Quinta, 3 de maio de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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PAULO MOTTA ESTUPENDO!!

CERTIFICADOS 

No meu tempo – lá vou eu, de novo, mergulhar em reminiscências medievais – havia um certo ar solene para votar.
Alguns compareciam com aquele terno de riscadinho com cheiro de naftalina, empunhando o título eleitoral amarfanhado e a carteira de identidade; juro pra vocês, é verdade!
Hoje dá pra votar com a carteira do CRMT (Clube de Regatas Mato Leitão) desde que tenha a foto do meliante e o meliante pode estar de bermudas floreadas, chinelo de dedos e boné do NY Big Brother Shit.
Perdeu o glamour.
Ir ao cinema era um evento! Meu pai se enfatiotava* e saía, de braços dados com minha mãe, elegante, para verem o Charlton Heston em Ben-Hur, no Cine Municipal, em São Borja.
Hoje o cinema virou coisa de intelectual ou da gurizada pra ver Power Rangers que sumirá das telas semana que vem. Baixa o filme na internet e vamos ver em casa, comendo pipocas de microondas, sem pagar estacionamento nem as caríssimas entradas.
Não sei se ainda existe o Certificado de Reservista, existe? Era um papel retangular com uma foto da nossa cara, aos dezessete anos, que parecia lambida por um terneiro guacho e o sorriso cretino de um guri assustado atestando que escapou do quartel. Ou não..
No meu tempo não havia pré-adolescência. A gente passava de guri a homem de um dia pra outro, é sério!
A palavra ‘criminalização’ desta ou daquela classe de pessoas não havia.
Havia leis que eram cumpridas e bandido ficava na cadeia e a gente podia tomar chimarrão, aboletados em espreguiçadeiras na calçada, na frente das nossas casas. Puxa, tô ficando velho, gurizada!
Mudando de assunto, vi lances de um dos debates entre os presidenciáveis. Vejo tevê raramente. Me diverti um pouco com o Levy Aparelho Excretor Fidelix que me lembrou aquele colega do Ginásio, que ficava no fundo da sala jogando bolinha de papel e borrachinha nos incautos até algum professor sem tolerância e truculento – que horror! – mandá-lo pro SOE, Serviço de Orientação Educacional.
Hoje, se um professor fizer isso será processado e jogado na masmorra; o aluno deixou de ser aluno e virou cliente, amiguinhos e amiguinhas.

*Enfatiotar é botar fatiota, um terno ou coisa parecida.

MINHA ADOLESCÊNCIA

Embalado pelos sonhos de grandes realizações, crescer, sair de casa, abater os melhores corpinhos que bailavam na nossa frente, em boates fumegantes e etílicas, me fiz acompanhar dos melhores amiguinhos que um adolescente poderia ter.
Esse grupo de amigos, todos na odiosa faixa dos dezessete anos, cristãos e tementes a Deus, comandados pela força da cachaça, numa lúgubre noite resolvem fazer uma visitinha ao galinheiro do Seu Caroço, lá no Itacherê, em São Borja.
O João Telmo estava sozinho em casa e tudo preparado para uma galinha com arroz e depois a boate do Comercial, se Ismael, o porteiro, não complicasse para entrarmos.
Todos na Chevrolet picape do Saquinho, aquela vermelha sem freios e que precisava empurrar pra pegar, a mesma porcaria da pescaria.
Capincho, Léo Castilhos, João Telmo e eu. Saquinho conduzindo a nave em direção ao galinheiro do Seu Caroço, que era separado da rua apenas por uma vulnerável cerca de arame.
Seu Caroço era nosso conhecido, tinha um bolicho onde vivíamos enchendo a caveira e conhecíamos o terreno. Jamais roubaríamos de um desconhecido, nunca!
Era um código de honra que tínhamos, onde já se viu, subtrair alguma coisa de um cara que nunca nos viu na vida?
Estaciona a caranguejola trepidante ao longe, pois não dava pra desligar – senão teria que empurrar a bosta – e fomos, sorrateiros, até o galinheiro.
O Saquinho ficou ao volante do bólido, preparado para a fuga.
Quando entramos no domicílio galináceo, aquele bicharedo desgraçado começou a gritar e despencar dos poleiros em cima dos quatro borrachos, um desastre, que animalzinho esparrento!
Mal deu pra enfiarmos uma penosa dentro do saco de adubo, que levamos para aquela finalidade.
Só ouvimos o grito do Seu Caroço e dois ou três tiros de 38: “Vão roubar galinha da puta da mãe de vocês, corno fiadasputa!”. Foi uma correria, parecia até uma eguada disparando no varzedo!
Quando clareou a mente, estavam todos na camionete, vivos, porém cagados. Com a bendita galinha ensacada, creiam-me infiéis!
Achei que o deteriorado veículo fosse se desmanchar antes de chegar na casa do Telmo!
Um de nós parece que balbuciou a seguinte frase, antes de descer da Chevrolet: “Se sangue fede eu tô ferido!”.
Lá pelas duas da manhã entrávamos no Clube Comercial felizes, com a galinha do Seu Caroço na barriga e mais uma história pra contar para os netos.
Não faça isso em casa, esse crime por nós cometido já prescreveu.
Hoje os tempos são outros, as galinhas tem sindicato e estão organizadas.
Uma boa noite a todos e amanhã nos reencontraremos, se Deus quiser!

