Segunda, 24 de novembro de 2014

Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.





um Bom Dia! especial








Para a  Karim Miskulin, uma queridona de marca maior! Para quem não sabe é a diretora-executiva da revista VOTO. É mais admirável ainda porque tem um sorriso constante! 

A Karim fez uma bela homenagem, no sábado, ao Celito De Grandi, no Facebook:

Hoje me despedi de uma das pessoas mais lindas que conheci. Um Lord, no verdadeiro sentido da palavra. Um homem de caráter e conduta exemplares. Um amante da vida, das coisas boas que ela oferece e das coisas que realmente importam. Um amigo que a gente se orgulha simplesmente pelo fato de poder chamar de amigo. O Celito De Grandi era daquelas pessoas que te esperava com um impecável chá da tarde “até que chegue a espumante”, simplesmente pra conversar e estar com quem ele gostava.
Foi uma das pessoas mais lindas, generosas e inteligentes que já conheci. Um amigo que lembrarei sempre que sentir a vida pulsando.



ponto do dia

O CELITO

Sempre fui apaixonado pela vida.
Problemas são inevitáveis, nos cabe superá-los.
E tenho pessoas lindas ao meu redor: um filho e uma nora maravilhosos, dois netos encantadores, que são o meu amanhã. Mais a namorada, grande parceira.
E algumas amigas e alguns amigos verdadeiros. Poucos. mas leais.

Já levei muitas porradas na vida e não me acostumo. Na sexta passada, quando o Otálio Camargo me ligou para dizer que o Celito tinha falecido, foi como se tivesse levado um direto no queixo. Como por instinto dei a notícia aqui no Blog.E até a hora de ir ao velório, no sábado às tarde, pensei muito nele e fiz, ao meu modo, orações.
A primeira lembrança está aí em cima. O meu registro profissional assinado pelo então delegado regional do Trabalho. Em 1980. Sabia, desde que entrei no Diário de Notícias, em 1978, que era muito querido por todos de lá, que trabalharam em seu tempo. As lembranças dos funcionários eram quase diárias.
Nos cruzamos algumas vezes, mas fomos conversar, como velhos amigos, quando foi secretário de Comunicação do Governo Rigotto e eu recém iniciara a editar o site.
Uma historinha muito boa.
Um churrasco no galpão crioulo do Palácio Piratini e o Celito veio conversar comigo. Os urubus não demoraram 30 segundos para aterrissar pela volta. Um deles soltou:
– Secretário, o Prévidi faz um blog.
No início deste século “blog” era pejorativo, como o diário de um adolescente.
Aí o Celito:
– Leio o site do Prévidi todos os dias!
Os urubus levantam voo rapidinho.
Mantivemos sempre contato, um negócio legal. Um fim de tarde, por exemplo, ele me ligou para dizer mais ou menos assim:
– Prévidi, não sei se vais topar, mas estou vendo aí para te colocar uns banners no teu site.
É sempre bom ressaltar que jamais me pediu para publicar alguma notícia que favorecesse o Governo.

Celito sempre fez questão de comprar os meus livros
Aí no lançamento do Apaixonados por Porto Alegre

Fui ao lançamento de seus livros e ele sempre que pode me prestigiou quando lancei os meus. O mais incrível é que fazia questão de pagar. Não tinha jeito, mesmo que colaborasse. Algumas vezes fazia o pedido formal pelo formulário no site e depois blog. Eu ligava pra ele, dizia que ia mandar e ele insistia no número da conta do Banrisul.

Depois que teve o avc nos falamos algumas vezes pelo telefone, mas a sua voz não era a mesma, parecia triste, sem ânimo. Cansado.
Pudera.
A última vez que o vi foi num evento da revista VOTO, no hotel Sheraton. Estava na cadeira de rodas. Simpático comigo, como sempre, mas dava a impressão de incomodado, impaciente.

Há poucos dias lembrei dele e escrevi isso:

Sexta, 31 de outubro de 2014

um Bom Dia! especial


Para Celito De Grandi, amigo, jornalista dos bons e escritor brilhante.


