Jaime Cimenti assina a coluna Livros no Jornal do Comércio de Porto Alegre
Quer fazer um programa? (Núcleo de Comunicação, 102 páginas, telefone (51) 9179-7449), romance, é o 12º livro do consagrado e premiado jornalista e escritor José Luiz Prévidi, que publica há muitos anos o famoso Blog do Prévidi. O livro marca sua estreia na literatura de ficção, depois de 12 publicações dedicadas a histórias de jornalistas; busca de felicidade; histórias de Porto Alegre e de praia; piadas; personagens do Centro da capital e casos com celebridades que circularam por aqui.
Os poetas dizem que a vida se resume em nascer, amar, procriar e morrer. Os franceses usam a expressão “la petite morte” (a pequena morte) para falar da ejaculação ou se referir ao orgasmo. A mesma expressão em inglês – the little death – já foi título de longa metragem e, dizem, teria sido usada pela primeira vez em 1572, como breve perda de consciência, e em 1882 teria sido associada ao orgasmo. Há quem prefira não pensar em tristeza depois do coito e achar melhor a conclusão de que onde nasce um orgasmo, morre o tédio. Questão de gosto e opinião.
Esses pensamentos vieram logo depois da leitura de Quer fazer um programa? que, segundo o autor, tem como tema predominante a morte. Prévidi disse que para escrever o romance teve que se despir de todo dogmatismo que ainda restara nele a respeito da morte, em vista dos tempos do catolicismo.
O protagonista da narrativa enxuta e veloz de Prévidi, com suas frases, períodos e capítulos curtos, é um homem de uma geração nascida lá por 1950-1960, quando incertezas, pecados e outros mistérios envolviam o sexo, o amor, os adolescentes e os jovens adultos, especialmente os homens. Muitos se apaixonavam só até levarem a guria para a cama. Percorrer fases da vida, curtir o primeiro beijo, sentir a primeira vez com uma mulher, aceitar o amor, conseguir levar as mulheres para a cama, sossegar, casar, ter filhos, trabalhar, acumular dinheiro. Muitas dessas experiências são relatadas pelo personagem principal do romance, que, de certa forma, sintetiza os comportamentos dos homens que hoje têm 50 ou 60 anos. Com sinceridade absoluta, ele conta sobre as mulheres de sua vida, que não foram poucas, e como foram os encontros e desencontros, felizes e infelizes.
Acho que o tema principal da obra, que pode ser classificada como um romance de geração, não é bem a morte, como está na contracapa, embora ela esteja bem presente no clima da narrativa. O personagem, do início ao fim, mostra a importância vital do sexo para ele e de como a vida pode estar no corpo e na alma de uma mulher, mesmo quando os encontros se dão de forma rápida, por pouco tempo, interrompida, sem maiores explicações e, em alguns casos, sem a presença do amor.
Lembrando, depois de morto, das mulheres que marcaram sua vida, mesmo as que não se apaixonou, o protagonista questiona porque os livros não falam em sexo e amor depois da morte e recorda, recorda.
–
a propósito…
Prévidi pede aos leitores que, antes de lerem o livro, abram mão de suas verdades inabaláveis, aquelas que a gente não admite discutir nem em mesa de bar, já que ele se despiu delas para escrever o romance. Pedido interessante e necessário, para conhecer e aproveitar melhor um personagem, que, de início, pode parecer estranho, sedutor e obsessivo. No fundo, ele é assim mesmo, como todos nós, meio estranho, obsessivo, sedutor e múltiplo, claro. Quem não for assim, pode ir atirando a primeira pedra. Alguém aí está livre de pecados e não tem telhado de vidro? (Jaime Cimenti)
O QUE ESTÁ ESPERANDO PARA COMPRAR?
Simples. Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.
Ou na Banca da República.
(Rua da República esquina avenida João Pessoa – Porto Alegre)
O texto é do jornalista Flávio Dutra (http://viadutras.blogspot.com.br/) e está dentro do espírito do que publiquei hoje de manhã, “HOJE, AS CRIANÇAS NÃO TÊM PRAZER”.