Segunda, 30 de abril de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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FERIADÃO E 
EU AQUI,
PRESENTE!!

QUEM NÃO MERECE ESTAR EM CANA?

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ESPECIAL FERIADÃO
3 CONVIDADOS

ALCEBÍADES CRAWFORD

ROSINHA DE LUXEMBURGO VAI A CURITIBA

Queridos. Beijinhos vermelhos a todos. Estou indo para Coritiba (escrevo como o time, pois na nomenclatura oficial, a primeira sílaba me faz lembrar loucuras do passado). Vou visitar o meu mandelinha, meu ghandizinho, que encontrei a última vez na casa do Emilio Odebrecht, tomando Petrus. Que finesse, não levantava aquele dedinho como as pessoas vulgares; depois me contaram que ele não tem o dedo por causa de uma aposentadoria, mas isso deve ser invenção do Bolsonaro, aquele milico ciumento.

Eu o conheci numa das festas do Baby Monteiro Aranha quando era acionista da Volks e curtia os sindicalistas de resultado. O Lulinha acertava as greves, negociava o percentual, dizia que teria que manter um tempo parado, para parecer que não estavam de acordo, enquanto as montadoras iam ao governo pedir alguma vantagem fiscal, depois – como já acertado antes – a greve terminava. Não era um pelego qualquer, mas um vison refinado.

Temos muito em comum, ambos somos esquerda fake e adoramos os poderosos; ele agradava fazendo um tipo naif, que enganava os debaixo a serviço dos de cima. Essa coisa de em cima e embaixo me fez lembrar nossa viagem sindical/chic para a Alemanha, com ele e alguns copains convidados pela Mercedes, foi DGS total (Das grossen sakanagem), very, very crazy. Numa orgia num castelo na Floresta Negra, não sei se era aquele dedinho ou um charuto cubano, mas o sindicalismo penetrou em mim para sempre.

Eu, que já coloquei meu Porsche vermelho nas barricadas de Paris em 68, sempre fui gauche, assim como meus amiguinhos da Lei Rouanet que encontro na Rive droite, pois é charmoso e a mídia adora. Por isso vou lá protestar, ninguém pode ser preso por corrupção, por receber um triplex no Guarujá. (Que ninguém me ouça, até deveria ser enforcado por breguice superlativa, por querer uma coisa horrível daquelas). Corrupção não é crime, basta a gente ficar repetindo, aprendi isso com um prussianozinho chato lá por 1938, quando eu ainda era estudante.

Só espero não ter que encontrar aquela muquirana que fez plástica barata e ficou com nariz-de-cheirar-peido, nem aquela maluca búlgara irritada e irritante que confunde micose com maionese. Busquei minha estrela vermelha com rubis que comprei na Van Cleef, mas vou mentir para a militância que é bijuteria. Por isso me aguardem no camping vermelho de Coritiba. Passei duas semanas no sol em Mykonos e estou negríssima e lá no meio das barracas, vou tirar a roupa e já combinei com o Sebastião Salgado para me fotografar assim. Quero figurar na imprensa internacional, para causar ciúmes no Jet set.

Estou indignada, esse juiz cafona que usa camisa escura – não digo o nome dele – bloqueou os cartões de crédito que eu tinha do Instituto Lula, num acerto da OAS com o Okamoto. O Renan me conseguiu um jatinho e o Youssef vai me buscar no aeroporto, ele vai trocar alguns euros para mim, como sempre fez para os nossos amigos.

Vai comigo um perfumista francês maravilhoso, vou abandonar minha antiga fragrância, por uma nova que ele quer lançar lá em Coritiba, o nome é ótimo: “Corruption”; vou dizer para as companheiras do grelo-duro (odeio essas palavras, mas ele gosta…), que podem usar “corruption”, mas mentir que é “persecutión politique”, que é bem chique e pega muito melhor… Irei passar no corpo quando for até a carceragem. Se conseguir entrar e encontrá-lo, sou capaz até de fazer uma felação premiada.   

