Condenado por exploração sexual, irmão
de Garotinho assume como deputado
Do G1:
Condenado a 12 anos de prisão por exploração sexual de menor, Nelson Nahim (PSD-RJ) assumiu na quarta-feira (4) uma vaga na Câmara dos Deputados. Ele é irmão do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho.
Nahim ocupará o lugar de Índio da Costa (PSD-RJ), que se licenciou do mandato parlamentar para comandar a Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação do Rio.
Ex-presidente da Câmara de Campos dos Goytacazes, Nelson Nahim chegou a ficar preso por mais de quatro meses, mas foi solto em outubro do ano passado graças a um habeas corpus.
Ele foi condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável, coação no curso do processo e exploração sexual de adolescentes no caso que ficou conhecido como “Meninas de Guarus”.
TENHO CERTEZA DE QUE O ADELI SELL
SERIA UM GRANDE PREFEITO DE PORTO ALEGRE
Leiam este texto do vereador Adeli Sell:
A Rua da Praia
A vontade de gritar era grande. Mas fiquei com tudo engasgado. Explico o porquê. Almocei no Chalé, uma relíquia que ajudamos a salvar e ampliar. Dali fui ver o “novo Guaspari”. Ali comprei as primeiras roupas quando cheguei em Porto Alegre, em 1972.
Fiquei imaginando o professor, artista e arquiteto Fernando Corona subindo ao sétimo andar para um café, olhar o Guaíba e lembrar que no início dos anos 30 ele botava de pé o primeiro prédio modernista da cidade. Lembrei da arquiteta Alessanda Bonotto Paim, que tinha proposição ousada para o local. Ficou legal, mas esperava mais.
Dali cruzei a Galeria Chaves para continuar minhas lembranças e sentir um pouco mais das obras do Corona, que da Espanha veio nos ensinar arte. Quando botei os pés na Rua da Praia, já na frente da antiga Livraria e Editora Globo, me bateu a revolta, daquelas que reviram o estômago, aceleram o coração e dão dor na cabeça. Não tinha mais rua, só um mercado de ilegalidades.
O que fizeram ou deixaram fazer com a Rua da Praia de Nilo Ruschel? Estou relendo o livro dele para não “baquear” de vez. Lembrei das várias cobranças que recebi nesta curta caminhada por parte das pessoas, reclamando do desdém com o nosso Centro, com a Rua da Praia, com a cidade.
Só não gritei porque achariam que enlouqueci de vez e também para não ser agredido por algum “pirateiro” como já fora no passado. Me pergunto. Onde estão as pessoas a caminhar? Onde estão os grupos a papear? Claro que não mais encontraria o Osvaldo Vergara, Moisés Velhinho, Osvaldo Aranha, o Athos Damasceno, o Spalding, mas queria encontrar ali o Benedito Tadeu Cesar, o Jorge Barcellos, o Rui Gonçalves, a Jaqueline Moll, a Liana Borges, a Margarete Moraes, o professor Fischer, o Ricardo Guliani, o Moisés Mendes, entre outros tantos. Juro que nesta semana chamo o Ayres Cerutti para a gente tratar do nosso livro sobre o Centro Histórico, no Café da Renner.
Pensei nos cafés do passado e me meti na Acylino de Carvalho, para tomar um no Café do Mercado, já que o Rian sumiu ali do Edifício Santa Cruz, onde tem uma das nove farmácias na mesma quadra, as quais expulsaram a diversidade e o encanto dali.
A Rua da Praia mais parece um ossário exposto de um corpo colorido do passado. E isso que já se chamou Rua da Graça entre a Alfândega e a Santa Casa. Hoje, uma desgraça. Tudo o que vi foi chocante com o meu passado recente, quando fui titular da pasta de Indústria e Comércio há pouco mais de uma década atrás, quando fiz a Rua ser Rua e as calçadas, calçadas.
E será mais insustentável a continuar com a pasmaceira, desdém e inoperância dos governantes atuais. Mas como Henry David Thoreau que se negou a pagar impostos há quase 200 anos atrás, com a Desobediência Civil, eu continuarei de mangas arregaçadas com as armas da boa luta democrática, do diálogo com pressão, com minhas articulações para não sucumbir, sendo um rebelde com causa para não passar para a História como omisso.
Pois lhes direi: se eu fosse prefeito, resgataria a Rua da Praia para as pessoas, para uma Porto Alegre novamente inclusiva.
