Quarta, 29 de agosto de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu



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NOVA INSTALAÇÃO
DO ARTISTA DESPACITO JR
OBRA: O BURACO
E A MORTE

DE VOLTA AO SÉCULO XIX?

Escreve o jornalista Clovis Heberle:

Uma rua, a dos Andradas, separa os prédios que simbolizaram duas eras no jornalismo gaúcho. Ambos ocupavam uma quadra inteira da rua Caldas Júnior, no centro de Porto Alegre.  O prédio da foto de cima era do jornal A Federação. Fundado  em 1884 e sustentado economicamente pelo Partido Republicano, chegou a ter, na década de 1910, uma tiragem de incríveis 10 mil exemplares.  A redação e as rotativas foram transferidas para a este belo prédio de estilo em 1922, quando foi inaugurado.

A Federação tinha excelentes redatores, os mais modernos equipamentos e era muito bem feito para os padrões da época. Mas, por ser partidário, não tinha credibilidade. Era sempre o porta-voz do partido que o sustentava, assim como dezenas de outros periódicos, criados e fechados ao sabor dos movimentos políticos.  Encerrou suas atividades em 1937, quando a ditadura Vargas extinguiu todos os partidos políticos da época.

O Correio do Povo, fundado em 1895 por Francisco Antonio Vieira Caldas Júnior, anunciava na capa da primeira edição os seus princípios básicos: estava a serviço dos leitores e de toda a população, sem defender partidos políticos ou governos.  Por cumprir o que prometera, o jornal cresceu rapidamente e se tornou, na década de 1920, o mais importante diário do Rio Grande do Sul, posto que ocupou até a crise econômica que o abateu na década de 1980.

A isenção, a busca da verdade dos fatos, a independência econômica e editorial se tornaram, no século XX,  compromissos de todo o veículo de comunicação que se preze.

E os jornalistas?

Até a década de 1960, quando foram criados os primeiros cursos de jornalismo e intensificada a campanha para a regulamentação da profissão,  era normal o jornalista ter outra fonte de renda, quase sempre a principal.  O jornalismo era a “cachaça”, onde ele extravasava seus dotes literários, vivia as aventuras da reportagem.

Com a exigência do diploma para o exercício da profissão, o ensino de jornalismo em universidades e a preocupação das empresas em contratar profissionais de qualidade, esta situação mudou. A independência intelectual,  a ética e a dedicação exclusiva ao trabalho  passaram a ser exigências básicas para exercer a profissão.

Nada contra um jornalista trabalhar numa assessoria de imprensa de uma empresa, de um governo, de um partido. Mas isto não é jornalismo.

Nas últimas duas décadas, no entanto, a crise política e econômica que atinge o Brasil e o crescimento da mídia digital têm afetado de forma  cruel as empresas de comunicação.  Jornalistas têm sido despejados às centenas das redações. Sem emprego, partem para outras atividades, se sujeitam a salários bem menores e muitas vezes mudam de profissão para sobreviver.  O Judiciário, ao derrubar a exigência do curso de jornalismo para exercer a profissão, contribuiu para piorar a situação.

O jornalismo militante, em que profissionais e empresas escancaram suas preferências políticas e vêem os fatos sob o viés de suas ideologias,  é cada vez mais praticado.  Com poucos repórteres qualificados,  depois de tantos “passaralhos” para a contenção de custos, as empresas de comunicação se tornaram vítimas das  fake news, que  proliferam nas mídias sociais como ervas daninhas em solo empobrecido.

Estaremos voltando para o o jornalismo que se fazia no século XIX?

BOMBA!
LIBERDADE PARA NÃO PAGAR – Recebo:
Sabes de algo sobre a Rádio Liberdade voltar para o Telmo Tartarotti?
Fiquei sabendo que ele já está reformando o prédio da avenida Protásio Alves para receber a rádio de volta.
Motivo: falta de pagamento.

A Liberdade está sob o controle da Rede Pampa.

UMA PLACA DA EPTC DO DESPACITO JR – Da coleção do Paulo Guerra:
– Pra quê calçada?

VOU TE CONTAR – Estamos a pouco mais de um mês das eleições e tem gente pedindo a volta dos milicos.
Como se já não bastasse a dupla Bolsonaro/Mourão.

BEM ISSO

RESCALDO DA ENTREVISTA DO BOLSONARO NO JN




Um homem idiota, Bonner, ganha mais do que uma linda mulher, Renata.


Ambos sonegadores, porque são contratados como PJs.


HAHAHAHAHA!!!!!

ÓPERA DOS METIDOS A MALANDRO
DA ORLA DO GUAÍBA

Agora, caminho aberto para uma estátua “AOS FAGUNDES” na Orla do Guaíba.

Boulos defende cobrar aluguel de moradores de rua

Do Joselito Müller:

SÃO PAULO – Após a apresentação dos programas dos presidenciáveis à Justiça Eleitoral, muitas propostas têm motivado o debate entre os brasileiros, algumas pela virtude, outras pela inexequibilidade e outras pela escrotice.
Exemplo da última hipótese, segundo analistas políticos, é a proposta do candidato Guilherme Boulos do PSOL, que defende em seu programa cobrar aluguel de moradores de rua.
Segundo Boulos, “essa proposta reduziria o número de desabrigados, pois como eles serão obrigados a pagar aluguel para morar na rua, acabarão percebendo que é mais vantajoso alugar uma casa para morar, reduzindo deste modo o número de pessoas em situação de rua”.
O candidato, que é líder do movimento sem teto, afirmou que tal movimento já pôs em prática a proposta, obtendo bons resultados.
“É uma coisa até meio obvia: quando a gente cria mais impostos para os pobres, eles ficam tão revoltados que viram ricos”.

