Quarta, 7 de maio de 2014

ULTRAPASSARAM TODOS OS LIMITES!!
TVE SEM DIGNIDADE, SEM CRITÉRIO!!

Por favor, me chamem de preconceituoso, velho, ultrapassado e muitos outros elogios.
Estou esperando!!

Antes, explico que a TVE do Rio Grande do Sul, uma emissora pública, tem um programa diário chamado Radar. Segundo o site da emissora, “O Radar é uma referência no cenário cultural e musical do Rio Grande do Sul com destaque entre o público jovem.”. Vai ao ar às 18h30min – veja bem, 18h30min – e é apresentado por Domício Grilo e Piá (Oswaldo Niluk).

Através do Facebook recebo um texto do jornalista Vitor Bley de Moraes:

Caro José Luiz Prévidi,
Não sei se já publicaste, mas acho que vale a pena os teus milhares de leitores terem conhecimento de um absurdo veiculado na TVE. Parece que estamos mesmo no final dos tempos. O Rio Grande do Sul, que sempre se destacou culturalmente, está virado numa chinelagem total.
Abaixo está um vídeo onde um grupo que se denomina “feminista” se apresentou no dia 25 de abril no programa Radar da TVE, a emissora pública do Estado, mantida com o dinheiro do contribuinte. Uma emissora que deveria ser uma referência em educação, hoje está, lamentavelmente, nessa situação.
Não sou moralista, mas o conteúdo apresentado é de uma baixaria que mostra que estamos chegando ao funco do poço sem precedentes.
A propósito, será que já chamaram os jornalistas aprovados no concurso? Precisamos urgentemente de jornalistas éticos no lugar de exibicionistas. Profissionais que saibam filtrar essa programação degradante.
E viva as mulheres de verdade, lindas, limpas e que acreditam em Deus e na vida. Ou será que pessoas que usam tais expressões e que se autodenominam “Putinhas Aborteiras”, podem ser consideradas limpas? E qual será a próxima atração da TVE?. Pelo menos, a boca é muito suja.


Assistam, tem apenas seis minutos.

Viram? Apresentação no final da tarde, na TVE!!
Será que elas se acham engraçadinhas?
Anarquistas? De esquerda?
Pra mim, um bando de babaquinhas, classe média, que vivem de mesada.

Já sei, o presidente da TVE, Pedro Luiz Osório, vai responder, justificando. Outros também vão vir com pedras e mais pedras, mas qualquer pessoa sensata não colocaria no ar uma coisa dessas. Na madrugada, tudo bem, mas no final da tarde?
Aliás, eu não colocaria nem na madrugada esta babaquice.
—–

PIADINHA DO GILNEI

Do jornalista Gilnei Lima:

O ESTADISTA
No programa de sábado, na Globo News, a comentarista Cristiana Lôbo disse:
Lula confessou aos amigos que quer ser lembrado pelo seu 2º mandato como um grande estadista, tal como Getúlio Vargas.’
A ideia parece excelente mas, todos nós queremos saber:
Quando será o suicídio?
—–

PIADINHA

Bom Dia!! Quarta, 7 de maio de 2014

O FANTÁSTICO IMPRESSO?

É um exagero, uma brincadeira afirmar que não há diferença entre o novo Fantástico e o novo ZH ou nova Zero Hora. O programa dominical da Globo virou uma coisa inominável. Não tem mais nada de jornalismo, só a fina flor da abobrinha. Triste de ver.
Acredito que com o tempo este novo caráter fru-fru da Zero Hora vai terminar. Ou melhor, pode ser.
Engraçado, me passou a seguinte situação: As pessoas, quando quiserem uma informação, comprarão o Diário Gaúcho, um jornal de venda avulsa. Ou sairá desesperadamente atrás de uma banca que ofereça o Correio do Povo, O Sul ou o Jornal do Comércio! Buscar numa esquina o METRO!!

Na semana passada, logo depois de circular o jornal com a nova proposta, o jornalista Marco Poli foi um dos poucos – foi o único? – que gostou do que viu. E ainda me deu uma cutucada. Escreveu mais ou menos isso: Prévidi, lembro de um jornal teu que era assim – muitas fotos, pouco texto, espaços em branco, e todo mundo gostava.
Editei, mesmo. A minha última experiência com jornal, o Porto Alegre é Assim!. Com muitas diferenças, óbvio. Era mensal, uma “revista” de 16 páginas, eu escrevia e o Ricardo Stricher fotografava. Ah, e dois colunistas, Jayme Copstein e Fernando Albrecht (melhores do que a grande maioria da ZH). E todo mundo gostava.
Não tinha notícias e muito menos críticas. Apenas tratávamos de lugares interessantes de Porto Alegre. Um jornal “do bem”. Durou pouco mais de um ano, claro.

