Segunda, 12 de novembro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu

ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA



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A CASCATA DO
QUILOMBO URBANO

Quilombo ou invasão afrodescendente?

Quando vi não acreditei.
Inventaram um quilombo em terreno ao lado do Asilo Padre Cacique.
Um negócio muito maluco.

“O local é reconhecido como o sétimo quilombo urbano da capital gaúcha e abriga cerca de 60 pessoas entre crianças, mulheres, pessoas com deficiência, além de homens e mulheres.”
Trecho de “matéria” do site midianinja.org.

Para quem não sabe do que se trata esclareço:
A maior casa que existe no terreno era moradia do zelador, Jorge Alberto Rocha de Lemos e sua esposa, Delzia Gonçalves de Lemos. Ambos trabalhavam no asilo e, por isso, podiam morar no local. Com a morte de Jorge, em 2008, a instituição iniciou o processo de reapropriação da área, através de uma ação de reintegração de posse.
É um negócio muito maluco, mesmo. Olha isso:
Filho dos antigos zeladores, Sandro Gonçalves de Lemos lamenta a intransigência da presidência atual do Asilo. “Meu pai trabalhou por 46 anos no asilo, minha mãe, 35 anos. Ele deu a vida por esse trabalho. Literalmente, ele morreu trabalhando. Nunca lesamos o asilo em nada, tínhamos uma boa relação quando eram as freiras”, conta. Segundo ele, quando Jorge chegou no terreno, o local era “terra de ninguém” e ele que se instalou no local e depois passou a trabalhar para o Asilo, ainda na década de 1960.

Hoje vivem na área 60 pessoas.
Como apareceram lá não se sabe. Pagam aluguel? Para quem?
Se não pagam nada é uma invasão?
Fala o presidente do Asilo, Edson Broizozxa:
Trata-se de uma reintegração de posse discutida há dez anos que passou por vara cível e que foi confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça. Todo esse período nunca mencionaram a palavra ‘quilombola’. Agora na hora de cumprir, aparecem meia dúzia de oportunistas querendo criar fatos novos”

Segundo o presidente do Asilo, o local nunca foi alvo de ações por parte de instituições de proteção a quilombos. “Não podemos confundir quilombo com invasão afrodescendente. Há mentiras e mentiras que vão sendo propagadas e que precisam ser desmentidas. Isso aqui não é e, jamais, foi um quilombo”, afirmou. Em nota, o Asilo Padre Cacique afirma que “tentou por mais de dez anos de forma pacífica um acordo para a desocupação do imóvel que se destinava à residência de um ex-funcionário zelador”. Segundo o texto, após o falecimento do funcionário, seus familiares teriam se apossado ilegalmente do imóvel, o que motivou uma ação judicial de reintegração por parte da instituição. “Infelizmente esse mandado não foi cumprido. Há um projeto pronto para construção de um centro de convivência que será uma creche para idosos carentes com estimativa de atender mais 150 idosos”, afirma Brozoza.

Pra encerrar, leia:
O reconhecimento como remanescente de quilombo se dá pelo fato de que a bisavó de Sandro, já falecida, foi uma das fundadoras do quilombo Maçambique, em Canguçu. “São 70 famílias, todas têm meu sangue. E por isso que não saiu antes, a gente depende da Fundação Palmares, tem todo o processo. Já fomos reconhecidos”, conta. A jornalista Elisa Casagrande, cujo projeto de mestrado é justamente a respeito do reconhecimento de quilombos urbanos, explica que a família Lemos se encaixa na denominação. “Não se questiona se eles são remanescentes, o quilombo urbano é exatamente isso”, afirma.

Hoje tem uma reunião decisiva – vão liberar o terreno ou não?

(Material baseado em matérias do Sul21 e Jornal do Comércio)

Pra encerrar, recebi:
Depois que a Frente Quilombola RS e o Movimento Negro de Porto Alegre declararam que vão reivindicar na Justiça Federal o reconhecimento da casa da zeladoria do Asilo como “quilombo” , o índio remanescente da família do Padre Joaquim Cacique de Barros (foto abaixo) pretende solicitar ao Judiciário que demarque a área como indígena. Segundo ele, antes dos primeiros escravos chegarem ao Brasil, seus ancestrais já h
 abitavam o Morro Santa Tereza…

HOJE, 19 HORAS,
NO TEATRO DANTE BARONE,
DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA,
PRÊMIO PRESS!
EU VOU!!

