das Antenas.
Ainda bem que o prefeito José Alberto Fortunati tem a maioria e deve ser aprovada hoje.

DIÁLOGO FAMILIAR – Volnei Previdi é um querido primo. De Caxias, mas mora em Santa Cruz do Sul. Um legítimo Previdi. Giovanna Berti Previdi é sua filha. Na segunda ela estava de aniversário.
Saboreiem o diálogo de pai e filha (via Facebook):
14 de julho, 22h, ligo pra casa na Rua Thomas Flores.
– Pai, diz pra minha mãe que preciso do meu aspirador de pó.
– Aspirador? Tá, vou avisar. Ah, e feliz aniversário, né?!
– Obrigada.
– Quantos anos, 26?
– 28.
– Putaqueopariu tu tá velha, hein!
– Obrigada, pai.

CONVERSINHA – Agora, depois da Copa e em período pré-eleitoral, falam na contratação de dois mil brigadianos. Aí até eu!!

TUDO PELA DEMOCRACIA – Mais uma invasão de terreno – 10 hectares – em Porto Alegre. Dessa vez na zona norte. Intocáveis!!

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ponto da piadinha
´

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ponto final 

Sai de baixo!!

8 comentários em “Quarta, 16 de julho de 2014”

  1. Mas, temos que dizer a verdade, o Maracanã inteiro aplaudia o Médici, e ninguém era obrigado a fazê-lo !

  2. Marco Poli não confunda a população brasileira com o público que estava no estádio. A maior prova de que a população está satisfeita com o governo é a vitória da Dilma no primeiro turno. Já faz meses que TODOS os institutos de pesquisa vêm apontando esse resultado.

  3. Desculpe, mas esse Marco Poli está olhando índices da Europa e do Brasil de anos atrás. Que índices são esses do Brasil de que ele fala? Estamos falando do fim do plano real, que foi jogado na lata do lixo, da inflação crescente e contida a força com o congelamento dos preços oficiais de gasolina, luz, etc. Com a indústria sucateada pelo produto chinês e protecionismo. Com a insegurança total em nossas cidades. Com a saúde pública jogada no ralo. Com a educação sem gestão, de péssima qualidade e altos gastos. Não temos desemprego, porque quem fica desempregado recebe o Bolsa esmola e sai das estatísticas. Ora, por favor. Não brinquem com a nossa inteligência. Os leitores aqui sabem pensar. Isto deve ser dito naqueles blogues chapa-branca cujos eleitores são fanáticos e de pouco conhecimento. Aqui não dá. Se publicar, é rebatido.

  4. Pô! Quem te viu e quem te vê! O Comandante já tem filha e genro em CCs no Piratini. Agora o sobrinho na TVE.

  5. Projeto de país? Que baboseira. Só alguém que não tem discernimento pode acreditar neste tal "projeto". Aconselho ler os quatros livros que o Elio Gaspari dedicou a nossa Ditatura para entender um pouco da nossa história.

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