Quinta, 28 de janeiro de 2016

HORÁRIO DE VERÃO

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mundo polêmico

A CONVERSA FIADA DE QUE
FALTAM POLICIAIS NAS RUAS

Ficamos indignados quando assistimos diariamente pessoas desesperadas dando depoimentos sobre a morte de algum familiar. Vítimas dos mais bárbaros crimes. E a imagem que temos é que esta violência, por toda parte, cresce a cada dia.
É certo que o primeiro culpado que nos surge pelo aumento desenfreado da bandidagem é a falta de segurança, que significa  ausência das polícias nas ruas.Outro dia assisti a um pai, desesperado, que teve um filho assassinado para roubarem o seu carro, foi sintomático: “Ele foi assassinado e não tinha um policial na rua”. Uma mulher que havia sido assaltada, pelo terceira vez, afirmou: “O bandido me assaltou e olhei para todos os lados e não tinha um policial”.
Não nos damos conta que os policiais NÃO SÃO ENTIDADES. Não podem estar em todas as ruas.
É assim em todo o mundo. Por uma questão de inteligência vigiam pontos críticos. Concordo que hoje todos os pontos são críticos e os bandidos não respeitam nada.

Mas vamos lá, vamos tratar do que se chama, hoje, “menor infrator”.
Vivemos num extraordinário Estado paternalista. Ao mesmo tempo em que jamais projetaram programas para que adolescentes evitem a gravidez, o Estado diz: podem trepar a vontade, mas usem camisinha para evitar doenças. E nada de aborto! Aí elas não usam a camisinha e engravidam. É assim há décadas. Se ao menos tivessem prazer…
Despejam no nosso país milhares de bebês que já nos primeiros meses de vida recebem todo tipo de atenção. Desde roupinhas e agasalhos de uma ong. Vão para uma creche do Estado enquanto a mãe “supostamente” trabalha durante o dia. Nas noites, alguém da família cuida da pobre criança enquanto a mãe vai pra “balada”. E dê-lhe filho! Ora, o Estado sustenta.

Muitos têm a sorte de viverem em famílias minimamente estruturadas e são levadas para a escola – bancada pelo Estado –  e, com alguma sorte e olho esperto dos pais, tornam-se pessoas civilizadas, com uma vida “normal”.
Muitos ficam entregues a própria sorte. Ou alguém acha que uma criança vai para a escola por iniciativa própria? Ficam ali, brincando, até que conseguem um serviço com o patrão da área. Fazem todo tipo de favor até que surge a chance de se tornar um “profissional”. O primeiro roubo, o primeiro assalto, a primeira arma, um pega aqui e outro ali. Até que chegam aos 13, 14 anos com experiência suficiente para aventuras maiores.

As duas situações acima são comuns em todo o Brasil e presenciei várias muito próximas. Casos semelhantes. Quero dizer quer isso não é teoria, é pura realidade.

Na real, o Estatuto da Crianças e do Adolescente protege muito mais aos milhares que estão entregues a própria sorte do que aqueles que conseguiram passar ao largo do crime.
Não é por motivo incompreensível o aumento assustador de gangues de adolescentes atacando aqueles que estão tentando levar uma vida “normal”.
Ora bolas, eles são protegidos pelo ECA!
E o que mais se ouve é o “não dá nada, ele é dimenor”.
Os mentores desse estatuto fizeram um brilhante trabalho para ser aplicado em um país civilizado e não numa republiqueta de bananas.
Medidas sócio-educativas no Brasil é coisa que se parece muito com o zorra total!
O “adolescente” de 15, 16, 17 anos, que anda com uma arma na cintura, sabe que se for pego pela polícia depois de uns dias vai ser colocado na rua de novo. E ele volta a assaltar! Matar!