FAZEM TODO TIPO DE SACANAGEM E DEPOIS SE DIZEM PREJUDICADOS – Ora, vão chupar um carpim!
Olha essa joia:
“É preocupante que o presidente eleito tenha manifestado a intenção de usar verbas publicitárias oficiais como forma de punição a um jornal por discordar de seu noticiário”, disse o presidente da ANJ, Marcelo Rech. “Os investimentos do governo em publicidade, como qualquer outra verba pública, devem seguir sempre critérios técnicos, e não políticos ou partidários”.

Então, presidente Marcelo, ao publicar qualquer matéria, um jornal teria que seguir SEMPRE CRITÉRIOS TÉCNICOS, E NÃO POLÍTICOS OU PARTIDÁRIOS.
Será que a Folha de S.Paulo seguiu esses critérios para fazer aquela “matéria”, sem nenhum documento que comprovasse a denúncia, sobre a contratação de empresas fora do Brasil, bancadas por empresários brasileiros, para espalhar fake news contra o PT e seu candidato a presidente?

Ou alguém acredita que o Trump está dando milhões de dólares para os jornais e TVs que, mesmo depois de dois anos da posse, continuam o atacando?

Os grandes conglomerados adoram dizer que nã dependem de verbas publicitárias oficiais. Uns até usam uma conversinha de Cantinflas para fingir que não querem dinheiro de governos – teve uma época em que a Folha de S.Paulo fazia esse joguinho.

Só falta, agora, os sites e blogs tri-de-esquerda reivindicarem verbas do Governo Messias.

Quero só ver como vão se comportar os tradicionais mamadores de grandes verbas pública, como da Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Quem? os “produtores de cultura e arte”!
HAHAHAHA!!!!

UM BOM SITE DE HUMOR – É produzido por um tal MRT – Movimento Revolucionário dos Trabalhadores. O endereço é http://www.esquerdadiario.com.br/.
É para dar muita risada.
Olha uma das piadas:

REFLEXÃO 1

Tão cansada de saber de tudo e não poder fazer nada.

Solange Bittencourt, jornalista

FLOR DO LÁCIO – Escreve o Clovis Heberle:

O português é uma língua complicada. Fica ainda mais difícil escrever corretamente devido às mudanças impostas pela Academia Brasileira de Letras – na última, tirou o trema de palavras como linguiça e o acento em ideia.
Nem profissionais da palavra, como os jornalistas, deixam de cometer erros, especialmente quando se trata da crase.Nos tempos do jornal Zero Hora, fui encarregado de coordenar o projeto Erro Zero: uma equipe de revisores esquadrinhava o jornal, da primeira à última página, e marcava os erros. As editorias com menor número de erros eram elogiadas, e as com o maior número de páginas “coloridas” pelas canetas dos revisores chamavam os repórteres com maiores dificuldades para uma reciclagem.
Mas o que mais me impressiona é um erro recorrente, e isto pode ser visto nos comentários postados aqui no feici: o uso da segunda pessoa do plural (vós) em vez da segunda do singular (tu).
“Tu fostes”, “tu vistes”, “tu chegastes”, quando a conjugação correta é tu foste, tu viste, tu chegaste. Ou “vós fostes”, na terceira pessoa do plural, o que rarissimamente se usa.
Brasileiros de outros estados resolvem facilmente o assunto usando você em vez de tu. “Você foi”, “você viu”.
Para terminar, uma piada: incomodado com o enorme número de erros nas placas de sua cidade do interior de Minas Gerais, o prefeito decidiu dar prêmios aos estabelecimentos com placas corretas. Só foi encontrada uma: “Águia de Ouro”.
Ao receber o prêmio, o dono esclareceu: “Não é águia de ouro, doutor, é aguia (agulha) de ouro”.
Toóóimmmmm!!

NO FINAL DE SEMANA ELES TOMAM CONTA!

