Terça, 9 de janeiro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)

HORÁRIO DE VERÃO:
Atualizado diariamente
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ELES APARECERAM NA GUARITA
168 DE OEISIS!
ACREDITO QUE FICARAM COM MEDO
DE FICAR LÁ EM CIMA!
FOI ONTEM, PERTO DO MEIO-DIA.
ALÔ PREFEITURA DE TRAMANDAÍ,
VÃO ESPERAR QUE A GUARITA CAIA?



ELEIÇÃO SEM LULA É FRAUDE

Escreve o J.P.Fontoura:

Amigos, vou avisando, tenho lado. Se acaso o leitor é daqueles que tem Deus no céu e o Lula na terra e não quer descontrolar sua pressão arterial – sístole e diástole em dia à custa de regulares regimes e caminhadas – com leituras desagradáveis, pare por aqui, pois vou criticar,  fortemente, uma possível candidatura do Lula.

Como filho de sindicalista, sempre tive uma profunda e sincera simpatia pelo, primeiro, sindicalista Luís Inácio Lula da Silva e, depois, pelo político Luís Inácio Lula da Silva, aquele líder valente, bravo, determinado a mudar para melhor o jeito antigo e conservador de fazer política no Brasil. Dos tempos de sindicalista, das greves, dos enfrentamentos aos ferozes militares da ditadura, passando pela fundação nos anos 80 do século passado do PT, até sua gloriosa ascensão ao primeiro cargo do estado brasileiro foi uma senda de vitórias só!

Para quem acreditava que o Lula, presidente eleito em 2002, poderia abandonar a ortodoxia do governo do FHC – que havia conseguido, finalmente depois de tantas e tantas tentativas infrutíferas, debelar a inflação galopante e colocar a economia nos eixos – o presidente Lula os decepcionou: manteve quase que integralmente a política econômica, montou uma bela equipe de ministros, aproveitou as reformas do FHC que estavam dando certo, surfou nas plácidas ondas da bonança chinesa que tudo comprava de todo o mundo, aproveitou-se também dos excepcionais preços das commodities que nunca haviam estado em níveis tão exuberantes. Sim, teve um contratempo, o problema do ‘mensalão’. Conseguiu sair-se relativamente bem do imbróglio, apenas com uma perda importante, do seu ministro da Casa Civil José Dirceu, seu braço direito. Mas o Mensalão foi um aviso claro, não captado plenamente pelo Lula nem pelos eleitores, das más práticas de um governo por cooptação, das trocas espúrias de ministérios por apoio político, do “vota no nosso projeto que nós te damos a diretoria comercial da Petrobrás”. E deu no que deu!

Governar por cooptação, em si só já é um crime de lesa pátria, pois todos sabemos onde tais práticas vão parar – com um pouco de sorte e bons advogados, na lata de lixo da história; mas, para os párias da sorte (José Dirceu, João Vaccari, Eduardo Cunha, Antônio Palocci, João Santana e muitos outros), CADEIA! A operação Lava Jato já tem 116 condenados (Lula incluso) e 27 malandros na cadeia.

Pra mim, de virgem vestal do Olimpo Lula passou ao pior tipo de malandro/prostituta, aquele tipo nojento que usufrui o poder temporal que o voto lhe deu para ganhar vantagens absolutamente ilícitas. Quando não pra ele, diretamente, para seus filhos ‘ronaldinhos’ (vocês acaso sabiam que só um dos filhos do Lula recebeu mais de 50 milhões de reais da Oi por conta das maravilhosas empresas ‘start-up’ de papel que ele inventava para extorquir a telefônica?). E aquisições fraudulentas, por meio de propinas, de apartamentos, sítios, terrenos, recebimentos de altos valores por palestras fictícias, etc., etc? Ele já foi condenado no primeiro processo, dos vários, que possui. Nesse primeiro, 9,5 anos de cadeia, pelo crime do tríplex de Guarujá (ou do ‘tipex’ que não é meu, é da Marisa!).

Uma das coisas mais interessantes da lógica petista, que seria hilária se não fosse uma tragédia em si, é sempre agir como um falso malandro, um reles punguista de rua movimentada de uma cidade grande quando pego em flagrante delito: saem gritando – pega ladrão, pega ladrão. Pois não é que o Lula e os petistas estão querendo botar a culpa pelo acordo que a Petrobrás teve que fazer em Nova Iorque de 2,95 bilhões de dólares (dez bilhões de reais) para encerrar a custosa ação de investidores estrangeiros pelos prejuízos que tiveram em seus investimentos gerados com a corrupção da empresa. Desde a época do saudoso Paulo Francis rouba-se na Petrobrás (dizem, inclusive, que o motivo da morte do jornalista foi o stress que teve pelo processo que recebeu da empresa por ele ter ‘denunciado’ a roubalheira!), mas esses roubos eram brincadeiras de pivetes comparados aos ‘roubos industrializados’ promovidos pelos petistas e seus asseclas – PMDB, PP, PTB e outros. Só o caso da refinaria de Pasadena, Estados Unidos, já seria motivo para enfiar Lula, Dilma e mais uma turma bem grande na cadeia!

Outro crime perpetrado pelo Lula foi ele ter indicado, usando o seu prestígio político ainda em alta à época, uma ‘porta’ para ser presidente do país, a dislexa Dilma. Nunca havia sido vereadora, prefeita, deputada, nada, nada. A única coisa que ela teve, fora do serviço público por indicação política, foi, em Porto Alegre, ser proprietária de uma lojinha de $1,99 que ela conseguir quebrar!

Sinceramente, acredito que, punido como está com a decisão em segunda instância do TRF-4, de Porto Alegre, muito dificilmente terá guarida do STF para manter sua candidatura. Lula – candidato – é bulir com a possibilidade de, em caso de vitória, guerra civil. Os brasileiros democratas não podem nem devem descuidar dessa possibilidade. Mesmo que o eleitorado brasileiro de esquerda seja somente 21,4% do universo de eleitores (segundo pesquisa de opinião pública do instituto Paraná Pesquisas, feita entre 11 e 14 de dezembro 2017, com 2.466 pessoas de 172 municípios das 27 unidades da federação) o Lula é muito articulado, muito verbal, manhoso, daqueles políticos que domina todo e qualquer palanque a seu alcance. Pedindo licença ao defunto Carlos Lacerda, um dos mais destacados políticos brasileiros de meados do século passado e, certamente, o maior inimigo político do Presidente Getúlio Vargas, vou replicar, adaptando-a ao Lula, sua famosa frase em relação a não possibilidade de Getúlio concorrer à eleição presidencial de 1951: Lula não pode ser candidato; se for não pode ganhar; se ganhar não pode assumir; se assumir tem que ser defenestrado!

Segundo matéria publicada na revista VEJA, início de janeiro de 2018, o ex-ministro Maílson da Nóbrega afirma que “se concorrer e ganhar, Lula dificilmente fará um bom governo”. As justificativas apresentadas por Maílson são: “Se seguir o mercado, cometerá estelionato eleitoral e perderá popularidade. Se mantiver a linha populista, terá extremas dificuldades para governar”.

