Sexta, 30 de janeiro de 2015

Atualizado diariamente até o meio dia.
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NÃO SE ESQUEÇAM!
SEGUNDA É FERIADO EM HOMENAGEM A NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES.
VOLTO NA TERÇA, DIA 3.



ponto do paraíso



EXCLUSIVO!!

HERDEIRO DE MILIONÁRIO QUER
DEBUTAR NUM CLUBE DE PORTO ALEGRE – FINAL

A história do guri que queria debutar num clube social de Porto Alegre começou a ser contada na Segunda, 26 de janeiro de 2015.

Até que chegaram os documentos da Rosângela.
Tudo perfeito.
De noite eles combinaram o que fazer.
O pai não foi no escritório. Resolveu passear com a Rô num shopping.
Ficou orgulhoso. Por onde passavam, homens, de todas as idades, olhavam para ela. Até as mulheres a admiravam. Almoçaram num restaurante da moda e repetiu-se o sucesso.
Depois foram nos três clubes, recebidos pelos presidentes, já que ele anunciou que estaria lá em determinada hora.
Jantaram em outro restaurante da moda. Mais sucesso.

No outro dia de manhã foram na clínica “de repouso” onde a mãe estava.
A mulher teve um ataque quando viu o filho/Rô. Aplicaram-lhe uma injeção. O diretor da clínica informou, formalmente, que a volta dela para casa estava cada vez mais difícil, porque os distúrbios eram cada vez mais constantes.

À tarde foram a dois programas de TV e em um de rádio. O bom empresário apresentou a sua filha adotiva, seu “novo orgulho”.
Sucesso total.

Passado um tempo, o pai chamou aos gritos a sua “filha”:
– ROSÂNGELA! ROSÂNGELA!!
Ele/ela aparece enrolada numa toalha.
– O que foi, papi?
– Vou te dizer uma coisa muito importante.
– Diz, papi.
– Rosângela, minha Rô. Estou perdidamente apaixonado por ti.
Ela coloca as mãos na cabeça e a toalha cai.
O corpo do guri estava nu.
E ele:
– Mas não precisava ter isso aí, acima das tuas pernas! Com tiquinho e saco, NÃO!!
– Mas, papi, eu sou menino. Esqueceu?
– Pois é, mas a gente podia dar um jeito nisso. Podemos ir para a Tailândia ou Sérvia para que faças a cirurgia de troca de sexo. E aí damos um jeito para que o meu filho suma no mundo.
Finaliza:
– Aí vivemos juntos para sempre.
O guri sorriu.

MPT x RBS

Só as reedições das “Velhinhas de Taubaté” não acreditavam que a RBS, especialmente o Zero Hora, estava contratando ou recontratando funcionários como pessoa jurídica, que é uma grave irregularidade.
Aí publiquei um documento do Ministério Público do Trabalho sobre isto. E, no dia seguinte, ressaltei que o próprio MPT  anunciava na Rádio Gaúcha, do Grupo RBS, sobre irregularidades nas empresas.

Recebi ontem um “comentário” anônimo, que possivelmente é do plenipotenciário da própria Gaúcha ou de um lambe-saco do pleni – sabe quem é, aquele baba-ovo semianalfabeto que se acha inteligente no twitter:

tu devia olhar melhor a data do processo e o motivo do ‘anúncio’ do mpt… jornalismo barato, não dá, né… 

Como é coisa de idiota não dá para entender.
No “processo” está escrito, no início:

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 
Procuradoria Regional do Trabalho da 4ª Região 
PORTARIA COORD-1 Nº 78/2015, de 27 de janeiro de 2015. 

O imbecil não sabe ler, mesmo.

O “anúncio” é claríssimo. O energúmeno não deve ter prestado atenção.
Trata, sim, de irregularidades e em uma peça trata até de trabalho escravo.

É a última vez que trato de pérolas escritas por biltres.
Patifes.

A WOODY ALLEN GAUDÉRIA

Ela mesma, a editora-chefe de humor do Zero Hora.

QUEM É QUEM? VAMOS LÁ, ARRISQUE UM PALPITE!!

