Quarta, 30 de julho de 2014

Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.
















ponto do dia

AGORA, SÓ FALTAM AS FOTOS PARA A PLAYBOY

Ia colocar este vídeo no ponto da piadinha. Mas aí muitos leitores não iriam assistir.
É imperdível!!
Vocês verão que a Sininho, Elisa Quadros, a chefe dos bandidinhos blequi bloqui, está pronta para posar para a Playboy. Não sei não, mas acredito que ela já tenha colocado até silicone, como todas as que brilham na capa da revista. Presta atenção no vídeo.
Elisa e outros se dizem presos políticos.
É uma peça a mesa. Tem até um com um blusão preto com touca.
Jamais levei a sério a “política de esquerda” dos cariocas. É piada.
Como aperitivo, encontrei isso aí embaixo no Google:
Palavras de Elisa Quadros (Sininho): “(…) Não sei o que vai acontecer com a minha vida, não faço ideia. Eu fui demonizada, eu tô com medo de sair na rua e ser hostilizada. Mas os meus heróis tanto da ditadura e os meus heróis de hoje me fazem aguentar o meu medo, a minha dor e seguir em frente, porque eu acho que as únicas coisas que eles não podem tirar da gente é a nossa certeza de luta (…)”.
Mas tem muita coisa melhor.
O ponto alto está na música que cantam, depois de 15 minutos.
Aí vocês vão ver porque não dá para levar a sério os “esquerdistas cariocas”.

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ponto da fotografia

José Ivo Sartori esteve ontem no Mercado Público de Porto Alegre.
(mais informações no ponto da eleição)


Ana, Cassiá e Simone.
A foto é de Renan Arais.

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ponto dos sumidos

Parece aqueles programas de rádio para encontrar parentes perdidos no mundo.
Só parece. É para que tenhamos notícias de pessoas que estão “sumidas” há tempo.
(Outro dia perguntei, no Facebook, se alguém tinha notícias de um jornalista, Ben-Hur Severo. Me disseram que faleceu. Não o via desde os anos 80.)
Certo? É só mandar o nome do seu “sumido” e alguma referência pelo jlprevidi@gmail.com

POR ONDE ANDA CÉSAR ROGÉRIO VALENTE?

Estava todos os dias nos noticiários da TV e rádio. Dava opinião sobre tudo.
Foi presidente da Federasul.

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ponto midiático

34º CONGRESSO DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL

30 e 31 de julho | Hotel Plaza São Rafael
Programação resumida do Salão São José
30 de julho
9h30 – Abertura oficial
10h30 – Apresentação da Pauta Municipalista
– Paulo Ziulkoski – Presidente da CNM
– Seger Luiz Menegaz – Presidente da Famurs
14h – Sabatina com os candidatos ao Governo do Estado (35 minutos para cada um; sendo 5 minutos de apresentação; 5 perguntas com 5 minutos para cada resposta; e 5 minutos de considerações finais)
Seguindo a ordem abaixo:
– José Ivo Sartori
– Tarso Genro
– Ana Amélia Lemos
– Vieira da Cunha

31 de julho
9h – Sabatina com os candidatos à Presidência da República (45 minutos para cada um; sendo 5 minutos de apresentação; 3 perguntas com 10 minutos para cada resposta; e 10 minutos de considerações finais)
Seguindo a ordem abaixo:
– Eduardo Campos
– Pastor Everaldo
– Luciana Genro
– Aécio Neves

ORIENTAÇÕES
– O credenciamento para imprensa pode ser feito na hora, no Salão Imperatriz (1º andar do Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael).
– Após a apresentação de cada candidato, haverá coletiva de imprensa de cada um deles no Salão Ubá.
– As fotos oficias do evento poderão ser baixadas, em alta resolução, no site da Famurs (www.famurs.com.br) e no site da Agência Preview (www.agenciapreview.com).