Eu completo a lógica do Maílson, se Lula, vencedor (vade retro satanás!), aplicar somente 50% do que está propondo, demagogicamente, na desesperada tentativa de crescer nas pesquisas – plebiscito para revogar a reforma trabalhista, revogar a Lei do Teto dos Gastos público, revogar a (ainda tem que passar pelo congresso) Reforma Previdenciária, voltar à regra anterior da exploração dos campos do pré sal, etc., teremos a maior fuga de capitais, como ele gostar de jactar-se, dos últimos 2000 anos! Não sobrará Brasil.

Fraude, pra mim, seria, com todo esse mar de crimes, o Lula não pagar seus malfeitos numa boa cadeiazinha.

Lula, o Maluf aguarda-o, breve.



O PARAÍSO CATARINENSE. HAHAHA!!!! – É impressionante o número de praias impróprias para o banho no paraíso ao lado do RS.
As mais conhecidas estão impróprias. Muito cocô.
De qualquer forma, eu defendo que a gauchada deve continuar a desfrutar do paraíso, pagando caríssimo até pelo pão nosso de cada dia.

Sigam a sugestão do leitor Dalvim Guindani da Silva e confiram todas as praias paradisíacas e  a poluição:
 http://www.fatma.sc.gov.br/conteudo/relatorios  

Só um pequeno exemplo:

(clica em cima que amplia)




DESPACITO TIGRÃO JÚNIOR ESTÁ FORA DA CASINHA!

Recebo:

Saiu no DOPA.
O Prefake Despacito Tigrão Jr, amigo dos empresários e bem aventurados financeiramente, gastou R$ 1.494.516,09 (isso mesmo, quase 1 milhão e meio) para campanha de divulgação da antecipação do IPTU em diversos veículos de comunicação, sendo que R$ 674 mil (45% do total) foram apenas para os veículos da RBS.
Isso explica muita coisa…. principalmente as bobagens vomitadas pelos Daniéis Scola e Rosanes de Oliveira da vida…
Vale lembrar que o Prefake poderia muito bem quitar o décimo terceiro dos servidores com esta arrecadação do IPTU, mas preferiu sem necessidade pagar milhões em juros aos bancos (outros grandes amigos dele!) para disponibilizar empréstimos aos servidores. 
Isto tem nome:  IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Jogou o dinheiro do contribuinte no lixo.
Por muito menos uma presidente levou um pé na bunda.

O ZERO HORA CUMPRIU O SEU PAPEL – Matéria publicada ontem, de Carlos Rollsing, esclareceu sobre os cubanos no RS. Excelente.
Sei lá, mas parece que deve ter alguma coisa a mais.
Como é que esses cubanos tem dinheiro para passagem – cara – de avião e 1.500 reais para o táxi. Por que não outro meio mais barato?
Tudo bem, não é problema meu.



A MAIS TRADICIONAL ATRAÇÃO TURÍSTICA DE PORTO ALEGRE JAMAIS TEVE TÃO ABANDONADA! – Morro de Santa Teresa. Fotos da Luciana Gabriel.

TODO O BRASIL!!

DIREITO NO JORNALISMO JÁ!

Do Ricardo Azeredo –  ricardoazeredo.com.br:

O julgamento do ex-presidente Lula no próximo 24 de janeiro será sem dúvida um dos acontecimentos mais impactantes dos últimos tempos no Brasil. Esta data reunirá num único fato tudo que vem sacudindo o Brasil desde o Mensalão.
Não se trata aqui de fuzilar o PT. O rombo é bem mais embaixo.
O turbilhão de denúncias que explodiu a tampa do esgoto que vem empesteando o país há mais de 10 anos gerou um tsunami de coberturas jornalistas focadas na podridão que exala da política em todas as suas vertentes.
O país foi tomado pelas reportagens sobre delações, depoimentos bombásticos, relações espúrias e a promiscuidade criminosa entre governos, partidos e setores da economia atuando juntos para assaltar a nação.
A população se acostumou a ver na TV coberturas extensivas dos escândalos em série, que lançam fezes á vontade contra os ventiladores de norte a sul.
Personagens antes relegados a poucas linhas, como procuradores, promotores e juízes das cortes supremas passaram a ser as estrelas fulgurantes do noticiário.
Ok, corrupção já existia muito antes do Mensalão. Mas a dimensão que os fatos e seus desdobramentos assumiram na vida de toda a nação é algo sem precedentes na nossa história.
Nunca a imprensa brasileira teve que lidar tanto com os caminhos e descaminhos do labirinto jurídico. Os personagens das desventuras que invadiram o noticiário operam um incrível emaranhado de artifícios e artimanhas que não se aprende a decifrar numa consulta rápida ao Google.
E é justamente o uso destes recursos jurídicos – onde muitos existem exatamente para atender interesses pouco confessáveis, e com suporte legal – que determina o desfecho dos acontecimentos, para o bem e para o mal.
Como fazer a população entender o que realmente se passa, se quem processa a notícia não consegue entender o funcionamento (o aparente e o subterrâneo) da máquina dos tribunais e das investigações policiais?
As famigeradas fakenews só pioram o quadro da desinformação, jogando gasolina no fogo.
Sem uma informação objetiva e qualificada, o público menos esclarecido tende a agir de forma maniqueísta e imediatista, condenando sumariamente conforme o que vê nas telas da TV e estabelecendo um ingênuo placar de bandidos e mocinhos, exigindo cadeia já e para sempre.
Jornalistas mais veteranos aprenderam com o passar dos anos o funcionamento dos poderes e a perceber as nuances dos fatos ocorridos neste universo.
Mas os jovens recém saídos das universidades precisam ser melhor preparados para lidar com o mundo jurídico, em todas as instâncias, a começar pelos inquéritos policiais.
Por isso é fundamental inserir imediatamente no currículo das faculdades de comunicação disciplinas específicas que tratem com aprofundamento do Direito aplicado ao exercício do jornalismo.
O jornalista recém formado tem que chegar ao mercado sabendo para que serve e como agem o Ministério Público, Advocacia Geral, Procuradorias, tribunais superiores e outras instituições.
Precisam entender como funcionam os ritos processuais, progressões de pena e outros benefícios, como se estabelece o rumo dos processos á medida em que avançam para instâncias superiores, quem decide o que, quem pode anular a decisão, e por aí vai.
Precisa compreender como se dão as relações de poder dentro do judiciário, como o poder político influencia decisões e nomeações de juízes e no que resulta tudo isso.
E mais: os professores devem ser jornalistas experientes, formados em Direito (existem muitos no mercado, inclusive atuando nas duas áreas), e não vetustos juízes aposentados ou advogados tradicionais que não entendem a dinâmica da imprensa e só conseguiriam aborrecer os alunos com suas burocráticas pedagogias.
Ou então, se não forem jornalistas de origem, que os professores destas disciplinas sejam calejados “operadores do Direito” que enveredaram com sucesso pela área da comunicação.
Esta mudança nos currículos é tão urgente quanto a necessidade de mudar este país.



RESSACA NA PRAIA? DORME, NENÊ!!

Mais uma contribuição do leitor e amigo Alfredo Silva.

piadinha

Segunda, 8 de janeiro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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CAI OU NÃO CAI?
AÍ ESTÁ UMA GUARITA DE OEISIS
A 168.
É A ÚNICA QUE NÃO TEM
SALVA-VIDAS. ÓBVIO.
ELES DEVEM TER MEDO QUE CAIA.
ALÔ PREFEITURA DE TRAMANDAÍ!!





