Quarta, 13 de agosto de 2014

Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.





ponto do dia

EXCLUSIVO!! URGENTE!!
UMA CONTRATAÇÃO DA RBS
PARA AGITAR O MERCADINHO GAUDÉRIO

Desde o ano passado que a RBS está demitindo funcionários, em todas as áreas.
Não é novidade que no início do mês o Grupo degolou dezenas de funcionários – inclusive o presidente jovem e tímido do Grupo RBS propiciou um espetáculo burlesco, de repercussão nacional.
Qualquer executivo, até mesmo os Comedores de Sucrilhos com Nescauzinho (antes, Toddynho) sabem que faltou alguém que o orientasse. Para que não cometa outra “Carta do Duda”, que não saia novamente em uma página de seu jornal com um ídolo do futebol, etc.
Para isto, necessitava de alguém competente, que entenda realmente de Linguagem. De Inovação.
Por isso…
A RBS TAMBÉM CONTRATA!!

Ainda falta o anúncio oficial, mas a cineasta Flavia Moraes (foto) é a Diretora-Geral de Inovação e Linguagem do Grupo RBS. Prestigiadíssima!! Estará sempre ao lado do presidente jovem e tímido. Para desespero dos Comedores de Sucrilhos com Nescauzinho (antes, Toddynho).
Por enquanto, ela prepara seu retorno às telas com a adaptação para cinema e televisão do premiado romance “Festa no covil” de Juan Pablo Villalobos e finaliza o documentário “The Communication (R)evolution”, um estudo sobre o futuro da comunicação.
Lembra quem é?
Ela dirigiu o SHOW DO DUDA, com Fernanda Montenegro e tudo mais, quando o jovem e tímido presidente assumiu o cargo supremo do Grupo RBS, no ano passado.

Com mais de 3000 comerciais, curtas e longa-metragens, documentários, shows e séries de TV dirigidos internacionalmente, Flavia Moraes foi vencedora da Palma de Ouro no New York Film Festival; também premiada no Clio Awards, no Cannes Lions International e no Fiap. No Brasil além do prêmio especial do júri no 1ºFESTRIO com “Beijo Ardente/Overdose” também vencedor doVídeo Brasil/MIS, Moraes recebeu por três vezes o Caboré, o mais importante prêmio do mercado de comunicação do país.
Flavia tem 55 anos e mais de 30 de profissão.

Perguntinha final:
Os vencimentos de Flávio Moraes equivalem a quantos salários de funcionários demitidos?

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ponto da fotografia

Da esquerda para a direita: Sergio Capparelli, Caio Fernando Abreu, Jorge Escosteguy, Fernando Moraes, Nélida Piñon, Clarice Lispector e João Antônio, em mesa-redonda em 1976, no Coojornal, para discutir a situação dos escritores e editores. (Da página do Caparelli, no Facebook)

Para quem não conheceu, aí está o maravilhoso HERMES AQUINO, hoje. O trabalho de Ricardo Stricher:

Para recordar, Hermes Aquino, em 1976, no tempo do grande sucesso Nuvem Passageira:

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ponto do tiete

Espaço a disposição!Fotos para jlprevidi@gmail.com

Andre Azeredo, repórter da RBS TV:
Não podia deixar passar. Ídolo de infância. Juba. Armação Ilimitada. Kadu Moliterno.

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ponto midiático

AGUARDEM – Amanhã, mais uma informação exclusiva.

NA REAL – Trecho de um comentário anônimo. Uma triste realidade:
Não tem mais sentido importar papel jornal do hemisfério norte de navio, a peso de ouro, (o papel nacional é muito fraco e não resiste a tração de uma rotativa), pagar uma redação de mais de 200 profissionais, colocar um batalhão de entregadores de madrugada para o jornal chegar na casa do assinante e na banca antes das 6 da manhã, enquanto que com 4 clics no smartphone, ipad, notebook, etc. terás todas as notícias, inclusive mais atualizadas. Pode parecer cruel, mas não é mais o futuro e sim a dura realidade do presente.

QUEM É O ROBIN WILLIAMS? – Só podia ser no Zero Hora!!

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ponto da eleição

GOVERNO PARA TODOS – Em agenda nesta terça, em Sentinela do Sul e Cerro Grande do Sul, a candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP-PSDB-PRB-SD) renovou o compromisso com os gaúchos. “Aceitei o desafio de ser candidata ao governo do Rio Grande do Sul porque quero dar a minha contribuição para melhorar o nosso Estado. Para isso, preciso do apoio de vocês para governarmos juntos. Não faremos um governo para um partido mas, sim, para todos os gaúchos e gaúchas”, enfatizou Ana Amélia, em Cerro Grande do Sul.
Na cidade, a progressista participou de carreata e depois inaugurou a Casa de Ana Amélia na cidade da região da Costa Doce. No discurso, a candidata ao governo gaúcho também lembrou as dificuldades da infância e de como foram importantes o estudo e o trabalho na busca de seus objetivos. Logo após, a progressista seguiu para Sentinela do Sul, onde participou do lançamento da candidatura de Marcus Vinicius de Almeida a deputado estadual pelo Partido Progressista. No ato, a candidata progressista reforçou que não pode prometer o que não tem como ser cumprido, mas que honrará as palavras empenhadas nesta campanha. “Temos o compromisso de um governo ético, transparente, com muita responsabilidade, fazendo tudo o que for possível para melhorar o Estado”, destacou Ana Amélia.

