Quinta, 12 de fevereiro de 2014

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ponto midiático especial

ALÔ PAULA ROUSSEFF ARAÚJO!!

Ela mesma, a filha de dona Dilma, que é Procuradora do Trabalho. Está de olho nas irregularidades da RBS.
Me contam que o jornalista Paulo Sant’Ana não é mais funcionário da RBS. Isso, com carteira assinada.
Agora, ele tem um contrato Pessoa Jurídica com o grupo empresarial.
Falam em 80 mil reais por mês, mas me parece exagerado.

Amanhã conto o mal-súbito do colunista,  durante um jantar.

ZERO HORA, EM PLENA CRISE DA RBS,
RECRIA A ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO

Ontem, ficou horas na capa do Zero Hora online:

Na página interna:

O começo do texto:

Passaram-se 45 anos do pequeno passo para Neil Armstrong, mas gigantesco para a humanidade, dado na Lua. O astronauta morreu, aos 82 anos, em 2012, sem avisar a mulher, Carol, sobre a bolsa branca. Recentemente, a viúva a encontrou e deparou com souvenirs da missão Apollo 11

Isso, o texto estava certo.
A idiotice foi de um “editor”, provavelmente um  desses sujeitos que sabe tudo de internet, como os chefes e chefetes do ZH adoram. Sabe o tipo?
Fico pensando: será que nenhum jornalista da RBS viu essa bobagem? E dizem que são centenas e centenas!
Nem mesmo a diretora de redação de humor do Zero Hora abre a sua “menina dos olhos”?
MEUS DEUS!!

Hoje eles arrumaram

Para relembrar do Louis:





ponto do paraíso








A MINHA VIDA DE ERMITÃO – 2

Um dos meus gurus, Ruy Gessinger, como contei ontem, é um cara simples, mas tem hábitos refinados. Alguns diários e outros eventuais.
Ontem, ele me passou uma mensagem.
Estava na piscina,  tomando espumante, no Wish Resort Golf Convention Foz do Iguaçu. Aí um cara, médico de Passo Fundo, pergunta se ele era mesmo o RG.
– Ele me diz: Viste que o Prévidi encheu a tua bola?
Hahahaha!!!
O Ruy sabe que não puxo o saco de ninguém. Não preciso e não faço isso. Só elogio o que gosto e quem gosto, de verdade.

Alguns amigos acreditam que esta minha vida de ermitão ou exilado é uma maravilha.
Claro que é ótima, porque não tem regras fixas. Uma apenas.
Quando o dia está maravilhoso – e neste verão são praticamente todos – fico na praia duas horas. Rigorosamente. O restante do dia são para as “tarefas domésticas” e para escrever. Atualizo o Blog, respondo e envio mensagens e estou encerrando o 12º livro, que sai em abril, por aí.
Não é molezinha esta vida de ermitão.

CONTRATO MILIONÁRIO?

Já li algumas vezes que Fernando Carvalho e Cacalo recebem 15 mil reais por mês para participar do decadente Sala de Redação, da Rádio Gaúcha.
Hahahaha!!! Uma boa Piadinha! Fernando Carvalho não precisa, há tempos, de salário. Há muitos anos largou até o escritório de advocacia. E o outro, para assinar uma coluninha no Diário Gaúcha e participar da “atração” deve receber algo em torno de três mil reais por mês. Por aí.

Na semana  passada, um leitor escreveu que o Luiz Alano, narrador de futebol, trocou a Rádio Gaúcha pela SporTV. E que tinha assinado um contrato milionário.
Não tenho nada a ver com isso, mas queria saber o que é “contrato milionário.

Agora, confiram esta informação:
Renato Marsiglia, que comenta futebol, renovou o seu contrato com a Rede Globo por mais quatro anos.
Além  disso, quando não está em Porto Alegre, onde mora, só se hospeda em hotéis de primeira linha e sempre tem um carro com motorista para se deslocar. Fora as diárias.
Deu pra sacar o que é um maravilhoso contrato?

E pensar que os geniais chefetes da Rádio Gaúcha não gostam do Marsiglia.

“Milionário contrato”, para a bolinha da gauchada, é o de uma apresentadora que ganha 10 mil reais por mês.
Hahahaha!!!

ESCOLINHA ZH

No próprio!!

Em um café da manhã, com a presença do presidente do Grêmio, Romlido Bolzan Jr., autoridades da Brigada Militar, direção do Inter e de José Seabra Mendes Jr., da Promotoria do Torcedor, o Inter definiu a presença de torcida mista no clássico Gre-Nal do próximo dia 1º, pelo Gauchão. Mil torcedores colorados poderão convidar mil torcedores gremistas para o maior confronto do futebol do Estado.

Olha o detalhe:

Notaram quem está ao lado do presidente do Grêmio?
Ele mesmo, o presidente do Internacional de Porto Alegre, Vitorio Carlos Costi Piffero.

E, ACREDITEM, FOI A PRINCIPAL NOTÍCIA DO ZH ONLINE, DURANTE HORAS!!

Será que o pessoal do ZH Esportes não reconheceu o Vitorio Carlos?

ESCOLINHA ZH – 2

Também no próprio ZH onluine:

Fábio dos Santos Venite, 20 anos, foi morto e enterrado em uma duna em Xangri-lá, no Litoral Norte, depois de uma briga por motivo fútil

Será que existe um bárbaro assassinato por motivo justificável?