Há muito tempo que não pego numa ZH papel. Só leio na internet, às vezes. Tanto é que acreditava que não existia mais o Classificados. Mas era um jornal tradicional, com editorias definidas, tal e coisa. Para quem queria se informar, de manhã. De quebra, levava um monte de abobrinhas.
Nesta nova fase continuo sem folhear a ZH papel. Só na internet.
Estranho, por exemplo, as colunas com poucas informações, especialmente a da Rosane de Oliveira, que sempre teve uma página. E, pior, um amigo me diz que ela não escreve mais na edição de domingo.
Estranho, também, um jornal ter uma editoria chamada “Notícias”.
Mais estranho ainda é não ter uma editoria de Polícia, nos tempos horrorosos em que vivemos.

Outro dia assisti a um jornalista da RBS falando na TV, ao justificar este  novo projeto, dizendo que as pessoas estão se informando “pela internet, principalmente”. Só faltou dizer que o jornal papel não tem mais função. E estou acreditando que eles pensam isso mesmo: o jornal papel está sepultado!!
Sei não, me dizem que estão fazendo ajustes diários.

Curioso é que mesmo agora, depois de tantos mudernismos, não “resgatem” práticas maravilhosas do passado. Como o bom e velho revisor (errinhos bobos e constantes), o copidesque (evitariam os textos de lascar) e nem sei se ainda existe a figura do secretário. Aquele cara que dava a última olhada antes de rodar. Acho que não.
Veja o que tinha ontem na contracapa:


É, tem dezenas e dezenas de jornalistas mas não existe aquela figura que “dá uma olhada” antes de rodar…

E aquilo que eles chamavam de “portal de notícias”, o ZH online?
Ah, não, me nego a comentar.

Sério, espero que a nova Zero Hora ou o novo ZH não se torne um fiasco tão grande quanto o Fantástico. Sabe, no domingo passado assisti ao programa. Quase todo. Deu pena de ver e a impressão que tenho é que os apresentadores estavam até constrangidos.
Quero estar errado, mas me dá a impressão de que alguns jornalistas do ZH estão também constrangidos.

Quem será que inventou esta encrenca???
—–

EU E A ZH

Eduardo Escobar, arquiteto

Já trabalhei na Zero Hora!
Quando faço essa afirmação, a maioria dos interlocutores pensa logo que fui jornalista no império dos Sirotsky. Depois, lembrando que sou arquiteto, imaginam que trabalhei em algum setor de projetos ou na Engenharia. Nada disso!
Fui entregador de jornal, de assinaturas. Acordava bem cedinho (às vezes nem dormia) e fazia minha rota, de motocicleta, pelas vilas Cecília, Santa Isabel e Augustas em Viamão. Fiz isso até uma semana antes de colar grau, como arquiteto na UFRGS. Antes disso, era eu quem montava as edições dominicais, lá no armazém que meu pai e minha mãe tinham na Vila Aparecida. Por isso até hoje me irrita pegar uma ZH mal montada. Montar os diversos cadernos é uma arte.
Por isso sempre nutri um carinho pelo jornal. Perder algumas horas lendo e relendo virou um hábito saudável, gostoso. E espinafrar a novíssima geração de repórteres, virou um hobby dividido com outros amigos. Não é ódio do diário. Muito pelo contrário: é recurso de quem se preocupa com a qualidade.
 —
Na faculdade de Arquitetura o finado Edgar Timm, um dos melhores professores de representação gráfica sempre nos alertava:
– A mente lê de trás pra frente, mesmo que a civilização ocidental nos obrigue a ler da esquerda pra direita.
E usava como exemplo os mangás e revistas orientais. E ainda explicava porque as últimas páginas dos jornais eram espaços nobres, disputados por editorias de esporte e polícia. E pelos melhores colunistas. Porque todo mundo lê o jornal de trás pra frente.