No velório, sábado, conheci um de seus netos, o Gabriel, que estava com uma senhora, irmã da primeira esposa do Celito.
Lá pelas tantas, a senhora perguntou como era “mesmo” o meu nome, porque são raríssimas as pessoas que entendem. Dei o cartão e disse que fazia o Blog do Prévidi.
Aí o Gabriel fez um “ahhh!!” e contou:
– Há um tempo o vô me ligou, deu um endereço de um blog e pediu que tirasse uma foto de uma homenagem que tinha recebido. Era do teu Blog.
Que legal, né? E eu nem lembrava mais!
Exatamente o que está aí em cima.

Bah, tinha muito mais histórias pra contar, como os nossos papos sobre o mistério do assassinato do jornalista José Antônio Daudt. Prometi a ele a coleção de um jornal que fazia, o Rua da Praia- Jornal do Centro, que trazia muitas informações, inclusive inventadas, provocações, que ele queria ler. Não levei, uma falha.

O pensamento lá do início, em destaque?
Leia no post abaixo.

* * * * *

ponto midiático especial

Três momentos do Celito De Grandi, quando se pode conhecê-lo melhor;

TROCA DE EMAILS
Em 13 de maio de 2009:

Grande comandante,
Estou escrevendo um livro, “Porto Alegre é Assim!”
e tomei a liberdade de usar aquelas linhas que me enviasses.
Dá uma olhada e vê se está bem. Aí
embaixo.
Abraço e aguardo um retorno.

José Luiz Prévidi
Meu caríssimo Prévidi.
Só alterei uma palavra, para evitar a cacofonia.
Está em anexo o texto correto. Use-o à vontade.
Bom proveito, bom trabalho e sucesso.
Com um abraço fraterno do
Celito
Meu caro Previdi.
Só pra confirmar: recebeste o e-mail
abaixo?
Fraterno abraço do
Celito

UM PERFIL

No tempo do site, tinha uma seção, Responde Aí, onde o “escolhido” respondia – ou não – a questões, sempre iguais para todos. O Celito foi um deles. Em 8 de junho de 2010:

Celito De Grandi é meu nome.
Nasci a 16 de fevereiro de 1942, na pequena cidade de
Marcelino Ramos, fronteira com Santa Catarina. Guardo da infância a melhor das
lembranças, por minha mãe e meu pai, prefeito duas vezes eleito; pelo rio
Uruguai, onde pesquei e nadei nas tardes de verão e em cujas margens sonhei
meus primeiros sonhos de menino; e pelo trem da Viação Férrea. O “noturno” das
dez (o “Maria Fumaça” que lá chegava todas as noites) ficou no meu imaginário
como alguma coisa absolutamente mágica.
A vocação pelo jornalismo se revelou muito cedo, e aos
15 anos eu já atuava, lá mesmo, como secretário da redação de um semanário, O Semeador. Em Porto Alegre, comecei
como repórter, em 1961, no Diário de
Notícias
, onde permaneci até 1970. Fui redator, editor de Caderno, Secretário
Geral de Redação e Chefe-Geral de reportagem dos Diários Associados.
1970 foi um ano importante. Estava casado com minha
primeira mulher, a jornalista Ione Garcez Vieira, e nasceu Rodrigo, meu único filho.
Fui convidado e exerci, por um curto período, a função de Chefe-Geral de
reportagem da Zero Hora, quando chegou
um convite irrecusável para assumir a Direção da Sucursal do Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, onde
estive até 1973. No ano seguinte, voltei aos Diários Associados como
Superintendente de Imprensa da Empresa e Diretor do Diário de Notícias.
                 Também ocupei vários cargos públicos,
entre eles os de Delegado Regional do Trabalho e Secretário Nacional de
Relações do Trabalho, em Brasilia; mais recentemente, assumi o comando da
Assessoria de Comunicação Social do Governo do Estado (2004 a 2006) e a
Superintendência de Comunicação Social da Assembléia Legislativa (2007). 
                 Em 1979, participei da compra, junto com
meu irmão, Luizinho de Grandi, do jornal A
Razão
, de Santa Maria/RS, de propriedade dos Diários Associados. Luizinho
foi assassinado em 1988, e essa perda me fez viver um dos momentos mais
difíceis da minha vida. No final de 1992, desliguei-me da Empresa Jornalística
De Grandi Ltda.
Voltei à Universidade – estudei Ciências Sociais – e
decidi, além de escrever artigos para jornais, dedicar-me à literatura.
         Em 2002, publiquei meu primeiro livro, ”Loureiro da Silva, o Charrua”, e por
ele recebi o Premio Açorianos 2003. Foi surpreendente ser considerado, aos 60
anos, “Autor Revelação”.
             Em
outubro de 2005, lancei o livro “Diário
de Notícias, o romance de um jornal”.
Foi quando recebi, da ARI, o Troféu
Hipólito da Costa, pela contribuição à imprensa gaúcha durante esses anos todos.
              No final de 2008, foi publicado o livro
“Cyro Martins, 100 anos – o homem e seus
paradoxos”
, em parceria com a jornalista Núbia Silveira.
         E deve sair, em breve, um livro, já
concluído, resgatando a fantástica história que a imprensa sempre refere como o
Caso Kliemann, com revelações
surpreendentes.
          
