Quarta, 25 de abril de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
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(E CANALHAS)
Atualizado diariamente
até o meio-dia





DONA DILMA FALA FRANCÊS.
O MELHOR É A CARA DOS ENTREVISTADORES





TENHO SAUDADE DE MIM – 4

Lais Legg:

* Malhar o Judas, pendurado nos postes, no sábado de aleluia.
* Das fogueiras de São João montadas na rua, com pneus velhos.
* Do ovo de páscoa de açúcar, com “buraquinho” para olhar a paisagem que tinha dentro.
* Do chocolate Pif-Paf, antecessor do “Bis”.
* Do vendedor de cachorro-quente na saída do Colégio Sévigné, que tinha uma lata de água fervente para as salsichas.
* Do Colégio Anchieta, ali na Duque, derrubado por criminosos.
* Do auditório Araújo Vianna na Praça da Matriz, onde hoje fica aquele horror arquitetônico que é a Assembléia Legislativa.
* De cantar o Hino do Estudante (“Estudante do Brasil, tua missão é a maior missão…”)
* De levantar para cada professor que entrasse na sala de aula, em sinal de respeito.
* Da Confeitaria Mateus, na Rua da praia.
* Do que eu senti ao ouvir um “rock”  pela primeira vez.
* De ir ao Clube do Guri ver Elis Regina cantar, no Cinema Avenida e no Cinema Castelo.
* Do meu rádio de pilha, meu eterno companheiro, onde aprendi a cantar as músicas que gostava.
* De pensar como seria bom estudar em colégio misto (no meu tempo, não tinha isso).
* De frequentar os cinemas Imperial, Guarani e Cacique.
* De passar as férias no Rio de Janeiro.
* Da carne assada de minha avó.
* Das histórias de meu avô, que lutou na Guerra dos Canudos.
* De dar milho para as galinhas na casa de minha avó.

Duda Tajes:

 De “trabalhar” com o pai no Correio do Povo aos sábados e passar a tarde na “Oficina”.
De ver o tio Milton lendo o Correspondente Renner na Rádio Guaíba.
De ir aos jogos do Grêmio com o Miltinho (foram centenas). E com a Claudia, o Theo e o Pedro, mais recentemente.
De morar em Ipanema e sempre ter amigos pra fazer qualquer besteira.
Das garotas do Ipanema que nunca quiseram namorar comigo (até hoje).
De pegar o Restinga pra beber na Osvaldo e dormir na Salgado Filho esperando o ônibus pra voltar pra casa.
Das agências de propaganda cheias de gente maluca e com ideia incríveis.
De beber feito louco, chapar e fazer um show terrível com Os Carlos.
De fumar baseado conversando com a Dona Miroca (que não fumava) e assistir Oz no SBT às quartas-feiras.
De todas as pessoas que amo e que já foram dar um rolê em outra dimensão.

Norton Goulart:

– Do futebol no campinho do João Belém, onde a grande “malandragem” era fazer xixi na parte interna do muro, conversando com as irmãs dos amigos, do lado de fora, quando naturalmente não viam…
– Das interminaveis conversas na esquina da Rio Branco com a Ernest Beck – esquina do seu Frazão -, que varavam madrugadas, com qualquer temperatura.
– Dos futebóis na quadra de salão do hospital, onde começamos às 13h30min e parávamos quando apagavam o sol.
– De sentar numa mesa do Socepe e derrubar chopes e mais chopes, falando qualquer assunto que não fosse muito importante.
– Dos jogos do Interzinho e do Gandense.
– Dos papos na 1ª quadra, na Bozano, aos sábados de manhã.
– Dos bailes de carnaval, no Esportivo ou na velha “Súcia”
– Do Bar do Mário, que trocou 50 vezes de nome, dono e lugar mas, nunca trocamos o nome.
– Saudade de cada amigo de tantas épocas diferentes, de gente diferente, de cabeças diferentes, mas, todos grandes amigos.
– Saudade de cada história de cada pessoa de cada lugar.
(Para os poucos que não identificaram, estou falando de Santa Maria – a cidade exportadora de boas cabeças, ideias e muita simpatia)

NÃO DISPENSARAM APENAS O FELIPE VIEIRA – Me informam que o Correio do Povo dispensou 20 FUNCIONÁRIOS que trabalhavam na impressão, instalada na rua Voluntários da Pátria.
Todos do turno da noite, inclusive supervisor.
Como sempre geniais.
Explicaram que não querem mais imprimir jornal de noite.
Tóing!!!

DOBRADINHA CAINDO DE MADURA 

(clica em cima que amplia)

Leia a matéria:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/04/ciro-e-haddad-se-reunem-e-falam-sobre-frente-de-centro-esquerda.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb

TRADUTORA – O professor titular de Direito Constitucional da Escola de Direito da Universidade Paris I Panthéon Sorbonne, Dominique Rousseau, participa hoje da conferência “A Importância das Prerrogativas da Magistratura nas Democracias Representativas”.
O evento faz parte do Ciclo de Conferências de 2018 da Escola da Magistratura (Emagis), e acontecerá no Auditório do TRF4, às 16 horas.

Já que dona Dilma mostrou todos os seus predicados na língua francesa (assistam o vídeo acima), por que não a contratam para fazer a tradução simultânea?

APRESSADINHOS – Antes do dia 30 de abril não se pode analisar os balanços da RBS, porque só nesta data estarão todos publicados.
Falar em lucro agora é maquiagem.

HOMENAGEM – O ex-deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Postal, recebeu ontem a mais alta honraria concedida pelo Parlamento gaúcho, a Medalha do Mérito Farroupilha, por proposição do deputado Juvir Costella (PMDB).
A cerimônia lotou o salão Júlio de Castilhos e foi prestigiada pelo vice-governador José Paulo Cairoli, em nome do governador Sartori, representações dos demais poderes, parlamentares, prefeitos, vereadores, familiares e amigos do homenageado. Igualmente presente comitiva de Guaporé, cidade natal de Postal, atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

SUGESTÃO – Está na hora do jornalista Milton Cardoso assumir uma coluna no METRO JORNAL.

MAIS UMA QUE SAI DA PAMPA – Após dez anos, a apresentadora Jéssica Weber deixou a Rede Pampa para se dedicar a novos projetos programados ainda para este semestre. Na real, ela estreia na próxima semana no Balanço Geral da Record. Será a Venenosa.
Jéssica participava como comentarista do programa Atualidades Pampa. Como modelo morou em São Paulo, no Chile e na China. 
Em depoimento no Instagram (@jessicaweberoficial), a comunicadora postou:  “Hoje com 31 anos sei que todos que ali conheci colaboraram pra que eu me tornasse a profissional que sou. Muito obrigada família TV Pampa! Obrigada família Gadret (@christinagadret, @agadret e Sr Otávio) e @marjana_vargas!”.