Li ontem, na coletiva.net, mais uma peça hilária sobre a editora-chefe de humor do ZH:

A diretora de Redação dos Jornais do Grupo RBS, Marta Gleich, (opa! mudou de cargo! Está no lugar do Homer Simpson, que foi para o exílio em Brasdília) será uma das palestrantes do congresso da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA). Na reunião de cúpula (BAH!!) da organização, planejada para junho, em Washington DC, nos Estados Unidos, ela falará sobre os novos processos em redações (novos processos? Não ter revisão, não ter editores experientes, etc). O evento ocorrerá entre 1º e 3 de junho e deve envolver cerca de 1,2 mil CEOs, publishers, editores e executivos de empresas de comunicação, com a realização do 67º World News Media Congress, o 22º World Editors Forum e o 25º World Advertising Forum
Marta defende (uauuuu!! Ela defende!!) que, diante do cenário de desafio dos jornais (cenário de desafios! O que é o estudo!), é preciso reinventar a forma de fazer jornalismo (o ZH online já reinventou, é pioneiro!), das rotinas, ao fluxo de produção e estrutura. “Algumas experiências dos jornais da RBS têm trazido excelentes resultados nessa linha, como a reestruturação das redações (reestruturação é o mesmo de demissões de “colaboradores”) e o trabalho em rede, com compartilhamento de pautas, conteúdos, investigações, não só entre os jornais, mas também com bons exemplos associados a rádio e televisão”, adianta a diretora.

PLANETA ATLÂNTIDA VAI PRO BELELÉU 

Primeiro, cancelaram o Planeta Atlântida de Santa Catarina.
Depois, a TVCOM não transmite mais a edição gaudéria do PA. Agora, só o Patrola mostra os “melhores comentos”.
Agora, esta informação: Por ser deficitário, em 2016 não será mais realizado o evento.

Quem viver…

GURIA, VERANISTA DE OEISIS, VAI SER ESTRELA
DE CAMPANHA MUNDIAL DE MARCAS DE BIQUÍNIS 

A partir de uma  foto publicada no Blog do Prévidi, de uma veranista de Oeisis International,  Patrícia Bragirolle Pacheco, moradora da Grande Porto Alegre, foi convidada por uma das três maiores agência de modelos do  mundo, para ser a protagonista de uma campanha publicitária mundial de uma conhecida marca de biquínis.
Olha ela aí e o motivo de sua contratação:

Outra:

– É o momento mais feliz da minha vida. Em março vou para Roma e depois Paris. Em mais fico três semanas em Nova York. Depois ainda não sei, mas vou rodar o mundo.Este contrato é de um ano, mas todos acreditam que a minha nova carreira não vai parar tão cedo – revela Paty, como é conhecida na praia.
Ela é estudante de Direito na PUC e faz aulas de inglês e pilates.
– Vou ter que dar um tempo na faculdade, mas vou voltar um dia para ser advogada criminalista. E já estou com saudade dos meus amigos da academia.

NO DOMINGO

Estou curioso para saber se vão reeleger o canalha do Renan Calheiros para a Presidência do Senado.
Os senadores vão mostrar o que são. O outro concorrente, Luiz Henrique, de Santa Catarina, é um cara do bem.

Na Câmara? É uma disputa entre a fome e a vontade de comer.

MUDANÇA

Troquei a Isis Valverde pela Paolla Oliveira.
Definitivamente!

ALTO NÍVEL

Está aí a capa da revista Assim, editada pelo competente Adriano Mazzarinio.
Circula em todo o Vale do Taquari, RS.

COISA MAIS ESTRANHA

Segurança

Arena do Grêmio proíbe entrada de “pau de selfie” no estádio
Decisão foi tomada por medida de segurança da gestão

ESCOLINHA ZH NA TV

Na edição de ontem do RBS Notícias, a apresentadora lascou:
“… quatro homens e uma mulher foram presos…”.
Aí mostram, numa cela, cinco homens. E numa  outra a mulher.
Tóing!!