RBS NOTÍCIAS

Pra variar, as duas opções de 3G que tenho não funcionaram ontem na hora do principal jornalístico da emissora da RBS.
Alguns pitacos:
– A primeira matéria foi sobre o aumento do  dólar.
Curiosamente, também foi a primeira do JN. E falaram no pãozinho.
– Bernardo Bortolotto, bom repórter, explicou tudo sobre o próximo Grenal sem fazer gracinhas. Uma raridade quando se trata de futebol.
– Identificaram, na legenda, o presidente do Internacional de Porto Alegre como Romildo Bolzan Jr., o presidente do Grêmio.
– Na previsão do tempo não vi a legendinha “CLIMATEMPO”.

AÇÃO ENTRE AMIGOS NO ZH

Recebo:

Na sua página “Rede Social”, ZH de hoje (11), Fernanda Pandolfi publica uma nota divulgando um curso de oficina literária da colega Cintia  Moscovich, com todos os detalhes. Tenho um amigo que está planejando algo parecido. Será que ele ganharia a mesma dica naquele espaço? Não custa tentar.

QUEM É?

Eduardo Galeano no Bar do Beto. da Venâncio Aires (o original). 1985, por aí.
Na mesa, a direita, Gerson Schirmer; ao lado, Luiz Reni Marques e de lado Valério Campos.
Quem é o cara que tá coçando a cabeça?
(A foto é do Luiz Eduardo Achutti)

UMA MULHER ESPLENDOROSA

Dezenas de pessoas acertaram.
A Miss é a maravilhosa Janeta Hoeveler.
Os três primeiros que acertaram: Eduardo Bernardon, Marco Aurélio Souza e o outro? Perdi o email do cara. Espero que entre em contato.

Na época – e mesmo anos depois – vi a Janeta em vários lugares. Meu Deus, onde ela passava, iluminava o caminho.Não tinha quem não parasse para olhar, homem ou mulher.
Ela foi Miss Porto Alegre, Miss Rio Grande do Sul e ficou em segundo lugar no Miss Brasil.
Em 1974.
Os anos passaram e ela jamais deixou de ser uma linha mulher:

Hoje ela é Consultora de Imagem e Empresarial na Janeta Hoeveler – Personal Stylist.
Tem uma página no Facebook.

DEVE SER O TEMPO RUIM

As minhas opções de 3G, hoje de manhã, estavam terríveis.
Não consegui abrir muitas páginas, como o Facebook.
Quando conseguia salvar alguma coisa, a espera era de  15, 20 minutos.
Horror!!

Quarta, 11 de fevereiro de 2015 – parte 2

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ponto especial

EXCLUSIVO!!

POR NOVAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

TARSO FERNANDO GENRO 

A nação brasileira está colocada diante do mais grave desafio da história da República. Precisamos definir rapidamente, diante do processo em curso de acelerada degradação nacional e de desagregação social, no bojo da nossa maior crise econômica do século, se o Brasil será uma nação soberana, capaz de afirmar sua autonomia no contexto internacional, ou se nos transformaremos definitivamente em servos de uma ordem global totalitária, que nos recusa o direito de partilhar minimamente das conquistas civilizatórias da humanidade.
O governo brasileiro já não dirige o país, abdicou da responsabilidade constitucional de governar, transferindo-a para os gestores dos organismos financeiros das grandes potências e para os especuladores internacionais. Perdeu a autoridade e a credibilidade -interna e externamente-, induzindo o país a uma situação de anomia cujo desfecho, ironicamente, vem sendo adiado apenas pela regulação predatória imposta pelo FMI, que organiza precariamente o caos para combinar seus dois objetivos estratégicos: esgotar todas as possibilidades de expropriação da nação e constituir mecanismos protetivos para minimizar os efeitos da “quebra” do Brasil nas economias de países hegemônicos.
O desfecho dessa situação de ingovernabilidade poderá ser ainda mais grave: são visíveis os sinais de que a deterioração econômica contém a possibilidade concreta de uma crise institucional, que poderá comprometer a ordem constitucional já debilitada e, pela via autoritária -tão sedutora para as nossas elites-, impor à sociedade os “ajustes” preconizados pela ordem global. Mesmo que para tanto o “poder real” tenha que sufocar a reação legítima da sociedade civil e, no limite, reprimir seletiva ou ostensivamente os movimentos sociais.
A nação brasileira, diante de um presidente apático, inepto e irresponsável, precisa reagir com os instrumentos que a Constituição autoriza, mobilizando todas as energias da sociedade civil na perspectiva da construção de um novo contrato social. Não de um “pacto social” -artifício de que as elites lançam mão em situações de risco para preservar seus interesses exclusivistas-, mas de um “contrato” que dê base à formação de uma nova maioria, na sociedade e no Parlamento, para recolocar o Estado a serviço da nação ameaçada. Um “contrato social” que viabilize a inserção soberana, interdependente e cooperativa do país na ordem internacional, que oriente a reintegração social e regional do país, que, enfim, tenha a capacidade de constituir os pressupostos de um projeto nacional capaz de conduzir o país a um patamar compatível com o atual estágio das conquistas científico-tecnológicas e com os valores democráticos e humanistas da modernidade.
Após frustrar irremediavelmente a generosa expectativa da nação, resta uma única atitude: reconhecer o estado de ingovernabilidade do país e propor ao Congresso uma emenda constitucional convocando eleições presidenciais para outubro, dando um desfecho racional ao seu segundo e melancólico mandato, que terminou antes mesmo de começar.
A sociedade brasileira, democraticamente, precisa superar o estupor e a letargia e desencadear um amplo processo de mobilização capaz de articular todos os sujeitos interessados na reestabilização econômica e social do país, para sensibilizar o Congresso e chamar o presidente à razão.
Não se trata de propor um “pacto” para prolongar artificialmente a agonia da nação. Trata-se de reconstruir economicamente o país, o que só será possível pelo rompimento do círculo perverso de dependência ao capital especulativo, inaugurando um novo ciclo de desenvolvimento com geração de emprego, uma nova etapa de acumulação pública e privada, de proteção do parque produtivo instalado e de criação de um consistente mercado de massas. E de viabilizar o aprofundamento do Estado democrático de Direito, com a defesa da Constituição e das instituições nacionais e com a plena afirmação da cidadania, constituindo os fundamentos para um novo projeto nacional capaz de reconciliar o Estado com a sociedade e a história com o nosso destino de nação soberana.