Dá de relho em muita jornalista que se acha.
Jéssica e Cris Barth (ex-Pampa, hoje na Band) são 10!!

REFLEXÃO

Se a Rádio Gaúcha fosse séria contratava o Felipe Vieira. Mas não é…

EXCLUSIVO – Do Joselito Müller:

Edir Macedo Fecha Filiais Da Universal Na Venezuela: “Estavam Dando Prejuízo”

CARACAS – A crise venezuelana vive um novo capítulo, dessa vez marcado pelo fechamento das filiais da Igreja Universal naquele país.
Segundo comunicado publicado na Folha Universal desta semana, Edir Macedo tomou a decisão de fechar as igrejas, “porque estavam dando prejuízo”.
Segundo informações, há muito tempo que as igrejas não davam lucro, mas o bispo encarava o fato de mantê-las como um investimento de médio prazo.
“Depois de tanto tempo, decidi que é melhor encerrar as atividades por lá, porque não temos como suportar tanto prejuízo”, finalizou Macedo.
Ele declarou também que o governo de Maduro é repleto de “encostos” e que o chavismo é coisa do satanás.

HAHAHAHAHAHA!!!!!!!!

Portal da Assembleia muda para dar destaque ao
trabalho realizado pelos deputados

Ah, entendi, páginas e mais páginas em branco!
Ou então bobagens assim, que só demonstram a preguiça generalizada!!

(clica em cima que amplia)

COMO CONSEGUIRAM! – Jogar no lixo um baita projeto chamado O Bairrista. Morreu e está lacrado dentro de uma catacumba.
Sabem o motivo? O sonho deles era ser empregado da Rádio Gaúcha.
Se não me engano, os dois já foram para a rua.

PORTUGUESES – Realmente, eles são grossos com arrogantes em geral, mesmo que sejam brasileiros.
Sabe aquelas figuras que chegam numa cidade e acham que todo mundo tem que ser seu empregado?
Os portugueses não suportam isso, mandam longe.

Em Portugal – Lisboa, Porto, Figueira da Foz e Coimbra – fui muito bem tratado.[
Melhor do que alguns gauchinhos, sempre de mal com a vida.

Escrever que Lisboa é decrépita é de uma soberba sem limites. Ou desinformação?

OLHA O PORTUGA SINCERO. PAU NO LULA!

REFLEXÃO DOLORIDA

Santa Sé autorizou o exorcismo via celular. Agora, sim, chegamos ao fundo do poço.

Lais Legg, médica

ABOBRINHAS INFANTIS  DO PAULO MOTTA

Um dia, tomando uma Grapette com Pastelina*, lá no Grupo Escolar Getúlio Vargas, em São Borja, perguntei pra minha namoradinha:
– Quer se casar comigo?
E ela respondeu:
– Não posso! Na minha família a gente se casa entre nós mesmos. Meu avô se casou com a minha vó, meu tio se casou com a minha tia e meu pai se casou com a minha mãe.

*Pastelina: saquinho de salgadinhos, avó do Cheetos. Existe até hoje e a fábrica fica aqui em Porto Alegre, na Comendador Coruja.

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Terça, 24 de abril de 2018 – parte 2

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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FELIPE VIEIRA DEMITIDO DA GUAÍBA

No momento em que comemora a sua primeira semana no SBT, com sucesso total, o jornalista Felipe Vieira, ao terminar hoje a apresentação do programa Agora, da Rádio Guaíba, foi demitido.
Até colocar no ar esta informação, não consegui falar com ele e nem com seu produtor, Oto Bede.
Motivos para a demissão da Guaíba?
A ciumeira por ele ter aceito o convite do SBT foi muito maior do que se poderia imaginar.
Poderia ter ido para a TV Record?
De jeito nenhum, porque, simplesmente, ele não é paulista.

Ciumeira, este deve ter sido o principal motivo de sua demissão.

Quem vai apresentar o Agora?
Provavelmente o Jurandir Soares.
Nando Gross não vai ter coragem de apresentar mais um programa – corre o risco de ser apelidado de “Kelly Matos da Guaíba”.

Terça, 24 de abril de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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SUJEITO ASSUSTADO

TENHO SAUDADE DE MIM – 3

Quem não gosta do que viveu de bom?

Ruy Gessinger:

– Do meu sapato vulcabrás
– De minha calça de brim Far West
– Do chapeuzinho Nat King Cole
– Do chope do Bar Lider
– Do Ratskeller
– Do Bar Alaska
– Do meu DKW azulzinho
– Do cine Ópera
– De Canasvieiras de 1972, quando era deserta e a estradinha era de chão
batido
– Do roubo de bergamotas dos colonos em Santa Cruz no tempo de criança
– De tomar gin fizz
– Da colônia de férias da URGS em Tramandaí nos anos 60

Glauco Fonseca:

De tomar uma Marabá Morango bem gelada
De comer um crepe de doce de leite com whisky no Sancho Pança
De uma banana-split no Nevada
Do Corcel vermelho 1969 do meu pai
Do fuscão 72 da minha mãe
De acampar com barraca Santo André em Tapes
De comer um filé à moscovita no Grumete
Da minha RD 75 vermelha
Do meu primeiro porre
Do meu último
Dos amigos doidos, vivos e mortos
Das “cocotas” de calça Saint Tropez
Das noites no deserto Parcão
Do Torta de Panela, do Wimpy’s e do Bauru do Coruja
De fumar escondido atrás do Planetário
Dos Herculóides, dos Impossíveis e do Frankenstein Jr.
Do Menino Dinossauro e do Robô Gigante.
Do Galeto do Marreta
Das panquecas da Tia Jemima
Do Néctar Yuki de pêssego
Da rosca de polvilho de Glorinha
Do meu avô Adelindo e do meu avô João
Meu tio Sérgio
Minha avó Diva e minha avó Cotinha
Do tempo em que o bom era do bem
Da minha Monareta dobrável
De ser acordado por amigos vadios que matavam aula e iam lá pra casa dormir
De mandar eles se fuder e voltar a dormir.