PAULO MOTTA

GALINHAS

Revi uma das excelentes palestras do Mário Sérgio Cortella – que lembra muito o Sergius Gonzaga, tanto pelo aspecto físico quanto pela genialidade – e lá pelas tantas ele fala sobre pamonhas, fazer pamonhas, o que resultava em alegre reunião de família, como tínhamos lá nos tempos de antanho, na minha São Borja, em finais de semana ensolarados. Ao invés de pamonhas, galinha com arroz: risoto.
Começavam os preparativos no sábado, após a aula; eu ajudava a Cantídia, minha avó, e a empregada a matar as galinhas – duas ou três – e arrancar as penas dos cadáveres dos bichinhos, depois banhá-los em água quente. Quem matava as penosas, num processo penoso, era a Cantídia, que tinha uma prática demoníaca em torcer pescoços galináceos. Era pra lá e pra cá e pluft, a antes alegre e sonora galinha jazia, morta, dentro de uma enorme gamela.
Depois de arrancar as penas e tacar água fervendo, corta as patinhas, a cabeça, abre o corpo do animal e extirpa-lhes os órgão internos, muitas vezes com ovos em formação, alaranjados, que comíamos fervidos, delícia!
Imagina pegar uma criança de apartamento, hoje, e fazê-la acompanhar esses preparativos: galinha, faca, penas arrancadas, cabeça cortada e aquele cheiro característico de sangue animal.
Provavelmente essa criança traumatizaria, acostumada a encontrar as galinhas em circunspectas, discretas e silenciosas prateleiras dos balcões refrigerados do supermercado.
No domingo, a parentada chegava cedo e começava o trabalho em equipe – a gente só foi saber depois de velho, que aquilo foi o primeiro trabalho em equipe das nossas vidas – e meu pai, o Beltrão, tinha um buraco no chão, que enchia de lenha, cravava espetos de pau com costelas e outras carnes, tomando caipirinha com meus tios e primos mais velhos. E nem nos dávamos conta de que o melhor resultado dessa gritaria de crianças, mães ralhando* os filhos e algum guaipeca roubando linguicinha, era a união, a unidade de um grupo em torno de uma proposta. E a proposta não tinha tanta importância. A comida era consequência da união daquele bando de adoráveis malucos que eu chamava de família.
Depois tinha a matiné, El Santo contra As Mulheres Lambisgóias duplo com Sartana Mata e Volta. Com direito a troca de gibis e Cyrillinha.
É muito bom olhar pra trás e encontrar coisas boas que nos trouxeram até aqui.
Beijinhos carinhosos no pâncreas de todos vocês. Tá bom, sou meio nostálgico, às vezes, mas quem não é?
.
*Ralhar – Chamar a atenção dos petizes – petizes! – coisa que, hoje, daria um baita processo contra os pais truculentos, creiam!

JULIANO BARASUOL FLORES

A TUA FERRARI ERA IGUAL A ESTA?

Esta aí é do meu irmão mais velho Carlos, do qual ganhei o seu Autorama Fittipaldi. Bah, lembro bastante da Hobby na João Pessoa. Eu ia lá com meu irmão que mora em Canoas. Lá pelos anos de 1987 e 1988. Era uma super pista, e lembro que para andar na pista era necessário verificar se os carrinhos estavam em dia, bem equilibrados não poderia estar fora do padrão senão não andava. Os donos eram bemexigentes.
Aliás lembro de uma boa.
Numa dessas idas na Hobby, além de andar no autorama tive uma vez uma missão especial. O meu vizinho de infância aqui em Caxias, que era sobrinho do Raul Randon, sabendo da minha ida a POA, pediu se eu pudesse comprar para ele peças de aeromodelismo que também era especialidade da Hobby. Acho que era um “Starter” peça que dava ignição nos motores e  que só tinha lá. Eu com 13 anos na época lembro de ir com um cheque assinado do pai do meu amigo pois não sabíamos o preço.  Chegando lá conversei com o dono da loja, expliquei que era de Caxias, que precisa da peça e  que o cheque era do pai do meu amigo que o mesmo era diretor da Randon …
Ele bem sério olha o cheque e sai com essa:
– Com este cheque dá para comprar a loja toda!!
Foi uma gargalhada geral! Saiu o negócio!!

Já esclareci ao Juliano que a minha era mais bonita! Hahahaha!!!

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PIADINHA

Fora as vírgulas erradas, é boazinha

Sexta, 27 de abril de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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PSOL NÃO CONSEGUE NEM
ALTERAR NOME DE AVENIDA!!
Por quatro votos a um, desembargadores da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ) consideraram ilegal a lei que alterou o nome da Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade e da Democracia. Com isso, a avenida volta a ter o nome anterior.

Tô achando que o PEDRO RUAS
vai trocar seu nome para 
PEDRO DA DEMOCRACIA
E DA LEGALIDADE.

NÃO TENHO SAUDADE 

Quero esquecer, mas não consigo










– Calça rasgada, a moda mais ridícula do século
– Rodar de ano (duas vezes)
– Milicos metidos a golpistas
– Comer, obrigado, o que detesta, como galinha (galinha viva é bom, mais ou menos 1 metro e 60)
– Trocar pneu
– Acampar
– Pescar
– Virgens, quando querem te convencer que estão certas
– Tocar em meia de seda, crente que está tocando na perna
– Mulher sem bunda
– A primeira ressaca
– Mulher bêbada querendo assunto empoderado
– Redigir a primeira matéria em um jornal diário
– Dançar separado
– Fazer visita “de cerimônia”
– Barata
-Sabiá
– Gramado
– Praias de SC e se sentir explorado
– Entrar no carro depois da praia
– Cerveja
– Gasguita
– Tatuagem-borrão
– Restaurante da moda
– Telefonista que pergunta “qual o assunto?”
– Sim, eu tive um Fiat 147!
– Pastor – não o cachorro
– Lavar louça
– Assassinos, como Hitler, Fidel, Stalin e Mao
– Vento
– Frio
– Chuva
– Escuro
– Chuva, frio, vento e sono, tudo junto. Só resta o suicídio
– Banheiro público
–  Repórter assexuado
– Palavras da moda, então…
– Empoderamento. Argh!!!
– Cheiro da fumaça de cigarro – fui fumante 50 anos
– Londres e aquele povo feio
– Professores “com posição”
– Uma vomitada em quem chama o golpe de 64 de revolução
– Outra vomitada em quem chama de golpe o impeachment de dona Dilma
– Música baiana e nortista. Nojo de pagode. Nojo de sertanejo
– Música de gaúcho (Depois do Conjunto Farroupilha não surgiu nada decente)
– Esse tipo de lista me irrita

DESPACITO ACHA QUE É IXPERTU!!