Responde aí:
– O que
mais gosto de mim:
A obstinação, tanta que muitas vezes chega
a me atormentar
.
– Sou
insuportável quando:
– Tentam me enganar, embora eu tenha
toda paciência do mundo.
– Fico
tiririca:
– Com a incompetência.
– Esporte
que gostaria de fazer:
– Pilotar avião e ultra-leve.  
– Como
(alimento) de consciência pesada:
– Controlo as refeições, por
recomendação médica, mas não resisto a uma picanha da Churrascaria Na Brasa ou da
minha própria churrasqueira.  
– Uma
mulher (ou homem) que é um sonho:
– Penélope Cruz.
– Uma noite
de amor inesquecível:
– Numa temporada no Nordeste. Hotel
à beira do mar, champanhe, a melhor das bebidas, e ela, esplendorosa.  
– Vi pela
primeira vez pelado(a):
– Uma prima, espiando, escondido. Quem
não teve um amor de prima?
– Um país,
fora o Brasil:
– Portugal
– Uma
cidade, fora a que mora:
– Rio de Janeiro. Mas sempre defendi
a tese de que deveríamos ter o direito constitucional de uma viagem, todos os
anos, a Paris e Nova York. Questão de estar sempre atualizado.
– Gramado
é:
– Turismo e chocolate.
– Tramandaí
é:
– Uma babilônia, segundo me dizem.
– Fronteira
é bom para:
– Atravessá-la, conhecer gente e
história. Raymond Chandler as define como “cicatrizes da história”. Mas uma
fronteira é bem mais que isso. É muito sonho, também.
– Uma
maravilha em Porto Alegre:
– O por do sol visto do meu
escritório, no alto do Morro Santa Tereza
– Um
pesadelo em Porto Alegre:
– Pedintes nas sinaleiras e a
violência a toda hora e em qualquer lugar.
– Porto
Alegre merecia um(a):
– Um planejamento urbano a longo
prazo. E obras urgentes, para minimizar os problemas de trânsito
– O pior
livro que li:
– Comecei a ler muitos que não
terminei.
– O pior filme
que vi:
– Consulto sempre as resenhas e a
crítica, o que não me impediu de assistir a maus filmes.
– A pior
música que escutei:
– Essa loucura de ruídos que se ouve
sem querer e que dizem ser música (fank e assemelhados). Gosto da boa música em geral. Ouço clássica enquanto
trabalho e amo a poesia de alguns sambas brasileiros. “As rosas não falam”, do
Cartola, é um poema magnífico.
– Um bom
programa de TV:
– Assisto principalmente noticiários.
E gosto do Jornal das Dez, da Globo News.
– Um bom
programa de rádio:
– Há vários bons comunicadores no
rádio gaúcho.
– O melhor
jornal do RS:
– A nossa imprensa continua sendo
das melhores do país. E isso é ótimo.
– Três
brasileiros nota 10:
– Nelson Freire; Pelé, Erico
Veríssimo, entre tantos.
– Três atores/atrizes
nota 10:
– Al Pacino, Fernanda Montenegro e Salma
Hayek, no papel de Frida Kahlo.
– Três
jornalistas nota 10:
– Ernesto Correa, Breno Caldas e Maurício
Sirotsky
– Não fiz e
me arrependo:
– Coisas menores, sem importância.
– Ainda vou
fazer:
– Uma novela pura ficção
– Sou
feliz:
– Sim. Sempre fui apaixonado pela
vida. Problemas são inevitáveis, nos cabe superá-los. E tenho pessoas lindas ao
meu redor: um filho e uma nora maravilhosos, dois netos encantadores, que são o
meu amanhã. Mais a namorada, grande parceira. E algumas amigas e alguns amigos
verdadeiros. Poucos. mas leais.
– Uma
grande frase/ditado:

– …caminante, no hay camino, se
hace camino al andar. (poeta António Machado) 

O ÚLTIMO TEXTO

Foi escrito no último dia 12 e enviado a alguns jornais do interior do Estado.
Quem me mandou foi o amigo comum Otálio Camargo.