ANÁLISE – Francisco Nunes escreve:
Estou em Porto Alegre faz alguns anos, mas somente em 2014 descobri seu blog. Não sou da área do jornalismo, mas aprendi faz tempo que a notícia não é apenas o produto final. Saber os bastidores da notícia é uma forma de entendê-la (daí, por exemplo, as versões totalmente diferentes sobre um mesmo fato que a Veja e a Carta Capital dão). Então um amigo disse: “leia o Prévidi”. E foi o que eu fiz. E tem funcionado muito bem. Leio jornal e escuto rádio de forma diferente. neste sentido, o e-mail é uma forma de agradecimento ao papel que tu desempenha.
Queria aproveitar a oportunidade de lançar algumas impressões sobre o jornalismo gaúcho, por um viés leigo, obviamente. Me explica: como o tal do Paulo Santana consegue tanto espaço e é tão reverenciado? O cara que o substitui, o Moisés Mendes, é dez vezes melhor, mas só escuto as pessoas falando do tal do Paulo Santana. Também não entendo o Tulio Milman, que no jornal tem uma coluna que deveria se chamar “o que chupei da internet” e na TV tem um programa de entrevistas que é um festival de puxa-saquismo. Enfim, não entendo o grande espaço que dão para alguns como a Cláudia Laitano, Mariana Kalil (aquela coluna dela é uma ofensa aos que têm meio neurônio) e Carolina Bahia (tua definição dela é ótima, por sinal). Agora, para não ser totalmente injusto, queria elogiar bons caras do jornalismo: Juremir Machado (só no impresso), o Araújo do Olhar Global da ZH, o Zini do esporte e outros bons.
Mais especificamente sobre a ZH preciso dizer que quando vim pra cá eu gostava dela. Aí fizeram aquela reformulação estranha. Tão estranha que parece que aos poucos estão voltando ao que era. Ao que parece, infelizmente, é que o comercial superou o jornalismo. Vejo crescer aquela porcaria do Donna, a revista da TV e o esporte (aliás, nunca vi um jornalismo esportivo mais puxa-saco dos dirigentes como aqui no sul), mas, ao mesmo tempo, sumiu a economia (cadê o caderno Dinheiro?) e as reportagens de política (investigação zero). Ah, gosto do Proa, mas as reportagens caíram muito de qualidade.
Enfim, não entendo as mudanças. E fico triste, como leitor, em saber (por ti) que muitos jornalistas serão demitidos enquanto o jornal carece de boas matérias. Aliás, a partir do teu blog passei a prestar atenção na Carta da Editora. Em que  mundo vive aquela mulher?
A grande questão, Prévidi, é que a ZH parece não ter concorrência. Faz uns dias eu li o Jornal do Comércio e gostei de algumas coisas. A parte política pareceu boa, bem como a de economia (áreas deixadas de lado pela ZH). No Correio acho melhor o esporte (e o caderno de cultura do sábado). O resto não consigo ler. O fato concreto é que cancelei a assinatura da ZH e resolvi comprar um jornal diferente por dia. E, vale destacar, na semana passada recebi um Metro e estava muito bom (pena que nem sempre eu passo por onde ele é distribuído).

NOVA IPANEMA – Claro que não dá para levar a sério. É uma piadinha, mas como diz respeito a Ipanema FM está aqui. Eu dei algumas risadas.
PAU PURO – Ontem, no programa Esfera Pública, da Rádio Guaíba,o apresentador Juremir Machado da Silva soltou os cachorros nos bancos. Um pau desgraçado. Legal.
Detalhe: O programa tem o patrocínio do Banrisul.
NO CLICRBS – Genial!!
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ponto da eleição

VERDADE – Do jornalista Gustavo Mota:
No RS, campanha eleitoral, nas redes sociais,virou guerra de bugio entre as coligações do PT E PTB e do PP e PSDB. O PT, se achando imaculado, bem ao seu estilo, vincula a candidata progressista ao Caso Detran do governo tucano. Em resposta, os progressistas lembram os mensaleiros que foram pra cadeia por corrupção. Em tempo: bugio usa bosta como munição.