– –

Gostou?
Pois é, só que a primeira frase do segundo parágrafo, originalmente, é assim:

O governo brasileiro já não dirige o país. Fernando Henrique abdicou da responsabilidade constitucional de governar, transferindo-a para os gestores dos organismos financeiros das grandes potências e para os especuladores internacionais.

Mais abaixo, a frase correta é assim:

Após frustrar irremediavelmente a generosa expectativa da nação, resta a Fernando Henrique uma única atitude: reconhecer o estado de ingovernabilidade do país e propor ao Congresso uma emenda constitucional convocando eleições presidenciais para outubro, dando um desfecho racional ao seu segundo e melancólico mandato, que terminou antes mesmo de começar.

O texto foi publicado na Folha de S. Paulo,em 25 de janeiro de 1999.

MAS TROCANDO O NOME PODERIA SER PUBLICADO AGORA, NÃO TARSO FERNANDO?

Quarta, 11 de fevereiro de 2015

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ponto do paraíso

A MINHA VIDA DE ERMITÃO – 1

Quando está em Porto Alegre, o Ruy me prestigia

Um dos meus gurus se chama Ruy Gessinger, com quem converso mais por email ou telefone do que pessoalmente.
Poderia ser um daqueles aposentados que ganham uma boa grana por mês – desembargador – e ficam em casa, esperando a morte chegar.
Nada disso. Ele tem um excelente escritório de advocacia, é pecuarista em Unistalda, onde gosta de estar com o pessoal que trabalha na fazenda e cuidar dos bichos, atualiza diariamente um blog – ruygessinger.blogspot.com – e tem tempo ainda para participar de programas de rádio e TV.
Mas ele gosta mesmo é de estar na casa de Xasngri-Lá, especialmente no período fora do veraneio. Várias vezes, sai de Unistalda, perto de Santiago – 500 km de Porto Alegre – e vai direto para a praia. Claro que combina tudo com a patroa, a dona Maristela.
Por falar na querida esposa, Ruy é muito feliz porque também tem filhos maravilhosos.

O cara tem hábitos refinados. Por exemplo, somente escuta música clássica. Viagens pelo mundo? Só em primeira classe. Adora o Uruguai e são constantes suas idas ao Conrad de Punta Del Este. Vinhos finos. Joga tênis regularmente.
Ao mesmo tempo é fissurado por linguiça, a fabricada pelo Schuster, que ele busca na região de Santa Cruz – já provei e é mesmo sensacional. Quero dizer que quando está sozinho não tem frescuras.
Um de seus ensinamentos:
– Quando estou sozinho na praia, como o que quero, na hora que quero e antes de dormir, se dá preguiça, nem escovo os dentes.

Estou sozinho na praia.
Saio raríssimas vezes. Mais para  ir ao supermercado.
Claro, vou a praia e a água está maravilhosa. Fico em torno de duas horas por lá.
Faço o que vou comer e como apenas na hora que me dá vontade.
Não tenho despertador – levanto quando o sono se vai.
Ligo o rádio ou a TV. Mas não presto muita atenção. Assisto, por alguns personagens, a novela do comendador. Me dá um sono danado – muita conversa mole.
Adquiri um péssimo hábito: sestear.
Aprendi a cortar grama. É o meu exercício. Além de me dedicar a pegar jacarés na praia.
À noite, fecho todas as portas e janelas e não saio. Escrevo e escrevo. E escrevo.

Ontem, por exemplo, almocei pouco antes das 4 horas.
Um pedaço de alcatre na churrasqueira, salada de cebola roxa e aspargos.

Ermitão do século 21.

POBRE RUA DA REPÚBLICA

O carnaval de rua vai até 15 de março.

POBRES PAULISTAS

Recebo:

Panvel ingressará no mercado paulista
Rede gaúcha de farmácias terá flagship de 300 metros quadrados em shopping no Morumbi

A farmácia mais careira de Porto Alegre se expande!
Apesar que tudo é muito caro em São Paulo.

RBS: CAOS TAMBÉM NO COMERCIAL

Recebi hoje de manhã vários emails, me informando que um anúncio dos Supermercados Zaffari saiu em duas páginas, a 3 e a 5. O MESMO ANÚNCIO!!
Duvido que seja uma “estrategia” da agência de propaganda.