Paulo McCoy Lava:

De ler gibis do Tio Patinhas em sábados de chuva.
De Julho de 1974, quando viajei para São Paulo com meus pais.
(E nesta visita, saudades de visitar o supermercado Jumbo, ver de perto um Ford Mustang na Caltabiano, assistir Rabbi & Jacob no Iguatemi e ainda conhecer em Interlagos)
De piqueniques em família no Autódromo de Tarumã.
De um final de semana dos anos 70, quando meu pai trouxe para casa um Ford Maverick e passeamos pela pela RS 386 (ponto culminante: um inesquecível almoço no restaurante Coxilha Velha).
De morar em Criciúma (SC).
Da programação da TV2 Guaíba na primeira metade dos anos 80.
De receber em casa três jornais da capital gaúcha – e ler todos com afinco, tentando assimilar ‘n’ informações.
De sabores gastronômicos diversos (‘Zé do Passporte’, ‘SuperPizza’ e ‘Xis do 14-Bis’).
De comprar peças para meu Autorama na ‘Hobby Brinquedos’.
De namorar uma passista (!) que morava na Vila Cefer.

CONTINUA AMANHÃ

ESSA É A MELHOR DO ANO!
(e não é da ZH!!)

E ESSA?

HOBBY – Escrevi para o Fernando Seffrin Martins que me esqueci da pista de Autorama da Hobby Brinquedos, na Rua da Praia. Eu tinha uma Ferrari e ia lá para me exibir.
O Fernando mandou um texto:

  Eu peguei a segunda fase da Hobby Brinquedos, já na João Pessoa, na frente do Centro Comercial. Meu pai sempre foi ligado em carro de corrida, era do tempo do Automóvel Club do RGS, e a Hobby foi a primeira pista de Autorama de Porto Alegre.
    Minha fase de Autorama, junto com um dos meus irmãos, foi de 94 até 96. E era algo muito legal, no sentido que integrava todo mundo. Pais, filhos, velhos, novos. Quem tava no colégio tinha que apresentar o boletim pro “Seu” Alexandros, que chamávamos de Alexandre, já que literalmente falava grego, ou pro Carlos Alberto. Com nota baixa, não podia “correr” na pista.
Se algum pai ligava pra loja e avisava, “fulano tá proibido de correr até segunda ordem”, não tinha choro nem vela, não corria. Meu pai era da “velha” Hobby e conhecia todo mundo, saia do trabalho e ía passar lá as vezes só pra trovar fiado. Era como uma viagem no tempo, eu e meu irmão, com aquelas caixas enormes com chassis, pneus, motores, etc, e meu pai sentava no mezanino da loja e lá ficava olhando a gente correndo, ou folhavam as fichas de TODAS as corridas da história da loja. Sim, eles tinham arquivado TODAS as competições desde quando a loja abriu na década de 60, ainda na Rua da Praia.
Aliás, as competições eram sempre aos sábados pela manhã e tarde. Terças e quintas de noite eram as categorias “Protótipos Le Mans” e “Turismo Alemão”, carros maiores, escala 1/24, com motores mais potentes e um pessoal mais velho correndo. Aí a coisa era séria, dava bate boca, quase briga. Um dia o “Seu” Nunes, pai do Carlos Alberto, dono da loja, me chamou e me entregou uma foto em preto e branco. Era meu pai, com uns 17, 18 anos, entre dois guris, segurando um Corvette, depois depois de uma prova. “Entrega pro teu pai, mas avisa pra tirar cópia porque quero de volta”. Meus avós eram vizinhos de uma senhora que as duas filhas eram comissárias da Varig e traziam carros e peças sob encomenda de São Paulo e do exterior.
      E a Hobby não era só autorama. Aeromodelos, plastimodelismo (Comprei uma vez uma kit Revell descomunal do porta-aviões USS Coral Sea que nunca tive coragem de montar), aqueles planadores de madeira balsa, até trens, vagões, casas e cenários para aquele pessoal que construía cidades em torno de modelos de ferrovias eles vendiam. Tintas pinceis, peças sobressalentes. Cheguei a ter “caderninho” na Hobby, o que rendia algumas mijadas do meu velho no fim do mês.
       Prévidi, aprendi muita coisa lá. A calcular escala para “aliviar”, ou seja, tirar o peso dos chassis dos carros de autorama fazendo furos precisos neles, em cima de uma folha de papel milimetrado. Amperagem mexendo nos induzidos dos motores, etc. O pessoal dos aeromodelos então sabia calcular ângulo de ataque de asa, diedro, bordo de ataque, bordo de fuga. Era pura física e matemática.
       Hoje ainda existem alguns clubes de Autorama em Porto Alegre, mas a gurizada partiu para os carros de controle remoto com motores à combustível, brinquedo caro para poucos.
     Bah, parece que foi ontem.

ISSO SIM É GOLPE – A última edição do Relatório Reservado trata de um golpe que está sendo preparado pelo STF.
Cármen Lúcia tomou a decisão de incluir na pauta de julgamentos a ação de constitucionalidade das candidaturas avulsas. O processo será levado a plenário nas próximas semanas. A ideia deles é permitir que qualquer pessoa possa concorrer a prefeito, governador ou presidente sem filiação partidária.
O patrono da despartidarização das eleições é o ministro Luís Roberto Barroso, relator da proposta que prevê a possibilidade de qualquer brasileiro, mesmo sem filiação a nenhuma legenda, se candidatar para prefeito, governador e presidente da República.

O que é um baita absurdo.
Não?
Pergunto: Como vai conseguir dinheiro este candidato avulso, já que não tem direito ao fundo partidário?
O RR destaca:
A Constituição Federal estabelece, em seu Artigo 14, parágrafo terceiro, que a filiação partidária constitui condição de elegibilidade. O dique constitucional, contudo, já começou a ser vazado. Recentemente, a juíza da 132a Zona Eleitoral de Goiás deferiu pedido de tutela de urgência, autorizando a realização de registro de candidatura de forma avulsa com base justamente no Pacto de São José. A despartidarização cria um fuzuê na legislação eleitoral. As regras atuais não respondem a uma infinidade de perguntas que viriam
a reboque da mudança, por exemplo: As novas regras seriam fi xadas pelo
próprio Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral? Quais serão os critérios para o registro de candidaturas independentes? Como seria calculado o tempo de propaganda eleitoral? E a questão do fi nanciamento de campanha, uma vez que esses candidatos, por suposto, não teriam acesso ao fundo partidário? Os candidatos avulsos poderiam participar de debates?

E mais:
Uma importante ressalva: segundo o Artigo 16 da Constituição, mudanças na legislação eleitoral não se aplicam a votações realizadas no período de até um ano da sua data de vigência.

Mas, lembre-se que os deuses do STF tudo podem.
Até sacramentarem um golpe nas frágeis instituições./

PEPINO GROSSÍSSIMO – Se essas figuras abaixo não se reelegerem – mantendo o foro privilegiado – vão ter um particular com o Moro & Cia (do Ministério Público). Figurinhas carimbadas da Lava Jato.
Encontre a gauchada!!