INFORMAÇÃO EXTRA – Recebo:
Os ungidos de Despacito Júnior:
Chefe de comunicação não precisa bater o ponto eletrônico.
Mas a patuleia tem que cumprir a lei!
Diário Oficial de terça-feira, 5 de setembro, DISPENSA, do registro eletrônico de efetividade, com fulcro no que dispõe o § 4º do art. 3º do Decreto 17.194, de 11 de agosto
de 2011, e alterações posteriores, TANIA REGINA MOREIRA PACHECO, 1363620/1, Coordenadora-Geral do Gabinete de Comunicação Social, do Gabinete do Prefeito, a contar de 01/03/2017. Através da Portaria 340, de 01/09/2017.
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NIVER – Hoje, Paulo Vellinho 90 anos.
Dia 12, Alceu Collares 90 anos.
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Eduardo Escobar: Quem seria o “gênio” que matou uma marca tão forte como o Gaúcha Repórter, por onde passaram Lasier, Daudt, e outros tantos, pra criar um programa infanto-juvenil de fofocas e whatsapp?
Anotem: A Rádio Gaúcha vai se chamar, em breve, ATL News…
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REFLEXÃO – Do Andre Veiga (nada a ver com o post acima):
TERROR! – Olha só o Furacão Irma.
Charlotte Amalie (um paraíso turístico caribenho), capital das Ilhas Virgens Americanas, América Central, hoje de manhã:
(clica em cima que amplia)
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AO PEDIR A INVESTIGAÇÃO DA DELAÇÃO DA JBS,
RODRIGO JANOT APOSTA NA TRANSPARÊNCIA
Do jornalista Carlos Wagner – carloswagner.jor.br/blog
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, 60 anos, foi estratégico e se tornou o dono da sua história ao pedir investigações sobre a delação premiada feita pelos donos da JBS e seus executivos à Operação Lava Jato. O construtor da delação foi o próprio Janot. Ela causou um profundo impacto na vida do país, como o de encurralar o presidente da República, Michel Temer (PMDB – SP), o senador Aécio Neves (PSDB – MG) e outra centena de parlamentares.
As delações vieram a público em maio e caíram como se tivessem jogado uma bomba atômica em Brasília. Entrou na história do Brasil com a Lista de Janot, onde constam 107 parlamentares beneficiados com propinas pagas pelo grupo de empresários. Ela resultou em uma denúncia contra Temer. O presidente conseguiu se safar, manobrando os deputados da Câmara Federal, que não aprovaram a instalação do processo contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF).
Se tivesse sido aprovado, o presidente da República seria afastado do cargo por 180 dias. Uma nova denúncia vem por aí. O senador Aécio ficou afastado do cargo 45 dias, e a sua irmã, a jornalista Andrea Neves, esteve presa durante um mês. Temer, Aécio Neves e seus aliados abriram fogo contra Janot, denunciando os generosos benefícios conseguidos pelos donos da JBS e seus executivos com a delação, entre eles saíram do país em jatinho particular rumo aos Estado Unidos levando na bagagem a imunidade dos crimes cometidos.
Se a investigação pedida por Janot apurar que houve dolo dos delatores, omitindo provas durante a delação premiada, eles podem perder os benefícios. Mas as provas que já forneceram continuam valendo. O cerne da investigação é o material entregue pelos delatores na semana passada à Procuradoria-Geral da República (PGR). No que foi entregue, os técnicos da Polícia Federal (PF) encontraram conversas de Joesley Batista, um dos donos da JBS, e seu ex-executivo Ricardo Saud, que incriminam o ex-procurador da República Marcelo Miller, que teria auxiliado o empresário enquanto trabalhava com Janot.
Esses são os fatos. Convido os meus colegas repórteres, especialmente os novatos, a se concentrarem nas entrelinhas do acontecimento. Vejamos. A sucessora de Janot, Raquel Dodge, que assume no próximo dia 17, já tinha falado, de maneira genérica, que a delação da JBS poderia ser revista. Some-se a isso o fato de que, há muito tempo, Temer e Aécio vêm denunciando o ex-procurador Miller de ter auxiliado os delatores e de ter jogado do lado deles enquanto trabalhava com Janot.