GOVERNO GARANTE REPASSES
E VAI PAGAR DÍVIDAS DE TARSO 

O governo do RS garantiu que repassará em dia, no primeiro semestre, os recursos dos programas de saúde conveniados com os municípios gaúchos. A garantia foi dada pelo secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, ao presidente da Famurs, Seger Menegaz, que liderou uma comitiva de seis prefeitos. Este foi o principal pedido entregue pela Famurs, que definiu quatro reivindicações  na primeira Assembleia Geral do ano realizada na sede da Federação.
Outra solicitação atendida pelo secretário da Fazenda foi o reconhecimento oficial pelo Estado da dívida de R$ 208 milhões com os municípios, referentes aos repasses não feitos pelo governo anterior em 2014. Os valores deveriam ter sido pagos no ano passado para custear as equipes do SAMU, UPAs, Farmácia Básica, Programa Saúde da Família, entre outros.

Os dois pleitos feitos pela Famurs sobre a dívida do governo anterior não foram acolhidos pelo secretário Feltes. Os prefeitos pediram o pagamento imediato de R$ 45,7 milhões, referentes aos valores devidos do mês de dezembro às prefeituras, e o parcelamento do restante da dívida (162,3 milhões) em até seis parcelas, desde que até o final deste ano. Feltes respondeu que a demanda é legítima, mas que ainda não pode se comprometer com a quitação deste montante, nem de forma fragmentada.
“O Estado vive um momento financeiro dramático e é por isso que a Secretaria da Fazenda vai se reger pelo regime de caixa. Eu seria irresponsável se desse um prazo sem ter a certeza de que poderei cumpri-lo adequadamente”, disse o secretário. Feltes, contudo, não descartou o pagamento dos atrasados. “Com certeza haverá de chegar o dia que que de forma parcelada poderemos pactuar e resgatar este passivo que fica”, observou.

DESCANSO NO CALORÃO

Agora é oficial. Os mais de 130 mil trabalhadores que fazem parte da base territorial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Porto Alegre (STICC) já tem mais uma garantia para se proteger do forte calor que atinge o Rio Grande do Sul. Já está em vigor o Termo de Compromisso Entre Sindicatos – Redução do Stress Térmico em Canteiros de Obras, redigido em parceria com o Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (SINDUSCON-RS).
O acordo entre as duas entidades estabelece regras emergenciais a serem seguidas pelas empresas, visando a redução dos efeitos do chamado stress térmico ou sobrecarga térmica suportada pelos trabalhadores expostos diretamente ao sol do verão no estado. Entre outros itens, o texto determina os períodos de descanso de acordo com a temperatura, a partir de 34 graus.

O respeito das entidades com o trabalhador também é o principal ponto a ser ressaltado, de acordo com o secretário-geral do STICC, Gelson Santana. Para o dirigente, este é o primeiro passo na busca por melhores condições de trabalho durante o verão. “Como esse acordo é temporário, vamos lutar para que, no próximo ano tenhamos a NR15, anexo 3 – que trata do calor – seja regra. Porque para nós, o calor não é legal”, revela.
“Quando o calor é intenso, todos devem ter direito a um período de descanso e hidratação. Ao menos é o que rege o bom senso”, salienta o presidente do Sinduscon-RS, Ricardo Sessegolo. Infelizmente, isso não é o que se encontra na prática. “Por conta disso, as entidades se uniram para difundir tanto para os trabalhadores quanto para os empresários que é desumano trabalhar em temperaturas elevadas, somado ao esforço físico exigido na construção civil”.

O “Compromisso entre Sindicatos” é válido durante o verão de 2015 (até 31 de março) e será aplicado nas 25 cidades em que o STICC atua: Porto Alegre, Canoas, Gravataí, Guaíba, Cachoeirinha, Santo Antônio da Patrulha, Barra do Ribeiro, Alvorada, Nova Santa Rita, Camaquã, Tapes, Cerro Grande do Sul, Arambaré, Sentinela do Sul, Cristal, Amaral Ferrador, Dom Feliciano, Mariana Pimentel, Sertão Santana, Eldorado do Sul, Charqueadas, São Jerônimo, Arroio dos Ratos, Butiá e Glorinha.

ESCOLINHA ZH – 2

No CP.

Recebo:

Correio do Povo de hoje (30.01), página 12. Veja o título da matéria

“Susto na Alfândega – Engraxate escapa de árvore”

Pergunto: Será que na Praça da Alfândega agora tem árvore correndo atrás de pessoas?

LEO IOLOVITCH, DO NA NUVEM

No www.olivronanuvem.com.br.