NO LITORAL, PREFEITURAS RASGAM DINHEIRO

Dejair Krumenan escreve:

As Prefeituras do Litoral gaúcho gastam verbas milionárias no verão com as emissoras de TV da Capital, quando nossas praias, naturalmente estão lotadas. Não precisam de divulgação. Deveriam investir parte desta verba ao longo do ano e promover, com o restante, eventos que gerassem turismo o ano inteiro. Poderiam investir, também, num jornal de qualidade para o Litoral, voltado ao público morador, que pudesse reivindicar direitos aos governantes e, em forma de notícia, ajudar as pequenas comunidades pobres do Litoral a terem acesso a informação de qualidade.

REDAÇÃO RS

Ainda não tinha visto. É um pequeno noticiário, na RBS TV, nos intervalos da programação. Geralmente à tarde.
Ontem assisti a um dos programetes.
O locutor diz que um menino “…caiu de um hotel”.
Depois uma matéria interessantíssima: o içamento da ponte do Guaíba. Com imagens!!

Realmente, nada de interessante acontece no RS.

DO FACEBOOK

PELAS BARBARIDADES QUE EU VEJO ESCRITAS POR AÍ, depreendo que, se houvesse uma prova similar à da OAB para jornalistas, ia ser um deus-nos-acuda sem tamanho.

REPÓRTER, REVISOR, EDITOR

O jornalista Paulo McCoy Lava comenta:

Se no passado a profissão ‘Jornalista’ angariava respeito e empresas editoras igualmente eram dignas de admiração, a explicação é óbvia: seus gestores eram pessoas PREOCUPADAS com o nível cultural de seus funcionários e, claro, com a hoje chamada ‘produção de conteúdo’. Anteriormente, portanto, empresa jornalística que se dizia séria tinha em seus quadros, além de repórteres, revisores e editores. Porém, a julgar por três exemplos de publicações do exterior que recebo mensalmente – as revistas ‘Racer’ (USA), MotorSport (Inglaterra) e AutoSprint (Itália), esta última, considerada a ‘Bíblia do Automobilismo’ –, constato que ao menos seus donos possuem a (injustamente) criticada atitude de possuírem revisores e editores.
Aliás, isto até vale um debate: exceção feita à RACER (que surgiu em 1993 e teve como matéria de capa o brasileiro Emerson Fittipaldi, posto sua magnífica vitória na famosa prova Indy 500 daquele ano), as demais publicações existem há décadas: AutoSprint surgiu em 1961, ao passo que a tradicional MotorSport surgiu em 1924. A julgar pela longevidade e a situação dantes citada – profissionais responsáveis por revisão de textos e edição –, não me consta que elas estejam sofrendo problemas financeiros, tampouco que seus gestores – Jornalistas preocupados em entregar para seus clientes (público leitor) produto de alta qualidade – tenham ‘ânsia’ em fazer cortes, demissões e – cereja do bolo –, demitir pessoas que exerçam funções para lá de necessárias.
(Oh, wait: espero que meu artigo não provoque atitudes condenáveis por parte de uns e outros: Confesso, após ler e reler o que escrevi, a expressão ‘#Medo’ se faz presente. Sério: de repente estou com ‘medo’ de que ALGUMAS pessoas enviem para as redações de RACER, MotorSport e AutoSprint algum profissional especializado em ‘cortar empregos’. Vai que se animem… )
Mas, descontando-se o teor irônico do parêntese, eu tenho uma leitura diferente sobre algumas posições descritas: tenho para mim que o Prévidi vive – infelizmente – no mundo real. Porém, como qualquer pessoa que aprecia uma boa leitura e informação correta, ele não se furtaria em pagar o valor devido por uma publicação que lhe fornecesse informação correta (produzida por um competente repórter, que, além de apurar de forma devida, teria a certeza de que a ‘retaguarda’ lhe proporcionaria a certeza de que o trabalho não foi em vão).
Por outro lado, abstenho-me de comentar assuntos envolvendo político. Até porque, não consigo entender porque pessoas bem posicionadas financeiramente INSISTEM em atuar em uma profissão repleta de cobranças e desconfiança por parte da população.
E antes que eu esqueça, nada mais justo tecer uma ressalva. Claro que existem profissionais qualificados que certamente escrevem textos maravilhosos, sem a ‘criticada’ necessidade de profissionais de apoio. Porém, o Jornalismo não é uma ‘ilha’ de Excelência. Portanto, justifica-se a necessidade de um revisor e editor até mesmo para o mais qualificado Jornalista. Até porque, como costumava dizer Chet Collins, do Tampa Bay Express, abre aspas e dois pontos: “Better safe than sorry” (melhor prevenir do que remediar).

ESCOLINHA ZH

Aberto campus no Vale dos Sinos!!
(E o “jornalismo muderno” não admite revisores)

ESCOLINHA ZH – 2

No CP online:

BM frusta assalto no Bairro Bom Fim

“…Uma televisão de plasma foi enrolada em um lençol e colocada dentro do automóvel. Em um das quatro mochilas utilizadas pelos indivíduos foi encontrado cerca de R$ 11 mil em dinheiro e joias e bijuterias, que também tinha sido retirados do apartamento. 

SERÁ QUE ALGUÉM QUER ME COMPRAR?

Muito difícil.

O SAMBÓDROMO DE PORTO ALEGRE:
POR QUE NÃO IMITARAM O BRIZOLA?