Frente a esses fatos, o raciocínio lógico é que Janot pediu a investigação como uma espécie de habeas corpus para o caso de ser acusado de, no mínimo, ter sido ingênuo no acordo feito com a JBS. Antes de seguir contando a história do Janot, eu quero refletir com os meus colegas repórteres, especialmente os novatos na lida reporteira. Lembro que, quando entrei para trabalhar em redação de jornal, em 1979, uma das primeiras afirmações que ouvi era que jornalista não errava. Vários entrevistados ligavam para as redações apontando incorreções nas matérias. Ninguém dava bola. Azar da vítima. No final dos anos 80, as redações do Brasil começaram a mudar e admitir o erro. A mudança não aconteceu devido a um processo de autocrítica dos repórteres. A mudança aconteceu por pressão dos departamentos jurídicos dos jornais, devido à chuva de processos contra jornalistas. Hoje, todos os grandes jornais e noticiários do país têm a coluna Erramos. Por mais eficientes que sejam os processos de checagem de informações das redações, a possibilidade de passar um erro é real. A Escola de Base (1994) está aí para provar – foi o maior erro jornalístico do Brasil. e há material disponível na internet. Admitir o erro fortalece o bom jornalismo.
Voltamos ao caso de Janot. Um dos efeitos da Operação Lava Jato foi cunhar na cabeça dos brasileiros que ninguém está acima da lei. Isso inclui o Poder Judiciário do Brasil. Dentro dessa nova regra, todos devem prestar contas, incluindo a admissão dos erros. Portanto, ao instalar a investigação sobre a delação premiada da JBS, que foi o seu maior feito na PGR, Janot deixa como legado da sua administração a transparência do trabalho dos procuradores. Se houve erros, eles serão corrigidos, e não varridos para baixo do tapete. Com isso, a PGR se afasta do mundo coberto de sombras habitado por Temer, Aécio e tantos outros parlamentares. Como repórteres, nós temos que sempre ficar com um pé atrás. No caso, não se sabe as particularidades da disputa política dentro da PGR. Vamos saber com o andar da carroça, com diz o jargão das redações.
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A TRANSFORMAÇÃO DE JANOT
Rodrigo Janot hoje:
Rodrigo Janot há poucas semanas:
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NÃO TENHO MAIS PACIÊNCIA!!
Sequência de violência causa 12 mortes em Santa Catarina
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Rio Grande do Sul registrará calor e chuva nesta quarta-feira
As regiões Metropolitana, Leste e Sul terá precipitações leves e isoladas
SEMANA FARROUPILHA DE CANOAS
O mês que tem a cara dos pampas chegou e trouxe com ele a Semana Farroupilha de Canoas, que acontece de forma estendida, de 9 a 20 de setembro, e transforma o Parque Eduardo Gomes (Avenida Guilherme Schell, 4400) em uma verdadeira invernada com entrada franca. Quem passar por lá poderá se conectar com as raízes gaúchas por meio de bailes, rodeios, competições, oficinas, música e comidas típicas. “Esperamos por mais de 100 mil pessoas, que fomentarão a cultura, as tradições, o folclore, o comércio e o turismo no município”, afirma o secretário da Cultura e do Turismo, Mauri Grando.
A edição, que brinda o 25º ano em que o evento é realizado no chamado “Parcão”, tem como homenageado da Câmara de Vereadores o tradicionalista Alexandre Heida, do CTG Seiva Nativa, de Canoas. “Junto às Bodas de Prata da parceria entre o parque e a Semana Farroupilha, teremos o 14º Rodeio Internacional, o 17º Festival de Cultura Gaúcha e o Rodeio Campeiro, que engrandecem mais ainda a programação. E embora toda a festa seja voltada ao tradicionalismo, buscamos trazer outros atrativos como um parque de diversões e uma praça de alimentação com opções para todos os gostos”, adianta o secretário.
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No primeiro dia (9), a cidade abre caminho para a chegada de aproximadamente 600 cavaleiros, que carregam a Chama Crioula para ser acesa às 20h, na Área Campeira do parque. O candeeiro, que simboliza a história do gaúcho e homenageia os feitos da Revolução Farroupilha, é apagado somente à meia-noite do dia 20 de setembro – data magna no Rio Grande do Sul. “Este é um momento de enaltecer a cultura do Estado e também de aproximar aqueles que não têm tanto contato com os costumes tradicionais. Por isso mesmo é que as escolas municipais, assim como tem sido feito nos demais eventos de Canoas, terão participação ativa nos festejos e neste caso, oportunidade de vivenciar a tradição gaúcha”, reforça Grando.