Leia:
Sou do tempo em que festa infantil era regada a Q-Suco sabor groselha e pizza daquelas altas, feitas em casa, com cobertura de sardinha ou tomate. Os tempos mudaram e agora até aniversário de criança, e não interessa a idade, ganhou sofisticação nos acepipes oferecidos aos convidados. A carta de bebidas inclui vários tipos de refrigerantes e sucos, mais os líquidos de diversas graduações alcoólicas para os adultos poderem acompanhar, quase anestesiados, a algazarra da petizada.
Admito que curto muito tais eventos, especialmente quando a cerveja está bem gelada e não é da marca Promoção. Só que o pessoal que organiza as festinhas começou a exagerar. Empresas de eventos são contratadas, espaços especiais são ornamentados com o tema escolhido, cerimonialistas chamadas para por ordem no ritual que deveria ser simples, e não pode faltar uma atração circense, normalmente um palhaço gritão acompanhado de uma palhacinha bem fornida, que chama mais a atenção dos papais do que das crianças.
Como já disse o pessoal está exagerando e agora gourmetizaram até as guloseimas para a criançada. Outro dia me chegou as mãos um Menu com verdadeiras preciosidades alimentares da festa de primeiro aniversário de uma menina, graciosa bonequinha. Começava com “Snacks Saudáveis”, a saber: espetada caprese, palitos vegetais com molho de Iogurte, wrap (tipo de sanduíche enroladinho) de acelga, dados de pernil com abacaxi, sempre com a advertência se continha ou não lactose. Neste caso, ponto para os pais.
Na sequencia, vieram os “Churrasquinhos”, a parte mais convencional e não menos deliciosa da comilança, e, por fim, a seção das “Comidinhas”, com destaque para as folhas verdes com vinagrete de laranja e o Salpicão da Mamãe. De dar água na boca e nó na cabeça. O bom e honesto cachorro quente e os tradicionais “negrinhos” ficaram na saudade.
Se até as festas infantis entraram no padrão da pós modernidade gastronômica vou me obrigar a aderir aos modismos, da mesma forma que faço um esforço para acompanhar a comunicação digital. Não quero virar um dinossauro por antecipação, nem receber a acusação de ser um despossuído à mesa. Assim vou poder fazer frente ao mais espetacular cardápio que já tive acesso, composto de uma entrada de “tranche de hagiki crocante com palmitos pupunha assados e creme de cabocham”, com o prato principal de “mignon bovino com roti de ossobuco, brie, chip’s de poró e spatize all triplo burro”, fechando com a magnífica sobremesa de “pêssegos californianos assados com especiarias, fondue au chocolate e tuile de amêndoas”.
Estou pensando em me fazer acompanhar de um tradutor no próximo jantar festivo.
Conheço o Xicão Tofani há muitos anos. Décadas.
E não me refiro a datas para não “denunciar” a sua idade.
Sempre foi o cara que vocês assistem na TV. Uma figuraça
O advogado Nestor Hein, brincando, diz que “o Prévidi é o Xicão com cabelo”.
Pode ser.
Gosto muito dele!
Bom dia, Xicão!
Semana do Verão
Canção de Verão
————————————————————————————————
VAI COMPRAR?
Simples.Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.
Ou na Banca da República.
(Rua da República esquina avenida João Pessoa – Porto Alegre)
————————————————————————————————
mundo moderno 1
HOJE, AS CRIANÇAS NÃO TÊM PRAZER
Pobres crianças
Coitadas.
Prazer em comer. De preferência bobagens.
Sou alucinado por bobagens, mas não posso exagerar.
A explicação é simples. Até os 11, 12 anos a minha vida não era legal. Claro que estudei em bons colégios, viajei bastante, brinquei muito, mas nas refeições… bah, era ruim. Era só arroz com feijão, purê com carne moída, ovo mole na casquinha, por aí. Gelatina e goiabada de sobremesa. Biscoito só Maria. Eu vivia com diarreia. Saía fora dessa dieta, diarreia na certa. E aí passava alguns dias só no que a gente chamava de “sopa branca” – arroz, batata e extrato de carne.