APTOS – Poderão ir as urnas em outubro 142.822.046 brasileiros.

TF NA ASSIS BRASIL – Aos gritos de “o Rio Grande tem história, é Tarso até a vitória” centenas de militantes e simpatizantes da Unidade Popular Pelo Rio Grande (PT, PTB, PCdoB, PPL, PTC, PR, PROS) caminharam ao lado do governador e candidato à reeleição, Tarso Genro, na avenida Assis Brasil, na zona norte de Porto Alegre, no início da noite desta terça-feira (29).
A caminhada começou em frente ao Shopping Bourbon Wallig e terminou no Comitê Zona Norte da Unidade Popular, uma “região da classe trabalhadora de Porto Alegre que ressalta a história democrática e popular de Porto Alegre”, conforme definiu o governador.
Para o candidato, a grande caminhada da Unidade Popular reafirmou a trajetória de unidade “para continuar mudando para melhor o nosso Rio Grande, o Brasil e o mundo”.
Durante o percurso, Tarso e a candidata a vice, Abgail Pereira, conversaram com lojistas e divulgaram as propostas da Unidade Popular para o próximo mandato. Com centenas de bandeiras, os militantes atenderam ao chamado da coligação e fizeram uma grande caminhada animada pelos gritos de luta.
Na chegada ao comitê, na avenida Assis Brasil 1.070, Tarso dispensou a caixa de som e o microfone ao discursar. As palavras do governador foram repetidas pelos militantes para permitir que até o que estava mais distantes pudessem ouvir, uma cena que lembrou o histórico discurso do presidente Lula na greve de março de 1979, quando o então sindicalista usou a mesma técnica para levar sua voz para a multidão que lotava o estádio Morumbi, em São Paulo. “A nossa proposta é do povo gaúcho e sobretudo uma proposta para melhorar a vida daqueles que mais precisam de políticas públicas no nosso Estado”, explicou, em uma frase que permaneceu fazendo eco de boca em boca no local.

O governador lembrou que seu governo recuperou as conquistas da gestão de Olívio Dutra e transformou de forma positiva o panorama gaúcho econômico e social. “Alavancamos um grande sistema de participação popular democrática, com reestruturação completa da agricultura familiar, atração de investimentos e mudanças no salário mínimo regional, que aumentaram o poder aquisitivo do nosso povo e melhoraram o Rio Grande do Sul e a renda da população gaúcha”, afirmou Tarso.
São conquistas concretas e difíceis de serem contrapostas. “Os nossos adversários têm que fazer tabelinha entre eles, de maneira vergonhosa, para tentar engatar uma visão alternativa ao nosso programa de governo”, criticou, para logo emendar: “Não vão conseguir”.
E ressaltou a importância de eleger os deputados estaduais e federais da coligação. “Vamos fazer barba, cabelo e bigode”.

SARTORI NO MERCADO – Recebo:
O gringo Sartori se misturou aos frequentadores do Mercado Público e caiu no gosto dos comerciantes. A reação de surpresa ao ver os candidatos da majoritária e proporcional cumprimentando os donos e vendedores das bancas quebrou um pouco da rotina comercial. Em meio aos gritos de ofertas de frutas ou peixe, os tons provocativos dos discordantes se misturavam com os tons eloquentes de campanha afinados pelos militantes que acompanhavam os candidatos, em torno de 30 apoiadores.
O atropelo de fotógrafos, candidatos e assessores contrastava com o ambiente nostálgico do candidato “quase feirante”. Enquanto a comitiva percorria os corredores, as conversas e olhares apontavam para a mesma direção. O contorno político aos poucos tomava conta do ambiente diverso de quem passava por ali.  Mesmo na concentração de lideranças do Núcleo do PMDB em Porto Alegre, era nítida a presença de Sartori com seu jeito simples no contato com os eleitores, pela conversa e papo informal. 
A preferência e gosto pelo bom chimarrão obrigou o peemedebista a comprar uma bomba para sorver o mate, do qual já sentia falta àquela altura. Na banca dos Importados, a seção de Vinhos provocou longa discussão do ex-prefeito de Caxias do Sul com seu companheiro de coligação, Beto Albuquerque, que ressaltava a qualidade da uva da Serra. No saldo das compras, o candidato a senador levou uma sacola cheia. Já Sartori, seguiu a tradição dos gringos e permaneceu com o utensílio para o chimarrão.