Leiam esta matéria:

Nesta segunda-feira (09), às 14 horas, a equipe de Fiscalização do CREA-RS, composta pelo gestor de Fiscalização, Eng. Marino Greco, pelo supervisor de Fiscalização, Rogério de Oliveira e pelo agente fiscal Rafael Lorenz, acompanhado pelo presidente do Conselho, Eng. Civil Melvis Barrios Junior, realizou a segunda fiscalização no sambódromo de Porto Alegre, em ação da Operação Carnaval. A primeira visita foi feita no dia 26 de janeiro. “Seria muito melhor termos uma estrutura fixa, pois não precisaria montar todo o ano, além disso, a cidade poderia utilizá-la para outros eventos e fins sociais. Apesar de ser um grande investimento, seria um investimento mais certo, pois o custo para montar essas estruturas também é muito elevado”, afirmou o Eng. Barrios Junior.

Não sabia desse absurdo.
Leonel Brizola, quando governou o Rio de Janeiro pela primeira vez, resolveu dar um fim a picaretagem de todo ano, no carnaval, montar e desmontar arquibancadas. Seis meses para montar e seis meses para desmontar. Uma baita mutreta.
De cara, chamou Oscar Niemayer para fazer o projeto da Passarela do Samba. levou pau de tudo que é lado, porque tocou em muitos interesses.
Antes do carnaval de 1984, o Sambódromo ficou pronto, mesmo que todos os grupos de comunicação fossem contra – menos a Manchete.
Mais tarde, a Globo se rendeu. Só que começou a chamar a Passarela ou Sambódromo de “Sapucaí”.
Sabem o que é Sapucaí? É a rua, que não existe mais, onde foi construída a menina dos olhos do Brizola.

QUEM É?

Os três primeiros que acertarem ganham um livro do Prévidi.
Respostas para jlprevidi@gmail.com

Terça, 10 de fevereiro de 2015

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ponto do paraíso

MAIS UMA BAIXA:
FECHOU A CENTRAL RBS DE METEOROLOGIA?

Pergunto no título,  porque não vi mais nenhuma matéria sobre a “excelência” dos serviços comandados pelo Cléo Ventinho.
Teve uma época que as previsões dos veículos da RBS tinham um bom aproveitamento. E realmente existia uma equipe de profissionais sérios,como a Estael Sias, que hoje está na MetSul. A Estael, inclusive, fazia na RBS TV a previsão para o dia seguinte, além da Rádio Gaúcha.
Hoje, ligue numa rádio do Grupo e lá está o Cléo Ventinho falando as coisas de sempre. SÓ ELE.

O mais interessante é o blog da Central RBS de Meteorologia.
Não é atualizado desde 25 de março de 2014.
Duvida? Está no http://wp.clicrbs.com.br/centraldemeteorologiadarbs/?topo=77,1,1,,,77

No entanto, acredito em mais um sepultamento, patrocinado pelo presidente jovem e tímido do Grupo, pelo seguinte fato: há um bom tempo, quando entra a guria do tempo para falar nos telejornais, aparece uma discreta legenda: CLIMATEMPO.
Sabe do que se trata, não? É um site completo de previsões.  Quer dizer, a RBS TV contratou a Climatempo e mandou pro espaço a pomposa Central RBS de Meteorologia..
É isso?

A MUSA COMUNISTA SE PERDEU

O “comunismo” da deputada estadual Manuela D’Avila está exagerado para o século 21.
Na propaganda do PCdioB na TV, ela afirma:
“… ,o fim do financiamento das empresas…”.
Tóing!!

QUEM NASCEU PRA SACOLA…

Segurança na Rodoviária
Cão farejador encontra maconha em mala guardada na Rodoviária de Porto Alegre

Droga foi encontrada durante ação da Brigada Miltar nas áreas de embarque e desembarque da Estação Rodoviária durante a manhã dessa sexta.
06/02/2015 | 12h23


Uma ação conjunta entre os policiais do 9º BPM e os agentes do canil do Batalhão de Operações Especiais (BOE) na Rodoviária de Porto Alegre, durante a manhã dessa sexta, resultou no encontro de uma sacola com maconha em quantidade ainda não pesada dentro de uma mala.

O cão farejador encontrou o material no setor de guarda-malas. O proprietário da mala, no entanto, não foi encontrado pelos PMs. Na mesma ação, um homem que deveria estar cumprindo prisão domiciliar foi capturado. A droga será apresentada na 3ª DPPA.

CAVALO PODE

Clovis Heberle  lembra:

A praia do Imbé está cheia de cartazes alertando que é proibido andar com animais na areia.
Mas pelo jeito a lei não vale para cavalos: começou mais uma cavalgada dos gaudérios.

FATTO CRESCE

A Fatto Comunicação amplia sua carteira de clientes neste início de 2015. A partir deste mês, passa a responder pela assessoria de imprensa das empresas: MRV Engenharia, Neoway e Pmweb.
Principal construtora do programa de governo “Minha Casa, Minha Vida” e líder nacional em imóveis populares, a MRV Engenharia está presente em 130 cidades de 19 estados e no Distrito Federal.
A Neoway é uma empresa de inteligência de mercado que desenvolve tecnologias exclusivas para captação, visualização e análise estratégica de informações das 29 milhões de empresas no país, ajudando seus clientes a expandir atuação e conquistar novos mercados.
A Pmweb desenvolve soluções para impulsionar a receita de grandes marcas do varejo, turismo e telecomunicações por e-commerce. Líder em CRM, investe nas tecnologias mais inovadoras do mercado com a finalidade de criar campanhas online personalizadas e impactar os consumidores de forma automática.
Com 16 anos de mercado, a Fatto atende a clientes de diferentes segmentos, como Tramontina, Iguatemi Porto Alegre, Grupo Paquetá, Ambev, Paim Comunicação, 8 Total Brand e Souto Correa Advogados, entre outros.

