(E CANALHAS)
até as 10 horas
168 DE OEISIS!
ACREDITO QUE FICARAM COM MEDO
DE FICAR LÁ EM CIMA!
FOI ONTEM, PERTO DO MEIO-DIA.
ALÔ PREFEITURA DE TRAMANDAÍ,
VÃO ESPERAR QUE A GUARITA CAIA?
ELEIÇÃO SEM LULA É FRAUDE
Escreve o J.P.Fontoura:
Amigos, vou avisando, tenho lado. Se acaso o leitor é daqueles que tem Deus no céu e o Lula na terra e não quer descontrolar sua pressão arterial – sístole e diástole em dia à custa de regulares regimes e caminhadas – com leituras desagradáveis, pare por aqui, pois vou criticar, fortemente, uma possível candidatura do Lula.
Como filho de sindicalista, sempre tive uma profunda e sincera simpatia pelo, primeiro, sindicalista Luís Inácio Lula da Silva e, depois, pelo político Luís Inácio Lula da Silva, aquele líder valente, bravo, determinado a mudar para melhor o jeito antigo e conservador de fazer política no Brasil. Dos tempos de sindicalista, das greves, dos enfrentamentos aos ferozes militares da ditadura, passando pela fundação nos anos 80 do século passado do PT, até sua gloriosa ascensão ao primeiro cargo do estado brasileiro foi uma senda de vitórias só!
Para quem acreditava que o Lula, presidente eleito em 2002, poderia abandonar a ortodoxia do governo do FHC – que havia conseguido, finalmente depois de tantas e tantas tentativas infrutíferas, debelar a inflação galopante e colocar a economia nos eixos – o presidente Lula os decepcionou: manteve quase que integralmente a política econômica, montou uma bela equipe de ministros, aproveitou as reformas do FHC que estavam dando certo, surfou nas plácidas ondas da bonança chinesa que tudo comprava de todo o mundo, aproveitou-se também dos excepcionais preços das commodities que nunca haviam estado em níveis tão exuberantes. Sim, teve um contratempo, o problema do ‘mensalão’. Conseguiu sair-se relativamente bem do imbróglio, apenas com uma perda importante, do seu ministro da Casa Civil José Dirceu, seu braço direito. Mas o Mensalão foi um aviso claro, não captado plenamente pelo Lula nem pelos eleitores, das más práticas de um governo por cooptação, das trocas espúrias de ministérios por apoio político, do “vota no nosso projeto que nós te damos a diretoria comercial da Petrobrás”. E deu no que deu!
Governar por cooptação, em si só já é um crime de lesa pátria, pois todos sabemos onde tais práticas vão parar – com um pouco de sorte e bons advogados, na lata de lixo da história; mas, para os párias da sorte (José Dirceu, João Vaccari, Eduardo Cunha, Antônio Palocci, João Santana e muitos outros), CADEIA! A operação Lava Jato já tem 116 condenados (Lula incluso) e 27 malandros na cadeia.
Pra mim, de virgem vestal do Olimpo Lula passou ao pior tipo de malandro/prostituta, aquele tipo nojento que usufrui o poder temporal que o voto lhe deu para ganhar vantagens absolutamente ilícitas. Quando não pra ele, diretamente, para seus filhos ‘ronaldinhos’ (vocês acaso sabiam que só um dos filhos do Lula recebeu mais de 50 milhões de reais da Oi por conta das maravilhosas empresas ‘start-up’ de papel que ele inventava para extorquir a telefônica?). E aquisições fraudulentas, por meio de propinas, de apartamentos, sítios, terrenos, recebimentos de altos valores por palestras fictícias, etc., etc? Ele já foi condenado no primeiro processo, dos vários, que possui. Nesse primeiro, 9,5 anos de cadeia, pelo crime do tríplex de Guarujá (ou do ‘tipex’ que não é meu, é da Marisa!).