A COBERTURA QUE FAREMOS
DO JULGAMENTO DO LULA

Escreve o jornalista Carlos Wagner:

Os olhos dos colegas repórteres do mundo, em particular dos outros estados do Brasil, estarão voltados para o nosso trabalho na cobertura do julgamento no próximo dia 24, em Porto Alegre, da apelação do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT – SP) na sede do Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4). No ano passado, em primeira instância, Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, em Curitiba (PR), a 9 anos e seis meses por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do apartamento triplex em Guarujá (SP). Se a condenação for confirmada, ele fica inelegível para as eleições presidenciais, que acontecem neste ano, e Lula é o candidato que lidera as pesquisas. Também poderá ser preso. Independentemente da decisão do TRF4, estamos falando de Lula, um dos raros operários que chegaram ao poder ao redor do mundo. A história política dele o tornou uma figura global. Portanto, tudo o que acontece com Lula é do interesse dos noticiários ao redor do mundo.  O que significa que, referente ao julgamento do dia 24, tudo que nós, repórteres gaúchos, iremos escrever (jornal papel e sites), falar (rádios  e TVs) e documentar em vídeos (redes  sociais) será do interesse dos nossos colegas e leitores.

Vamos começar a conversar sobre o assunto pelas coisas mais simples. Na semana passada, fui consultado por um colega americano, que conheci quando ele trabalhava no Brasil para a Time. Ele disse que havia vasculhado as publicações gaúchas e não tinha encontrado a informação se o julgamento vai ser transmitido pelas TVs, como aconteceu com os do Supremo Tribunal Federal (STF). Depois de falarmos umas bobagens sobre a época em que nos conhecemos, nos anos 80, na cobertura dos conflitos agrários, eu informei que esse tipo de caso o TRF4 não transmite pela TV, sob a alegação da proteção do réu. E, no caso do Lula, a minha crença era de que a imprensa local deveria esclarecer o assunto agora, nas primeiras semanas de janeiro. Aqui quero refletir com os meus colegas repórteres calejados e com os novatos. O Rio Grande do Sul é um berçário de bons repórteres. Temos gente boa trabalhando em redações, agências de conteúdo, assessorias de imprensa e redes sociais. Nas minhas palestras, eu tenho dito que sempre que “a casa cai” – que significa, no jargão dos repórteres, um grande acontecimento – nós nos superamos. Mas há uma coisa que preocupa. A exemplo do que aconteceu em outros estados brasileiros, as redações gaúchas foram esvaziadas pelas demissões. Isso significa que esta cobertura será do tipo “apagar incêndio” –  repórter com cinco ou seis pautas na mão, fazendo matérias para várias plataformas (jornal, site, rádio e vídeo). Essa é a nossa realidade. Os repórteres calejados conseguem dar um diferencial na cobertura por terem fontes.

Já os repórteres novatos têm uma grande dificuldade para conseguir um diferencial na sua cobertura. Mas, mesmo não tendo fontes, é possível conseguir o diferencial, eu já vi acontecer. E, para conseguir isso, tem de seguir algumas regras. A primeira é ficar atento ao que existe de diferente no lugar do acontecimento. Em 2002, eu fui fazer a cobertura do sequestro de uma lotação (pequeno ônibus) com passageiros por um jovem. Tinha mais de 30 jornalistas na cobertura. Acabei dando um furo porque fiquei na periferia do local e acabei descobrindo uma senhora que tinha uma filha na lotação. Ela me deu o número do celular da filha. Liguei e consegui entrevistar o sequestrador. O sequestro durou longas 24 horas e, no final, os sequestrados foram libertados, e o sequestrador, preso. Outra estratégia é virar a pauta – no jargão dos repórteres, é conseguir substituir o que pediram para cobrir um fato maior e mais atraente ao leitor. Uma das maneiras de fazer isso é se afastar do local onde está acontecendo o fato e sair pela rua perguntando para as pessoas o que aquilo afeta a vida da sua família, especialmente o futuro dos seus filhos. É o que antigamente se chamava o “Fala Povo”. Esses depoimentos são importantes porque mostram ao leitor a opinião de pessoas que não estão diretamente envolvidas com o fato. Mas que terão suas vidas influenciadas por esse acontecimento. Os historiadores valorizam muito esse tipo de depoimento sempre que vasculham os noticiários em busca de informações para seus livros. Lembro que, quando escrevi o livro “A Saga do João Sem Terra” – sobre um líder dos sem-terra dos anos 60 que foi perseguido pela Ditadura Militar (1964 a 1985) –, vasculhei jornais e revistas dos anos 60 em busca de informações. Sempre que encontrava um depoimento na imprensa de alguém sobre o assunto era como achar uma pepita de ouro. Aprendi pelas estradas, em busca de histórias para contar, que a credibilidade do repórter é construída a cada a cada linha que escreve, a cada palavra que fala e a cada imagem que registra. Bom trabalho, colegas.

FÉRIAS – Despacito Tigrão Júnior está de férias a partir de hoje.

PERGUNTINHA



Se não fez nada, descansar de quê?

(clica em cima que amplia)



PERGUNTO – Será que os “administradores” de Sapiranga não poderiam usar 700 mil reais para melhorar a cidade? Tudo lá está perfeito?

SERÁ?- Vão reeleger essas coisas?

A MOTO DO VALTER – Me mandaram mais de 20 mensagens dizendo que a moto que estava no estacionamento da Câmara de Vereadores de Porto Alegre – em vaga para velhos – era do Valter Nagelstein, justamente no dia que estava sendo empossado como Presidente.
Todos errram e me levaram ao erro – mesmo sabendo que os vereadores tem garagem para seus veículos.

Pois bem, aí o Valter msndou a foto da sua moto – nada a ver com a prateada que disseram que era dele:

Já pedi desculpa pro meu amigo, de longa data.

A CONFERIR – O ZH está em cima dos cubanos. Repórter do GDI foi conferir. Eram migrantes em busca de trabalho no Uruguai. Clandestinos?
Matéria para esclarecer.

TCHAU PORTO ALEGRE – Leonardo Meneghetti se despede

Hoje levo a família.
É a segunda vez que deixo Poa. A primeira foi nos anos 1980, quando iniciei minha vida profissional em Florianópolis.
Desta vez vou de mala, cuia, um cusco e grande bagagem.
Sem planos. Sem prever o futuro, sem pensar em retorno – nem pensar em jamais voltar. Sem conceitos pré-estabelecidos. Sem prazos.
Apenas vivendo o presente. E que presente. Literalmente um presente.
Sabe, Porto Alegre, você andou me decepcionando nestes últimos anos. Te amei muito. Mas teus erros, graves, servem agora para atenuar a saudade que, em tempos normais, eu sentiria.
Na verdade, erros irreversíveis. De quem te administrou, de quem se disse gestor público e te largou. Abandonou mesmo.
Hoje, indo para o aeroporto, passei pelo Marinha do Brasil e vi escancarada a falta de projeto para esta cidade. Um prédio administrativo abandonado, quebrado, possivelmente já invadido. Mato alto, do que já foi um parque.
Vi fios de luz e telefonia pendurados que estão há anos sem solução. Sujeira nas calçadas. Medo nas esquinas. Milhares de buracos nas ruas, que ninguém toma conhecimento.
Ouvi por estes dias que aqui estive uma notícia atrás da outra de assaltos, roubos, crimes. Tive dois vizinhos furtados no mesmo dia.
Ah, Porto Alegre, te amei muito. E agora viverei com saudade de uma Capital que já na existe mais. Dos anos 70, 80, 90.
Deixo aqui parte da família e grandes amigos. Espero que a cidade possa melhorar para que eles vivam melhor. E mais seguros, especialmente.
Já moro há três meses no interior de São Paulo. Sou um caipira feliz em São José do Rio Preto e hoje desembarcarei na minha nova cidade com minha esposa e meus filhos, parceiros nesta aventura de mudar de vida.
Que Porto Alegre melhore. Saia da UTI. Cure-se desta doença de completa falta de gestão. Possa ser novamente uma cidade moderna, pulsante, vibrante. E efetivamente alegre.
De São José do Rio Preto espero enxergar este renascer!