NO PT, A TENTAÇÃO É GRANDE

No ZH
:

Possíveis irregularidades

TCE investiga suspeita de superfaturamento na EGR na recuperação de 

trechos de 10 rodovias estaduais

VINHOS E AFINS


O SUCO INTEGRAL DA GARIBALDI

Em uma iniciativa pioneira no país, a Cooperativa Vinícola Garibaldi lança o primeiro suco de uva integral em embalagem da Tetra Pak de 200 ml. Também disponível na versão um litro, o produto chega ao mercado neste início de 2015. O investimento no projeto chega a R$ 500 mil. “Primeiramente, pretendemos atender aos pedidos institucionais, para a merenda escolar de escolas municipais. Mas ainda no primeiro semestre, o suco estará disponível no mercado nacional”, explica o presidente da cooperativa, Oscar Ló.
O grande diferencial da embalagem da Tetra Pak em relação à de vidro se deve à praticidade. “As crianças podem manusear o produto, sem qualquer receio por parte dos pais. A embalagem de vidro tem o perigo da quebra”, observa Ló. Além disso, essa já era uma demanda de mercado. “Passamos a ocupar uma nova categoria, uma vez que a grande maioria dos sucos disponibilizados nesta versão são de néctar, reconstituído ou reprocessado. O nosso suco é integral, totalmente natural e sem qualquer adição de açúcar”, observa o executivo.
O suco Garibaldi é elaborado apenas com uvas Isabel, o que torna a bebida mais leve e delicada ao paladar “É ideal para repor as energias do dia-a-dia, para completar a alimentação nutricional ou simplesmente para matar a sede”, frisa Ló. A embalagem de 200 ml vem com um canudo para consumo, perfeita para a merenda escolar das crianças. O rótulo traz o Vavú, personagem criado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) para promover a bebida no mercado brasileiro. Já a embalagem de 1 litro é ideal para um encontro em família e dispõe de uma tampa para fechar, podendo ser consumido posteriormente.
A embalagem de 200 ml será comercializada entre R$ 2,50 e R$ 3,00 a unidade. Já o de 1 litro chegará ao mercado no valor de R$ 8,50 a R$ 9,50 a embalagem.

A QUEM SERVE O ESTADO BRASILEIRO?

Escreve o economista Gustavo Grisa. Publicado em O Globo:

Quando nos dedicamos a pesquisar melhores práticas internacionais para desenvolver projetos na área de gestão pública no Brasil, nos deparamos com termos como “excelência”, “serviço”, “compromisso” com o cidadão e contribuinte. É o caso de Cingapura, França, Estados Unidos, Espanha…, mais proximamente, de evoluções recentes em países como Colômbia e Chile.
A retórica do “Estado servidor” está vinculada a uma noção ampla de responsabilidade e de consciência do necessário equilíbrio entre os recursos destinados ao custeio e investimento das atividades de governo, e os serviços por este prestado, em todas suas instâncias, ao País e aos seus cidadãos.
Uma reflexão importante é: até que ponto as estruturas do Estado brasileiro se tornaram um mecanismo ensimesmado, que busca principalmente a sua manutenção, de sua corporação e de sua estrutura?  Até que ponto o Estado brasileiro acompanha as tendências internacionais e evoluções na área, ou em certo ponto parou no tempo e encontra-se em crise? Por exemplo, o foco da administração pública em todo o mundo mudou de uma visão de universalização de serviços para uma segmentação. Além das funções típicas de Estado, modernamente o setor público deve atender a demandas e aspirações de diferentes grupos sociais: empresários, população de baixa renda, idosos, jovens, etc.
Um dos fenômenos dessa dissociação do Estado brasileiro do sentido de “serviço” está no fenômeno da bitributação que acontece em nosso País em relação a serviços como saúde, educação, segurança, que são, estruturalmente, oferecidos pelo Estado, e, dentro de nosso sistema tributário-contributivo, direito de todos os brasileiros, de forma gratuita.
No Brasil, já há algum tempo boa parte da população – incluindo boa parte da classe média-baixa e da classe média – precisa pagar duplamente, e ser tributada duplamente, por serviços que seriam, em tese, públicos e gratuitos.
A carga tributária brasileira pressupõe a possibilidade de um “estado de bem-estar social”.  No entanto, há problemas que atravancam este caminho, como a falta de direcionamento estratégico e sentido mínimo organizacional à estrutura, o que acaba levando ao grande comprometimento com custeio, especialmente pessoal, prejudicando o foco nos serviços oferecidos.
A estrutura legal e organizacional do Estado brasileiro hoje é arcaica, paradoxal, e um catalisador negativo de produtividade para o País, ao gastar muito, e entregar relativamente pouco. A sua reforma e modernização têm sido sistematicamente preteridas através de décadas, exatamente por essa difusão de entendimento sobre sua finalidade, e suas prioridades.
Finalmente, a questão não é a simples defesa de uma causa como o Estado mínimo; mas, sim, principalmente, de um Estado com um mínimo de planejamento e propósito, que possa servir melhor ao cidadão e contribuinte brasileiro em toda a sua ampla representatividade e segmentos.