PARA COMBATER O CRIME – Se uma casa prisional sintetiza a degradação das prisões no Estado, ela está localizada em Porto Alegre e já chegou a abrigar 5,3 mil presos, em 2010, quando sua capacidade é de pouco mais de 2 mil vagas”, disse o candidato ao governo do Estado José Ivo Sartori, da Coligação O Novo Caminho para o Rio Grande, ao comentar a situação do Presídio Central da Capital. Atualmente, são 3.921 detentos no presídio que já teve sua precária condição levada por entidades como OAB e Ajuris à Organização dos Estados Americanos (OEA), em 2013, e é considerado a porta de entrada do sistema prisional da Capital e da Região Metropolitana. No Estado, conforme dados da Susepe, há 28,9 mil presos no total.
Segundo Sartori, em seu governo o esforço será o da completa eliminação do Central. Uma das soluções, no seu entender, é fazer uma permuta da área condicionada à construção de outro presídio, com capacidade quatro vezes maior. Ele acredita que um sistema prisional seguro é uma das ferramentas mais eficazes de combate à criminalidade.
O candidato salienta que é preciso zerar o déficit de aproximadamente 8 mil vagas no sistema prisional. Para isso, é fundamental elaborar e executar um programa permanente de investimentos em recursos humanos e materiais, vencendo também o déficit de pessoal tanto na Brigada Militar quanto na Susepe, de modo a criar uma estrutura adequada às necessidades e demandas dos gaúchos por mais segurança.
Em outra frente, José Sartori acredita que é preciso combater a causa para reverter índices crescentes de criminalidade – as drogas. É uma questão de saúde, se não quisermos cada vez mais  construir cadeias – acrescentou. “Se não trabalharmos para ter uma cultura de paz, vamos ter violência, como se fosse uma coisa natural”, concluiu o candidato.

VIEIRA NA SERRA – O candidato do PDT ao governo, Vieira da Cunha, teve a maior parte da agenda de campanha em Caxias do Sul nesta terça-feira (12). O único compromisso na Capital foi a gravação de cenas para o programa de televisão, que assim como a propaganda de rádio começa a ser exibido na próxima terça-feira, dia 19. Na Serra, ele rebateu a declaração da presidente Dilma Rousseff em entrevista concedida ao jornal Zero Hora, onde diz que foi a autora da ação que rendeu no ano passado R$ 3 bilhões à CEEE.
“Foram duas ações. Uma cautelar, impetrada junto à 9º Vara da Justiça Federal no dia 1º de fevereiro de 1993, e a ação principal, no dia 11 de março de 1993. Dilma assumiu o comando da Secretaria de Minas e Energia no dia 1º de dezembro daquele ano, 10 meses depois de termos ingressado na Justiça. O autor da ação é Carlos Eduardo Vieira da Cunha, na condição de presidente da diretoria colegiada da CEEE na época”, explicou.
Acompanhado pelo candidato a deputado federal Washington Coração Valente e pelo candidato a deputado estadual Kalil Sehbe, ambos do PDT, Vieira caminhou pelo centro da cidade, cumprimentou eleitores e trabalhadores do comércio. Antes, os três haviam tomado um café no Bar 13, ponto tradicional de Caxias.
Logo depois, Vieira encontrou o candidato ao Senado, Lasier Martins, e o suplente dele, Christopher Goulart, no gabinete do prefeito Alceu Barbosa Velho, onde conversaram por alguns minutos.
O candidato a governador também visitou os comitês de Kalil, do candidato a deputado federal Iran Jasper e da candidata a estadual Eliane Campo, ambos do PSC, do candidato a deputado federal Washington Coração Valente (PDT) e, por fim, o do candidato a deputado estadual Jaison Barbosa (PDT).
A passagem pela Serra terminou à noite, durante a festa de aniversário do prefeito Alceu, no Salão da Paróquia Santa Catarina