Despacito Tigrão Júnior mandou ontem para a Câmara de vereadores 13 propostas, para “sanear as finanças de Porto Alegre”.
Conversa mole, porque ele sabe que a maioria das propostas não passa, já que afetam diretamente os funcionários públicos e aposentados.
O principal tópico das “propostas” é o aumento do IPTU.
Como ele é todo irritadinho/mimadinho, mais uma vez, o aumento do imposto não passará.

ESSE MUNDO DÁ VOLTAS – Será que o Reinaldo Azevedo também está na folha de pagamento do PT nacional? Ou está dividindo uma CC de dona Dilma com algum assessor?

ALFREDO SILVA E A DEMISSÃO DO FELIPE – Fiquei chocado com a demissão do Felipe Vieira. O que quer o Grupo Record no RS? Será que a Rádio Guaíba é um apêndice descartável dos paulistas? Se for, eles, realmente, estão rigorosamente por fora a respeito da importância da RG. Ela é ainda o único veiculo que pode fazer frente à RBS e buscar recuperação para o grupo Record. A tevê não está ligando para os fatos de nosso. estado. Seus programas locais são policiais para um público B,C e D e ninguém quer anunciar neles para não ligar sua imagem com tragédias, crimes e assaltos. Os telejornais não transmitem credibilidade na informação. Ninguém lembra o que a tevê noticiou no dia anterior.
No caso da RGuaiba o que se nota é o derretimento da emissora com uma programação equivocada. O Ibope diz tudo a respeito dos percentuais que envergonhariam o Dr. Breno Caldas. Felipe Vieira sustentava uma boa audiência e foi demitido. As explicações publicadas no teu blog pela direção da Record não convencem. Veja que não falei do Correio do Povo que não leio já faz algum tempo e não me sinto carente por informações gráficas. O único jornal de POA que se esmera e procura trazer informações que ainda não estão nos blogs é o Jornal do Comércio, pois ainda mantém respeito aos seus leitores. Traz o melhor noticiário econômico e político em suas páginas. A redação mais jovem tem um ranço esquerdista ainda da faculdade, mas qual redação de jornal, rádio e tevê que não tem esse mau cheiro ideológico?

A propósito, o bispo Edir Macedo está fechando seus templos na Venezuela por que estão dando prejuízo. E os seus veículos jornalísticos no RS? Qual deles dá lucro?  Lucro em comunicação social é igual a credibilidade e respeito de seus consumidores e anunciantes. Felipe Vieira trazia credibilidade à RGuaíba…

MAIS UMA DO ALFREDO SILVA


BANDIDAGEM SEMPRE PROTEGIDA
Mando a notícia de hoje no Correio do Povo, Editoria de Polícia (pag.24), onde os atos da bandidagem estão sempre no condicional, já a Brigada Militar tem seus atos no pretérito perfeito. Os bandidos (suspeitos) “teriam desferido tiros contra os PMs” já os brigadianos “desferiram tiros”. Fica, portanto, uma matéria mal escrita e safadinha. Quem a lê não entende porque os PMs atiram contra quem “teria” atirado neles. Mais enigmática fica a notícia porque só foi encontrada uma “pistola de plástico”. Ora, como leitor meio imbecil que sou, imagino que os “suspeitos” receberam os brigadianos como nós quando brincávamos de “polícia-ladrão”: dávamos tiros fazendo barulho com a boca…
São notícias redigidas dessa maneira que fazem os jornais perder a credibilidade. E isso vale para todos os veículos. Quem edita e manda a bandidagem ser tratada com “suspeita” e no verbo condicional são os “editores” dos departamentos jurídicos.

ELES CONTINUAM EM FORMA!!

Zona Sul26/04/2018 | 19h40Atualizada em 26/04/2018 | 19h40

Homem é morto a tiros enquanto trabalhava em obra em Porto Alegre

Crime ocorreu por volta das 14h na Vila Cruzeiro; suspeitos fugiram

General Miotto assume o comando do Comando Militar do Sul

PRAZO TERMINANDO

Mais de 500 mil gaúchos ainda não entregaram o IR

O certo não é “ainda não entregaram a declaração do IR”?

DO JOSELITO MULLER

(clica em cima que amplia)

Entre as desigualdades sociais, uma das mais dramáticas é aquela que faz com que, de um lado, alguns pegarem geral, enquanto, do outro lado, muitos não comem ninguém.