ELES DISFARÇAM, TIA ANDIARA!!

Olha o detalhe!!



DO TERRA

Italianos descobrem aterial mais resistente que o diamante

‘Diamene’ é o material é feito com duas folhas de grafeno

TODO O BRASIL!!



MODERNINHOS, NÉ TIA?

Cerca de 55 mil veículos devem pegar a freeway nesta sexta; veja melhores horários




PARA QUEM NÃO GOSTA DAS PRAIAS DO RS – Contribuição do leitor Alfredo Silva.

piadinha



Sexta, 5 de janeiro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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EU NÃO SABIA QUE A RBS
ERA SÓCIO DA GLOBO NUMA 
EMPRESA CHAMADA 
GEO EVENTOS.
FUTEBOL. ROLOS?
SEMANA QUE VEM TRATO DISSO.

VARIG, VARIG, VARIG 

Escreve o jornalista Clovis Heberle.

Na década de 80, quando a Varig era a Varig e o Rio de Janeiro a Cidade Maravilhosa, o xodó dos gaúchos era ir para o Rio no vôo 100, que saía do aeroporto Salgado Filho às 11h direto para o Galeão. Aos sábados, todos os vôos 100 lotavam, e a Varig tirou um Boeing 747, conhecido como Jumbo (aquele com dois andares), usado apenas em linhas internacionais, para atender à demanda. Era uma festa. Tinha gente que ia ao Rio de Jumbo no sábado para passar o fim de semana no Rio e voltar segunda, no mesmo vôo 100. Ao meio dia e pouco estava de volta.
Naquele tempo (faz muuuuito tempo) as passagens de classe econômica em vôos nos horários de almoço e jantar davam direito a almoço ou jantar, acompanhados de aperitivos – uísques importados, acreditem – e as bebidas da preferência do passageiro – vinhos finos, inclusive. Na hora de comprar o bilhete, era oferecida uma opção de cardápio – filé de gado, frango, peixe, um prato vegetariano ou, para os judeus, kosher.
Entrei em férias num sábado de dezembro e embarquei num jumbo para passar uns dias no Rio e depois seguir para Porto Seguro. Meu lugar era lá no fundo do avião, e demorei a chegar, pois o vôo estava completamente lotado.
Me acomodei, apertei o cinto e acompanhei as instruções de praxe para emergências. As turbinas já zumbiam quando os alto-falantes clamaram:
– Senhor Clovis Heberle, senhor Clovis Heberle, queira se apresentar à comissária de bordo na porta dianteira da aeronave.
Vermelho como um pimentão, desafivelei o cinto, levantei e percorri o interminável corredor, sob os olhares de todos os passageiros. Até chegar lá na frente, fiquei imaginando de tudo, até a expulsão do avião por algum motivo kafkiano.
A comissária, linda e sorridente, me esperava com uma pergunta singela:
– Foi o senhor que pediu comida vegetariana?

*

Quando os alto-falantes do aeroporto do Galeão anunciaram a última chamada para o embarque eu estava no bar da ala internacional, fazendo um lanche. Paguei a conta e saí às pressas para não perder o vôo.
O avião taxiava para decolar quando me dei conta de que havia esquecido a bolsa (daquelas de usar a tiracolo, onde levava tudo, dos óculos escuros às contas a pagar).
Chamei a aeromoça e pedi que o avião voltasse para eu recuperar minha bolsa no bar. Educadamente, ela explicou que isto não seria possível, mas que faria contato com o pessoal do setor de achados e perdidos para relatar o fato e passar os meus dados pessoais.
Pouco antes da chegada em Porto Alegre, quando eu já havia feito e refeito a lista de tudo que havia perdido, a aeromoça veio me dizer que a bolsa fora achada por um turista suíço e seria enviada para o meu endereço. Três dias depois ela chegou, num envelope de plástico lacrado. Não faltava nada.

*

Já fazia muito calor quando embarquei às 7 horas da manhã em Fortaleza para um vôo até Porto Alegre com escalas em Recife, Salvador, Rio, São Paulo e Curitiba. Logo que as portas foram fechadas os comissários de bordo distribuíram toalhinhas quentes de algodão embebidas em água perfumada. Sentado na terceira fila, observei que meus companheiros dos bancos próximos olhavam para as toalhas fumegantes, enroladinhas em forma de charuto, sem saber o que fazer. Provavelmente era a primeira viagem de avião deles.
Peguei a minha, abri e passei pelo rosto, a nuca e o pescoço. Delícia!
Imediatamente todos passaram a fazer o mesmo, timidamente.
Na decolagem de Salvador meus vizinhos já estavam relaxados. Eram colegas em férias. Conversavam animadamente, e não desgrudavam das janelas. Quando passou o carrinho com as bebidas – já era mais de dez e meia – pediram uísque. Esvaziaram os copos e pediram mais uma dose, e mais uma. Beberam uísque sem parar, até desembarcarem, bêbados e felizes, no Rio de Janeiro.
Continuei viagem, e depois da decolagem em Curitiba, zonzo com tantas escalas, resolvi fazer o mesmo que os nordestinos: pedi uísque. Bebi várias doses, até desembarcar, às cinco da tarde. Bêbado e exausto.

REFLEXÃO – Alô gauchada!! Invadam, mesmo!!

Florianópolis está um caos. Medida semelhante (impeachment) é exigida contra o prefeito.

Oscar Andrades, jornalista

RAUL FERREIRA DEIXOU A PREFEITURA DE CANOAS – Ele conta:

Acertei a minha dispensa da função de adjunto de Comunicação de Canoas. A secretaria deve se transformar em diretoria.

Raul Rodrigues Ferreira nasceu na cidade de Pelotas/RS. É formado jornalista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1982.
No mesmo ano começou a carreira na área de comunicação fazendo a divulgação dos eventos que ele mesmo produzia. Em três anos produziu dez peças de teatro.
Durante oito anos, de 1986 a 1994 foi produtor executivo da TVE do Rio Grande do Sul.
A partir 1994 desempenhou a função de editor-chefe de vários programas da RBS TV, afiliada à Globo em Porto Alegre. Primeiro atuou no Jornal da RBS, em seguida no Conversas Cruzadas. No programa Teledomingo, ficou por doze anos na função. Coordenou o Jornal do Almoço do RS.
Vencedor de três prêmios ARI de Jornalismo e outros cinco nos Encontros de Jornalismo do Grupo RBS:  New Kids, ( produção) sobre Ronaldinho Gaúcho; Um Dia de Glória, ( Novo Formato Editorial ) sobre conquista da América pelo Inter de Porto Alegre, em 2006; Camarote programa (inovação); blog Na Luta Pela Vida, o diário de um ex-fumante, ( Iniciativa) e ( Relação Comunitária) com a reportagem Estúdio de Vidro – JA 40 Anos).
Em fevereiro de 2015 assumiu a função de chefe de Jornalismo da TVE-RS e dois anos mais tarde mudou de lado do balcão, e atuou durante um ano como secretário Adjunto de Comunicação na Prefeitura de Canoas, até hoje.