PIADINHA PORTUGUESA

A sogra chega à casa do genro e encontra-o de saída com as malas na mão, furioso.
– O que aconteceu, ó, Manel?
– O que aconteceu? Pois aconteceu o seguinte, minha sogra! Fui viajar e mandei um telegrama para a Isabel avisando que voltaria hoje. Chego a casa e o que encontro? Ela com um sujeito! Os dois nus na nossa cama! É o fim, estou a ir embora para sempre!
– Calma! – pede Dona Maria. Deve haver algo errado nessa história, a Isabel jamais faria uma bobagem dessas!
Espere um pouco que vou verificar o que se passou.
Momentos depois, Dona Maria volta sorridente:
– Não disse que havia um equívoco, meu filho?
E sorrindo:
– A Isabel não recebeu o seu telegrama!!

O CHOCOLATÃO NA SEGUNDA

Notem a ventania!
Percebam o nescau da água!!
Uma segunda horrorosa!!

ponto da memória

UM TREMENDO REPÓRTER

Hoje é a última edição, que começou na segunda, 2 de fevereiro,  com um pouco da vida do jornalista João Carlos Casarotto Terlera. De 1980 para cá.
Para quem não sabe, em determinada época, ele foi o jornalista político mais importante do Estado e referência nacional de colunismo político. Uma figuraça competente.
Acompanhe:

A ÚLTIMA DO TERLERA – 6

Ele não seguia as regras jornalísticas para produzir a sua coluna Bastidores, na Zero Hora. Frases de 6, 7 linhas eram mais do que normais. Dizia que quando estava ficando muito longa, “colocava uma vírgula”. E dava risada.
O interessante é que todo mundo entendia o que  ele escrevia. Sabe o motivo?
Suas frases tinham lógica e muita precisão nas informações. Mesmo que, as vezes, exagerasse nas tintas.
A coluna passava apenas pela revisão para que conferissem se tinha algum erro gramatical. Nada de copidesque ou editor. Antes de passar para o diagramador,  Carlos Fehlberg, o editor-chefe, dava uma conferida. Mas nada de censura, muitas vezes ele usava algum tópico e desenvolvia sua coluna diária.

Sempre foi identificado como o que se chama de “direita” Antes de 1964, era simpatizante do Partido Libertador. Com o golpe, os políticos que se identificava foram para a Arena. Depois PDS. Além de Victor Faccioni, ele gostava muito do Nelson Maechezan, deputado federal. Como este era muito próximo dos que mandavam no Brasil, durante o período “revolucionário”, passava para o Terlera muita informação exclusiva. E várias vezes a Bastidores do Terlera foi citada  pelos jornalões do Rio, São Paulo e Brasília.

Fez grandes matérias.
Um furo imenso foi quando publicou uma página de todas as articulações para que a GM se instalasse no RS.
Acredito que a matéria mais sensacional foi em dezembro de 1990.
Alceu Collares estava eleito governador do Estado e montava o seu Secretariado numa casa emprestada pelo Banrisul, na subida da rua Ramiro Barcelos. Já escrevi que ele raríssimas vezes saía de sua mesa no Gabinete de Imprensa da Assembleia. Aliás, ia as vezes no Palácio Piratini e todos os dias almoçava com a dona Madalena, sua mãe.
Quando o general Figueiredo foi escolhido pelos milicos para ser presidente, dois repórteres de São Paulo foram conversar informalmente com ele. E o general falou um monte de bobagens – “prefiro o cheiro de cavalos do que o cheiro do povo”. Os caras publicaram, em uma página standard todas as bobagens.
A sorte dos jornalistas é que já havia o clima de abertura.

Terlera marcou e foi ao QG do Collares para uma conversa informal.
Lembro bem que ele ficou trancado na sala do governador eleito mais de uma hora e muita gente esperando para conversar com ele.
Na saída, ele me puxa pelo braço:
– Bah, que baita matéria eu vou fazer!
– Mas não era só uma conversa informal?
– Era, mas ele me falou um monte de coisas e tenho que publicar.
Dito e feito.
No dia seguinte, a Zero Hora traz uma “entrevista” exclusiva do Collares ao Terlera. Duas páginas.
A concorrência ficou furiosa, o Collares fingiu que não gostou, que foi traído.
Na real, o governador teve mais tranquilidade para montar o seu Secretariado. Na “entrevista” teve um monte de gente queimada e que desistiram de sonhar com o primeiro escalão.

NÃO GOSTA DA “FOLIA”
E NEM DE “SAMBA NO PÉ?





ponto da venda

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Segunda, 9 de fevereiro de 2015

Atualizado diariamente até o meio dia.
Eventualmente, a tarde, notícias urgentes.







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ponto midiático especial
ou ponto do idiota

E AGORA, DONA RBS?
COMO VÃO MORDER AS PREFEITURAS DO LITORAL?
´

Como em todos os últimos dias tenho publicado opiniões de imbecis, geralmente anônimos, fui surpreendido por um deles que escreveu no próprio Zero Hora. Tenho impressão de que o beócio queria ser engraçadinho, mas apenas escreveu justamente o que tem dentro da cabeça – cocô.
Não vou reproduzir, porque é demais, não dá. Mas leiam pelo menos as primeiras linhas para “sentir” o humor. Pelo que me lembro, é o mesmo babaca que “brincou” com as crianças com Síndrome de Down e o hoje senador Romário colocou o infeliz no seu lugar – a ponto de pedir desculpas pela babaquice.
Fechem o nariz e leiam:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2015/02/marcos-piangers-vento-no-litoral-4694703.html

Agora, se os prefeitos do Litoral tiverem vergonha na cara, deveriam receber os “vendedores” da RBS com a crônica do sujeito na mão. Especialmente de Tramandaí, Xangri-Lá, Capão da Canoa.
E não me venham com aquela conversinha de que a opinião de um cronista não é a opinião do jornal.
É, sim, a opinião do jornal!