OS “MENORES” E SEUS CHEFES DEMORARAM A ENTENDER UMA PALAVRA QUE SEMPRE FOI MUITO USADA NO BRASIL:

IMPUNIDADE



volto aso assunto amanhã.

mundo atual


Perigosa omissão

Quem escreve é o consultor em comunicação Gilberto Jasper:
                                                         
É apenas janeiro, mas o prezado leitor já deve estar indignado. Economia, ética, política. É difícil encontrar alento em algum segmento da vida atual. O fantasma da inflação, resultado da crise mundial turbinada pelas inconsequências da equipe econômica de Brasília, renasceu. As novas gerações, que só conheciam o termo “inflação” de ouvir falar, hoje sabem o seu significado.
A conjunção de fatores negativos atinge o ápice no ano em que escolheremos nossos representantes mais importantes – prefeitos e vereadores. Imagino o esforço dos dirigentes partidários na busca de gente disposta a enfrentar a indignação dos eleitores com a classe política.
A este obstáculo some-se as restrições na captação de recursos para custear as campanhas eleitorais. Afinal, quem assumiria o risco de ouvir sua empresa citada em alguma interceptação telefônica da Polícia Federal? Tesoureiros partidários perderam o sono na busca de alternativas para enfrentar as despesas.
Criticamos nomes que há décadas se locupletam de siglas, num espécie de emprego vitalício bancado por recursos públicos e chancelado pelo voto popular. A vida partidária parece o condomínio onde moramos: proliferam críticas onde as sugestões são raras e onde a participação efetiva é nula.
O eleitor sequer fiscaliza os representantes que ajudou a eleger. A maioria nem lembra em quem votou. “Não gosto de política” é o bálsamo para a consciência. O descaso, porém, dá espaço para que inescrupulosos ocupem cargos eletivos. A falta de tempo para fiscalizar também é desculpa esfarrapada. Sites de vereadores, prefeitos, deputados e senadores – e das respectivas casas legislativas – divulgam opiniões, votos e manifestações sobre todos os assuntos.
A legislação eleitoral, agora, será fiscalizada com rigor. Os partidos, que se multiplicam em siglas que só irritam no programa eleitoral gratuito da tevê, dificilmente preencherão as listas de candidatos. Afinal, é cada mais difícil convencer o cidadão a participar da vida política. Esta omissão, no entanto, é terreno fértil para novos escândalos, desvios e barbaridades estampados pela mídia.



mundo midiático 1

NET quer justificar seus preços estratosféricos?

O secretário de Comunicação do RS, Cleber Benvegnú, enviou ofício à direção da NET, respondendo a crítica sobre aumento de alíquota do ICMS feita por meio de carta dirigida aos clientes da empresa de TV a cabo.
“O processo de recuperação das finanças gaúchas pressupõe uma postura de responsabilidade pública por parte de todos os setores da sociedade, inclusive empresas, entidades e associações”, afirma Benvegnú, citando que a medida faz parte do Ajuste Fiscal Gaúcho.
No documento, o secretário enfatiza que “a realidade convida a um olhar abrangente, com foco no bem comum e não mais apenas em interesses particularizados ou corporativos”. O texto deixa claro que o governo do Estado está disposto a adotar medidas impopulares para que “o Rio Grande do Sul volte a ter equilíbrio financeiro”.

mundo reflexivo 

Cara!!!
A maconha desse Bolsonaro é muito forte…

Eduardo Escobar, arquiteto



mundo reflexivo 2


Entre Bolsonaro e Maria do Rosário
sou mais o Brizola, morto há 11 anos



mundo reflexivo 3

Eu não sou do partido ou de movimento ligado ao Bolsonaro e no entanto fiquei dois dias ao lado dele sem problemas: almocei, jantei, conversei, ri e conheci uma outra pessoa do que a mídia mostra.
Agora, como gaúcho que eu sou, eu gostaria de saber o porquê é muito mais fácil chegar ao lado do Bolsonaro do que da Maria do Rosário, Manuela Dávila e até mesmo da Fernanda Melchiona. Ambas só falam o curto e grosso e vazam a menos que tu seja do partido delas.
Não sei, né? Eu sou novato na política, então, não sei de nada.

Naian Meneghetti, fotógrafo



mundo reflexivo 4

Essas figuras das “extremas”, como Bolsonaro e Maria do Rosário, adoram essas “manifestações de repúdio”, ainda mais se tem algum tipo de violência. Ganham bastante espaço nas mídias e a cada eleição aumentam a votação. Alguém sabia quem era o deputado federal Marco Feliciano antes das “manifestações de repúdio” por ele assumir a Comissão de Direitos Humanos?