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Além de uma extensa agenda de atividades folclóricas, como competições de gaita e dança, laçadas, gineteadas, prova do couro, torneios de truco cego e declamações, a festividade é marcada por bailes e shows com entrada franca. Na lista de gigantes da música tradicionalista gaúcha estão Os Fagundes, Luiz Carlos Borges, César Oliveira e Rogério Melo, Tchê Guri, Eco do Minuano e Bonitinho, Tchê Barbaridade, Luiz Marenco, Shana Müller e Dante Ramon Ledesma. Para a bailanta ficar completa, a semana conta ainda com um cancioneiro de primeira linha dos grupos de CTG (Centro de Tradições Gaúchas) e com as piadas do personagem Guri de Uruguaiana, interpretado pelo humorista Jair Kobe.
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Durante os 12 dias também é possível aprender uma porção de coisas relacionadas às tradições gauchescas: tem oficina de chimarrão, de chula, de estilingue, de indumentária, de dança, de lendas e crendices, de como emalar o poncho e de vaca parada. Passeios de carroça e cavalo, contação de histórias, espetáculo de teatro, mostra de comida campeira, competições de bocha, saraus e gincanas culturais completam a programação, que tem lugar garantido para a gravação do programa Galpão Crioulo, da RBS TV.
PROPOSTA PARA AS FUNDAÇÕES EM EXTINÇÃO – A Procuradoria-Geral do Estado apresentou ontem proposta do Governo na negociação coletiva para desligamento dos trabalhadores de fundações em extinção. Aconteceu em audiência de mediação do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Pelo proposto, estão previstas duas possibilidades: indenização com base na média salarial dos funcionários a serem desligados ou com base no valor recebido individualmente por cada funcionário, conforme folha de julho de 2017.
Os sindicatos levarão a proposta financeira do governo para análise dos trabalhadores e, caso não seja aceita, apresentarão contraproposta no próximo dia 21, quando ocorrerá nova audiência.
Ficou acordado, também, que a audiência da Corag, marcada para hoje será realizada no próximo dia 21.
A pedido da PGE, as audiências ocorrerão em horários diferentes, já que a Lei 14.979, que extinguiu a Corag, prevê o pagamento de benefício “tendo como limite o percentual de 10% da receita operacional anual da Companhia”.
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A ovelha da loira
Cansada das brincadeiras sobre sua burrice, a loira resolveu pintar o cabelo de preto.
Para comemorar o “novo visual”, foi dar uma volta de carro pelo campo e lá encontrou um pastor de ovelhas:
– Bom dia, senhor pastor! Que lindo rebanho o senhor tem!
– Obrigado!
– Se eu acertar quantas ovelhas há em seu rebanho, eu ganho uma?
– Claro! Duvido que a senhora seja capaz!
– São 627!
– Impressionante! Esse e o número exato de ovelhas do meu rebanho. Pode escolher uma, ela e sua!
A loira olhou com atenção todas aquelas ovelhas macias e, depois de muito acariciá-las, selecionou uma e a estava levando para o carro quando o pastor chamou:
– Moça! Se eu adivinhar a cor original do seu cabelo, a senhora devolve o meu cachorro?
Conhecendo a índole dos integrantes da agremiação que A. S., o pretenso asPiranTe a PrefeiTo faz ParTe tenho absoluta certeza que ao se referir a "resgate" a primeira coisa que "resgataria" seriam tetinhas para a cumpanherada ávida e faminta (copiaria o estilo de Júnior o coroné interventor) Ainda bem que num lampejo de humildade ficou somente no "salvar e ampliar" porque sabemos que os romPanTes de megalomania do chefão da agremiação poderiam ser imitados e neste caso também "fundar" também faria ParTe do contexto.
AGENDA DO PRESIDENTE – Da casa da gandaia do povo:
10:00 às 10:00 – RECEBE SRA SANDRA – MST Local: Sala da Presidência
Esta sra. Sandra não tem sobrenome ou a sigla MST serve para tal?
Sandra de quê? Assim como pode ser do MST também pode ser da Tia Carmem.
Caro Previdi sobre a nota do Machado Filho existe um equivoco o Gedel Viera Lima não nasceu no governo Lula pois ja nos anos 80 fazia parte do grupo dos anões do orçamento ( foi absolvido hahaha ) estava junto com outro baiano João Alves que "ganhou"15 vezes na loteria para poder lavar dinheiro público portanto ja era casca grossa do sub mundo político nefasto quando o Lula o arregimentou.
Jose Manoel Vega Garcia