Segunda 10 de novembro de 2014 – parte 2

Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.



ponto midiático especial

MINI-PASSARALHO
NA RÁDIO GAÚCHA,
DIÁRIO E RBS TV

Não me venham com esse papinho babaca de que o Kenny Braga foi demitido da Rádio Gaúcha porque falou “filho da puta”, numa discussão corriqueira com o Paulo Pagodinho Sant’Ana.
Por favor!!
Aproveitaram a oportunidade para dar um pontapé na bunda do KB. Só isso.
De repente, o plenipotenciário já estava tramando a demissão de mais um jornalista e encontrou o motivo.
De quebra, mandaram ele embora também do Diário Gaúcho.
SÓ ISSO!!

Essas discussões bobas do Sala de Redação são quase diárias. Isto, inclusive, é uma das razões para que não escute há anos o programa. Mas sempre me enviam as baixarias.
Agora mesmo o intragável Cacalo “acusou” Wianey de ser Colorado e este respondeu que ele não passava de mau-caráter.

QUEREM OUTRA?

Fabiano Viegas, o locutor de chamadas da RBS TV, a voz da emissora, foi demitido depois de 11 anos.

16 comentários em “Segunda 10 de novembro de 2014 – parte 2”

  1. o "sala" virou barco à deriva desde q o ruy deixou de ser O MEDIADOR! depois sofreu outra baixa com a saída do "pequeno notável" lauro quadros. ficaram só os xaropões!

  2. Sobre o Fabiano Viegas, que é leitor do blog, há cerca de 3 anos ele teve uma forte discussão com o gestor do departamento de chamadas, Dariano Bramati.
    Se vingou reportando o ocorrido diretamente ao Nelson Sirotsky, via e-mail.
    O fato gerou desconforto entre ele, o gestor e a Alice Urbim
    Por fim, tava com a corda no pescoço há cerca de 3 anos.
    Ano passado não conseguiram quem o substituísse nas férias e, quando retornou, o clima foi apertando.
    Fabiano adorava criar uma treta, por qualquer coisa, até com as funcionárias do refeitório.
    Intempestivo, não soube segurar a onda e acabou saído.
    Andava relapso e creio que seja bom dar essa oxigenada.
    Com informações de dentro da Nau á Deriva!
    Abraço

  3. O sempre estimado José Prévidi – jornalista sempre digno de minha reverência – sabe que sou uma pessoa simples e, diante de tal condição, costumo encarar as coisas de maneira simples. A começar pelo fato da importância do chamado emprego fixo. Sabemos, em um país como o Brazil, até mesmo nossa ‘sombra’ tem medo da terrível palavra ‘demissão’. Portanto, tenho para mim que uma vez a pessoa esteja devidamente empregada, ela pode viver de maneira digna.
    Evidente, vida digna é uma coisa. Até porque, desconheço que uma pessoa empregada consiga adquirir benesses dignas de sonho – digamos, um Ford Mustang –, viajar para MonteCarlo no weekend do WRC ou mesmo ter filhos. Todo mundo aqui é adulto e sabe que tais condições são permitidas apenas para pilotos de Automobilismo e/ou jogadores da Seleção. Ou, como diria meu Professor de Latim na escola MTM (Criciuma, SC): ‘Quod licet lovi, non licet bovi’.
    (rápido exemplo sobre ao assunto benesses destinadas à ricos: no weekend do GP Brasil, Felipe Massa transpareceu para alguns amigos que sua esposa está grávida de gêmeos. So what? Um cara que ganha fortuna por ano pode ter até quadrigêmeos dentro de sua mansão monegasca. Alias, mesmo que se esforce, jamais terá que apelar para o cheque especial. E o cidadão comum?)
    Mas, voltando. Fortunas e devaneios automotivos a parte, ter um salário mensal é algo próximo de um sonho para muitas pessoas (leia-se: morar em casa segura, ter um carro na garagem e saber que todo dia 21 a ‘grana’ vai estar na conta corrente, permitindo, desta forma, a tão sonhada vida digna), é o desejo de muitos. Até aí, todos concordamos.
    Minha dúvida: se a pessoa está empregada e faz jus à tudo o que o destaquei no parêntese (a tal vida digna. Etc), eu não consigo entender porque diversas pessoas detentoras de tal ‘condição’, gostam de se envolver em problemas e/ou confusões – muitas vezes, brigas e desentendimentos.
    Estou errado? Claro que não. Ainda mais se levarmos em conta que em diversas corporações – incluindo empresas do setor Jornalístico –, seus profissionais são devidamente remunerados, e, salvo engano, aqueles que ocupam (ou ocupavam) cargo de chefia, certamente ganhavam dinheiro considerável.
    Diante de tal ‘scenario’ (salario fixo garantido, residência segura, carro na garagem), porque as pessoas agem de forma errônea? Será que alguma vez pararam para pensar que, ao invés de destilar ódio e/ou sentimentos mesquinhos, deveriam sempre destilar FELICIDADE pelo cargo que ocupam e, principalmente, pelo dinheiro FIXO e garantido todo mês? Será que estas pessoas que uma vez dotadas de crachá com a inscrição ‘gerência’ se acham superiores, a ponto de projetar vida eterna e ganância pelo acúmulo de bens materiais, lamentável ilusão, posto a finitude do ser? A julgar pelos relatos do Prévidi – e não necessariamente nesta postagem e/ou neste dia, aliado à incontáveis manifestações que leio neste prestigioso blog desde 2011… I don’t think so!
    E – pergunta final –, quem treina esta gente para agir de forma tão mesquinha?
    Atenciosamente,

    Paulo McCoy
    Jornalista de Automobilismo

  4. TENHO APENAS A LAMENTAR O FATO ,POIS ELE É UM ÓTIMO PROFISSIONAL,HOJE EM DIA ,TRABALHAR EM UMA EMPRESA DE COMUNICAÇOES POR TANTO TEMPO ,SOMENTE CONFIRMA MEU PENSAMENTO .QUANTO A OUTROS TENTAREM DIMINUIR A IMAGEM DESTE PROFISSIONAL COM FOFOQUINHAS ,TENHO A DIZER QUE CERTAMENTE O BRILHO DESTE PROFISSIONAL DEVA ESTAR OFUSCANDO ESSES ANONIMOS.ABRAÇO FABIANO

  5. O Viegas era o único LOCUTOR de verdade dentro da RBS TV.
    Quem vai assumir, a voz de frango que faz a vinhetagem???
    E a qualidade vai ladeira abaixo!
    Demitiram o profissional errado!

  6. É incrível a capacidade das pessoas para desdenhar e desmerecer o talento alheio! Especialmente de quem vem a público tentar denegrir a imagem de um profissional sem ter a hombridade de assinar.
    Os motivos são explícitos, todos acompanhamos aqui pelo blog. Por que julgar que um único profissional acabou demitido por motivos pessoais, de confuta ou seja lá o que for, se temos uma leva de demissões em andamento, fruto da crise da péssima administração da empresa?
    Trabalhei com o Fabiano e sempre o considerei uma vítima naquele covil.
    Por correto e por abraçar os problemas dos colegas, com personalidade e caráter, sempre foi assunto nas rodinhas dos frustrados do cafezinho.
    Mas, as coisas são assim por lá! Tem que lamber as bolas de gestores e tentar ferrar com os colegas para "se dar bem".
    Pagam mal, exploram e não dão o menor valor para os profissionais como ele. Gostam mesmo é de um mau caráter!
    Fabiano sai dessa para uma muito melhor!

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