Tal problema social já objeto de pesquisa de muitos estudiosos sérios, tais como Michel Fucô e Cal Marx, que preocupados com as desigualdades, formularam soluções para que até mesmos os donzelões mais feios, possam ter a oportunidade de introduzir suas piroquinhas em algum orifício, de preferência de alguém do sexo feminino.

Um dado novo, até então ignorado pelo mundo científico e acadêmico, foi revelado em estudo divulgado esta semana pelo Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Lapão Roliço.

Tal estudo revelou que, homens que não comem ninguém têm mais predisposição a se tornarem ideologicamente identificados com as bandeiras de esquerda.

Esse é o caso do sindicalista Verônico José – foto.

Entre as desigualdades sociais, uma das mais dramáticas é aquela que faz com que, de um lado, alguns pegarem geral, enquanto, do outro lado, muitos não comem ninguém.

Tal problema social já objeto de pesquisa de muitos estudiosos sérios, tais como Michel Fucô e Cal Marx, que preocupados com as desigualdades, formularam soluções para que até mesmos os donzelões mais feios, possam ter a oportunidade de introduzir suas piroquinhas em algum orifício, de preferência de alguém do sexo feminino.

Um dado novo, até então ignorado pelo mundo científico e acadêmico, foi revelado em estudo divulgado esta semana pelo Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Lapão Roliço.

Tal estudo revelou que, homens que não comem ninguém têm mais predisposição a se tornarem ideologicamente identificados com as bandeiras de esquerda.

Esse é o caso do sindicalista Verônico José – foto.

“Eu não acredito que haja relação de causa e efeito, mas é muita coincidência, porque quase todo mundo do movimento costuma passar por períodos prolongados de seca”, confessa.

Um outro estudo sobre o tema, mais aprofundado, já está sendo realizado e pretende dirimir outras questões congêneres de modo mais aprofundado.

SOLDADO EMANUEL, PRESENTE! – Escreve o jornalista Rogério Mendelski:

Permita-me, soldado Emanuel Macedo, como cidadão pagador de meus impostos, render-lhe uma singela homenagem pelo seu ato de bravura que impediu um arrastão no ônibus da Turil Turismo, na madrugada de domingo passado, na altura de Minas do Leão. O senhor movido apenas pelo juramento feito como brigadiano arriscou sua vida, mas salvou a de dezenas de passageiros que viajavam de Livramento para Porto Alegre.

Vivesse o senhor num país civilizado que tem leis para mantem a ordem e a tranquilidade de seus nacionais, provavelmente ainda nesta semana, autoridades já estariam providenciando uma medalha por bravura, em solenidade pública, pelo seu gesto de policial comprometido na defesa  da sociedade, desta sociedade que atrasa de maneira humilhante o seu não menos humilhante salário.

Estranha e triste ironia que na realidade se revela cruel e incompreensível. O senhor que nos defende – o senhor e todos os seus colegas com distintivo de policial, independentemente da hierarquia – recebe seus vencimentos com atraso, já os que fazem as leis e as aplicam facilitando a vida dos marginais, proporcionando-lhes a vida fácil e impune do crime, dos assaltos, dos estupros, dos arrastões e – o mais grave de todos os delitos – da corrupção institucionalizada, esses  sequer se preocupam com a data dos créditos salariais.

Não espere, meu prezado soldado Emanuel, editoriais e homenagens pelo seu ato de legítima a incontestável bravura. O senhor usa uma farda e tira marginais de circulação que, pela ótica canalha os trata como vítimas da sociedade”, ou mais canalha ainda, são apenas pessoas  “em situação emergencial de desvio de conduta”.

Numa sociedade que tem homens que prostituem as leis e não leis que igualam os homens (parafraseando o herói gaúcho Honório Lemes), meu caro PM Emanuel, o senhor ainda corre o risco de ser processado, ter a sua arma apreendida e ser apupado com discursos vigaristas por não ter dado voz de prisão ao marginal morto no confronto dentro do ônibus.

Receba, mesmo assim, a minha medalha pessoal na forma deste comentário e o meu grito quase solitário: “Soldado Emanuel, presente!”



REFLEXÃO

Bolsonaro ou o asqueroso Joaquim?
Montevidéu me aguarda!!!

OLHA ESSA DO ASQUEROSO – Recebi:

PERGUNTINHA

Quando será a estreia do Antonio Sacomory na Band TV? Ele não poderia dar uma incrementada no Donos da Bola?



QUER DIZER QUE A “MALDITA” PM NÃO TEM NADA A VER?

REFLEXÃO

Na verdade, nunca tive problemas com drogas.
Só com a polícia.

Keith Richards

ESTRADAS GAÚCHAS – A equipe de reportagem da TV Bandeirantes começou na última quinta, dia 19, a série Pelos Caminhos do Rio Grande. Durante três dias o repórter Thiago Zahreddine, o cinegrafista Claudio Patto e o motorista Odacir Brito percorrem as rodovias mais importantes do Estado para contar histórias e mostrar a situação das estradas estaduais e federais.
A viagem iniciou pela BR-116 que liga Porto Alegre a Pelotas. São 248 km que separam as duas cidades. A última parada da primeira etapa é Rio Grande, onde se encontra o coração da economia gaúcha.
Ontem foi ao ar no Band Cidade o segundo episódio, cujo destino foi a RST 471 e BR 471 importante estrada que liga Norte e Sul e onde também há diversos problemas relacionados a conservação da via.