Presidente:
Michel Temer (MDB-SP)

Governadores:
Renan Filho (MDB-AL)
Robinson Faria (PSD-RN)
Fernando Pimentel (PT-MG)
Senadores:
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Edison Lobão (MDB-MA)
Eunício Oliveira (MDB-CE)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Humberto Costa (PT-PE)
Ivo Cassol (PP-RO)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Romero Jucá (MDB-RR)
Valdir Raupp (MDB-RO)
Deputados federais:
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
Anibal Ferreira Gomes (MDB-CE)
Antônio Brito (PSD-BA)
Andres Sanchez (PT-SP)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Arthur Maia (PPS-BA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Cacá Leão (PP-BA)
Carlos Zarattini (PT-SP)
Celso Russomanno (PRB-SP)
Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
Fábio Faria (PSD-RN)
Heráclito Fortes (PSB-PI)
José Carlos Aleluia (DEM-BA)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
Lázaro Botelho Martins (PP-TO)
Lúcio Vieira Lima (MDB-BA)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Marco Maia (PT-RS)
Maria do Rosário (PT-RS)
Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
Milton Monti (PR-SP)
Missionário José Olímpio (DEM-SP)
Ônyx Lorenzoni (DEM-RS)
Roberto Balestra (PP-GO)
Rodrigo Garcia (DEM-RJ)
Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Sandes Júnior (PP-GO)
Vander Loubet (PT-SP)
Vicentinho (PT-SP)
Yeda Crusius (PSDB-RS)
Waldir Maranhão (PSDB-MA)



ESCULHAMBAÇÃO TOTAL!!

No Brasil, 58 mil autoridades possuem foro privilegiado

LEI DE INCENTIVO À SEGURANÇA – A situação é gravíssima, mas há saída. E ela passa pelo envolvimento da sociedade como parte da solução. Nesse contexto, é bem-vinda a lei de incentivo à segurança proposta pelo Instituto Cultural Floresta (ICF). É o que manifestou o próprio secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer, entre outros painelistas do seminário “Cidades contra a Violência” promovido pelo ICF na manhã desta segunda-feira, 23 de abril, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre. Sobre a nova legislação, Schirmer afirmou encontrar “razões de sobra para aprová-la”. Acrescentou que o governador também é favorável à proposta e o governo apenas está “aguardando o momento adequado para encaminhar à Assembleia”. O texto ainda precisa ser submetido aos deputados estaduais, mas já há confiança no número de votos necessários favorável à lei.
Pela proposta, as empresas poderiam alocar até 5% do saldo devedor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a projetos de aparelhamento da segurança e de prevenção de violência voltados para a educação, além de um aporte de 10%, sobre o valor compensado, para o Fundo Comunitário Pró-Segurança. A respeito desse ponto, Schirmer destacou a validade da medida, “por mostrar que a segurança exige também um trabalho a longo prazo, que mude a cultura de violência”. Ele frisou que o apoio ao combate ao crime se reflete em ganho para todas as áreas da sociedade, pois “segurança é base para a educação, para a saúde, para o desenvolvimento econômico, para o turismo”.
Ao explicar a sugestão de lei, no discurso inicial, o presidente do ICF, Leonardo Fração, ressaltou: “Sem entendimento e uma relação saudável entre o público e o privado, nós não vamos resolver o problema a segurança pública”.

Entre o primeiro e o segundo painéis, uma homenagem fora do roteiro emocionou o público, em boa parte formado por policiais militares. O presidente do Conselho Consultivo do ICF, Claudio Goldsztein, chamou ao palco o soldado Emmanoel Macedo Mareco para lhe entregar uma placa de agradecimento pelo ato de heroísmo, ao enfrentar três assaltantes de um ônibus da rota Santana do Livramento – Porto Alegre (FOTO).

O seminário confrontou visões nem sempre convergentes sobre a segurança pública. Mas, apesar de divergências em alguns pontos, uma constatação saiu intacta dos cinco painéis realizados: o poder público não consegue dar conta do problema sozinho.

Confira a opinião de três importantes painelistas:

José Beltrame, ex-secretário da Segurança do RJ, idealizados das UPPs
“Segurança pública não é prioridade no Brasil, principalmente para o governo federal, que foge dessa atribuição como o diabo da cruz”, ressaltou Beltrame. “O Estado brasileiro perdeu a capacidade de atender a todas as necessidades. Sem segurança, não tem prosperidade. Sem segurança, não acontece nada. Sem segurança, o professor não vai tranquilo para a escola. O professor não pode chegar ao colégio, ou o colégio é usado para esconder armas.”
Beltrame ressalvou que polícia não é segurança, e sim uma parte dela. O delegado federal ponderou também que criminalidade não se vence, se mitiga. “Não há como ter solução total”, reforça. “Não vejo outra maneira senão priorizar. Um administrador público precisa ter foco. E dizer de forma transparente para a sociedade sua prioridade e que existe um plano, integrado, e não isolado, para resolver esse problema que chegou a um nível em que, para comer uma pizza ou ir à praia, tem de fazer ‘uma matriz SWOT’ (uma análise de riscos, como se fosse um gestor).”
O idealizador das UPPs elogiou a iniciativa liderada pelo Instituto Cultural Floresta: “Esse exemplo que vocês estão dando aqui é que vocês não estão dispostos a tolerar (o nível de violência).” Ele salientou a importância de a sociedade se envolver na busca de uma solução, pois o Estado fracassou e segurança pública não é barata. “Temos praticamente o papel no Brasil de um Estado infrator, porque não tem condições de cumprir a Constituição”.
Ele mencionou a aberração no caso do Rio de Janeiro, onde convivem dois Estados dentro da meia cidade. Na capital fluminense o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) é equipado de retroescavadeira, porque tem de remover barricadas erguidas por quadrilhas nos morros, “as fronteiras entre um país e outro”. A finalidade principal de uma UPP é ocupar esses territórios e devolvê-los para a população.

Cezar Schirmer, secretário da Segurança RS
Para ilustrar o grau de gravidade do momento, o secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer, mostrou um levantamento alarmante das Nações Unidas: em 150 países juntos ocorreram menos homicídios do que no Brasil, no mesmo ano. Este nível de criminalidade impõe desafios especiais para o Rio Grande do Sul, o segundo estado com maior quilometragem de fronteira. “Há muitos municípios que não têm nenhum policial federal, nenhum policial rodoviário federal, nenhum agente da Receita”, observou Schirmer.
O secretário listou como questões a serem tratadas a ausência de ações de prevenção primária (“Ninguém começa no crime nos grandes delitos”), a morosidade da Justiça, a reduzida participação na ressocialização de apenados e a sociedade violenta e permissiva (“Em algumas cidades, o que mais toca no 190 é a violência doméstica”).