                  As declarações de Aécio Neves na fase de purgação das feridas de sua derrota fizeram-me despertar para uma de suas sentenças:.
                  – O Brasil perdeu o medo do PT.
                   Não é pelo inusitado ou pela originalidade, pois que a frase não contempla isso.
                   Mas ela me remeteu a outra sentença, esta sim original à época, produzida pelo inesquecível  e bom amigo Carlos Alberto Allgayer:
                  – O Brasil terá que passar pela Estação PT.

                  ++++++++++++++++++
               
                   Vale a pena relembrar.
                   Éramos quatro senhores quarentões, com um gosto especial pela política, que nos unia em longas e sempre produtivas conversas.
         Decidimos, então, sistematizar os encontros e passamos a nos reunir uma vez por semana, à hora do almoço, num restaurante à beira do Rio Guaíba, para discutir e buscar entender o que acontecia em termos políticos, no estado e no país.
                   Nem mesmo a placidez do Guaíba ajudava-nos, em certas ocasiões, a compreender aqueles que julgávamos serem descaminhos da política brasileira. E então buscávamos na história e nos exemplos de grandes líderes, os caminhos a serem percorridos.
               
                    ++++++++++++++++++

                   Eram os anos 80 do século passado. Em fevereiro daquele ano, Lula havia fundado o Partido dos Trabalhadores, deixando atônitos muitos partícipes da vida política do país. Pela primeira vez construía-se um partido nascido não nos conchavos de gabinetes, mas fruto do assembleísmo das fábricas e assentado em bases sindicais, com apoio de alguns pensadores de esquerda.

                      +++++++++++++++++
                   Passaram-se muitas semanas e muitos meses e nossas reuniões informais se repetiam. Em 2002, a vida – sempre madrasta – decidiu pela dissolução do grupo, ao nos roubar o mais talentoso, o Allgayer.
                   Ficamos órfãos dele (José Diolo Ciryllo da Silva, Percival Puggina e eu) e o Rio Grande perdeu um dos mais expressivos de seus homens públicos, ex-diretor da Faculdade de Direito da PUCRS e ex-secretário de estado, além de outros postos importantes que ocupou em Brasília.

                   +++++++++++++++++

                   Que fazer? Acabar com os encontros semanais?
                   Não, nem em sonho. A solução foi buscar parceiros com os quais mantivéssemos o espírito e o objetivo principal das reuniões.
                   Assim foi e continua sendo, as reuniões semanais se repetem até hoje.

                   Há muito ainda a falar sobre as recentes eleições, com a reeleição a vitória de José Ivo Sartori e a reeleição de Dilma Rousseff.
                  Um tema interessante a propor para discussão do grupo é sobre s passagem do P?T plo poder:
                   Já passamos pela Estação PT ou os mandatos de Lula e Dilma foram até agora apenas paradas intermediárias?
                   Neste momento, já muito mais dúvidas do que certezas, se tentarmos vislumbrar os próximos quatro anos de governo do PT.
                   A eonomia é um mar de incertezas e assim continuará sendo no mínimo até a nomeação do ministro da Fazenda. Se é que teremos um nome novo ou se Guido Mantega no comando do navio hoje à deriva.
                   Aí exatamente aí, está uma questão política relevante

                   Allgayer, se estivesse conosco, ajudaria muito nas respostas.  

* * * * *

ponto midiático

A DISCUSSÃO DO FINAL DE SEMANA – Cheguei no sábado na Banca da República e estava a maior discussão. Era Jesus Cristo ou um bandido que roubou a Petrobras?
Decida!