No sábado tinha esta chamada na capa do gauchazh:

Pensei que o autor do título tinha esquecido de algo.
Mas, não.
Ele deu um “control c control v” e nem leu o que estava escrito.
Não conferiu, simplesmente:

E tudo continuava igual no domingo.
NEM O MAURICIO SARAIVA CONFERIU A SUA MATÉRIA PUBLICADA!

LEGENDA GENIAL!!

REFLEXÃO 2

O bom PETISTA Nutella sabe tudo o que vai acontecer no governo Bolsonaro, mas não lembra nada de podre dos últimos 16 anos.


Jalmo Fornari, jornalista

OVOS – Do jornalista Roberto Silveira Tavares:

Se tem um alimento que muda de bandido para mocinho a toda hora é o ovo de galinha. Ora faz bem, ora faz mal. O fato é que é muito bom. Mas o que muita gente não sabe é que um dos primeiros (talvez o primeiro) aviário do Brasil nasceu no Guarujá, em Porto Alegre, quando no final dos anos 50, Rubem Berta, presidente da Varig trouxe para o Brasil a primeira chocadeira elétrica.
Nesta época, não se compravam ovos. Praticamente todas as casas tinham galinheiros e quem não tinha pedia para os vizinhos ou praticava escambo.
Hoje, poucas crianças conhecem o prazer de esperar a galinha cantar para ir correndo, levantá-la pelo rabo e pegar um ovo quentinho, depois levá-lo para a mãe cozinhá-lo e comer ainda com a gema mole. Meu pai, certa feita, resolveu fazer um aviário em casa, e comprou 100 pintos de um dia…Era uma farra. Não deu muito certo, mas sempre tivemos ovos e galinhas à vontade.
Outro alimento maravilhoso: Gemada com gema bem vermelha. Aliás, gema vermelha daquelas de manchar o prato quando o ovo era frito e servido com arroz branco.
Outra coisa fantástica da infância: gemada com leite quente e canela em pó para curar a tosse: não adiantava de coisa alguma, mas como era bom….

RESOLVA E ENVIE O RESULTADO PARA
jlprevidi@gmail.com.
O primeiro que acertar recebe um livro do Prévidi

(clica em cima que aumenta)

NOVEMBRO AZUL

BLOG DO PRÉVIDI ADERE A CAMPANHA

VAMOS DE BIKE!
– MAIS CICLOVIAS NAS CIDADES! –

PIADINHA


2 comentários em “Segunda, 12 de novembro de 2018”

  1. Me criei – desde os 5 anos de idade – na antiga Rua Arlindo (onde hoje se sobrepõe a Av Érico Veríssimo e a Rua Jornal do Brasil), em frente ao campo de futebol da Sociedade Israelita (ou outro nome parecido), onde hoje há um enorme condomínio.
    O terreno do campo de futebol era grande e sua frente ia desde os fundos do Colégio Protásio Alves até próximo à confluência com a Rua Sebastião Leão; e sua extremidade oposta fazia frente à parte posterior dos imóveis da Rua Lima e Silva.
    Além do campo e de uma plantação de eucaliptos junto à Sebastião Leão, um valão marcava o limite entre esse terreno e os da Lima e Silva.
    Ali, brincávamos, caçávamos passarinhos, andávamos nos cavalos deixados para pastar no campo e exercíamos nosso direito de ser crianças. Até 1967/68, quando resolveram "limpar a área" e os moradores da Vila Ilhota (limitada pelas ruas José do Patrocínio, Arlindo, 17 de Junho e Getúlio Vargas)foram reassentados na Restinga. Quem não quis ir para lá, como minha Mãe, teve que conseguir outro lugar para ir morar. Nos tocou comprar um lote em Cachoeirinha e para lá fomos levados.
    Mas o que quero destacar é que o local era totalmente desabitado e, a algum tempo atrás, fui surpreendido com o reconhecimento de que ali era uma "área quilombola" e assim foi legalizado boa parte do terreno. Lamentei não saber disso com a antecedência necessária para também reivindicar um lote por ali e retornar às minhas origens. Afinal, herdar um lote por ali é um excelente "sonho de consumo".

  2. Teu Blog é muito bom, dá satisfação em ler e claro que sempre temos algo a aprender, afora que lembra aos homens! É novembro e azul com as lembranças destas "enfermeiras" muito queridas e dispostas… a nos incentivar aos exames! 🙂

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