Sobre algumas mudanças em ZH, o que é certo é que o periódico jogou a toalha. Se a internet é a nova maneira de se informar, que sejam desligadas as rotativas. Passadas as edições de lançamento do novo design e os salamaleques dos 50 anos, ZH privilegiou a venda das páginas ímpares que todo mundo sabe que valem mais que as pares. Privilegiou tanto que nem dá bola se a sequência de uma grande reportagem será interrompida pela oferta do frango congelado de uma rede de supermercados.
Outro crime (esse eu já considero premeditado) é a desvalorização da última página, dividida agora entre o Paulo Sant’ana e (pasmem!) as Palavras Cruzadas. Já que todo mundo sabe que no futuro David Coimbra vai ocupar o posto de seu desafeto de bengala (que pelo jeito vai se segurar até a morte em sua coluna), mais digno torná-la sem valor jornalístico e adiantar a aposentadoria do bobo da corte do ‘Seu’ Maurício.
E por falar em crimes e premeditações, a extinção da editoria policial é de cair os “butiá do bolso”. Então, tirando as últimas páginas (que saudade do Nobre…), o Esporte, que virou uma alegoria de comentaristas, e a crônica policial, o que realmente sobrou que justifique o preço de um exemplar? Eu respondo: nada!
 —
Zero Hora transformou-se em um repositório de notícias requentadas, coletadas das redações de Caxias (O Pioneiro/Gaúcha Serra), Santa Maria (Diário de Santa Maria/Gaúcha SM) e da editoria de cotidiano de Porto Alegre. Sobre essa interiorização da RBS, uma observação: antigamente os repórteres que trabalhavam nas sucursais nos brindavam com excelentes matérias, e com coberturas honestas dos acontecimentos dos diferentes rincões. Hoje um repórter “multi plataforma” perde mais tempo alimentando os diferentes veículos do grupo, do que realmente aprofundando-se no assunto. Aí sobram “panos pretos sobre as letras na entrada da cidade” e faltam considerações dos envolvidos.
Mas como já disse aos amigos que como eu se sentiram desconfortáveis com as mudanças: talvez sejam apenas resmungos de idiotas que não querem que o mundo mude. Talvez seja a vontade de congelar o tempo de quando éramos felizes.
Se for isso, desconsiderem tudo o que eu escrevi…

Terça, 6 de maio de 2014 – parte 2

UM PAPO MUITO LEGAL

Quem quer ser meu amigo no Facebook, sem problema, adiciono na hora.
Hoje, entre outros, apareceu um cara, com um nome estranho. Tipo daqueles que quer te vender alguma coisa. Não demorou muito e ele veio com uma mensagem: “Bom dia!”.
Meio sem saco, respondi, mas fui na página dele.
UAUUU!!! Era o querido amigo Rogério Forcolen, um dos melhores apresentadores de TV que o RS produziu.
Fazia um bom tempo que não falava com ele.

Continua o sucesso na TV Record do Rio. Conta:
Estou apresentando o Balanço Geral Manhã. Ontem fiquei 20 minutos empatados em primeiro com a Globo. Está sendo uma dobradinha bem legal com o Gustavo Marques. Pego o programa em terceiro com 0.9, enquanto que Globo ontem já estava em 3.8 e SBT 3.2. Em dez minutos viramos para segundo isolado e depois encostamos na Globo, em primeiro.

O apresentador Gustavo Marques registra no Facebook:
Eu e meu irmão Rogério Forcolen queremos agradecer demais a sua audiência nessa segunda, tanto no Balanço Geral Manhã quanto no RJ no Ar. Liderança garantida. Valeu mesmo pela companhia e confiança no nosso trabalho.

Forcolen está morando em Niterói. Tem uma filha de oito anos e vai ser papai novamente. Exultante!

A história do Rogério Forcolen na TV Record de Porto Alegre é interessante.
Era o substituto do Alexandre Mota no Balanço Geral aos sábados. Queria um programa para apresentar, porque tinha certeza de que daria certo. Não deram. O colocaram para apresentar um programa “sério”, de jornalismo, na Rádio Guaíba. Claro que não era bom. Apenas correto, mas não era a praia dele.
Não demorou muito o cara se mandou para o Rio. Foi trabalhar no SBT. O sucesso foi tanto que a TV Record do Rio o contratou.
Como se diz, nada como um dia depois do outro.
Quer dizer, escanteado aqui, em sua terra (nasceu em Novo Hamburgo) e contratado pela Record do Rio.
– Bah, tenho saudade do Pampa, mas é muito difícil voltar.
Sou um fã declarado do Rogério Forcolen.
É um cara que faz falta na TV gaúcha. Imagino ele fazendo dupla com o Antônio Sacomory.
Dois caras inteligentes e com ótimo humor – raridade na TV do RS.
Abraço, meu amigão!! E cada vez mais sucesso!!