Nos aniversários a minha mãe estava sempre me controlando. Nos finais de semana me soltava. Churrasco com farofa. E pizza. Mas na segunda voltava ao “normal”.
Lembro bem quando lançaram o Bis e o Diamante Negro. Eu enlouquecia só com o cheiro. Batata frita? Nem podia passar perto. Cachorro Quente? Quando eu pedia, a minha mãe só me olhava, mas as vezes comia o maravilhoso das Lojas Americanas.
Meus pais me levaram a dezenas de médicos, fiz inúmeros exames e não descobriam o motivo. Aí com 10 anos decidiram me tirar o apêndice. E aproveitaram para dar uma geral. Não encontraram nada.
–
Pelo que tenho visto agora, as crianças, coitadas, têm menos prazer do que eu tive, até porque não conhecem as centenas de bobagens que o mercado oferece.
Noto isso a partir do meu neto mais velho – pouco mais de dois anos – e os filhos pequenos dos amigos.
As pobres crianças só comem coisas “sérias”!! É tudo integral, sem gosto, fora aquele monte de sementes.
Eu não posso afirmar, mas tenho quase certeza que as crianças de hoje JAMAIS se viram diante de um prato de batatas fritas com um copão de Coca-Cola! E pra encerrar, uma barra de chocolate.
É uma pena.
Ou então um saco daqueles salgadinhos bem fedorentos, que todas as crianças no século passado adoravam. Acredito que hoje, quem come esses salgadinhos, são os pós-adolescentes.
E um bolo de chocolate, daqueles bem doces? Nega Maluca, por exemplo.
Um quindim?
–
Tinha que ser constitucional. Toda criança deveria ter direito de comer bobagens. Pelo menos uma vez na semana.
ABAIXO O CHURRASCO DE MELANCIA!!
—
mundo moderno 2
Leite? Tô fora!
Quando era criança não podia tomar leite. Era diarreia na certa. Mas eu gostava muito do cheiro do leite. As vezes passávamos finais de semana em uma fazenda, no interior do Rio, e uma das alegrias era ver o cara tirando o leite. O cheiro era muito bom.
–
Nesta semana comprei uma marca que é o dobro do preço de uma caixinha normal.
É fedorento como os outros.
—
mundo rebelde
Sempre fui assim, entende?
No lançamento do meu último livro na segunda passada tive muitas alegrias.
Uma delas foi encontrar um primo que não via há muito tempo, o João Carlos Menna Barreto. Ele é arquiteto e trabalhou muito para ter a vida maravilhosa que leva.
Sempre gostei muito dele, porque é uma daquelas pessoas gentis, incapaz de levantar a voz. Cortês. Como, por exemplo, o doutor Jayme Sirotsky.
O João Carlos me levou fotos, de uma visita que fez a nossa família, no Rio, em 1957.
Uma delas é essa aí embaixo.
O João Carlos, o meu pai Waldermar e eu.
Como podem notar, não queria tirar fotografia.
E demonstrei toda a minha rebeldia, AOS 3 ANOS!!
Semana que vem publico as outras.
—
mundo político
Discorda?
Antonio Britto Filho, via Facebook:
Tenho há tempos sobre a mesa do escritório aquela boneca russa, a matrioska. O jornalismo ensinou que o fato aparente geralmente não é o fato verdadeiro. Atrás ou dentro dele há
outro mais importante ou que explica o primeiro. E depois outro….
Eduardo Cunha, Renan, Dilma são a primeira boneca, a face aparente da crise brasileira. Dentro dela tem, mais verdadeira, a falência dos partidos e do modelo de representação, a crise do sistema político, que explica figuras como essas. Mas tem mais: dentro e atrás da crise política, está, escondida, sem chance de se mostrar, sem chance de ser enfrentada a verdadeira crise: um País que se desperdiça, que coloca em risco suas maiores conquistas dos últimos 25 anos – estabilidade da moeda, seriedade fiscal e inclusão social. Do que conquistamos, nesse momento, fica preservada, felizmente a democracia.