OS TEMPOS ERAM OUTROS

Ele ficava na calçada olhando para a sacada da casa dela. Os tempos eram outros. Ela afastava suavemente a cortina da porta e olhava para a rua. Ele sentia que ela iria aparecer e ficava ansioso. Os tempos eram outros. Passavam-se alguns minutos e ela saía. Simulava procurar alguma coisa, lançava um olhar rápido para a rua, apenas para certificar-se que ele estava lá. Ajeitava o cabelo, jogando-o para trás e retornava para dentro. A cena durava pouco. A sacada permanecia deserta e ele seguia olhando para lá. Os tempos eram outros.

Sucediam-se os dias, o roteiro poderia mudar em alguns detalhes, mas era como uma repetição. Se fossem contados os períodos, daquela contemplação da sacada esperando pela aparição dela, seriam muitos minutos, algumas longas horas. Porém, os tempos eram outros.

Nem Romeu, nem Julieta. Nem o balcão de Verona. Nem Capuleto, nem Montecchio. Apenas aquele desejo ardente de vê-la, sem que ela permitisse algo mais que aquela contemplação. Na rua ele não conseguia abordá-la, fosse pela companhia da mãe, fosse pela presença de terceiros, fosse principalmente porque ela não deixava. Talvez tivesse medo. Do que? Hoje não é fácil entender, pois os tempos eram outros.

Famílias diferentes. Idades diferentes. Interesses um pouco diferentes. Para ele a conquista, o desejo, quase um misto de sonho e realidade. Para ela o mistério, a incerteza, o gozo secreto de manter intensa aquela obsessão dele, que o contato poderia desfazer ou diminuir. Além disso, a explícita restrição familiar tinha um peso decisivo. Os tempos eram outros.

Tomado de coragem bateu na porta da casa. Foi rechaçado pela família. Tentou contato na rua, mas ela não quis conversar. Apenas disse não e seguiu caminhando. Ele insistiu, ela baixou a cabeça e apressou o passo. Ele ficou parado, enquanto ela se afastava. Teve a impressão que, já mais longe, virou-se e sorriu. Talvez fosse apenas sua vontade, mas incendiou seu coração.

Então ela foi embora. A casa foi vendida, pois ali seria construído um edifício. Várias vezes ele voltou lá, onde não morava mais ninguém, olhando para o mesmo local, sonhando ver seu corpo entre a balaustrada.  Quando começaram a demolição, falou com os operários para que não quebrassem aquelas colunas da sacada, pois queria levar de lembrança por razões sentimentais. Deu uma gorjeta a eles e levou um daqueles pilares consigo.

Alguns anos depois, mandou fazer um abajur usando aquele pedaço da sacada como base. Assim, passado tanto tempo, cada vez que liga a lâmpada, acende também a antiga paixão e volta a lembrança dela.  Pensa no que não aconteceu e no que poderia ter sido. Que pena. Os tempos eram outros.

11 comentários em “Sexta, 30 de janeiro de 2015”

  1. Hoje, ela transaria no primeiro encontro, faria comparações com os parceiros anteriores, daria uma nota não muito alta, voltaria ao antigo prédio com um "pau de selfie", tiraria cem fotos para postar no FB e, talvez, até pintasse um clima com algum operário da obra. Nos dias de hoje, não há tempo para romantismo.
    Laís

  2. A RBS está tão desmoralizada que as emissoras participantes da Rede Gaúcha Sat transmitem os programas "obrigatórios" como bem querem, hoje estava passando por Livramento e a rádio local apresentava um programa local e somente quando faltava uns três minutos para o Correspondente Ipiranga terminar é que ela entrou em cadeia. Qualidade da Rede é tudo. Está tudo desmoronando.

  3. Não consigo entender o que acham de tão estranho na decisão de não poder entrar com "pau de selfie". Será que não percebem que ele pode ser usado para machucar?? É um BASTÃO!!!