A última etapa irá abranger três importantes rodovias federais gaúchas. Mostraremos através da história das pessoas, como estão a estrada da produção (br-386), a BR 287 e a BR-290.
As rádios do Grupo Bandeirantes, o Jornal Metro, o site e as redes sociais da Bandeirantes mostram os bastidores dessa viagem em forma de diário de bordo. A produção da série é do jornalista Antônio de Marchi e teve como base o Plano Estadual de Logística de Transportes do RS (PELT-RS).

Essa é a primeira série sobre o tema. Nos próximos meses outras regiões do Estado, também, serão visitadas. Além das estradas, hidrovias, ferrovias, aerovias também serão temas de reportagens.

ATENÇÃO VELHINHOS E VELHINHAS – A Associação Brasileira em Defesa dos Usuários de Sistemas de Saúde (Abrasus) comemora seus 11 anos de existência com a palestra “Aids na Terceira Idade”. A vice-presidente do Simers (Sindicato Médico do RS), Maria Rita de Assis Brasil, abordará o tema hoje, às 14 horas, na sede da própria entidade (Rua dos Andradas, 1560 – Centro (Galeria Malcon), 17º andar.  O evento é gratuito.
A escolha do tema deve-se ao atual cenário brasileiro, que revela o aumento no número de casos de HIV na terceira idade. As razões consistem no envelhecimento da população, o aumento da sobrevida das pessoas com Aids e o acesso a medicamentos para disfunção erétil, fator que prolonga a atividade sexual de idosos, assim como a desmistificação do sexo na terceira idade.
Mesmo com tais mudanças, o preconceito e a falta de informação resultaram na vulnerabilidade do idoso para a Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s). A prova é que a incidência de Aids entre os idosos está em torno de 2,1%, sendo que a principal causa de contaminação é a relação sexual desprotegida.
Segundo o Boletim Epidemiológico HIH/Aids 2017, foram notificados 37.884 casos de HIV no Brasil em 2016, 3,4% desses casos ocorreram entre pessoas com 60 anos ou mais.

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DILMA SENSACIONAL
EM PORTUGAL!!
SAMBA DO AFRODESCENDENTE
COM PROBLEMAS MENTAIS





TENHO SAUDADE DE MIM – 5

Clovis Heberle:

– Tomar banho de rio, no Uruguai e no Guaíba
– Caçar perdizes com meu pai, nos campos de Três Passos
–  Filé de peixe com chucrute  e aquela mostarda de chorar no bar Líder,  e os chopes noite adentro com amigos no Alasca, no Pedrini, no Tívoli
– Voltar para casa a pé, depois da sessão das dez no cinema Vogue, no ABC, no Avenida, no Moinhos de Vento
–  O primeiro chôpe, no Sheherazade, o primeiro baseado, em Garopaba, a primeira viagem de ácido, em La Paz, a primeira viagem em classe executiva, na Lufthansa
– Almoçar no bar Bofetada, em Ipanema,  aipim frito à noite no Garota do Leblon
–  As temporadas no Arraial da Ajuda, Bahia, nos nos 80
– Os  shows de Luis Melodia (no Teatro de Ellis numa noite gelada), Caetano e Gil (Araujo Vianna) Mercedes Soza (Memorial da América Latina, SP), Alceu Valença (clube Piraquê, Lagoa Rodrigo de Freitas).
– Os concertos da Ospa na antiga reitoria
– As festas na casa do meu amigo e irmão Dedé Ferlauto, na São Luiz
– O ap da rua da República, sempre cheio de amigos
–  Os tempos em que eu ainda acreditava que as coisas neste país iam melhorar

João Carlos Machado Filho (Machadinho)

Quando a gente tem 76 anos, quase 77, e já passou por quase tudo na vida, relembrar os melhores momentos, aqueles dos quais sentimos saudade, é bem difícil. Muitas vezes pela lista, que pode ser enorme, outras vezes pelo esquecimento de algo que pode ter sido importante. Mas vamos lá!