Olhem para a marioska brasileira e não esqueçam: grave mesmo é a crise que não vemos mas que vai atrasar ou arruinar o sonho e a vida de milhões enquanto nós nos ocupamos, apenas e não sem razão, das bonecas mais visíveis.
—
mundo midiático 1
Pronúncias
A médica psiquiatra Laís Legg ensina:
Tomei para mim a árdua tarefa de fazer com que alguns jornalistas pronunciem, corretamente, o nome do mosquito (falam metade certo, metade errado). O dígrafo “ae”, em Latim, pronuncia-se “ê”. Então, como é que alguns jornalistas pronunciam “AÉDES EGIPTI”????? O “ae” está presente no início das duas palavras, tanto em “Aedes” quanto em “Aegypti”.
Dei-me ao trabalho de exemplificar com “Caesar”, “Curriculum vitae”, “taenia”, “laetitia”, “saeculum”, etc, etc, etc. Pelo menos na Rede Globo já surtiu efeito.
No sábado, vi Patrícia Poeta entrevistar um médico que falava corretamente, mas ela insistia em falar errado. Quando chamou a Síndrome de Guillain-Barré de “guilân-barrê”, joguei a toalha. Pacientemente, expliquei que, no caso, o som dos dois “LL” têm o som de dois “ii”, ou seja, diz-se “GUI-IAN-BARRÊ”. Será que ela diz “reveilôn” quando lê a palavra “reveillon”?
Depois que vi Chico Buarque dizer que discorda quando dizem que a música brasileira piorou muito com o funk, axé e outros, pois, segundo ele, a Bossa Nova foi imposta pela elite que morava na zona sul, obrigando o proletariado a aceitá-la, nem sei mais o que pensar. Concluiu ele que a democracia fez com que o gosto da maioria prevalecesse sobre a elite dominante. Pode? Deve ser pelo mesmo motivo que ninguém mais se arruma ou capricha no visual.
—
mundo esportivo
Mineirinho é da Oi
O título mundial de surfe foi decidido ontem, em Pipeline, no Havaí: Adriano de Souza conquistou pela primeira vez o campeonato depois de superar Mick Fanning e o favoritismo de Gabriel Medina, que tentava o bicampeonato. No total, seis surfistas disputaram a taça de campeão do mundo. Deste grupo, três surfistas são patrocinados pela Oi, Filipe Toledo, Adriano de Souza (Mineirinho) e Gabriel Medina.
Pela primeira vez em dez anos, o surfista do Guarujá, mais conhecido como Mineirinho chegou ao Havaí, última etapa do CT, com chances reais de se tornar campeão. Para fazer história na grande decisão da Liga Mundial de Surfe (WSL), Mineirinho dependia somente dele mesmo. Já campeão e fechando com chave de ouro o ano para os brasileiros, após a derrota do australiano Mick Fanning nas semi-finais, Mineirinho foi para final de Pipeline com o campeão mundial de 2014, Gabriel Medina, e também venceu a etapa. O time Oi foi tricampeão no Havaí: “Campeão Mundial, campeão da Tríplice Coroa Havaiana e campeão do Pipeline Masters”.
—
mundo midiático 2
Variadas
HOMENAGEM AO AVELINE – Amanhã, dia 19, às 11 horas, na Associação Riograndense de Imprensa (ARI), haverá uma solenidade de homenagem (in memorian), ao jornalista e comunista João Baptista Aveline, que teve Projeto de Lei – Nome de Rua, no bairro Farrapos, aprovado e sancionado pelo ex-prefeito José Fogaça e o seu vice José Fortunati, em 2006.
O ex-vereador Raul Carrion, a ex-vereadora Manuela D’Ávila, e a ex-vereadora Margarete Moraes foram os proponentes dessa iniciativa à época. O vereador e jornalista João Bosco Vaz teve papel importante e significativo, para a realização desse encontro solene.