PARCERIA COM SETOR PRIVADO – O governador Tarso Genro foi o convidado de ontem para café da manhã com os candidatos ao governo do Estado promovido pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SindiHospa) e pela Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Rio Grande do Sul (Fehosul).
Durante sua fala, o candidato da Unidade Popular Pelo Rio Grande (PT, PTB, PCdoB, PPL, PTC, PR, PROS) destacou o trabalho realizado por seu governo em “regime de colaboração com os hospitais privados”.
Lembrou o esforço feito para recuperar instituições incluídas no Sistema Único de Saúde (SUS), que são administradas pelo setor privado e que, portanto, recebem repases do Estado. De acordo com dados das entidades, são 21 mil instituições de saúde no Estado, entre clínicas, hospitais e laboratórios.
O Hospital da Restinga também foi mencionado com um bom exemplo da relação entre os segmentos. A instituição se tornou realidade com o auxílio da União, Prefeitura de Porto Alegre e Hospital Moinhos de Vento. “Parceria público-privada, para mim, não é palavrão”, avaliou.
Citando os recentes projetos lançados pelo governo do Estado através de arrendamento de ativos, um novo modelo dessas parcerias, ele convidou os empresários do setor a estreitar o diálogo com o poder público. “Isso pode ser estendido para outras áreas”, confirmou o governador.
Tarso destacou a destinação de 12% da receita líquida do Estado para a saúde pública – avanço reconhecido inclusive por seus adversários nas eleições – e lembrou que esses recursos foram distribuídos de forma equitativa. “Se temos algo para ajustar nessa relação de compartilhamento com os hospitais privados, vamos continuar trabalhando para isso ocorra”, disse.

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ponto da eleição – especial

MUDA OU VIDA COMO ESTÁ?

Marco Poli, jornalista

O Brasil é o 2º país mais injusto do mundo na distribuição de renda, logo dizer que o país tem a 7ª economia do mundo é um exercício de soberba da iniquidade. Haja vista a capacidade dos salários brasileiros, que estão entre os mais baixos pagos no mundo em todas as listas e estudos. Isto, por si só não seria aterrador, em face da realidade que tínhamos há 20 anos. Pois é justamente aí que o eleitor brasileiro está fixando seu marco inicial de exigências para o próximo governo. O lastro básico destas exigências está na origem deste novo Brasil: o controle sobre a inflação.

Foi o fim da inflação galopante que mudou a concepção de vida e do cotidiano dos brasileiros. Foi também o fato de poder analisar com previsibilidade os parâmetros da economia nacional, que trouxe tantos investimentos internacionais, a começar pelo processo de privatizações. Nesta etapa final do governo eleito em 2010 a realidade é outra e a inflação dá nítidos sinais de estar fora de controle e esse recado já está dado para a dona de casa e para o empreendedor. Nas Américas inflação do Brasil só não é mais alta que na Argentina(quebrada) e na Venezuela(convulsionada), sendo o dobro da escalada de preços no México e Colombia, só pra citar 2 países latino-americanos cujo crescimento anual é muito superior ao brasileiro. Ainda se o crescimento da economia acompanhasse os patamares históricos pós 1994, a confiança do investidor internacional poderia se manter e a capacidade de poupança dos brasileiros estaria menos afetada. Só que não.

A saúde pública dos brasileiros, cujo carro chefe é o propalado SUS -sugerido por Lula a Barak Obama- ocupa o 48º lugar (o último) entre todos os países do mundo onde isso existe. Ora, não é preciso ter pós-doutorado em economia pra saber que uma população que vê seu poder de compra diminuir diariamente e que não consegue um atendimento de saúde minimamente satisfatório, se inclina para o lado da mudança.

Por mais que as bolsas/esmola distribuídas pelo governo, como o maior programa fisiológico eleitoral da história do Brasil, tenham um alcance potencial de 40 milhões de votos, isso não é garantia de que estes eleitores não queiram mudança. Afinal os candidatos de oposição estão garantindo que não vão mexer nos programas sociais.

O que é necessário é fazer o país voltar a crescer, mantendo a inflação sob controle. Um atendimento de saúde que funcione e uma segurança pública que deixa o trabalhador humilde com alguma tranquilidade em seu ir e vir sofrido de cada dia. Quem conseguir convencer dentro desta proposta, desbanca a continuidade. Se nenhum dos candidatos que aí estão, conseguir que o eleitor deposite em si a confiança para estas mudanças, fica tudo como dantes no quartel de Abrantes.

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ponto g

A GRADE DOS MENDIGOS – Hoje de manhã encontrei o repórter Manoel Soares, da RBS TV, na Rua da República – Cidade Baixa. Claro que foi próximo a tal grade, que impede que os “moradores de rua” durmam, façam cocô e xixi na frente de um edifício.
Virou o assunto de Porto Alegre, como se fosse uma grande novidade.
Tentei falar com o Manoel sobre o inferno que é conviver com essa gente – a maioria craqueiro -, mas ele já estava com a matéria pronta na cabeça. Em resumo, muito fascismo contra os que estão “em situação de rua”.
Interessante estas pessoas “humanitárias” que defendem o direito das pessoas viverem na frente de prédios. Claro, defendem porque estão longe de onde moram. Queria ver estes “democratas” conviverem, diariamente, com essa gente que não quer fazer nada, a não ser pedir dinheiro para comprar crack. Ou então o cara sair de casa e sentir, todo o dia, o cheiro de xixi na porta – quando não é um volumoso cocô.
Em toda Cidade Baixa existem prédios com barreiras para impedir que mendigos se instalem.