Frank Leija, especialista em segurança pública (EUA)
Tenente-coronel do Exército dos Estados Unidos, Francisco J. Leija, especialista em estratégia de combate aplicada à segurança pública, fez a palestra de encerramento do seminário. Como estudo de caso, lembrou a estratégia bem-sucedida na cidade de Nova York. Para o sucesso da operação que derrotou a criminalidade, três pilares foram a base: o poder de visão de futuro (a confiança de que havia saída), a valorização da polícia e o  envolvimento (a participação da sociedade no combate ao problema).
Ele enfatizou que uma eficiente política de segurança implica um policial bem equipado, com sua família amparada e com uma imagem de profissional valorizado em sua comunidade.

Fotos de Rômulo Gress

TÁ FEIA A COISA

FÁBIO ALMEIDA – Há 5 anos fez uma premiada matéria sobre o “roubo” de areia dos rios, como o Jacuí. Agora, foi conferir como está a situação.
Começou ontem e hoje tem mais, no RBS Notícias.
Baita trabalho do Fábio.
Assustador!

Ele escreveu em sua página no Facebook:

Há cinco anos, fomos ao Rio Jacuí e mostramos os estragos ocasionados por uma mineração de areia predatória.
O alerta foi feito com a série de reportagens “Jacuí – crime e agonia”, mostramos praias que desapareceram, margens e árvores tombando num rio que agonizava.
Após a reportagem, a justiça paralisou a mineração no Jacuí durante alguns meses, as regras de mineração do RS foram modificadas e uma operação da PF prendeu até secretários de governo.
Voltamos ao Jacuí!
As regras afrouxaram e os estragos continuam.

LIVRE PENSAR – Do jornalista Irineu Guarnier Filho:

Repórter de rádio dizia na semana passada que a invasão da Secretaria de Desenvolvimento Rural, em Porto Alegre, se deu “sem violência”. Tão acostumados estamos com o pisoteamento das leis e da ordem, e com atentados ao estado democrático de direito, que a invasão de um prédio público já é aceita como algo absolutamente normal – quando não há feridos ou mortos.
O cerceamento ao direito dos funcionários de trabalhar, e a própria “ocupação” ilegal de um patrimônio público, não são considerados, em si, uma violência. Afinal, é “só” uma invasão. A subversão de valores é tão profunda que nem nos damos mais conta dessas barbaridades. Vamos bem…

CURÍNTIA GENIAL – Explica o Sergio Cunha:
Omo, o novo patrocinador do Corinthians, entra em campo com nada aparecendo no uniforme do time. Durante o jogo, com suor, surge a logomarca. O case “suor patrocinado” é da F.biz.

A propósito: vai ser campeão de novo.

O QUE É ISSO?



EVENTO LEGAL – HOJE, 19 HORAS, NA CÂMARA

FUTEBOL – Escreve o Andre Arnt:

Muitos gremistas preocupados com a baixa capacidade do Internacional. Como canastrões de novela destilam suas lágrimas de crocodilo, enquanto clamam pela nossa maior competitividade.
Memória é uma coisa fantástica! Houve clube que caiu em último lugar, dez pontos atrás da degola; com um grupo de atletas mais ligados em sexo durante as viagens, diga-se, ainda que abrindo mão da presença de mulheres; voltou com festas e dvds e, agora, está preocupado com seus momentos de fama versus uma queda, com volta na bola, do Internacional?
É importante olhar para história, para a mais antiga e para a mais recente!
Neste último caso, saliente-se, está o século XXI: continuamos com nossos 18 títulos gerais, sendo que entre eles há 3 taças sul-americanas, 2 Recopas e 1 Mundial FIFA. Nesta competição, aliás, sem nos acadelarmos, encaramos o Barcelona, e levamos a taça. Há quem diga, sobre este aspecto do acadelamento, haveria especialistas no RS para serem consultados.
Gremista amigo! Lembre que foram mais de 20 anos de copinhas do Brasil e míseros gauchões e nada mudou. Aproveite o momento! Deixe que os colorados preocupem-se com o seu time.
Um Abraço do tamanho do privilégio de disputar um Mundial FIFA!!! Perdendo, ganhando, mas jamais se acadelando.

TÂNIA ZAMBON LANÇA LIVRO – Com dois lançamentos internacionais marcados para maio, em Orlando (EUA) e, junho, em Lisboa (Portugal), o livro “PNT In Pulse – Homens e Mulheres Melhores” é a mais recente obra da empresária e especialista em comportamento humano Tânia Zambon.
A publicação explora diversas técnicas e estratégias para a melhoria do desempenho pessoal em qualquer campo de interesse. A Programação Neuroevolutiva Transformacional (PNT) foi criada pela autora após quatro formações em Programação Neurolinguística (PNL) e, ainda, estudos da Neurociência, e mais de 20 anos em clínicas e hospitais.
O lançamento tem 192 páginas e é distribuído pela editora Champion.
Tânia destaca que, para a construção do conceito da PNT, seguiu o caminho da PNL de Richard Bandler e John Grinder. Isso contribuiu para que ela entendesse melhor a comunicação humana. Junto a esses conceitos, Tânia associou à Neurociência e, assim, conseguiu trabalhar também a saúde das pessoas e as implicações dos traumas: “Após anos de atendimento clínico e hospitalar, percebi que o ‘trauma’ é a evidência da instalação e eu precisava descobrir quando e como ele se instalou”, completa a autora.

O principal objetivo é que, através das técnicas e estratégias da PNT, as pessoas possam ser melhores. “Para isso, precisamos inevitavelmente saber onde estamos atualmente, como somos vistos por nós mesmos e pelos demais”, afirma Tânia Zambon que, nesses mais de 20 anos de carreira na área da saúde e como gestora de pessoas, já fez muitos empresários evoluírem e expandirem seus negócios. “Já fiz alunos conquistarem o almejado R$1 milhão em apenas 20 dias”, diz ela.
Esse é o quinto livro de Tânia Zambon. Já foram sucesso também os seguintes títulos: “Liderança de Alta Performance”, “Sim é possível”, “A Última Chamada para a Cura” e “Cadê a Felicidade”, este último, destinado ao público infantil. Uma das obras, “Sim, é possível”, vai virar filme. Com previsão de estrear nos cinemas em 2020, o longa vai contar a trajetória de Tânia Zambon.

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PIADINHA

Jogo dos 7 Erros
Se encontrar algum erro, te digo com toda sinceridade:
– SAI DO ARMÁRIO!!

Segunda, 23 de abril de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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DILMA ATACA NOVAMENTE!!