CARTA DA EDITORA HUMORÍSTICA – Está cada vez melhor o humor da editora/diretora/chefe do Zero Hora. Leia apenas esse trecho:

Boa noite, celular

Nove de novembro representou um dia emblemático na mudança de comportamento dos leitores de Zero Hora. Pela primeira vez, mais usuários acessaram o site de ZH pelos smartphones do que pelos computadores. E daí? Daí que provavelmente você tem um smartphone e não desgruda dele nem para dormir. Acorda com o alarme (onde foi parar aquele despertador que você usava do lado da cama?) e corre para checar o Facebook e o WhatsApp, ver as notícias, a previsão do tempo, abrir os e-mails. É só o início de uma jornada você-e-ele, ele-e-você, que dura – se a bateria resistir – até a hora de voltar para a cama. A última coisa antes de dormir, depois de dar um beijo nos filhos, no marido ou na mulher é… dar boa noite para o celular, checando as informações de novo.

O Zero Hora papel? Pode terminar!!

Me desculpe, mas quem faz isso não é humano. Ou será que trata-se de um idiota?
… Acorda com o alarme (onde foi parar aquele despertador que você usava do lado da cama?) e corre para checar o Facebook e o WhatsApp, ver as notícias, a previsão do tempo, abrir os e-mails…

O CARA – Rui Spohr fez ontem 85 anos. Está a mil. E há pouco começou uma fanpage no Facebook.

BÊBADO? – Eduardo Escobar indaga:
Já tem mais de 14 anos que não bebo nada de álcool, nem socialmente, mas de uns tempos pra cá, quando leio a Zero Hora, me sinto como se tivesse bêbado. Quê será que tá acontecendo?

IRONIA DO PLENI – É um ser abjeto, mesmo. Pleni, o idiota, teve o prazer de demitir funcionários, na semana passada, todos os dias. Ao mesmo tempo inaugurou um estúdio que disse que custou 3,5 milhões de reais.
Aí mandou para Charqueadas um repórter para acompanhar as demissões da Iesa.

ONDE?

Esportes >> Futebol >> Grêmio
22/11/2014 08:42 Atualização: 08:50

http://correiodopovo.com.br/Esportes/541992/Velorio-de-exdirigente-ocorre-no-Conselho-Deliberativo-do-GremioVelório de ex-dirigente ocorre no Conselho Deliberativo do Grêmio
Corpo de Marco Antônio Scapini será cremado às 19h

* * * * *

ponto da fotografia

DOENÇA SENIL DO COMUNISMO?

Sou bem rodado, mas jamais tinha visto nada parecido.
Recebi hoje de manhã as fotos do aniversário de um ano do neto de uma chefona de um partido tri-de-esquerda. Em Porto Alegre. Pelo que me contam, a pobre criança se chama Leon.
NÃO É BRINCADEIRA.
Olhem a decoração.

(clica em cima que amplia)

* * * * *

ponto g

PREFEITURA X CEEE – Na sexta retrasada funcionários da CEEE cortaram, na Rua da República, os galhos dos jacarandás que atrapalhavam os fios. Fizeram montes dos galhos e os dias foram passando e ninguém aparecia para recolher.
Alguns ligaram para a SMAM e DMLU. Funcionários dos dois foram definitivos: se a CEEE cortou tem que recolher. Por sua vez, os funcionários da CEEE diziam que a coleta era responsabilidade da Prefeitura.
Pois bem, neste domingo, um caminhão da CEEE apareceu para retirar os galhos. Era equipado com um pequeno guindaste para “transportar” os galhos da calçada para a caçamba.
Coisa de funcionário público preguiçoso: os galhos que caiam, no “transporte” eles não juntavam.
Outra: uma pitangueira atrapalhava o “transporte” do tal guindaste. Não tiveram dúvida em passar a motoserra nos galhos que “atrapalhavam.

Fiquei matutando: quando uma árvore cai, durante um temporal, os barnabés informam que somente São Pedro tem que retirar o “indivíduo arbóreo”?

O PRAIA DE BELAS SHOPPING, É UMA VERGONHA!