54 DIAS SEM JORNAL POR ANO,
PAGANDO O ANO INTEIRO!

Recebo:

Ainda sou assinante da ZH – edições diárias e completa – e de tempos em tempos, pago pelo que não recebo. Agora mesmo, no natal e ano n ovo tivemos edições “conjuntas de três dias” , ou seja, me sonegaram quatro dias pagos sem cumprir o que contratei.   
Não faz muito,m inventaram a “edição conjunta”  de sábado e domingo, mas não descontaram o dia que “comeram”. Ora, se o ano tem 52 semanas e a ZH com a edição conjunta não entregou 52 edições e com as do fim de ano, foram mais duas, totalizando 54 edições não entregues.
Ou seja, estou pagando quase dois meses sem receber o jornal. 
Isto é ou não é assunto para o PROCON?
E ainda falam em ética, em respeito ao leitor, em prestigiar o assinante.



RUMEM PARA SANTA CATARINA!
AS PRAIAS DO RS ESTÃO HORRÍVEIS!!
(lugar de gaúcho otário é na ilha paradisíaca)

TODO O BRASIL!!

PABLOS



A MOTO NO ESTACIONAMENTO DA CÂMARA DE VEREADORES – Me informam que é do presidente Valter Nagelstein. Não é um velhinho transviado!!

NÃO TEM EXPLICAÇÃO – Do Sandro Kluge:

para mim No rodapé de uma notícia de esportes  do “Portal Intergalático de Notícias” – idealizado pela “Moça do Mundo Virtual” e pela “Tia Descolada”, constava às 15:56 de 4 de janeiro “do ano da graça de 2018”, as seguintes matérias “recomendadas”:



FIASCO LITORÂNEO

piadinha

Quinta, 4 de janeiro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




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 TEM UM MEMBRO DA FAMÍLIA
DE LUIZ AL. CAPOANI, AQUELE PROIBIDO DE ASSUMIR O CREA-RS,
QUE É ZUMBI NUMA FUNDAÇÃO DO RS.
VAI LÁ DE 15 EM 15 DIAS PARA
ASSINAR O PONTO.
O NEGÓCIO DELE É UBER.
QUEREM DOCUMENTOS?

A COMPLACÊNCIA DA SOCIEDADE BURGUESA
PERMITE UMA ATITUDE MAIS RADICAL!!

Mais um delírio do iconoclasta Paulo Motta (ele me disse que cometeu esta pérola, mais ou menos, em 2014)

GRAMSCI

Ontem, num bate-papo com amigos, se falou muito em Gramsci.
Eu já citei Gramsci em alguns colóquios mais ferozes: “Já, Gramsci, observara que a complacência da sociedade burguesa permite uma atitude mais radical!”, sem ter a mínima ideia de quem fosse o nobre falecido cidadão.
Como nunca ninguém reclamou ou me chamou de abobado inculto trambiqueiro, continuei usando o nome do defunto sem a sua autorização, e com relativo sucesso em meus embates etílicos-literários.
Mas fui em busca do saber e do conhecimento até o oráculo, minutáculo Gugol.
Descobri que minha invencionice sobre Antonio Gramsci não estava tão longe da verdade. Estou perdoado. Gramsci recolhe-se, contrito, aos seus afazeres etéreos.
O José Luiz Prévidi, em seu blog, fez duras críticas – que clichê! Dá pra juntar com ‘chovia torrencialmente’ e ‘fortemente armados’, hein? – sobre a novelinha do falecido Roberto Marinho, das 21h.
Ele tem razão. Só falta um jumento escarlate e a Ideli Salvatti de maiô escarlate enroscada numa sucuri albina.
Isso passa dentro da nossa casa, na frente de nossas crianças.
E digo, novamente, é proibido cantar o Atirei O Pau No Gato nas escolas. Convivemos, diariamente, com Calígula e Torquemada, perceberam?
E não sou nenhum clérigo, leigo, beato ou qualquer coisa que me aproxime da salvação da alma.
Mas chega de coisas sérias – que coisa séria! – e falemos de cinema: lembrei do duelo de espadachins mais longo da história do cinema, que foi o duelo entre Mel Ferrer e Stewart Granger, no filme Scaramouche, 1952.
Não sei quantos minutos, mas mais de três. certamente. Carlos Alberto Alves da Silva pode nos ajudar.
Bom, tenho remédios pra tomar, uma vida para viver e muitas contas que não pagarei!
Conhecem a melô da gatinha tarada? Me atirei no pau do gato-to! Essa tá liberada!
Se Heitor Villa-Lobos sabe que proibiram a musica que ele fez pra criançada, e alguns pervertidos que nem eu fizeram uma versão pornô dela, nos amaldiçoará!
Abracinhos a todos!

VALTER NAGELSTEIN TOMA POSSE – A Câmara Municipal de Porto Alegre empossou, na tarde de ontem, em sessão especial, sua nova Mesa Diretora que comandará o Legislativo em 2018. O presidente é o vereador Valter Nagelstein (PMDB), tendo como 1ª vice Mônica Leal (PP), 2º vice Mauro Pinheiro (REDE), respectivamente, e como 1º, 2º e 3º secretários, Clàudio Janta (SD), Paulinho Motorista (PSB) e José Freitas (PRB).

VELHINHO TRANSVIADO – Flagrante do Paulo Di Vicenzi:

Veja essa foto: pra quem acha que idoso tá no fim, pode começar a mudar seus conceitos.
Flagrante no estacionamento da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.


(clica em cima que amplia)

COMO É QUE EU FUI ESQUECER?! – A melhor piadinha da editora de humor do Zero Hora não mostrei para vocês! Falha quase imperdoável!!
Lembra? Um texto que a editora de humor trata de metas para 2018, mas não diz quais são – pelo que intindi eles fizeram umpacto para errar menos.
Essa:

(clica em cima que aumenta)

Não é um título e linha de apoio feito por uma professora primária do século passado?

No maravilhoso texto tem esta foto.
DESDE AGORA, A MELHOR FOTOJORNAL… FOTOPUXASAQUISMO DE 2018:

E a magistral legenda:

As ações para 2018 de um dos grupos, sob o olhar de nosso fundador, Maurício Sirotsky Sobrinho

A EDITORA DE HUMOR DO ZERO HORA FOI FUNDADA!!!!

PRONOMES, PRONOMES – Do jornalista Claudio Moretto:
Depois da retrospectiva dos 55 anos da TV Gaúcha, vou dar uma ideia para o Prêmio RBS de Educação: ensinem aos repórteres de rádio e TV que existe pronome oblíquo. Num dos destaques dos 55 anos , a repórter disse se referindo ao jornalista Elói Zorzetto: “podem ver ele. “
Foi só um exemplo de grandes erros que ouço por aí.