Convidamos os companheiros, os correligionários, os jornalistas, os políticos, os amigos e familiares, para comemorarmos essa distinção meritória. Foto: Evaldir Garcia do Canto
–
– CALMARIA – Graças ao bom Deus, o Mercado está calmíssimo. Nada de passaralhos.
Que continue assim.
—
mundo falso
Era só propaganda de um motel de Belo Horizonte?
O “Caso Fabíola”
—
mundo natalino
Muito legal!
O próximo domingo será especial para, aproximadamente, 400 trabalhadores migrantes da construção civil. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (STICC) irá promover um Almoço de Natal em homenagem aos trabalhadores, vindos de outros países.
Para o presidente do STICC, Gelson Santana, a ação faz parte de uma série de iniciativas do sindicato com o objetivo de incluir os trabalhadores migrantes da construção civil na sociedade. “Queremos que eles façam uma reflexão sobre a sua força e entendam que são capazes de construir uma nova realidade para as suas vidas”. O encontro será realizado no CTG Pousada da Figueira (Estrada João de Oliveira Remião, nº 6791, Lomba do Pinheiro), a partir das 11 horas.
Simples.Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.
Ou na Banca da República.
————————————————————————————————
mundo legal
O PLAZA É 10!
Plaza São Rafael Hotel e Centro de Eventos.
Este é o nome certo.
Fiz na segunda passada o lançamento do livro “Quer Fazer um Programa?” no Piano Bar do Plaza.
Tudo impecável! Nada é melhor do que os hotéis da Rede Plaza.
Olha essa mensagem da Denise Argemi:
À exceção de um relógio de pulso que veio em uma raspadinha da Santa Casa, nunca ganhei nada “grátis”. Acho que 2015 não foi tão ruim assim né?
Há alguns meses, através de um amigo comum, fui apresentada a Giovanna Valentini, ao José Luiz Prévidi, ao Paulo Motta, a Suzana Azambuja de Bem, Rogério Jesus e tantas outras pessoas, muito interessantes e divertidas, na reunião de uma certa confraria, que aconteceu em um bar da Cidade Baixa.
De algumas dessas pessoas, fiquei bastante próxima.
Durante essa semana, a Maria Beatriz e eu fomos à sessão de autógrafos do novo livro do Prévidi, “Quer fazer um programa?” no piano bar do Hotel Plaza.
Na entrada, uma moça muito bonita e atenciosa pediu meus dados pessoais e falou algo que, confesso, na hora, não prestei muita atenção.
Hoje, entre os diversos telefonemas e e-mails que recebi, estava este…
Boa tarde!
Sra. Denise
Conforme contato telefônico com a assessora Paloma, seguem informações da nossa apresentação que ocorrerá quinta-feira, 17/12 as 19:30hs no Hotel Plaza São Rafael na Avenida Alberto Bins, 514 – Centro- Porto Alegre/RS.
Este evento é restrito somente a convidados. Você terá uma mesa reservada e o atendimento exclusivo de um consultor que irá divulgar nossos 7 hotéis e o nosso novo modelo de hospedagens.
Ao término da apresentação, vocês irão receber um Certificado de Hospedagem Promocional que dará direito a 3 dias e 2 noites para o casal e 1 criança de até 11 anos, para utilizarem em um de nossos hotéis. Poderão hospedar-se no Plaza Florianópolis Hotel, Resort Caldas da Imperatriz, Plaza Blumenau Hotel, Plaza Bahia Hotel ou Plaza São Rafael. E ainda terão 12 meses de validade para utilizar, lembrando que as diárias são por conta da Rede Plaza, ficando apenas deslocamento e alimentação por sua conta.
Para a participação no evento e retirada da hospedagem promocional é imprescindível a presença do casal com a disponibilidade de 60 minutos para nossa apresentação. Caso necessário, contamos com espaço kids. Durante o evento serão servidas bebidas não alcóolicas, petiscos e docinhos, tudo que será servido e estacionamento será por conta da Rede Plaza, vocês não terão custos na apresentação.