– Tempo de guri em São Gabriel, aluno do Grupo Escolar Mena Barreto
– Formatura no Ginásio Assunção. Fui presidente do Grêmio estudantil, participei da primeira banda da escola e, para arrematar, orador da turma
– Entrada triunfante no pátio da Escola Nossa Senhora da Glória, templo intransponível para nós, para ensaiar as meninas para o desfile do estudante, na Redenção. Foi o máximo
– Os bondesque me levavam e traziam do colégio
– O Cairo Clube, que reunia jovens da Azenha sob olhar cuidados dos “velhos”
– Primeiro emprego como locutor comercial da ZYO 2 – Rádio São Gabriel
– Retorno para Porto Alegre, para trabalhar na Prefeitura
– Locutor da Rádio Farroupilha e TV Piratini
– Teatro Infantil de Marionetes
– Nascimento do Marcelo, meu primeiro filho, que está com 50 anos
– Rádio Gaúcha, TV Gaúcha e Zero Hora, empregos que me colocaram na vida de repórter esportivo
– Produtor de programas do meu querido e saudoso irmão Dilamar Machado
– Uma investida na área dos bailões. Posso garantir que fui responsável pelo grande sucesso do Star Club. Do Status, nem tanto.
– Nascimento do meu segundo filho, João Carlos, hoje com 35 anos
– Meus netos Pedro e Livia
– Assessor do governador Collares
– Assessor do professor João Gilberto Lucas Coelho
– Coordenador de imprensa da Câmara de Vereadores em três oportunidades
– Trabalhei como assessor da SECOPA e participei ativamente da Copa do Mundo 2014
– Bem antes, meu primeiro carro, um fusca, é claro
– Ritmista e, esporadicamente, cantor do Nestor e seu Conjunto Melódico
– Casei com a Ana Helena que me deu a Gabriela, hoje com 17 anos, quase 18
– Trabalhei na Revista Press e fui apresentador do Prêmio Press durante não sei quantos anos
– Apresentador, acho que por 10 anos, do Seminário de Portos e Comércio Exterior
– Morei em São Paulo e trabalhei na Rádio Mulher. No departamento comercial!
– Viagens de campanha do Dilamar pelo Rio Grande do Sul
– Reportagens em inúmeros festivais regionalistas pela TVE, onde também apresentei o programa De Grão em Grão e onde hoje apresento o Consumidor em Pauta
– Meu blog – machadofilho.com
– Minhas noras Diéssica e Fabiana
– Viagem ao Chile (Rancágua) para produzir um TVE Repórter com crianças portadoras de problemas cerebrais irreversíveis
– Meus finais de semana em São Gabriel
– Minha casa da praia
– A tristeza por ter perdido meus pais e sete irmãos. Hoje sou o que sobrou da família

Nem vou falar que sou teu amigo, amigo do Júlio, da Nel e de tantas pessoas importantes que passaram pela minha vida deixando, cada uma, um exemplo, uma saudade, mas que foram e são extremamente importantes. Perdão, meu querido José Luiz, se me alonguei. E olha que devo ter esquecido de muita coisa! Beijo.

Cesar Day:

– Dos bondes e do bonde gaiola
– Do Ribs
– Do Zé do Passaporte
– Do Kicão
– Do carnaval da Santana
– De andar no ônibus Grutinha por 1h e meia do centro até a Cavalhada
– Da banda Impacto
– da banda Desenvolvimento
– Do TTC
– Do Barrico
– Da estrada velha pra praia
– Do boliche de Capão
– Do Yelow em Capão
– Da Stereo Moto em Atlântida
– Do Magro Miguel
– De dirigir o Passat 74 do meu pai
– De secar o Inter no Beira Rio
– Da loja do meu avô (Casa Sport de material esportivo)
– Dos almoços de domingo na casa da Vó
– De jogar botão com meus primos (sempre perdia, descobri que eles roubavam)
– Do Cascalho Time na Rádio Continental AM
– Do Flash Gordon Sbrólio na Rádio Pampa AM
– De comer strudel feito pela minha tia Rosa Chachamovich
– De jogar futebol no campinho da minha zona, me sentia no Maracanã
– De saudade do meu pai e da minha mãe

Paulo Pruss:

Dos churrascos todos os domingos na casa de meus pais, na Glória.
Do João e da Madalena, meus pais.
Do IPV.
Do Fogaça, do Falcão não.
Do Bon Ami.
Do Escaler, do Toninho.
Dos shows no Araújo Viana, enxergando o céu.
Do Bar João, na Osvaldo.
Do Minhoca (Carlos de Ré).
Do Brizola.
Da Rádio Guaíba, aquela.
Do Pastel da Praiana.
Do Olímpico.
Da visão do Mario Quintana, andando pela Rua da Praia.
Da TV Piratini.
Da Rádio Continental, a 1120.
Do Alaska, na esquina maldita.
Do Pedrini, o primeiro, e as fichinhas para contar os chopps.
Dos “papos” com amigos na Rua da Praia.
De ver o Bataclan correndo pela rua da cidade.
Do futebol todas às tardes no “mineirão”.
Do jogo de botão.
De banana split.
De ficar doente e não precisar ir ao colégio.
De Porto Alegre, aquela!

CÁ ENTRE NÓS – Tem figura mais ridícula do que esse deputado federal Paulo Pimenta?
Claro, vai ser reeleito por porradas de votos!!
Bem de acordo com o congresso nacional.
Se duvidar, se torna presidente da câmara dos deputados.

NOVIDADE NA CASA DA GANDAIA DO POVO

Auditoria cidadã

 MOLECAGEM – Daniel Rigon  foi nomeado, por Despacito Júnior, para a coordenação-geral do Escritório-Geral do Metrô de Porto Alegre (MetroPOA), ainda que os trabalhos para tirar do papel o transporte subterrâneo já tenham sido suspensos há mais de um ano.
Uma CC altíssima.
Para estarem usando uma CC de um departamento que está desativado desde 2016 é porque os irresponsáveis já usaram todas as CCs que estava a disposição.
Lembram que o Despacito afirmou, categórico, que não iria usar todazs as CCs?
Molecagem!!