MÚSICA? – A indignação de José Francisco Alves:

Eu assisti a Globo na Virada. É um termômetro e tanto da realidade. “Cantaram” Simone e Simaria, uma dupla de -baianas sertanejas-. Cantaram SEIS músicas na hora mais nobre da virada. Dizem que elas são famosas… O refrão era “a abelha gostou do mel e voltou”, como se não fosse a abelha que fizesse o mel… Mas “mel” era para, mais adiante, rimar com “motel”… É o fim, o nível musical do brasileiro que curte essas MERDAS, LIXXOOO portanto, (des)nível CULTURAL, que é menos 15 abaixo de zero. Só pode sair dessas urnas o Bolsonaro, porque o povão vota no seu nível, como temos visto. Nós que sobrevivemos a 2017, que sobrevivamos a 2018…

REFLEXÃO

Estava assistindo o RBS Notícias e vi algo hoje que me deixou boquiaberto (putz, essa palavra é velha): grupo de investigação RBS!! Fui obrigado a rir. Os caras não tem nem revisor de matérias, acreditam no Cleo Ventinho e querem passar esse engodo!


Gustavo D’Ávila 



O SUSPEITO – Indignação do Chico Izidro:

Odeio o suspeito. Afinal quem é o suspeito? Escrevo uma matéria de polícia, onde dois ladrões foram mortos e um ferido. E no texto: os ladrões entraram em confronto com a polícia, acabando por dois deles serem baleados e mortos e o terceiro ferido e levado para o hospital.
Aí mando o texto para a editoria e horas depois, ao ver se publicaram, está lá no site: os suspeitos entraram em confronto com a polícia….
Putz, tive um piti. Que suspeitos? Na mesma hora mando uma mensagem ao editor para ele retificar, tirando a palavra suspeito e colocando o que escrevi: ladrões.
Aí começou uma briga, pois o editor se recusou a alterar o texto. E eu: olha, de suspeitos não tinham nada, foram visto por dezenas de pessoas quando praticaram o assalto, depois entraram em confronto com a polícia, e eu vi os corpos dos baleados. “Por favor, em texto meu não quero a palavra suspeito”, exigi.
Mas as mentes tacanhas insistem neste absurdo. Então pedi para tirarem meu nome da matéria.
“Ah, mas o jurídico blá, blá, blá…”
Medo de processo. Aí perpetuam bobagens.
As matérias: “o suspeito atacou a vítima”, ou o suspeito atirou duas vezes…”, ou então “o suspeito disparou na cabeça do…”
Vamos combinar, não é suspeito. O certo é o agressor, o assassino, o estuprador, o bandido!!!!

TODO O BRASIL!!

ALEGRIA DE “EMPRESÁRIO” DE JOGADOR DE FUTEBOL – Acreditem, a “notícia” abaixo é a primeira no fabuloso e magistral site gauchazh de hoje (fui delicado no título, não? O que achas, Leonardo Meneghetti?)

AS CASAS DE VERANEIO VIRARAM FORNOS – Constatação do Clovis Heberle:

Ter uma “casinha na praia” é o sonho de consumo da classe média, que nos meses de verão usufrui do privilégio de passar as férias à beira-mar. 

Antigamente eram casas de madeira, grandes o suficiente para acomodar as famílias, os parentes e amigos. Todas tinham grandes varandas e redes para embalar os fins de tarde.
A partir da década de 1980, as casas de veraneio se tornaram mais sofisticadas, mas não perderam o encanto dos antigos chalés, com suas varandas e gramados.
E, nestes tempos de aquecimento global, em que cada verão se torna mais quente, as casas viraram caixotes de cimento e vidro. Verdadeiros fornos. 
A tendência arquitetônica atual, com casas de linhas limpas, já não dá prioridade para a iluminação, a aeração e a circulação interna. Quadradas, têm aberturas pequenas e pouco espaço externo. 
“A deficiência de ventilação e a excessiva insolação das fachadas têm que ser compensadas com o

uso de aparelhos de refrigeração”, define a arquiteta Diomery Bobsin, . 
E, por mais absurdo que pareça, muros de vidro temperado agora estão substituindo as cercas de tela. São barreiras à passagem da brisa marinha – um contrassenso para quem vai ao litoral fugindo do calorão das cidades. 
Nada a ver com o espírito lúdico e o conforto ambiental das antigas casas de praia.
Na busca de segurança e de demonstrar ascensão social, as novas casas de praia ficaram isoladas por altos muros, grudadas umas às outras, dentro de condomínios – alguns de luxo, outros nem tanto. 
Acabaram a privacidade, a liberdade, o charme e a tranquilidade.
Como nas grandes cidades…


RADIOFÔNICA – Escreve o Antenor Silva:

Não quero ser inoportuno em tua apreciada coluna eletrônica, mas não poderia deixar de anotar um fato ocorrido com a Rádio Guaíba que, em outras eras, haveria uma investigação para apurar responsabilidades. No dia 01 de janeiro, a emissora ficou 90 minutos – das 5h30 às 7h – com um espaço em branco, no ar. Apenas o sinal eletrônico de 15 em 15 minutos avisava que a rádio estava no ar sem qualquer programação. Tentei ligar para o telefone que sempre ligo para participar de programas ao vivo – 32 15 63 16 – mas a chamada caia após aqueles segundos normais de aviso quando não contestação. Queria saber por que o programa “Bom Dia” não estava no ar. O sinal com o “Bom Dia” só  voltou ao ar às 7h.
Sou guaibeiro, como se intitulam os ouvintes da emissora e fiquei “orfão” por 90 minutos. Que lástima.



CORREÇÃO DE JORNAL – Não é agradável publicar uma correção. Mas, já que tem que publicar, coloca de um jeito decente.
A Rosane de Oliveira deve ter detestado publicar este “erramos”, porque está em um corpo-lupa.






GURIZADA DA TIA ANDIARA NÃO TOMA JEITO! – O Sandro Kluge está terrível!!

Tá legal o novo site da GauchaZH – eles estão conseguindo rever o passado… (segue a seta)





























E SE FOSSE UM CARA ESPIANDO UMA MULHER TIRANDO A ROUPA? – Escreve o apresentador Rogério Forcolen:

Estava dando um zap na televisão e acabei parando na novela da globo que não sei nem o nome, e me deparo com uma cena desagradável e apelativa como são esses lixos que a Globo reproduz. Um gay espiava um homem em um vestiário trocando de roupa ficando só de cueca, o que ja é desnecessário
Agora eu pergunto, se fosse um homem espiando uma mulher de sutiã e calcinha? Com certeza as patrulhas do politicamente correto estariam gritando nas redes sociais. Mas, como é um gay espiando um homem é um belo exemplo pra nossa atual sociedade.
Só pra deixar claro, acho ambos desnecessários para uma novela nesse horário.

COMEÇOU BEM 2018 – Notícia na Hora Certa, da maior rádio da galáxia:

“…mulher perde METADE do cabelo que ficou TOTALMENTE queimado…”


piadinha

Na sala de aula

O professor:

– Turma, qual a diferença entre: Garota de programa, namorada e esposa?