Desejo desde já que você tenha um ótimo evento e que utilize com bastante saúde o certificado de hospedagem.
Viviane
Assessora de eventos.
—
mundo midiático
Da Folha de S.Paulo
Olha a data:
Desembargador derruba decisão que pedia bloqueio do WhatsApp
O desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí…
Direto da Escolinha do Professor Raimundo!!
—
mundo desconectado 1
Dois comentários
Marko Petek:
O WhatsApp é um serviço gratuito. O único ganho do Facebook com ele são os dados coletados.
Quando a justiça bloqueia o whatsapp mostra, mais uma vez, que não entende porcaria nenhuma de informática. O whatsapp vai perder centavos, mas toda a economia que usa o whatsapp vai perder milhões.
O que me assusta é que podemos um dia ser julgados por um juiz destes.
– Alexandre Assumpção:
Engraçado que conseguem bloquear os whattzap mas não conseguem bloquear os celulares nas cadeias. Vergonha desse país.
—
mundo desconectado 2
Do Consultor Jurídico
A operadora de telecomunicações Oi impetrou, na noite desta quarta-feira (16/12), um Habeas Corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo para tentar suspender a decisão que determinou o bloqueio dos serviços do aplicativo WhatsApp no Brasil. A ordem, desta quarta, foi dada por uma juíza de São Bernardo do Campo e manda as operadoras suspenderem o acesso ao aplicativo por 48h, a partir da meia-noite desta quinta-feira (17/12). O caso corre sob sigilo.
O Habeas Corpus foi impetrado em nome do presidente da Oi, Bayard de Paoli Gontijo. Ele alega que a medida é desproporcional e ilegal. Isso porque o Marco Civil da Internet não permite que o provedor de serviços de telecom se responsabilize por atos de terceiros.
A ordem é desproporcional, segundo o executivo, porque a juíza optou pela medida mais grave possível, atingindo toda a base de clientes das operadoras, quando há outros meios de fazer cumprir uma ordem judicial.
A decisão que manda suspender o acesso ao WhatsApp é da 1ª Vara Criminal de São Bernardo. A juíza atende a pedido do Ministério Público paulista que, em uma investigação criminal, pede ao Facebook, dono do aplicativo, informações e dados de usuários da ferramenta. Como o Facebook não cumpriu a ordem, a juíza determinou a suspensão do aplicativo de mensagens no Brasil inteiro. Ela se baseia nos artigos 2º e 21 da Lei 12.850/2013, que define a organização criminosa.
Reportagem da ConJur da noite desta quarta mostrou que a suspensão do WhatsApp foi decidida no caso de um homem preso em 2013 sob a acusação de latrocínio, tráfico de drogas e associação a organização criminosa – no caso, o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele ficou preso preventivamente por dois anos até que o Supremo Tribunal Federal mandou soltá-lo por excesso de prazo na prisão em novembro deste ano.
No HC levado nesta quarta ao TJ-SP, o presidente da Oi afirma que, como a medida é ilegal, ele não pode cumpri-la. Isso porque a ordem de tirar o aplicativo do ar foi enviada às operadoras e, caso elas desobedeçam, estão sujeitas a responder pelo crime desobediência. O HC é preventivo.
A Oi foi a única operadora a contestar a decisão. As demais avisaram, por meio do sindicato patronal da categoria, o Sinditelebrasil, que vão cumprir a ordem. Conforme as informações processuais do HC, Bayard Gontijo, da Oi, é representado pelos advogados George Andrade Alves e Rodrigo Mudrovitsch.
O setor está numa guerra comercial contra o WhatsApp por ele oferecer os mesmos serviços que as operadoras, mas de graça, desde que haja conexão com a internet.
—
mundo desconectado 3
Da Folha de S.Paulo
O desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí, suspendeu nesta quinta-feira (26) uma decisão de um juiz do Estado que pedia a suspensão do WhatsApp no Brasil. A decisão foi tomada em razão de mandado de segurança impetrado por companhias de telecomunicações, a quem o magistrado havia ordenado o bloqueio do aplicativo de conversas.