Uma das coisas mais interessantes da lógica petista, que seria hilária se não fosse uma tragédia em si, é sempre agir como um falso malandro, um reles punguista de rua movimentada de uma cidade grande quando pego em flagrante delito: saem gritando – pega ladrão, pega ladrão. Pois não é que o Lula e os petistas estão querendo botar a culpa pelo acordo que a Petrobrás teve que fazer em Nova Iorque de 2,95 bilhões de dólares (dez bilhões de reais) para encerrar a custosa ação de investidores estrangeiros pelos prejuízos que tiveram em seus investimentos gerados com a corrupção da empresa. Desde a época do saudoso Paulo Francis rouba-se na Petrobrás (dizem, inclusive, que o motivo da morte do jornalista foi o stress que teve pelo processo que recebeu da empresa por ele ter ‘denunciado’ a roubalheira!), mas esses roubos eram brincadeiras de pivetes comparados aos ‘roubos industrializados’ promovidos pelos petistas e seus asseclas – PMDB, PP, PTB e outros. Só o caso da refinaria de Pasadena, Estados Unidos, já seria motivo para enfiar Lula, Dilma e mais uma turma bem grande na cadeia!
Outro crime perpetrado pelo Lula foi ele ter indicado, usando o seu prestígio político ainda em alta à época, uma ‘porta’ para ser presidente do país, a dislexa Dilma. Nunca havia sido vereadora, prefeita, deputada, nada, nada. A única coisa que ela teve, fora do serviço público por indicação política, foi, em Porto Alegre, ser proprietária de uma lojinha de $1,99 que ela conseguir quebrar!
Sinceramente, acredito que, punido como está com a decisão em segunda instância do TRF-4, de Porto Alegre, muito dificilmente terá guarida do STF para manter sua candidatura. Lula – candidato – é bulir com a possibilidade de, em caso de vitória, guerra civil. Os brasileiros democratas não podem nem devem descuidar dessa possibilidade. Mesmo que o eleitorado brasileiro de esquerda seja somente 21,4% do universo de eleitores (segundo pesquisa de opinião pública do instituto Paraná Pesquisas, feita entre 11 e 14 de dezembro 2017, com 2.466 pessoas de 172 municípios das 27 unidades da federação) o Lula é muito articulado, muito verbal, manhoso, daqueles políticos que domina todo e qualquer palanque a seu alcance. Pedindo licença ao defunto Carlos Lacerda, um dos mais destacados políticos brasileiros de meados do século passado e, certamente, o maior inimigo político do Presidente Getúlio Vargas, vou replicar, adaptando-a ao Lula, sua famosa frase em relação a não possibilidade de Getúlio concorrer à eleição presidencial de 1951: Lula não pode ser candidato; se for não pode ganhar; se ganhar não pode assumir; se assumir tem que ser defenestrado!
Segundo matéria publicada na revista VEJA, início de janeiro de 2018, o ex-ministro Maílson da Nóbrega afirma que “se concorrer e ganhar, Lula dificilmente fará um bom governo”. As justificativas apresentadas por Maílson são: “Se seguir o mercado, cometerá estelionato eleitoral e perderá popularidade. Se mantiver a linha populista, terá extremas dificuldades para governar”.
Eu completo a lógica do Maílson, se Lula, vencedor (vade retro satanás!), aplicar somente 50% do que está propondo, demagogicamente, na desesperada tentativa de crescer nas pesquisas – plebiscito para revogar a reforma trabalhista, revogar a Lei do Teto dos Gastos público, revogar a (ainda tem que passar pelo congresso) Reforma Previdenciária, voltar à regra anterior da exploração dos campos do pré sal, etc., teremos a maior fuga de capitais, como ele gostar de jactar-se, dos últimos 2000 anos! Não sobrará Brasil.
Fraude, pra mim, seria, com todo esse mar de crimes, o Lula não pagar seus malfeitos numa boa cadeiazinha.
Lula, o Maluf aguarda-o, breve.
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O PARAÍSO CATARINENSE. HAHAHA!!!! – É impressionante o número de praias impróprias para o banho no paraíso ao lado do RS.
As mais conhecidas estão impróprias. Muito cocô.
De qualquer forma, eu defendo que a gauchada deve continuar a desfrutar do paraíso, pagando caríssimo até pelo pão nosso de cada dia.
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Sigam a sugestão do leitor Dalvim Guindani da Silva e confiram todas as praias paradisíacas e a poluição:
http://www.fatma.sc.gov.br/conteudo/relatorios
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Só um pequeno exemplo:
(clica em cima que amplia)
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DESPACITO TIGRÃO JÚNIOR ESTÁ FORA DA CASINHA!
Recebo:
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O ZERO HORA CUMPRIU O SEU PAPEL – Matéria publicada ontem, de Carlos Rollsing, esclareceu sobre os cubanos no RS. Excelente.
Sei lá, mas parece que deve ter alguma coisa a mais.
Como é que esses cubanos tem dinheiro para passagem – cara – de avião e 1.500 reais para o táxi. Por que não outro meio mais barato?