TENHO SAUDADE DE MIM – 2

Quem não gosta do que viveu de bom?

Fernando Seffrin Martins:

    – Do autorama da Hobby Brinquedos.
    – De ir na Feira do Livro (Quando era bom de ir) com meu avô Célio comprar Asterix e Tintim.
   – Do carreteiro da minha avó Maria.
    – Da Caravan Diplomata do meu velho, 6 cilindros, automática. A única em PoA que era monocromática, tinha todo interior da cor do carro (Bordô).
     – Do cheiro das árvores da Gonçalo de Carvalho.
     – De ouvir os discursos do Camelinho nas cadeiras do Olímpico.
    – Dos muitos amores do colégio.
     – Do dia de carregar o carro e ir pro Imbé.
    – Do orgulho de ir pro Rio de DC-10 ou 747 no voo 100 da Varig.
     – De não dormir de ansioso na véspera da grande viagem internacional.
     – Trocar disquetes com jogos de PC no colégio.
     – Fliper na praia.
     – O Rocky Point em Altântida.
     – Carnaval com canhão de espuma no Ibiza Club.
     – As gurias na quinta já convidando para as festas dos “findis”.
     – E a logísitica das festas? Fulano vai dormir no sicrano que é perto, beltrano volta de carona com fulano que o pai vai buscar.
      – Pedalar todo Imbé e Tramandaí.
      – Jogar futebol no fim da tarde na frente de casa no Imbé.
      – Pescaria na barra do Rio Tramandaí, principalmente depois que chovia.
      – A primeira subida pra Gramado depois de tirar carteira de motorista.

Julio Ribeiro:

De comer raspadinha de gelo com groselha
De tomar cafezinho, domingo final de tarde, no Aquarius (Pelotas)
Das rapadurinhas de leite e de amendoim, roubadas do bar do meu pai
De tomar “Laranjinha” no bico
Das tardes inteiras jogando futebol no campo do Bancário (Pelotas)
De roubar frutas no castelo Simões Lopes (Pelotas)
Dos banhos de “mar” no Laranjal
De comer “Bonzinho” (antepassado do Bib’s) no cinema dos anos 70
Dos ciclos de cinema do Bristol
Das sessões da meia-noite do ABC
Das tevês Philco que eu consertava, nos ‘80
Da minha primeira namorada, Tânia Regina
Das marmitas preparadas pela minha mãe, com bife à milanesa, arroz e purê de batata
Das pizzas da Chuca
Dos Ka-churrasco do Bigode (Ipiranga, perto do Planetário)
Do meu fusca vermelho 72, apelidado de “Novilha”
Do meu primeiro Passat (77, creme)
Da dona Maria e seu Alcibíades
Do meu irmão Sérgio Augusto
Do meu primeiro salário como jornalista
Da primeira vez que fui a Buenos Aires e à Paris
Dos meus 20, 30, 40 e 50 anos!

Vera Helena Guimarães:

– Dos domingos com as cadeiras na calçada, em Livramento, na casa dos meus avós
– Das reuniões dançantes nas casas das amigas
– Dos matinés no Cinema Internacional, em Livramento
-Das tardes, esperando o pipoqueiro com minha irmã
– Do verão no Clube Campestre de Livramento
– Da boate Azul, nos domingos do Gondoleiros
– Dos passeios à pé pela Independência
– Das noites do Encouraçado Butikin
– De comer X depois das festas
– Do trailer de X, do Parcão
– Dos cavalinhos de pau, na Avenida Eduardo (vivendo perigosamente e irresponsavelmente)
– Da banana split das Americanas
– Do milk-shake do Rib’s
– Do cinema Marrocos
– Do cinema Baltimore, do Coral, e tantos outros de rua
– Dos sábados no Boi na Brasa, com show do JimmiPipiolo (na verdade a gente odiava ir, mas os nossos pais nos levaram sempre)
– De jantar no restaurante português Galo
– Da Famecos, do colégio das freiras em Livramento, e da lomba do Colégio Americano, que subíamos de costas
– Da Rádio Continental
– Dos jornais da antiga Caldas Junior
– Dos shows no antigo Araújo Viana

Auber Lopes de Almeida:

De brincar na calçada, em Cachoeira, à meia-noite
Do meu primeiro emprego, como disc jockey
Da Leila, que faleceu antes de nos casarmos
Do meu Opala SS 1978, restaurado por mim
Do tempo em que as amizades independiam de ideologia política
Da minha época na faculdade de Jornalismo
Dos sonetos declamados por meu pai
Do meu pai
Da minha primeira vez
Da última vez em que dei a primeira

CONTINUA AMANHÃ

SUJEITO ASQUEROSO – Não precisei da denúncia de uma jornalista,  Madeleine Lackso, para concluir que Joaquim Barbosa é uma pessoa asquerosa, prepotente e nojento. Dos piores tipos. Arrogante.
Basta ter assistido alguns vídeos do STF, quando ele era presidente. Soltava as patas em todo mundo, como todos fossem seus empregados. Isso com os colegas, imagina o que fazia com os funcionários.

Olha se não dá vontade de dar uns tapas:

Agora leiam este nota de 2013. Lembro bem do que fez o Joaquim com um dirigente da entidade.
Humilhou e pisou em cima:

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), entidades de classe de âmbito nacional da magistratura, considerando o ocorrido ontem (8) no gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), vêm a público manifestar-se nos seguintes termos:

1. O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, agiu de forma desrespeitosa, premeditadamente agressiva, grosseira e inadequada para o cargo que ocupa.

2. Ao permitir, de forma inédita, que jornalistas acompanhassem a reunião com os dirigentes associativos, demonstrou a intenção de dirigir-se aos jornalistas, e não aos presidentes das associações, com quem pouco dialogou, pois os interrompia sempre que se manifestavam.

3. Ao discutir com dirigentes associativos, Sua Excelência mostrou sua enorme dificuldade em conviver com quem pensa de modo diferente do seu, pois acredita que somente suas ideias sejam as corretas.

4. O modo como tratou as Associações de Classe da Magistratura não encontra precedente na história do Supremo Tribunal Federal, instituição que merece o respeito da Magistratura.

5. Esse respeito foi manifestado pela forma educada e firme com que os dirigentes associativos portaram-se durante a reunião, mas não receberam do ministro reciprocidade.

6. A falta de respeito institucional não se limitou às Associações de Classe, mas também ao Congresso Nacional e à Advocacia, que foram atacados injustificadamente.

7. Dizer que os senadores e deputados teriam sido induzidos a erro por terem aprovado a PEC 544, de 2002, que tramita há mais de dez anos na Câmara dos Deputados ofende não só a inteligência dos parlamentares, mas também a sua liberdade de decidir, segundo as regras democráticas da Constituição da República.