Escreve indignado o jornalista João Carlos Machado Filho:

A tarde de domingo, que minha mulher, minha filha e eu decidimos passar no Praia de belas Shopping, pensando num passeio agradável entre as compras para o Natal, acabou se transformando num pesadelo. Na chegada, fomos surpreendidos pelo não funcionamento do equipamento do Via Fácil. Aliás, não é a primeira vez que vamos ao shopping e o equipamento não funciona. Um segurança sugeriu apertar o botão e aguardar atendimento. Tentamos três vezes e ninguém respondeu. Decidimos pegar o ticket e pagar na saída. Depois de passar por algumas lojas, fomos para a praça de alimentação. Enquanto a Ana e a Gabriela pediam o lanche, fui até o sanitário. Segunda decepção. Nenhum dos sanitários do segundo andar estava funcionando. Ambos com aquela placa tradicional: “estamos trabalhando para o seu conforto”. Mas que conforto é este, com os dois sanitários interditados? Fizemos o lanche e, na saída, fui ao sanitário do primeiro andar. Terceira decepção. O sanitário estava imundo e com um cheiro insuportável, sem contar que estava cheio, é claro. Na saída, a quarta decepção. A fila para pagamento do estacionamento, tinha mais ou menos trinta pessoas e, pasmem, um único caixa atendendo. Não é lamentável? Não é um total desrespeito para com os clientes do shopping? Não é uma desorganização total?
Nosso passeio agradável acabou, graças a incompetência de quem administra o Pria de Belas, se transformando numa tarde repleta de inconvenientes. Se o senhor e a senhora estão pensando e fazer compras no Praia de Belas Shopping, recomendo que desista e procure outro local. O PRAIA DE BELAS SHOPPING É LAMENTÁVEL!

* * * * *

ponto do milagre

Do Sensacionalista:

Em busca de um milagre, torcedores do Botafogo peregrinam até advogado do Fluminense

Só um milagre salva o Botafogo do rebaixamento e, para isto, alguns fieis se reuniram para ir de joelhos até o advogado do Fluminense. Segundo os torcedores, o santo é milagreiro e fez mais do que Jesus: “Se Jesus ressuscitou Lázaro, ele ressuscitou o Fluminense da Série C.”
O advogado, entretanto, disse que não faz milagre de graça. O grande problema é que nem vendendo todo seu elenco, o Botafogo teria dinheiro para pagá-lo. As organizadas pediram para que cada torcedor doasse pelo menos um Real, mas o número de torcedor possibilitou o clube a chegar a apenas 10 Reais.

* * * * *

ponto da piadinha

Via Auber Lopes de Almeida, jornalista:

– Tu é linda!
– Obrigada!
– Tá solteira?
– Tô!
– Tem filhos?
– Tenho.
– Quantos?
– Vem cá, tu quer me comer ou me cadastrar no Bolsa Família?

* * * * *

ponto final

ESQUENTA A SACANAGEM

Regina Casé é uma farsa, uma mentirosa!”, acusou Maria de Fátima Silva, mãe de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do Esquenta, programa da Rede Globo. O rapaz foi morto em abril após uma ação da polícia na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana.
“Depois de 72 horas do assassinato do meu filho, praticamente me tiraram da cama, colocaram minha família toda na van e nos levaram no Projac (estúdios da Globo no Rio) porque seria importante a gente participar do Esquenta“, disse Maria de Fátima durante um debate da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça em Brasília, na quinta (20), Dia da Consciência Negra, em Brasília.
Segundo ela, a apresentadora e sua produção orientaram a família a responder apenas o que fosse perguntado. “Proibiram a gente de falar que a polícia era culpada”, acusou Maria.
Ressentida, ela disse que a apresentadora ficou de procurá-la para dar apoio após a morte de DG, mas isso nunca aconteceu. “Regina é uma cretina e fez um programa sensacionalista, para ganhar audiência com o meu choro no ar”, disparou.
Depois da participação no programa, Maria de Fátima e a família seguiram para a praça de alimentação do Projac, estúdio da Globo no Rio, para jantar. “Estávamos morrendo de fome e quisemos comer um lanche, pago do nosso próprio bolso. Mas fomos expulsos de lá”, disse.

2 comentários em “Segunda, 24 de novembro de 2014”

  1. Regina Casé … O que esperavam de quem faz propaganda para o PT ???
    Todo o petista tem a mesma gênese, acreditam que são honesntos, que não houve Mensalão nem Petrolão e que a culpa é da imprensa. Além de quererem se perpetuar no poder.

  2. Essa mulher é insuportável e aquele programa esqienta é um dos piores, se ão o pior, feito na tv brasileira. L I X O.

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