Terça, 6 de maio de 2014

Qual a diferença entre o novo Fantástico e o novo Zero Hora?
Nenhuma
(trato disso amanhã)

AOS POUCOS VAI SAINDO

Moises Mendes vai ocupar o espaço do Paulo Sant’Ana, no ZH, duas vezes por semana.
O “ídolo” iria definitivamente pra casa se colocassem o David Coimbra em outros dois dias.
Imagina o ódio que sentiria!

Escreve o André Rodrigues de Vargas:
Não parece que aos poucos estão tirando os poderes da “Múmia” mais chata do RS? Sei lá, parece que estão escanteando ele pedacinho por pedacinho. Justo ele que certa feita se exibiu dizendo que era o jornalista mais multimídia do Brasil (ao participar de TV, Rádio, Internet e Jornal).
—–

SUGESTÃO AO FABIANO

É pretensão, certo, mas vai lá.
A ele mesmo, Fabiano de Freitas, presidente do Grupo Record RS.
Não está na hora do Fábio Marçal ter um programa semanal, direto de Brasília, na Rádio Guaíba?
Pra começar, meia horinha. Aumenta aos poucos.
Tipo segunda, no início da tarde.
Hein?
(periga o cara ficar furioso comigo, porque estou arranjando trabalho pra ele!!)
—–

TAM? GOL? AZUL?

Na capa do ZH online:

Polêmica no ar

Aeromoças reclamam de uniformes muito sensuais


Pena.
Segundo a instigante matéria da nova Zero Hora ou do ZH, “As comissárias de bordo da companhia área Cathay Pacific, de Hong Kong, querem que a empresa mude os uniformes usados por elas, considerados muito sensuais e facilitadores de assédio sexual, informou nesta segunda-feira o sindicato.”

Ufa!! Ainda bem que não é por aqui!!
—–

UMA MELANCIA NO PESCOÇO?
OU CHUPAR UM CARPIM SUJO?

Li esta bobagem aí em cima no Informe Especial, do Tulio Milman, no ZH.
Curioso, tem sempre um vereador,  um brasinha da vida, pra apresentar uma idiotice para aparecer.
Esse aí é o vereador das bicicletas, né?
Pois é, podia apresentar um projeto permitindo que os ciclistas possam andar pelados, desde que com uma melancia inteira pendurada no pescoço.
Que tal?

Ora, chupem um carpim sujo!!
—–

ALÔ PREFEITURA!!

Ainda não conferi, mas me contam que “a 100 metros do Paço Municipal, na rua Uruguai, tem um novo camelódromo se instalando. Diariamente, uns 50 ambulantes fazem ponto ali”. Manda essa gente pro Camelódromo!!

Não vou nem falar daqueles que vendem tênis na frente das grandes lojas – “te trago em um minuto o que tu escolher” – e os de óculos de grau.

—–

POR QUE NÃO FECHAM LOGO?

Escreve o André Martins:

Fui no supermercado Nacional da avenida José de Alencar agora há pouco e quiseram me deter porque eu resolvi documentar fotograficamente o péssimo atendimento que eles oferecem a seus clientes.
Eu havia jurado que não entraria mais nesse fantástico estabelecimento, mas como tive uma recaída, o acontecimento foi um tanto inevitável. Uma advogada que estava do meu lado saiu em minha defesa.
Mas, diante da acusação da caixa de que eu estaria usando a imagem dela injustamente, os seguranças foram contundentes. Saí sem fazer a minha compra porque a caixa se recusou a me atender.
Espero não ter mais recaídas.
Na próxima vez, vou caminhar mais umas quadras e ir no Zaffari. No Supermercados Nacional nunca mais. Segurança eles têm. Bom atendimento e respeito ao consumidor, nem pensar.
—–

CONTAGEM REGRESSIVA

Prepare-se: a tradicional Feijoada do Plazinha começa no sábado, próximo dia 17, a sua 38º temporada. A gerente Operacional do Plaza Porto Alegre, Plazinha, Isabel Travezani, diz que a feijoada, como sempre, será das 12 às 15 horas e terá, este ano, algumas novidades, que estão sendo preparadas para agradar os frequentadores. “O nosso feijão branco, por exemplo, estará de novo no cardápio”, afirma.
Petiscos variados na recepção (pasteizinhos, linguiça, torresmo, aipim frito e outros saborosos aperitivos) e uma grande variedade de feijões e acessórios compõem o menu.
“A nossa cachacinha vem diretamente dos alambiques de Caldas da Imperatriz, Santa Catarina, onde temos um Resort”, diz. As sobremesas típicas, como pudins, sagu e ambrosia estão entre os itens confirmados.
Preço: R$ 60,00 + 10% por pessoa
Endereço: Senhor dos Passos, 154 – Centro Histórico – Porto Alegre
Telefone: (51) 3220.8000
—–

FALTOU O BINGO TANGERINA

—–

POR FAVOR, SEM FIASCO!!