DIA DA ESPERANÇA – O “Encontro da Esperança”, que acontece em Porto Alegre sábado, dia 2, no Gigantinho, é como está sendo chamada a grande mobilização da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP-PSDB-PRB-SD), com a presença dos candidatos ao governo do Estado Ana Amélia e à presidência da República Aécio Neves. O encontro começa com uma grande caminhada a partir do anfiteatro Por-do-Sol e segue até o ginásio. Lá, são esperadas mais de cinco mil pessoas, entre candidatos, lideranças partidárias e simpatizantes. “Milhares de pessoas já estão se movimentando pessoalmente e nas redes sociais convidando seus amigos para este grande momento. Será uma reafirmação de todos os compromissos para com o povo gaúcho, ratificados por Aécio e por todos os integrantes da coligação” afirma Marco Aurélio Ferreira, coordenador da campanha majoritária.

Agenda de hoje da Ana Amélia
12h – palestra no “Tá na Mesa” na Federasul, em Porto Alegre
15h30min – apresentação no 34º Congresso dos Municípios da Famurs, Centro de Eventos Hotel Plaza, Porto Alegre.

CORPO A CORPO – A terça-feira foi marcada por intensas atividades dos candidatos do PDT, Lasier Martins ao Senado e Vieira da Cunha ao Governo. Pela manhã fizeram corpo a corpo com eleitores na Esquina Democrática no centro de Porto Alegre.
Almoçaram no Mercado Público e partiram para Novo Hamburgo, onde, no início da tarde, concederam entrevistas ao Grupo Sinos de Comunicação: Jornal NH, Web TV e Rádio ABC.
Seguiram o roteiro para mais um corpo a corpo pelas ruas de Novo Hamburgo que entendeu-se até a noite. Os candidatos visitaram o comércio local e conversaram com moradores.
A ultima atividade do dia foi um encontro com militantes na sede do PDT de NH. Lasier e Vieira discursaram ao público e assinaram fichar de novos filiados ao partido.
Em um momento de descontração durante o discurso de Vieira, Lasier indagou um bordão que já é bastante conhecido dizendo: “Taca-lhe pau Vieira”! A exclamação do candidato caiu na graça dos presentes que adotaram a frase.
Hoje, Lasier e Vieira estão em Gravataí.

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ponto g

CRIANÇAS – Vilney Riter escreve:
Penso que os atuais governantes deveriam preocupar-se mais com as crianças brasileiras em situação de miséria e menos com crianças injustificadamente mortas na guerra contra o Hamás. É o acréscimo que desejo dar ao comentário do Machadinho, no ponto do dia de ontem.

LUIZ FELIPE PONDÉ – “Frouxinhos contemporâneos”. Na Folha de S. Paulo:
Vejo esses homens com cartazes assim: ‘Pelo direito de gritar quando aparecer uma barata’