8. É absolutamente lamentável quando aquele que ocupa o mais alto cargo do Poder Judiciário brasileiro manifeste-se com tal desprezo ao Poder Legislativo, aos Advogados e às Associações de Classe da Magistratura, que representam cerca de 20.000 magistrados de todo o país.

9. Os ataques e as palavras desrespeitosas dirigidas às Associações de Classe, especialmente à Ajufe, não se coadunam com a democracia, pois ultrapassam a liberdade de expressão do pensamento.

10. Como tudo na vida, as pessoas passam e as instituições permanecem. A história do Supremo Tribunal Federal contempla grandes presidentes e o futuro há de corrigir os erros presentes.

Brasília, 9 de abril de 2013.

HOMENAGEM AO AÉCIO 

Se a piadinha é contra um petista, bah!!!, periga dar uma crise institucional!! Processo!!
Algo assim:

URGENTE: Militantes pró-Lula
prometem “Cachaçada”
contra prisão do ex-presidente

RETORNO

PERGUNTINHA

REFLEXÃO SIMPLES

Quem apoiava Aécio não apóia mais, porque não apóia bandido.
Já os petistas com bandidos…

A-d-o-r-a-m!!!! A-M-A-M!!!!!

SEGURA ESSA!! – Na Folha de S.Paulo de domingo:

Presidenciáveis enfrentam
mais de 160 investigações


Acreditem: desde problemas com a Lava Jato até barbeiragem no trânsito

GLOBO DEU O PRÊMIO PARA UMA “MULHER, POBRE, ESTUDANTE E PETISTA” –  Do https://tvefamosos.uol.com.br
(…)
Gleiciane Damasceno, vencedora do BBB 18, se define como “militante dos direitos humanos” e atua em comitês da Juventude do PT (Partido dos Trabalhadores) no Acre, mesmo partido de Tião Viana, governador do Estado, que assinou a sua exoneração.
Ainda na web, a nova sister também publicou fotos ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e faz campanha para a eleição dele à Presidência da República. Ela também já postou críticas à TV Globo.

Do Sensacionalista:

Petista vence BBB e Moro já manda prender

– 

DONA ANDIARA ACHA QUE TODO MUNDO É OTÁRIO – Outro dia, em uma das inúmeras “solenidades” envolvendo a área da sucrilhete,disse que com a união das redações da Gaúcha, ZH e DG existia a possibilidade de novas contratações. Só que ela não explicou. Certamente vão contratar mais uns 10 estagiários.
Olha esse texto do Norton Kapepel, da RBS TV:

Depois de 29 anos e 3 meses deixo a RBSTV . Por decisão da Empresa , dentro das regras normais de mercado.
Agradeço especialmente aos meus colegas que estiveram e , além disso , me aturaram , nessa longa e proveitosa Jornada profissional e pessoal . Agradeço também à RBS que me permitiu exercer o Jornalismo de forma Ética e Digna.
O orgulho de tudo que fiz e como fiz levo comigo ! E
o passado fica aqui. Pois agora é viver o presente e olhar para o futuro com a expectativa de um “foca”.
Com respeito e admiração por todos,

De repente tentam contratar o Norton como estagiário.
Duvida da cara de pau?

ME EXPLIQUEM UMA COISINHA – Por que essa bobagem de chamarem o Maurício Saraiva de “seu Maurício”? Se é uma “brincadeirinha” entre eles, o que o telespectador tem a ver com isso?
Outro dia ouvi um “seu Diogo Olivier “.
Que babaquice!!

Chamar de “Lucianinho” um cara imenso considero uma forma carinhosa.

PRÓXIMO DOMINGO – O novo Galpão Crioulo na RBS TV.
Significa que o tradicional Campo e Lavoura – estava virado num programa de receitas de doces – vai terminar.
(Eles vão terminando aos poucos com todos os programas tradicionais. Com o Jornal do Almoço eles não têm coragem de tentar terminar).

É UM FILÓSOFO!!

O PODER DE UMA CONSTRUÇÃO

REFORÇO NAS INVESTIGAÇÕES

Como o prédio do IGP poderá desafogar as milhares de perícias atrasadas no RS

SERÁ QUE NÃO TEM UM EDITOR PARA LER ANTES? TUDO BEM, QUEM SABE NÃO PEDEM PARA O BOY DAR UMA OLHADA? 


 

SOBRE OS ERROS DA RBS – Dá a impressão de que tem uma meia dúzia de jornalistas nos veículos da RBS. O número de erros diários é impressionante.
Então veja quanta gente está por lá – e, as vezes, um erro fica o dia todo no ar:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2017/09/quem-e-quem-cj7g8ssdg000401qppbd2pyj8.html

INCOMPREENSÍVEL – Numa segunda, de manhã, anunciar um programa que acontece no próximo domingo? É planejar muito mal. Ou melhor, não ter o melhor planejamento, né Nando Gross?

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QUE TAL?

PIADINHA

Pequeno Príncipe do século 21

Sexta, 20 de abril de 2018 – parte 2

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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Seminário “Cidades contra a violência”

(clica em cima que amplia)

Em busca de soluções para tornar as cidades mais seguras, o Instituto Cultural Floresta traz a Porto Alegre especialistas como José Beltrame, Nivaldo Restivo, Diógenes Lucca e o americano Frank Leija. Eles vêm participar do Seminário “Cidades contra a violência”, que também tem entre os painelistas o secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer, o chefe da Polícia Civil, Emerson Wendt, o comandante-geral da Brigada Militar, Mario Yukio Ikeda, e os consultores Gustavo Caleffi e Marcos Rolim. O evento, gratuito mas com vagas limitadas, se realiza em 23 de abril, das 8h às 13h, no Teatro do Bourbon Country. O link de inscrições: http://www.institutoculturalfloresta.org.br/seminario/

Além de três painéis, o seminário oferece a palestra de Frank Leija, especialista em segurança pública nos EUA, trazido especialmente para o evento na capital gaúcha para falar sobre estratégias militares aplicadas ao combate à criminalidade.

José Beltrame, ex-secretário de Segurança do Rio, idealizador das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e articulador da operação de tomadas das favelas da Vila Cruzeiro e da invasão do Complexo do Alemão, debate com Schirmer saídas para aumentar os investimentos em segurança pública. Uma das questões a serem abordadas neste painel é a proposta de lei do Instituto Cultural Floresta que vem sendo apresentada pelo presidente da entidade, Leonardo Fração, como uma saída para incentivar e dar agilidade a doações destinadas a equipar as forças de segurança.