A ingenuidade é uma merda.

mundo reflexivo 5

Se não houver golpe, Lula e Bolsonaro irão disputar o segundo turno. Nós merecemos.

Caco Belmonte, jornalista

mundo midiático 2

E eu que sou o implicante!!

Esta está no http://portalimprensa.com.br/:

“Estadão” comete gafe e ilustra matéria sobre a Boate Kiss com imagem de banda

Na tarde desta quarta-feira (27/01), o jornal O Estado de S.Paulo cometeu uma gafe ao ilustrar uma matéria sobre a homenagem que a cidade de Santa Maria fará aos mortos no incêndio da Boate Kiss, ocorrido há três anos, com uma foto da banda de rock norte-americana Kiss.


A publicação não passou despercebida pelos leitores, que passaram a comentar e criticar a postagem na página do próprio jornal. “Que coisa horrenda hein. Muito nada haver a imagem, o que a banda Kiss teve com o acidente ocorrido? Ultimamente tem aparecido erros bem grotescos na página do Estadão. Vamos abrir o olho!!!”, disse o leitor Thiago Bastos. Já Duda Schwarzbach chamou a atenção dos editores: “Editor e revisor do Jornal vamos acordar! Uma foto da banda Kiss estampando a matéria sobre a boate Kiss??????????????”.

Após as críticas, o jornal retirou a foto da banda de rock da reportagem, porém, não se pronunciou sobre o erro em errata no texto. IMPRENSA procurou o jornal, mas ainda não teve retorno sobre o que teria causado o erro.

Outra falha

Em setembro de 2015, o jornal também virou motivo de piada entre os internautas após o mapa de uma reportagem ter cometido um erro de tradução, confundido Turkey (Turquia, em inglês) com a ave peru. Dessa forma, o país sul-americano Peru acabou ganhando um espaço no mapa da Europa no Estadão. 



mundo midiático 3

Variadas


TEM QUE TER SACO – Ontem, apenas de manhã, escutei 20 e poucas vezes a “informação” de que o goleiro Marcelo seria o único titular do Grêmio num jogo treino ou algo parecido.

NOVELAS REAIS – Malhação, “novela jovem” da Globo, uma guria de uns 15 anos conversa com um guri. Lá pelas tantas, ela lasca: “… eu fico lisonjeada com isso…”.
Sentei para acompanhar até quando o saco determinasse.
Uma outra guriazinha conversa com umpolicial ou algho parecido:
– Só sei que ele não saiu daqui com as próprias pernas.
MEU DEUS!! Vou acompanhar e conto aqui.

TRIO BELEZA –  Encontro de gerações do radio esportivo gaúcho: o narrador Ângelo Afonso, 19 anos, da Rádio Grenal, ao lado do pai, o narrador Rudimar Piccinini, 50 anos, da Rádio Independente (Lajeado), em companhia do comentarista Roberto “Pato” Moure (ao centro), também da Grenal.
A foto foi feita no sábado, na Arena, antes do jogo Grêmio e Danúbio (Uruguai).
Aliás,  a Rádio Grenal está se revelando um “gol de placa” da Rede Pampa, leia-se Otávio Gadret, que tem crescido no Ibope, incomodando as demais emissoras do segmento esportivo do Estado.
A contribuição é do jornalista Sergio Seppi:


EU NÃO DISSE? – O Cristiano Oliveira escreveu:
Alô, guaibeiros e guaibeiras!
Alguns já sabiam, outros suspeitavam e havia até mesmo quem não acreditasse, mas aqui estou. Nos próximos dias estreio nos microfones desta tradicional potência da comunicação do Rio Grande do Sul, a Rádio Guaíba.
Agradeço a todos que me acompanham pelas centenas de mensagens nesses últimos dias. A todos, meus sinceros agradecimentos. Se não falei “inbox” qual seria meu destino, o faço agora publicamente. Meus novos prefixos são o FM 101,3 e o AM 720.
Agradeço também a todos que acreditam em mim e que me propuseram esse desafio maravilhoso, o de fazer parte desta grande equipe e histórica emissora.
Valeu, Nando, as conversas enfim terminaram. Agora estou aqui.

COLISÃO FRONTAL???



mundo das piadinhas

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