Vai ter um Acampamento Farroupilha durante a Copa.
—–

CLEO VENTINHO, AGORA, É HUMORISTA

Ele mesmo, também conhecido como Cleo Kuhn, o principal “meteorologista” da RBS. Afirmou ontem que “o ar pode chegar a mais de 100% de umidade”. Qualquer criança sabe que isso é impossível. Puro humor!!

Outra:

http://wp.clicrbs.com.br/tempo/?topo=52,1,1,,171,e171

Segunda-feira no RS

04 de maio de 2014

Na segunda-feira as chuvas continuam sobre todo o Estado e voltam a intensificar entre a fronteira oeste e Missões. No extremo sul a condição para chuva é menor.
Capital: Chuva a qualquer hora. Mínima de 18°C e máxima de 23°C.


Ontem, não caiu um pingo de chuva em Porto Alegre. E passou de 23 graus.
É o nosso Didi!!
—–

PIADINHA

Bom Dia!! Terça, 6 de maio de 2014

UM FISIOLOGISTA NA VIDA
DE TARSO FERNANDO. SERÁ?

O “paladino” de todos os governadores

Os magos e entendidos em geral da política gaudéria estão, há um bom tempo, decidindo quem serão os candidatos às eleições de 2014. Listas e mais listas.
Na real, acontece o seguinte: o partido que tem candidato a governador sempre deve ter um partido grandinho de aliado. Exemplo: o PDT de Vieira da Cunha fechou com o DEM, que tem um bom espaço nos horários de rádio e TV. Lasier Martins é o candidato ao Senado. Falta o vice e aí estão prontos para a luta.
Como não sou entendido, posso dizer que o candidato a vice-governador de Ana Amélia Lemos (PP) é o atual deputado estadual Cassiá Carpes (Solidariedade). Como sou um torcedor do Cassiá, há muitos anos, fiquei contente que não abandonará a política – ele anunciou que não concorreria mais a deputado estadual.
O mais atrasado é o José Ivo Sartori. Pedro Simon fica, como sempre, em cima do muro e não se decide se é mesmo candidato ao Senado. Se Sartori demorar muito não sobra nenhum do time dos grandinhos.
Vamos ter outros candidatos ao Governo e ao Senado, mas nada que mereça destaque.

Os entendidos estão dizendo e escrevendo que o candidato a vice do nosso governador Tarso Fernando será um cidadão chamado Luís Augusto Lara, deputado estadual do PTB, que praticamente nem sabe o que é Assembleia Legislativa.
Não sabe o motivo desse “desconhecimento” do “nobre deputado”?
Pois é, não sei e nem me interessa se alguma vez ele foi discursar na tribuna, se apresentou algum projeto ou se participou de alguma comissão. Se fez alguma das três alternativas foi tão insignificante que nem o Google sabe.
Vejam os motivos.
Agora, no Governo Tarso Fernando, Lara foi secretário do Trabalho e deixou o cargo para participar da eleição deste ano. O artista também foi secretário de Turismo durante o governo de Yeda Crusius (PSDB) e ocupou a mesma pasta no tempo de Germano Rigotto (PMDB).
Notaram? Não se esqueça que o rapaz é do PTB.
Em 2010, Lara era presidente do PTB gaúcho, e fingiu que era candidato ao Palácio Piratini. Tinha o apoio de outra joinha, o ex-vice-governador Paulo Affonso Feijó (DEM). Na ocasião, o discurso  era o de que a chapa iria representar “uma aliança entre o capital e o trabalho”. Hahahaha!!! O Lara representava o trabalho!! Hahahaha!!!!
Tudo mise-en-scène para garantir a terceira boquinha consecutiva em governos estaduais.

Repito.
Ele participou dos governos do PSDB, PMDB e PT!!
Não é um malabarista? Não deveria estar no Cirque de Soleil??
 —
Tarso Fernando queria que Sérgio Zambiasi fosse o seu candidato a vice-governador nesta eleição. No entanto, SZ garante que ninguém mais o tira do trabalho em rádio. Não quer saber mais de política.
– Quem posso contar no PTB, deve ter indagado o nosso governador.
Falaram bastante no Elói Guimarães, vereador de Porto Alegre por décadas e um político honesto.
Por enquanto, Tarso Fernando tem como certa a sua candidatura ao Senado da Emilia “Michael Jackson” Fernandes.

Quem mais?