O seminário compartilha a experiência de comandantes de unidades-chave das forças policiais, como o comandante-geral da Polícia Militar paulista, coronel Nivaldo Restivo, o chefe da Polícia Militar gaúcha, delegado Emerson Wendt, e o comandante da Brigada Militar no RS, coronel Mario Yukio Ikeda. As discussões também são enriquecidas pela experiência do tenente-coronel Diógenes Lucca, tenente-coronel veterano do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar/SP, especialista em gerenciamento de crises e negociação sob alto risco.

Um debate sobre Direitos Humanos está a cargo de Gustavo Caleffi, especialista em Gestão de Riscos Estratégicos e Segurança, autor do livro Caos Social – A Violenta Realidade Brasileira, e de Marcos Rolim, jornalista, professor universitário e ex-deputado, que preside o Instituto Cidade Segura.

Serviço

O quê: Seminário “Cidades contra a violência”
Quando: 23 de abril, das 8h às 13h
Onde: Teatro do Bourbon Country (Av. Tulio de Rose, 80, Porto Alegre-RS)
Quanto: evento gratuito, mas vagas limitadas
Como: inscrições em http://www.institutoculturalfloresta.org.br/seminario/

Participantes

Cezar Schirmer – Secretário de Segurança do Rio Grande do Sul. Advogado, formado pela UFSM, foi professor universitário. Estreou na política pelo antigo MDB, em 1972, quando foi o vereador mais novo a se eleger em Santa Maria, aos 19 anos. Foi eleito para cinco mandatos como deputado estadual e três como deputado federal. Também foi secretário estadual da Fazenda, da Casa Civil e da Agricultura e prefeito da terra natal, Santa Maria, eleito em 2008 e reeleito em 2012. Renunciou, perto do fim do mandato, em 6 de setembro de 2016, para enfrentar uma das mais graves crises de segurança já ocorridas no Estado.

Diógenes Lucca – Tenente-coronel veterano o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar/SP. Notabilizou-se como negociador do caso de Silvio Santos, mantido refém em casa por quase oito horas em agosto de 2001. Bacharel em Direito, pós-graduado em Política e Estratégia (USP), mestre em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pelo Centro de Estudos Superiores da PM/SP. Professor de Negociação do MBA Internacional – FIA/USP. Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Comentarista de Segurança na Rede Globo e do programa Cidade Segura, da CBN. Autor dos livros O Negociador, Diário de um Policial (Ed. Planeta, 2016) e Segurança é Estilo de Vida.

Emerson Wendt – Chefe de Polícia na Polícia Civil do Rio Grande do Sul, é delegado há 20 anos. Antes, de 1994 a 1998, foi policial rodoviário federal. Formado em Direito, é professor da Academia de Polícia Civil do Rio Grande do Sul, onde coordena a cadeira de Inteligência Policial, e dos cursos de Inteligência de Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Também tem uma carreira de professor universitário, por instituições como FADISP, IDC, Senac, Uniritter e Unisinos. Leciona sobre temas como Gestão Estratégica para Prevenção da Violência Local, Direito Eletrônico e Inteligência Cibernética, Segurança da Informação, Direito Penal e Processo Penal.

Frank Leija – Tenente-coronel do Exército dos Estados Unidos, Francisco J. Leija é especialista em estratégia de combate aplicada à segurança pública. Formado em Sociologia pela Kansas State University, tem mestrado em Relações Internacionais pela Norwich University e em Liderança Estratégica e Militar pela Escola de Estudos Avançados Militares do Exército dos EUA (SAMS, na sigla em inglês). Entre 2005 e 2008, lecionou na Academia de West Point, a principal escola militar dos Estados Unidos, formadora de oficiais para o Exército americano.

Gustavo Caleffi – Especialista em Gestão de Riscos Estratégicos e Segurança, é autor do livro Caos Social – A Violenta Realidade Brasileira. Em eventos nacionais e internacionais, é palestrante sobre o tema Prevenção em Segurança, Gestão de Riscos Corporativos e Gestão de Segurança de Grandes Eventos. Com atuação no segmento de segurança há mais de 15 anos, é sócio-diretor da consultoria Squadra Gestão de Riscos. Administrador de empresas, tem MBA em Dirección de Seguridad en Empresas, pela Universidade de Comillas (Espanha), e certificado pela empresa israelense ISDS em Advanced VIP Protection Course.

José Beltrame – Delegado federal, ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro. Idealizou as Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs, e articulou a operação de tomadas das favelas da Vila Cruzeiro e a invasão do Complexo do Alemão. Formado em Direito pela UFSM, em Administração de Empresas e em Administração Pública pela UFRGS, especializou-se em Inteligência Estratégica na Universidade Salgado de Oliveira e na Escola Superior de Guerra. Fez curso de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública e de Análise de Dados de Inteligência Policial, Sistema Guardião.

Marcos Rolim – Jornalista, professor universitário e consultor em Segurança Pública e Direitos Humanos. Preside o Instituto Cidade Segura. Eleito deputado estadual em 1990 e 1994 e federal em 1998, presidiu a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos tanto na Assembleia Legislativa quanto na Câmara dos Deputados. Ao não ser reeleito, em 2003 mudou-se com a família para a Inglaterra, onde foi professor-visitante da Universidade de Oxford. Em 2009, desfiliou-se do PT. Integrou a executiva da campanha presidencial de Marina Silva em 2010 e 2014. Atualmente, coordena a Comunicação Social do Tribunal de Contas do Estado e integra o Conselho Nacional de Política Criminal. Também é articulista do jornal Zero Hora.

Mario Yukio Ikeda – Promovido a comandante-geral da Brigada Militar nesta sexta-feira, 20 de abril, foi o gerente de Operações do Centro Integrado de Comando e Controle Regional do Rio Grande do Sul durante a Copa do Mundo 2014, atuou na Força Nacional de Segurança Pública durante os Jogos Pan e Para-Pan Americanos e na Secretaria Especial de Segurança de Grandes Eventos durante a Copa das Confederações. Até assumir o função de subcomandante-geral, em 25 de janeiro de 2017, era o comandante do Comando de Policiamento da Capital.

Nivaldo Cesar Restivo – Comandante-geral da Polícia Militar paulista. Antes de assumir o comando-geral da maior força de polícia militar do país, comandava os Batalhões de Choque da PM paulista. Detém os títulos de mestre e doutor em Ciências Policiais pelo Centro de Altos Estudos de Segurança (CAES), da PMESP. É bacharel em Ciências Jurídicas Sociais. Sua formação é aperfeiçoada com os cursos de Policiamento em Eventos, de Controle de Distúrbios Civis, de Instrutor de Tiro, de Operações Especiais e de Segurança de Autoridades e Dignitários.