Aliás, quem começou com esta prática em Porto Alegre foi o então prefeito Raul Pont. Vão dizer que é implicância, mas não é. Lembro muito bem que foi o comandante Raul que mandou colocar grades de ferro nas bocas de lobo para que as crianças não fossem dormir nas galerias. E grades de ferro nos viadutos, para que não vivessem nas estruturas.
O então prefeito Raul Pont mandou fechar com ferro todos os próprios públicos. Até mesmo as partes de baixo dos viadutos foram fechadas com barras de concreto.
Nesta época, não vi nenhum “democrata humanitário” criticar o comandante Raul. Na mesma época, para proibir que a gurizada jogasse futebol nos gramados da Redenção, os chefes da chamada “administração popular” encheram toda a área com tocos de madeira. Ah, mas aí foi uma “medida democrática”!!

Na verdade, a tal FASC, que deveria tomar conta dos mendigos de Porto Alegre não faz nada. Adora usar frases prontas e palavras da moda.
Leia a última nota que enviaram aos jornais, comprovando que não fazem nada, mesmo:

A Política de Assistência Social do Município busca oferecer toda a assistência e acompanhamento às pessoas em situação de rua na tentativa de promover o acesso à rede de serviços socioassistenciais, bem como reinseri-los às comunidades de origem. Não compete à Fundação de Assistência Social e Cidadania retirá-los da rua, mas buscar, através da formação de vínculos no espaço rua, o acesso aos espaços de proteção e às demais políticas públicas.
O Serviço de Abordagem Social trabalha prioritariamente com a possibilidade de retomada do vínculo com a família, com a comunidade e também com a perspectiva de produção de autonomia. A partir da discussão de caso com a rede de proteção regional, que inclui serviços de assistência social, saúde, escolas, entre outros, é estabelecido um Plano de Acompanhamento visando construir alternativas para a situação de rua, na perspectiva de garantia de direitos.
Em muitos casos o Serviço Especializado em Abordagem Social tem êxito, promovendo o acesso dessas pessoas aos espaços de proteção, mas muitas vezes esse acolhimento não é aceito ou eles voltam ao espaço da rua.
A Fasc vai continuar acompanhando as pessoas em situação de rua com transversalidade e intersetorialidade entre as políticas públicas.
O serviço de abordagem social pode ser solicitado durante o dia pelo telefone 3289-4994 e à noite pelo telefone 3346-3238.

ISSO É UMA PIADA!!!! HAHAHAHAHA!!!!

ÚLTIMO MINUTO: A MATÉRIA DO MANOEL SOARES NO JORNAL DO ALMOÇO (RBS TV) ESTAVA MUITO BOA. HONESTÍSSIMA.

TORCIDA ÚNICA – Escreve o jornalista Alexandre Appel:
Quando estava na direção do PROCON/RS, entrou em vigor o Estatuto do Torcedor. Passamos a fiscalizar as partidas de futebol e tudo que tinha a ver com os espetáculos. Com o MP Estadual (promotor Renoir), sempre fomos a favor de torcida única. Acabávamos sendo vencidos pela Brigada Militar e pela Polícia Civil que “garantiam” a segurança da torcida adversária e eram frontalmente contra nossa posição.
Já não bastaram as cadeiras e os banheiros quebrados? Neste último Gre-Nal inclusive pela torcida do próprio Internacional em seu estádio! A torcida do Inter quebrou mais cadeiras que a torcida do Grêmio!
Já passou a hora! É torcida única e fim de papo!
E com transmissão pelo PREMIER!

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ponto da piadinha

Do jornalista Cláudio Andrade:

Ainda espero pelo dia em que meus pais irão falar:
– Filho, era tudo mentira. Somos milionários e só fizemos isso para te ensinar o valor da humildade!

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ponto final

A “ENTREVISTA DO ANO”

Por uma gentileza do jornalista e amigo Gilnei Lima, estive no programa “Conexão Política”, da Rede RCT – www.rederct.com.br. Foi transmitido ontem, às 19h30min, pela NET da Grande Porto Alegre.
Ficou legal.

Um comentário em “Quarta, 13 de agosto de 2014”

  1. Pra eu e para muitos, é o mesmo repórter que esperou um idoso morrer para poder fazer sua matéria. .. É o mesmo que dirige bicicleta com microfone na mão !! Tenho minhas dúvidas ..

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