Sei que esse Daniel trabalhou na campanha do Despacito.

OS CAVALETES DO DESPACITO JÚNIOR.
PARA QUE SERVEM?

  

NO CORREIO DO POVO – Recebo de um leitor:

Na tua coluna de ontem você informa que 20 impressores e que seriam todos do turno da noite e que o jornal não imprimiria mais a noite, te passaram informação errada.
Houveram demissões sim, do turno do dia, os jornais do grupo seguem rodando a noite, não tem mais é o turno diurno, e não chegaram a 10 as demissões.

CONHECE A MATÉRIA/OFÍCIO? – Tem até CPF. Faltou o estado civil e se tomou a vacina contra a febre amarela.

TROTE SOLITÁRIO BATE RECORDE –  Trote Solidário prova que os estudantes de Medicina e a sociedade como um todo estão engajados em fazer o bem. A 15ª edição, realizada entre os dias 9 de março e 14 de abril, bateu recorde de doações de sangue a arrecadações de alimentos. Ao todo, foram 703 bolsas de sangue e nada menos que 32,9 toneladas de alimentos.

Em 2017, no mesmo período, o Trote Solidário obteve 518 bolsas de sangue e 20,6 toneladas de alimentos. Cada bolsa beneficia até quatro pessoas. E cada tonelada de alimento pode ajudar até 2 mil pessoas por dia. “Os números evidenciam o sucesso dessa iniciativa do Simers, mostrando que a ‘luta pela vida’ é muito mais do que o nosso slogan: é o grande propósito dos médicos e estudantes de Medicina. Esses jovens acabam de entrar na faculdade, mas já podem dizer abertamente que estão ajudando a salvar vidas”, diz o presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes.
No total, 17 universidades em 11 municípios participaram desta edição do Trote Solidário de 2018. Duas delas – Feevale e Unisinos – foram estreantes. No acumulado das últimas oito edições, mais o primeiro semestre de 2018, o Trote Solidário mobilizou mais de 4.200 doadores de sangue e arrecadou cerca de 192 toneladas de alimentos.

Desde 2008, quando foi lançado pelo Simers, por meio de seu Núcleo Acadêmico, o Trote Solidário acontece em parceria com os veteranos das faculdades de Medicina do Rio Grande do Sul. Hoje, é a maior iniciativa de recepção aos calouros das universidades do Estado. Em 2013, o projeto venceu o prêmio TOP Ser Humano RS, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS). Em 2014, foi reconhecido também com o TOP Ser Humano Nacional, da ABRH Brasil.

QUANDO COMEÇA O CURSO SOBRE “SUSPEITO E SUPOSTO”?

Homem mata companheira e sogra em Porto Alegre
Crime teria sido cometido pois o suspeito não aceitava o fim do relacionamento

CURSO SOBRE “SUSPEITO E SUPOSTO” NACIONAL! – Nem as antas do Jornal Nacional sabem o que é suspeito.
Ontem, a notícia de quer um debiloide no Canadá atreopelou um monte de gente e fez algumas mortes. Dsram até o nome do bandido.
Lá pelas tantas, a anta-apresentador diz: “O suspeito…”

REPÓRTER DA GLOBO – Não consegue falar Levandowski, o jogador. Vai até Levandovi…

A PROPÓSITO, NA CIDADE DO PORTO TEM A ESCOLA DELES!!

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PROMOÇÃO FENOMENAL!
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3 LIVROS DE PIADINHAS:
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Porto Alegre é Assim!
Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro
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LIVRO SOBRE ESCRAVIDÃO E PÓS-ABOLIÇÃO – Acontece no Museu de História da Medicina do RS (MUHM)  nesta sexta, dia 27, às 19 horas, o lançamento do livro eletrônico (e-book) “Do tráfico ao pós-abolição: trabalho compulsório e livre e a luta por direitos sociais no Brasil”, organizado por Regina Xavier e Helen Osório. Gratuito, o evento acontece no museu (Rua Independência, 270 – centro da Capital) e é aberto à comunidade.
O e-book reúne coletânea elaborada a partir das discussões ocorridas no 8º Encontro de Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, que aconteceu em Porto Alegre, em maio de 2017.
Entre os destaques da coletânea estão as pesquisas, a originalidade das interpretações e a diversidade das abordagens empreendidas pelos autores. O livro é um convite para o leitor percorrer localidades variadas, do Atlântico até o interior do Brasil, e perceber a complexidade das experiências sociais.

EXPLICA AÍ – Ontem, da cidade de Beijing (China) – ou seja, a capital Pequim – o segundo maior número de visitantes no Blog do Prévidi.

O BRASIL QUE EU QUERO – PARTE 4

Um Brasil transparente!

PIADINHA


No balcão da Receita Federal

– Sou COLORADO , minha esposa é COLORADA  e meu filho COLORADO, precisamos declarar imposto de renda?

– Não. De acordo com a Receita Federal só precisa declarar quem ganhou alguma coisa em 2017.

E completa:

– Neste caso vocês estão isentos.