A classe toda ficou em silêncio até que Johnatam, o Joãozinho do século 21, levantou a mão e respondeu:

– Pré-paga, pós-paga e plano controle.

Quarta, 3 de janeiro de 2018

Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu




SITE/BLOG DO PRÉVIDI: HÁ 14 ANOS
INCOMODANDO CHATOS, 
INCOMPETENTES E BANDIDOS
(E CANALHAS)

HORÁRIO DE VERÃO:
Atualizado diariamente
até as 10 horas





FICHA SUJA
Tribunal Federal da 4ª Região confirma que Luiz Al. Capoani não pode assumir o CREA-RS.
Contra ele existem diversas condenações e nem poderia
ter sido candidato. 

Aliás, amanhã tenho
uma muito boa de um
membro da família
do Luiz Al. Capoani.



Os caçadores de fake news são tão
perigosos para o bom jornalismo
como os criadores das notícias falsas

Escreve o jornalista Carlos Wagner:

Para a prática do bom jornalismo, os caçadores de fake news podem ser tão perigosos como os criadores de notícias falsas. Desde que o mundo é mundo, o repórter sempre esteve no meio do fogo cruzado entre os fatos verdadeiros e os falsos. A regra para não escrever bobagem é também tão antiga como o mundo: desconfiar dos dois lados. Ninguém tem a exclusividade da verdade. Nos dias atuais, ela pode estar em qualquer lugar, até na simples troca de recados entre dois amigos pelo WhatsApp. E não será porque 2018 é um ano eleitoral que essa guerra irá se intensificar. Ela é sempre intensa, desde que o repórter escrevia a sua matéria com uma pena de ave, molhando a ponta no tinteiro, até os dias atuais, quando usamos teclados de computadores. Claro, a modernização da indústria da comunicação facilitou a propagação das fake news,  como ficou comprovado na eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas também facilitou a propagação da verdade. Mas, então, por que todo esse alarido dos caçadores de fake news?

A resposta para essa pergunta está na nossa frente, e é sobre isso que quero refletir com os meus colegas repórteres velhos e novatos. Com a queda da venda de anúncios e de assinaturas, os departamentos comerciais dos grandes grupos de comunicação se lançaram na busca de novos produtos para contrabalançar a queda no faturamento. E um desses novos produtos é a divulgação de que apenas as redações têm a capacidade de identificar as fake news e os fatos verdadeiros. E que as redes sociais – Facebook,  WhatsApp, blogues e outras mídias – são berçários de noticias falsas. Isso é uma grande bobagem. Os departamentos comerciais estão no direito deles. Aliás, é dever deles procurar novas fontes de renda para os jornais. Mas não à custa da honra alheia. Eu já estive dos dois lados do balcão. Durante três décadas e pouco, eu trabalhei em redação de jornal e, agora, nos últimos três anos, estou nas redes sociais. Tem gente boa e safada dos dois lados.

Por conta das palestras que faço nas redações do interior do Brasil, nas faculdades de jornalismo e nos movimentos sociais, tenho lido, ouvido e visto tudo o que se tem publicado a respeito das fake news. Posso afirmar que não são os jornalistas das redações que dizem que são os donos da verdade. São os marqueteiros dos grandes grupos de comunicação que dizem, nas entrelinhas das suas conversas e nas publicações, que apenas as redações têm a capacidade de separar a verdade da mentira divulgada pelas redes sociais. Os objetivos desse argumento dos marqueteiros são dois: o primeiro é tornar as redações referência da verdade, o que significa novos assinantes e anunciantes. E, por último, reforçar a ideia de que as redes sociais são berçários de mentiras. Aqui é o seguinte: a comunicação direta entre os nossos leitores veio para ficar e irá se intensificar muito mais. Se nós, repórteres, quisermos sobreviver, temos que investir na procura de fatos novos para contar. E não investir na posição de ser árbitro dos conteúdos das conversas nas redes sociais dos nossos leitores. Imagine a seguinte cena: dois dos nossos leitores conversam via WhatsApp e, no meio do papo, um deles diz:
— Para aí que vou ver no jornal se é verdade o que tu tá falando.

Todo repórter sabe que essa situação não existe. Aliás, todos nós soubemos que, depois que as informações – sejam falsas ou verdadeiras – começam a circular entre as pessoas, tornam-se verdades absolutas. E, desde que inventaram a imprensa, as nossas matérias competem com os boatos nas conversas entre as pessoas. E a maneira de ganhar a competição contra as mentiras é relatando os fatos de maneira simples e direta. Toda vez que enfeitamos uma notícia   no jargão jornalístico significa tentar tornar mais interessante, colocando uma palavra engraçadinha – estamos abrindo uma porta para os criadores de fake news.

Antes de seguir contando a história, eu vou fazer um relato pessoal. No final dos anos 80, eu estava em Bagé — cidade agropecuária na fronteira Sul gaúcha — fazendo reportagens sobre um conflito entre os fazendeiros e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Começou a circular uma notícia de que guerrilheiros estavam vindo da Nicarágua de ônibus para Bagé, para ajudar os militantes do MST. Por considerar a notícia um absurdo, não a publiquei e fui cobrado pela redação. Fiquei um dia batendo boca com os editores da época, que estavam sendo cobrados, porque o nosso concorrente tinha feito um carnaval com a notícia dos guerrilheiros. No final, fui retirado da cobertura.

Como nascia uma noticia dessas? Na época, as agências nacionais e internacionais de notícias faziam escutas nas emissoras de rádio que, raramente, devido a problemas econômicos, enviavam repórteres aos locais dos conflitos. Os serviços de inteligência do governo se aproveitavam: nutriam os noticiários das rádios com notícias falsas, tipo a dos guerrilheiros de ônibus. As agências se encarregavam de fazer a notícia circular pelo mundo. Contei essa historinha para chegarmos ao ponto-chave da nossa conversa. Fazer uma notícia simples e direta significa dar condições de trabalho ao repórter. O que não existe hoje nas redações dos grandes jornais, devido às demissões em massa de jornalistas. O que nós temos hoje são repórteres trabalhando em várias plataformas da empresa — jornal papel, site, blog, vídeos etc –, ganhando um salário baixo e convivendo com a pressão de ser demitido a qualquer hora. O jornalismo de qualidade custa caro. Ele é o único que irá garantir a sobrevivência das redações. É bom os marqueteiros lembrarem essa realidade aos donos dos grandes jornais.

VALTER E MÔNICA TOMAM POSSE – A Câmara Municipal de Porto Alegre realiza sessão especial a partir das 15 horas de hoje para dar posse à Mesa Diretora. No dia 11 de dezembro, os vereadores elegeram os seguintes vereadores para os seis cargos da Mesa: Valter Nagelstein (PMDB), presidente; Mônica Leal (PP), 1ª vice-presidente; Mauro Pinheiro (REDE), 2º vice-presidente; Clàudio Janta (SD), 1º secretário; Paulinho Motorista (PSB), 2º secretário; e José Freitas (PRB), 3º secretário.




GURIZADA DA TIA ANDIARA ESTÁ TERRÍVEL!! – Envia o Guilherme Lovato:

“Agora, Passo Fundo tem uma Universidade Federal!!”