A Folha apurou que a decisão de Alencar favorece algumas teles, como GVT, Embratel e Claro –outras também entraram com mandados de segurança. Não está claro se todas as companhias citadas serão beneficiadas, mas a tendência é que futuras decisões sigam a mesma linha. O escritório de advocacia Opice Blum, que entrou com o mandado de segurança, não comentou o caso.
A ordem de suspensão do WhatsApp foi emitida pelo juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. Segundo Correia, o objetivo da ordem judicial, é forçar o WhatsApp a colaborar com investigações da polícia do Estado. O serviço de mensagens não estaria ajudando em investigações realizadas desde 2013 e que teriam relação com crimes (“graves”, diz o juiz, mas sem especificá-los) contra crianças e adolescentes.
—
mundo desconectado 4
Não uso internet no celular.
Portanto, nem aí para o WhatsApp
—
mundo festeiro
O filme do Gerson Schirmer
—
mundo da reflexão
Como lembra o Gilberto Quevedo
É possível o “novo jornalismo” sobreviver sem WhatsApp?
Infelizmente, o livro “Quer Fazer um Programa?” não é um incentivo ao book rosa.
Nada disso.
Algumas pessoas entenderam errado.
Hahahaha!!!! (Leia logo aí abaixo)
Bom dia, Gurias!
Semana do Verão
Maravilha!! Bem de verão!!
————————————————————————————————
VAI COMPRAR?
Simples.Envia pedido para jlprevidi@gmail.com que vai pelo correio sem despesa.
Ou na Banca da República.
————————————————————————————————
mundo engraçado
A “FICHA ROSA” DA LUCIMARA
Vários amigos divulgaram o lançamento do livro “Quer Fazer um Programa?”. Em rádios, jornais, TVs, blogs, sites e Facebook. Muio legal e agradeço a todos pelo carinho.
–
A Lucimara Reffatti é uma queridona, foi uma que fez propaganda do livro.
Para quem não a conhece, é formada em Psicopedagogia e trabalha na Secretaria de Educação da Prefeitura de Porto Alegre. É fanática por malhação e é de uma elegância arrasadora.
Aí ela postou, na segunda passada, no dia da festa no Plaza, isto:
(clica em cima que amplia)
No detalhe:
–
Bah!, como diz o outro, aí as mina pira.
Olha só o contato que fizeram com ele:
HAHAHAHAHAHAHA!!!!
Olha o que ela me escreveu:
Imagina a minha cara… Eu estava no trânsito, quase morri rindo!
Não entendi se ela queria trabalhar ou oferecer trabalho.
Por via das duvidas guardei a minha ignorância.
–
Juro, Lucinara, não faço mais títulos “dúbios”!!
MAS FICHA ROSA É SENSACIONAL!! NEM SABIA QUE EXISTIA ISSO!!
–
Mais tarde, ela contou:
Uma amiga explicou que a guria tá querendo preencher a ficha pra que a gente coloque no book.
Então acho que abristes uma frente de trabalho!
Segundo ela seria bom se tivéssemos uma igreja, uma farmácia e um puteiro.
Me escalei para administrar a farmácia.
Por pura intimidade com drogas lícitas.
—
mundo político
Um depoimento impressionante
—
mundo midiático
Variadas
EU GANHEI UMA BOLA! – Qualquer hora conto esse primor de “reportagem”. Uma “suposta” criança. –ISSO NÃO FOI TROCA DE LETRAS – E ficou na capa do site por horas!!
Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4×4 toda equipada.
Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
– Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?
– Sim.
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
– O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas.
O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.
O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero.
Quando estava saindo, o velho perguntou:
– Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concorda.
– O senhor é Político do PT, diz o velhinho…
– Incrível! Como adivinhou?
– Quatro razões:
Primeiro, pela frescura;
Segundo, se meteu onde não devia;
Terceiro, usou recursos, conhecimento e serviços de outros profissionais, para resolver um problema em benefício próprio.
E quarto, nota-se que não entende nada do que está falando: devolve já o meu cachorro!