Vejam só o título e a linha de apoio de matéria de hoje no ZH online:

Polêmica na orla

Veranistas rebatem críticas às praias gaúchas

Coluna de Marcos Piangers sobre litoral do RS, publicada em ZH, provoca reações dos amantes do chocolatão





ponto da memória

NÃO DOU MORAL DE CUECA

Na segunda, 2 de fevereiro,  comecei a  contar um pouco da vida do jornalista João Carlos Casarotto Terlera.
Em capítulos, trato de algumas histórias, de 1980 para cá.
Para quem não sabe, em determinada época, ele foi o jornalista político mais importante do Estado e referência nacional de colunismo político. Uma figuraça competente.
Acompanhe:

A ÚLTIMA DO TERLERA – 5

Foi triste saber que o Terlera passou um longo período no Hospital Mãe de Deus. Uma estadia sem volta para casa. Muito triste para quem o conhecia.
O velório, agora em janeiro, só poderia ser no lugar que viveu a maior parte de sua vida, a Assembleia Legislativa.

Na missa de sétimo dia, na Catedral, chamou a atenção o comportamento da viúva. Ela estava sentada em um dos últimos bancos da Igreja. Muito estranho, porque geralmente a viúva e familiares sempre ficam nos bancos da frente. Ela estava atrás, impassível.
O que aconteceu?
Só digo isso:
É bom destacar que ele faria 75 anos em março deste ano e ela mal deve ter chegado aos 40 – por aí.
Mas o “Recados” era um dos dois “vícios malditos” do Terlera. O outro era o cigarro.

ALGUNS DETALHES DE SUA VIDA
– Morou com  dona Madalena, sua mãe, a quem tinha verdadeira devoção, até que ela faleceu no início desse século. Ele alugava o apartamento na frente da Praça da Matriz, até que o comprou com um financiamento do IPE. Mais tarde, a mãe reclamava muito do barulho do apartamento de cima. Não teve dúvidas: deu um jeito e comprou o apartamento que incomodava a mãe. Por muitos anos ficou fechado;
– Trocava de carro todo  ano, depois que arrumou sua vida financeira. Sabia que perdia dinheiro, na troca por outro zero KM, mas não se importava. Os passeios com a mãe, nos sábados, no Alto Taquari, eram em alto estilo;
– Acredito que jamais tenha entrado em um supermercado, desde 1980. Sempre tinha alguém para fazer as compras que sua mãe pedia. Ou era o Odone ou o Hugo Passarinho. Depois vieram outros que não conheci. E sempre os brindava com gordas gorjetas;
– Chamava  a maioria das pessoas, especialmente quando atendia o telefone, de “marreca”: “Fala, marreca!!”;
– Apenas uma vez vi o Terlera emocionado. Foi na noite de inauguração da Sala JC Terlera, no térreo do prédio da Assembleia. Um espaço, em princípio, que seria ocupado eventualmente por jornalistas, mas que com o tempo foi desvirtuado;
– Jamais vi ele criticar alguém por ser festeiro – “Fiz muita festa na minha vida. Não sou eu agora que vou dar moral de cueca”;
– Sempre brinquei muito com ele. Não engolia a história de que entrou na Assembleia como concursado, para ser datilógrafo. Pedia para que me contasse a real. Um  dia ele contou: foi um concurso, na sala das comissões, onde meia dúzia de datilógrafos disputaram uma vaga. E ele foi omais rápido;
– Juro: Queria ter estado quando foi aberta a sua gaveta de “intimidades”, na mesa que ocupava na Imprensa.
Isto,  sim, não teria preço.

ponto do paraíso

O CHOCOLATÃO DO VERÃO GAÚCHO 2015

Fotos do final de dezembro, janeiro e início de fevereiro,  em Oeisis International:

QUE DELÍCIA DE VERANEIO!

Escreve o jornalista Clovis Heberle (http://clovisheberle.blogspot.com.br/)

O verbo veranear está caindo em desuso, assim como o hábito das famílias passarem as férias nas praias do litoral gaúcho.
Agora, a maioria das casas de veraneio ficam vazias das segundas até as quintas feiras. Nas sextas começa a invasão: a freeway e a RS-40 congestionam, com motoristas e passageiros querendo chegar o quanto antes em Torres, Capão, Tramandaí, Pinhal,  Cidreira, e curtir ao máximo o fim de semana. Domingo à noite ou segunda-feira de manhã, a mesma corrida, em direção inversa.
Nas férias, os gaúchos preferem ir às praias de Santa Catarina. Quem pode,  vai ao Nordeste. Quem pode mais ainda vai para Punta del Este ou ao hemisfério norte – Caribe, Cancún, Miami.
Falar mal do clima e das praias do Rio Grande do Sul virou mania.  Mas veranear  nesta imensa faixa de areia entre o Chuí e Torres tem lá seus encantos. Especialmente num verão como o deste ano de 2015, quente sem exageros, com pouca chuva e, principalmente, vento fracos.
Todo dia é dia de pescaria, churrasco, banhos num mar de águas limpas e cálidas, sonecas na rede, carteado. Nos fins de tarde, passeios de bike ou caminhadas pela beira da praia.
Há tempo para ler um livro, conversar com os familiares, os amigos, os vizinhos. Tudo serena e gostosamente, sem correria, sem estresse, sem pagar os olhos da cara.
Como antigamente…