A SOBERBA NÃO PERMITE QUE CONTRATEM REVISORES – É impressionante. A cada semana surge uma bobagem. Agora, Woody Allen, a editora de humor do Zero Hora, cascateia sobre uma lista de 40 resoluções para este ano.
Leiam esta peça humorística:

Durante novembro e dezembro, respondendo a uma provocação de nossa vice-presidente de Produto e Operações, Andiara Petterle, investimos 10 manhãs de trabalho para discutir: como subir a régua da qualidade do nosso jornalismo? O resultado desse trabalho, elaborado com a colaboração de 50 profissionais da RBS, incluindo colegas de rádio, TV, jornal, foi um minucioso planejamento de 40 ações objetivas que, se bem realizadas, vão fazer você, leitor, perceber que a Zero Hora de todo dia ficou mais útil e melhor de se ler. Tirei algumas fotos para mostrar a vocês os bastidores da lista de resoluções do time de ZH para 2018.

Agora, saboreiem esta legenda:

Sabrina Passos (em pé), nossa gerente de GaúchaZH, debate com um dos grupos sugestões para melhorar a edição dos conteúdos. 

Agora, o gran finale:

Fizemos tudo com muito carinho, sempre a partir de contribuições de vocês, queridos leitores, colhidas por todos os cantos – desde um comentário em redes sociais até pesquisas elaboradas. Em resumo, nossas resoluções de ano novo se unem em uma só: atendê-los melhor. Obrigada por mais este ano conosco, e que tenhamos todos um 2018 de paz, tolerância, saúde, amor, crescimento e muitas realizações. 

Tolerância antes de saúde!!
TOLERÂNCIA COM AS CAGADAS DIÁRIAS!!


Não deveriam deixar, pelo menos, uma vez a soberba de lado e contratar profissionais da revisão?
AS CAGADAS DIMINUIRIAM 90 POR CENTO!!

NOVIDADE DO RIGOBERTO GRUNER – Gostaria de registrar que a RIGO COMUNICAÇÃo já representa comercialmente  o  GRUPO INDEPENDENTE do Vale do Taquari.

Os veículos do GRUPO INDEPENDENTE são:
– Rádio Independente FM/AM de Lajeado
– Rádio Tropical FM de Lajeado
– Rádio do Vale AM de Santa Cruz do Sul
www.independente.com.br mídia on line

ESPORTES GRUPO INDEPENDENTE
O GRUPO INDEPENDENTE é o único do interior Gaúcho que transmite todos os jogos da Dupla Gre-Nal e Lajeadense em todas competições: GAUCHÃO, LIBERTADORES, COPA DO BRASIL, SUL AMERICANA, BRASILEIRÃO e outras eventuais.
A TRANSMISSÃO DOS JOGOS OCORRE SIMULTANEAMENTE NAS EMISSORAS DO GRUPO.



O REPÓRTER DESESPERADO – Escreve o Eduardo Escobar:

Boa tarde Prévidi!!!
Bom 2018 pra nós!
Cara, não deu pra aguentar hoje pela manhã a RDGaúcha. Um repórter/produtor passou a manhã falando do “desespero” dos motoristas para chegar à Porto Alegre pela ERS040 (Praias/Viamão). Foi uma série de “desesperos”
– Os motoristas andam desesperados pela contramão!
– O desespero é tão grande que já são CINCO filas de carro numa estrada com apenas uma pista em direção à Poa…
Será que ele sabe o sentido da palavra? E se acontecer um furacão ou uma hecatombe nuclear, que a gente precise evacuar as cidades, o que esse repórter vai usar pra definir a fuga em massa da população?

A REPÓRTER COM SOTAQUE ALIENÍGENA – Escreve o Pedro Macedo:

Finalmente, o vício carioca de meter uma letra “i” em qualquer lugar e formar uma nova palavra chega às nossas emissoras de rádio…acabei de ouvir (23h04min) na Gaúcha uma jornalista/radialista chamada Liliane Pereira dizer “deIsde”… Estamos, enfim, na moda criada no chamado ”centro do País” e que começa a se espalhar.. Oremos!!!

O CANDIDATO QUE “VENCEU” E NÃO LEVOU NA ELEIÇÃO DO CREA-RS

Chama-se Luiz Al. Capoani.

DUVIDO QUE A MAIORIA DOS VEREADORES SAIBA DO QUE SE TRATA

Câmara terá energia fotovoltaica em 2018

CF está de férias

DE ACORDO COM O NOTICIÁRIO – A fulgurante Carla Fachim apresentou ontem o RBS Notícias toda de preto. De acordo com o noticiário – só dramalhão. Mortes e mais mortes no Estado. E notícias de um zumbi, o Internacional de Porto Alegre.

INVENTA DE BRINCAR COM ESTE TRAVESTI!
CHAMAR DE BICHA RIDÍCULA, POR EXEMPLO?
TRAVECO FEIO?

(clica em cima que amplia)

REFLEXÃO


É impressão minha ou a voz do Pabblo Vittar parece daqueles que usaram balão de gás?!?!?!

Leonardo Meneghetti, jornalista

ESTIMULAÇÃO CONTRADITÓRIA – Escreve o jornalista Marco Poli:

A cantora do ano, no Brasil, é a Pablo e a jogadora de vôlei do ano é a Rodrigo(Tiffany). Poderia ser apenas uma coisa engraçada, mas é bem mais que isso. Trata-se de um processo conhecido pela psicologia desde que o russo Ivan Pavlov apresentou-o como “Estimulação Contraditória”, em 1936. Para o especialista em analisar a amoldagem do comportamento pela intenção de terceiro, esta é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.
Aceitar que um péssimo cantor seja considerado a melhor cantora do ano só porque se apresenta como mulher é atordoante, tanto quanto concordar que um péssimo jogador de vôlei seja a mais eficiente jogadora da SuperLiga, só porque trocou de sexo. Esse mesmo desconforto serve de camuflagem, pois a vítima não tem tempo de averiguar que a contradição vem de fora, e não do seu próprio interior, de modo que ao estado de aflição vêm somar-se a culpa e a vergonha.
A reação automática que se segue é a busca desesperada de um novo padrão de equilíbrio, isto é, de um sentimento mais abrangente que pareça comportar em si, numa síntese dialética, as duas emoções inicialmente vivenciadas como contraditórias, e que ao mesmo tempo possa aliviar o sentimento de vergonha que o indivíduo sente perante a fonte estimuladora, que a esta altura ele toma como seu observador crítico e seu juiz.
Assim sendo, é mais confortável aceitar e se mostrar “atualizado”. Mais uma forma de controle social de mentes (separado e sem trocadilho) inserido na “Dissonância Cognitiva”.

TODO O BRASIL!!

O SIMPÁTICO INCOMPETENTE – Escreve o jornalista Assis Brasil, de Pelotas:

O Assis Brasil tem razão.
Outro dia assisti uma propaganda na TV do lépido pelotense, falando em “educação empreendedora”.
Além de tudo é um piadista!!

COISAS DE FACEBOOK

Obrigado por mi aceita



REFLEXÃO JORNALÍSTICA

Acidentalidade supera em genialidade o triângulo torto do Maurício Saraiva

Flávio Martins

piadinha

Muitas maneiras criativas de se indicar, em bares e restaurantes, qual é o banheiro masculino e qual é o feminino. Mas essa é mais criativa.