É MUITA VIADAGEM!!

CANDIDATO AO GOVERNO DO RS, SEU ARTICULADOR POLÍTICO E SUA NAMORADINHA

(clica em cima que amplia)

PRÊMIO PARA O DOUTOR LUCCHESE – O cirurgião cardíaco e diretor médico do Hospital São Francisco Fernando Lucchese recebeu o Prêmio da Academia 2018, distinção máxima oferecida pela Academia Riograndense de Medicina que reconhece o trabalho desenvolvido por seus acadêmicos na área médica. Lucchese já realizou mais de 30 mil procedimentos cirúrgicos, em sua maioria de alta complexidade, e possui importante atuação em pesquisas clínicas, principalmente nas áreas de cirurgia, estimulação cardíaca artificial, saúde e espiritualidade.
Médico formado pela UFRGS em 1970, Lucchese atua como cirurgião cardiovascular e cardiologista, tendo títulos de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e Sociedade Brasileira de Cardiologia. Realizou fellow em cirurgia cardiovascular pela Universidade do Alabama (EUA), e também é professor adjunto de cirurgia cardiovascular da Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre.

GREVE SUSPENSA – Os médicos do Grupo Hospitalar Conceição decidiram ontem, em assembleia, suspender a greve prevista para hoje. Em vez de paralisar os serviços, os profissionais optaram por realizar um ato público em frente ao Hospital Nossa Senhora da Conceição, às 12h. A mobilização faz parte de uma série de ações devido à indefinição sobre a assinatura do acordo coletivo. As mudanças previstas representarão economia para o grupo, destaca o Simers.
A assembleia dos médicos foi realizada um dia após a audiência de mediação no Tribunal Regional do Trabalho. Na ocasião, o desembargador Ricardo Carvalho Fraga sugeriu a negociação de um acordo parcial – o qual iniciaria concedendo as migrações de jornadas de trabalho para adequação dos horários.
“Precisamos que o acordo seja chancelado imediatamente, pois ele reorganiza e regulamenta as jornadas de trabalho nos hospitais do GHC. O governo federal, através de subsidiárias como a SEST, mostra o descaso com os trabalhadores”, destacou a vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil. 
Uma nova audiência está marcada para o dia 6 de setembro, às 16h, também no TRT. Até lá, a direção do GHC se comprometeu em buscar a autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), em Brasília, para assinar o acordo.

A assinatura vem sendo debatida entre sindicatos e direção há mais de um ano e meio e as negociações foram concluídas em maio deste ano. A proposta visa, entre outras medidas, regulamentar os contratos de trabalho de médicos e autorizar a migração de jornadas de trabalho para adequação de horários. A direção informou que necessita da aprovação da SEST para assinar o documento. Os odontólogos também fazem parte da ação.

EXPORTAÇÕES DE VINHOS E ESPUMANTES – As exportações de vinhos tranquilos e espumantes brasileiros tiveram alta de 39,3% em volume e 32,8% em valor no primeiro semestre de 2018, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Os produtos vinícolas foram comercializados para 29 países, somando 1.593.137 litros e negócios de US$ 3,6 milhões.
No ranking dos cinco principais destinos estão Paraguai, Estados Unidos, Cingapura, Colômbia e Reino Unido. As 42 empresas participantes do projeto setorial Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), responderam por 85% do resultado obtido.

De acordo com o gerente de Promoção do Ibravin, Diego Bertolini, a expectativa é que no segundo semestre as comercializações para o exterior sigam crescendo, especialmente devido às estratégias em mercados da América Latina, que incluem também o projeto setorial 100% Grape Juice of Brazil. Em 2017, os países do continente absorveram 41,3% do total global negociados.
“Além dos mercados-alvos China, Estados Unidos e Reino Unido, pretendemos aumentar as iniciativas de promoção e aprimorar a distribuição em países próximos ao Brasil, como Paraguai, Colômbia, Chile e Peru, em função de vantagens competitivas, como logística e perfil de produto. Os latino-americanos possuem paladar similar aos brasileiros, o que favorece nossa penetração”, explica o executivo.

Entre janeiro e junho de 2018, o melhor desempenho ficou com os espumantes, que obtiveram expressivo crescimento de 61,2% em litros e 29,2% em valor, comparados ao primeiro semestre do ano anterior. Os vinhos tranquilos, que representam a maior fatia das comercializações, tiveram um incremento de 37,4% no volume e 33,6% nas vendas.

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Porre homérico

Ao sair do boteco, o bêbado toca o interfone de uma casa:
– SEU MARIDO TAÍ?
A mulher:
– TÁ QUEM QUER FALAR COM ELE?
O bêbado:
– XA PRA LÁ.
Em outra casa toca o interfone novamente:
– SEU MARIDO TAÍ?
Outra mulher:
– ELE TA NO BANHO, QUER ESPERAR?
O bebum:
– PODE DEIXAR, BRIGADO.
Na outra casa:
– SEU MARIDO TAÍ?
Ela:
– NÃO, MAS JÁ DEVE TÁ CHEGANDO.
O bêbado:
– FAZ UM FAVOR, OLHA AQUI PRA FORA E VÊ SE SOU EU.

Um comentário em “Quarta, 29 de agosto de 2018”

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