  4. Realmente, passei por isso, quase igual. Apenas fui um pouco mais longe, ouvindo ela tocar piano, na casa em frente ao meu edifício. Ela veraneava em Atlântida e fui atrás dela, com dificuldade. Alguns carinhos na praia com pouca gente, em dezembro. Outros poucos contatos e, na volta da praia, em plena Praça da Matriz, fui atrás dela na noite quente de verão. Mas já estava com outro. Com desdém, foi caminhando, também cabeça baixa, e disse que não sabia por qual motivo eu estava lá. Menos de um mês durou o meu encantamento. Fui usado – os moços de então eram, sim, usados também. Mas valeu. Ficou a saudade do primeiro namoro. Apaixonei-me, anos depois, de verdade, por outra moça e com ela estou casado há 47 anos. O que foi melhor? Talvez tenha que concordar com o comentário inicial, está tudo banalizado. Porém, a casa e o edifício estão lá e sei até em que bairro ela mora, por conta de pessoas que com ela convivem, casada, com filhos e netos. Por isso, a doce fantasia do primeiro namoro que, de fato, quase não houve, ficou na memória.

  5. Eu que já achava a tal de selfie o fim da picada, agora com o pau de selfie não tenho nenhuma dúvida. O fim do mundo não está tão distante como dizem.

  6. O putinho da tua história não precisa mais ir para o exterior fazer cirurgias para a mudança de sexo, pois o SUS hoje em razão de lei federal banca tudo e até é simples o processo. Na primeira cirurgia tiram o pinto e os ovos. Na segunda cirurgia esculpem algo parecido com uma vagina. Na terceira cirurgia tiram o gogó. Na quarta cirurgia tiram a barba. Na quinta cirurgia implantam silicone na bunda e na última enchem de silicone o peito.
    Ao cabo de tal processo surge uma Rosangela quase que de verdade. Para mim é muito gasto em detrimento dos que realmente necessitam de assistência médica e tudo para fazer de um putinho uma mulher de mentira.

  7. Ô Zé Luis. Xá de ser penteio, meu! Táis presizando de revizor pro teu "jornlismo barato". Sacanagens à parte, quem atira pedra no telhado de outros, mas nem se dá conta que a casa toda já caiu, nem telhado tem mais, perde ótimas oportunidades de engolir a língua. Jornalismo barato? Este ser "anônimo" não faz ideia do quanto é caro fazer jornalismo sério, às ganhas. Claro que isso se deve ao fato de que, jornalismo sério é algo que sofre de absenteísmo crônica há tempos. E o discurso peremptório de dona Marta? Meus deuses moicanos e seus chapéus de chinchila da Escandinávia do Leste! Falando sério: eu já participei de umas 85.328 palestras, umas 46,171 conferências e umas duas reuniões de trabalho. As únicas sérias foram as reuniões. Uma das reuniões era de trabalho depois do trabalho, com direito a uisque-break – um shpetáculo! -; a segunda, ainda está agendada. Mas não nos furtemos do assunto, Zé Luis: Táis presizando de revizor pro teu "jornlismo barato"? Déiz real e um farroupilha da Pacolan, tamo fexado!

  8. Prévidi: então no final essa história do viadinho filho de milionário se revelou um romance 'homo-incesto-pedofílico'?!
    Chê, se essa história fosse como os contos de fadas, onde se extrai uma moral do seu final, a moral desta é que o final acabou sendo, no fundo, no fundo, elementar – como diria o Sherlock -, pois tá explicado a viadagem do fedelho: já tinha o exemplo de casa, puxou o pai. Senão, como explicar que um véio venha a se A-PAI-XO-NAR pelo próprio filho viado-futuro-transsexual??? Hein? Esse véio era habitué do pessoal da José Bonifácio?!!!

  9. Gilnei, quando dizes Pacolan, estás se referindo a alguma lancheria antiga no centro de PoA?
    Te pergunto isso porque meu falecido pai foi trabalhou em um local com nome parecido. Eu nem lembrava mais, mas ao ler esse nome veio algo na minha lembrança.
    Abraço!!!

  10. Prev,
    Esse rapaz que quer ser Rô me lembrou o caso de um rapazola, aqui de PoA, que forjou o seu sequestro, lembra? O bam…digo, rapazola, não queria servir ao Exercito e foi engajado!!!! Ahahaha…sumiu e foi encontrado 3 dias depois num hotelzinho da Demétrio Ribeiro com a Borges…lembra?

    Fernando Fagundes / AMS

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