Tudo bem, não é problema meu.
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A MAIS TRADICIONAL ATRAÇÃO TURÍSTICA DE PORTO ALEGRE JAMAIS TEVE TÃO ABANDONADA! – Morro de Santa Teresa. Fotos da Luciana Gabriel.
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DIREITO NO JORNALISMO JÁ!
Do Ricardo Azeredo – ricardoazeredo.com.br:
O julgamento do ex-presidente Lula no próximo 24 de janeiro será sem dúvida um dos acontecimentos mais impactantes dos últimos tempos no Brasil. Esta data reunirá num único fato tudo que vem sacudindo o Brasil desde o Mensalão.
Não se trata aqui de fuzilar o PT. O rombo é bem mais embaixo.
O turbilhão de denúncias que explodiu a tampa do esgoto que vem empesteando o país há mais de 10 anos gerou um tsunami de coberturas jornalistas focadas na podridão que exala da política em todas as suas vertentes.
O país foi tomado pelas reportagens sobre delações, depoimentos bombásticos, relações espúrias e a promiscuidade criminosa entre governos, partidos e setores da economia atuando juntos para assaltar a nação.
A população se acostumou a ver na TV coberturas extensivas dos escândalos em série, que lançam fezes á vontade contra os ventiladores de norte a sul.
Personagens antes relegados a poucas linhas, como procuradores, promotores e juízes das cortes supremas passaram a ser as estrelas fulgurantes do noticiário.
Ok, corrupção já existia muito antes do Mensalão. Mas a dimensão que os fatos e seus desdobramentos assumiram na vida de toda a nação é algo sem precedentes na nossa história.
Nunca a imprensa brasileira teve que lidar tanto com os caminhos e descaminhos do labirinto jurídico. Os personagens das desventuras que invadiram o noticiário operam um incrível emaranhado de artifícios e artimanhas que não se aprende a decifrar numa consulta rápida ao Google.
E é justamente o uso destes recursos jurídicos – onde muitos existem exatamente para atender interesses pouco confessáveis, e com suporte legal – que determina o desfecho dos acontecimentos, para o bem e para o mal.
Como fazer a população entender o que realmente se passa, se quem processa a notícia não consegue entender o funcionamento (o aparente e o subterrâneo) da máquina dos tribunais e das investigações policiais?
As famigeradas fakenews só pioram o quadro da desinformação, jogando gasolina no fogo.
Sem uma informação objetiva e qualificada, o público menos esclarecido tende a agir de forma maniqueísta e imediatista, condenando sumariamente conforme o que vê nas telas da TV e estabelecendo um ingênuo placar de bandidos e mocinhos, exigindo cadeia já e para sempre.
Jornalistas mais veteranos aprenderam com o passar dos anos o funcionamento dos poderes e a perceber as nuances dos fatos ocorridos neste universo.
Mas os jovens recém saídos das universidades precisam ser melhor preparados para lidar com o mundo jurídico, em todas as instâncias, a começar pelos inquéritos policiais.
Por isso é fundamental inserir imediatamente no currículo das faculdades de comunicação disciplinas específicas que tratem com aprofundamento do Direito aplicado ao exercício do jornalismo.
O jornalista recém formado tem que chegar ao mercado sabendo para que serve e como agem o Ministério Público, Advocacia Geral, Procuradorias, tribunais superiores e outras instituições.
Precisam entender como funcionam os ritos processuais, progressões de pena e outros benefícios, como se estabelece o rumo dos processos á medida em que avançam para instâncias superiores, quem decide o que, quem pode anular a decisão, e por aí vai.
Precisa compreender como se dão as relações de poder dentro do judiciário, como o poder político influencia decisões e nomeações de juízes e no que resulta tudo isso.
E mais: os professores devem ser jornalistas experientes, formados em Direito (existem muitos no mercado, inclusive atuando nas duas áreas), e não vetustos juízes aposentados ou advogados tradicionais que não entendem a dinâmica da imprensa e só conseguiriam aborrecer os alunos com suas burocráticas pedagogias.
Ou então, se não forem jornalistas de origem, que os professores destas disciplinas sejam calejados “operadores do Direito” que enveredaram com sucesso pela área da comunicação.
Esta mudança nos currículos é tão urgente quanto a necessidade de mudar este país.
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RESSACA NA PRAIA? DORME, NENÊ!!
Mais uma contribuição do leitor e amigo Alfredo Silva.