O medo é uma emoção básica na vida. Pequenas e grandes frustrações nos assolam por todos os lados.
Mas, já disse isso antes, acho que nunca houve uma época tão medrosa como a nossa, com um dom tão grande para negar esse medo e negar a complexidade e frustração a que estamos todos submetidos. Associada a essa tendência, produzimos uma gama de “direitos” que mais parecem uma metafísica podre dos costumes para retardados.
Para cada frustração, alguém inventará uma derivação duvidosa da declaração dos direitos do homem. Aliás, vale lembrar que a famosa declaração dos direitos do homem foi cozida em muito sangue que correu pelas mãos dos jacobinos na Revolução Francesa. Imagino que se a revolução francesa fosse hoje, fotos nas redes sociais pedindo paz nas ruas de Paris encheriam os iPhones dos bonzinhos.
Outro dia, conversava eu com um amigo esquisito, historiador, portanto, esse tipo de pessoa que pensa “a longo prazo”. Ele descreveu o que eu consideraria uma imagem de pura escatologia apocalíptica: um dia alguém vai declarar que ir ao banheiro é uma forma de repressão, e, portanto, vão inventar um movimento contra a opressão de ter que usar banheiros. “Que a rua seja o meu banheiro!”
A tipologia contemporânea de comportamentos tem crescido assustadoramente. O inteligentinho todo mundo conhece: é o tipo de pessoa que acha que problemas como o do Oriente Médio se resolveriam com um ciclo de cinema e debate sobre filmes que narram a vida de mulheres fazendo bolos ou crianças jogando futebol.
Na verdade, como sempre, a intenção “escondida” é projetar os bons sentimentos do inteligentinho para com o mundo e dizer que ele tem soluções criativas para uma humanidade que nunca foi tão inteligente como ele.
Outro tipo contemporâneo é o bonzinho. Este, com o coração ainda mais cheio de amor, costuma postar fotos dizendo “não” às guerras, de seu iPhone ou de seu MacBook Pro. Mas mais típico ainda é postar fotos de Aspen com camisetas do Che. Este tipo é normalmente teen, mesmo que já tenha passado dos quarenta. Seus pais dizem coisas como “comam menos carne vermelha para ficar menos agressivos”.
Mas um novo tipo que logo estará presente nas colunas sociais em eventos culturais são os frouxinhos. Estes homens (gênero, não espécie) descobriram que é difícil ser homem, ainda mais numa época em que está na moda confessar traumas o tempo todo para garantir (supostamente) a simpatia de todos.
E, pior: vivemos numa época de mulheres que crescem profissionalmente, amadurecem publicamente e financeiramente e que, portanto, ainda metem mais medo do que sempre meteram nos homens.
Os homens não confessam, mas morrem de medo das mulheres, principalmente quando as desejam.
Façamos um breve exercício de antropologia contemporânea urbana para ver se conseguimos captar os próximos atos deste novo tipo.
Antes de tudo, um reparo técnico. Vale salientar que a descrição antropológica em questão não é financiada pelo Tea Party (como costumam dizer os bobos das redes sociais quando querem tirar o crédito de alguém que os considera ridículos), tampouco vem sustentada por uma metafísica machista fanática do tipo “homem não chora”, ou “lugar de mulher é na cozinha”. Risadas?
Vejo-os em passeatas, chorando, com cartazes escritos assim: “Pelo direito de brochar”, “pelo direito de arrumar uma mulher que me sustente”, “pelo direito de gritar quando aparecer uma barata na sala”, “pelo direito de se negar a trocar o pneu”, “pelo direito de ter tempo igual ao da mulher na frente do espelho”, “pelo direito de ter TPM” (claro, a medicina é machista por isso nunca descreveu a TPM masculina), “pelo direito de colocar a mulher na frente do ladrão”, “pelo direito de sair antes da mulher e das crianças numa situação de risco”.
Meu Deus, coitadas das meninas, condenadas a ficar se virando em camas vazias com homens que não seguram o tranco da insustentável condição de insegurança, incerteza, contingência, dureza, mentira, frustração, e, finalmente, derrota, que nos assola todos a vida inteira.

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ponto da piadinha

Matrimônio no CTG de Livramento.

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ponto final

5 comentários em “Quarta, 30 de julho de 2014”

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