NÃO PODEMOS PERMITIR
O FIM DO NOSSO SINDICATO.
VAMOS IMPEDIR QUE VENDAM AS
NOSSAS SEDES! A ATUAL”DIRETORIA” QUE RESPONDA PELOS DESATINOS!
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ACREDITO QUE É POSSÍVEL REVERTER
AS LOUCURAS QUE QUEREM FAZER!
BASTA QUE JORNALISTAS DE VERDADE
FAÇAM OS IRRESPONSÁVEIS PAGAREM
PELOS SEUS ERROS.
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A PELEGADA TEM QUE SER CORRIDA! E MOSTRAR OS MOTIVOS DA FALÊNCIA. TRANSPARÊNCIA É UMA PALAVRA QUE ELES NÃO CONHECEM.
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JORNALISTAS DE VERDADE, PROFISSIONAIS, PODERÃO FAZER
COM QUE A CATEGORIA RETORNE
AO SINDICATO E MANDE EMBORA A PELEGADA.
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NOMES para esta “intervenção”?
João Borges de Souza, Tibério Vargas Ramos, Luiz Adolfo, Jorge Polydoro, José A. Vieira da Cunha, Gerson Schirmer, Batista Filho, Rogério Mendelski, Machado Filho, Cristiane Finger, Fernando Albrecht, Dulce Helfer, Ludwig Larré, André Machado, Julio Ribeiro, Ercy Torma, Caco Belmonte, Paulo Brito, Pedro Ernesto, Ciro Machado, Flávio Dutra, Simone N. Reis, Antônio Goulart, João Bosco Vaz, Telmo Flor, Marcelo Rech, Pedro Maciel, Maicon Bock, Nando Gross, Felipe Vieira, Carlos Wagner, Edson Vara, José Luiz Fuscaldo, Ayres Cerutti e muitos outros.
São apenas nomes que sugiro e que podem fazer algo decente pelo Sindicato.
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Agora, leiam este texto:
O SINDICATO DOS JORNALISTAS
SUBIU NO TELHADO
Ludwig Larré – jornalista
Um congresso extraordinário realizado no sábado, 21 de outubro, selou o futuro próximo do Sindicatos dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul. Nesse dia, pouco mais de vinte associados aprovaram uma reforma estatutária que permitirá à diretoria a venda do patrimônio da entidade para saldar dívidas decorrentes da má-gestão nos últimos quatro anos. O patrimônio imóvel da entidade compreende a sede da Delegacia Regional de Pelotas, cuja venda está definida, e a sede central em Porto Alegre que, pelo andar da carruagem, terá em breve o mesmo destino.
Os dirigentes alegam que a crise financeira é fruto exclusivo do fim de repasses como o imposto sindical e a contribuição confederativa, quadro que tende a se tornar ainda mais sinistro com a aprovação da reforma trabalhista. Ignoram ou tergiversam se questionados a respeito da desastrosa gestão da Sindicato nos últimos quatro anos, quando receberam uma entidade superavitária e, no primeiro ano de administração, já operavam no vermelho. Ainda assim, mantinham gastos descontrolados em atividades não condizentes com os interesses da categoria profissional e perpetuavam uma verba de representação antirregimental, ilegal e imoral em favor do presidente que, ao longo desse período embolsou em benefício próprio algo em torno de cem mil reais.
Dediquei mais de quinze anos de minha vida ao Sindicato, custeando do próprio bolso muitas da despesas necessárias às atividades de delegado regional, membro da diretoria geral e, na gestão passada, integrante da diretoria executiva. Nesse período, fui voz e voto vencidos em todas as decisões que conduziram a entidade ao lamentável quadro atual, bem como nos direcionamentos que afastaram o Sindicato da categoria e limitaram a atuação ao interesse de um, cada vez menor, círculo de dirigentes.
Tal situação levou à cisão da diretoria, que culminou em uma candidatura de oposição, por mim apoiada e integrada, na última eleição. Em um pleito absolutamente fraudulento, com a credibilidade e transparência da democracia venezuelana, fomos derrotados pela suspeita margem de 82 votos. Refiro-me a um processo sucessório no qual a chapa de situação constitui a Comissão Eleitoral e define quem são os associados habilitados a votar. Nos dois meses que antecederam o pleito, o número de votantes credenciados inchou em 300%. Curiosamente, habilitando associados alinhados com a chapa de situação. Ainda assim, o Coletivo Categoria – Chapa de Oposição, fez 76% dos votos do interior do estado, perdendo apenas em Caxias do Sul, base do candidato da situação (onde dezoito associados registrados e seis votantes habilitados transformaram-se em quase 40 votos), e em Porto Alegre, onde as irregularidades foram gritantes em proporção ainda maior. Registre-se que, no modelo de democracia sindical vigente, praticamente todos os recursos da chapa de oposição à Comissão Eleitoral foram negados e não existe instância de contestação.
No processo eleitoral do ano passado, nosso movimento de oposição, encabeçado pelo companheiro Luiz Armando Vaz, fundador do PT, fundador da CUT e quadro histórico do Sinjors, era taxado pelos situacionistas que ora silenciam como “candidatura de direita”. Hoje, diante do quadro de absoluta crise financeira e de pré-insolvência, cuja responsabilidade não assumem, os dirigentes da entidade decidem pela venda do patrimônio, que é de toda a categoria, para bancar os custos de demissão de todos – isso mesmo! TODOS os funcionários do Sindicato. No Congresso Extraordinário do último sábado, diante da aprovação da reforma estatutária que permite tal despautério, fiz o seguinte apelo, que ora torno público:
“Companheiras e companheiros, faço um apelo à razão, à sensatez, ao bom senso, sobretudo à coerência e a ética e, em última instância, à boa e velha vergonha na cara.
Quando uma empresa do porte de uma Caldas Júnior, de uma Band, de uma RBS, demite três, quatro trabalhadores de uma vez, qual é a postura deste Sindicato? Pois bem, a direção deste Sindicato delibera a demissão de todos – eu disse TODOS! – os seus funcionários, e eu pergunto: qual será a nossa postura?
Quando o governo Sartori extingue fundações, encaminha privatizações, coloca à venda o patrimônio de todos os gaúchos, qual é a postura deste Sindicato? Eis que a direção deste Sindicato propõe vender patrimônio que é de todos os jornalistas gaúchos, e eu pergunto: qual será a nossa postura?
Quando o presidente ilegítimo e forças conservadoras do país, rasgam a Constituição para aprovar as reformas trabalhista e previdenciária e o esmagamento dos direitos dos trabalhadores, qual a postura deste Sindicato?”
Não obtive resposta além do silêncio da assembleia que reunia pouco mais de vinte jornalistas integrantes ou alinhados à diretoria. Preguei no deserto! A reforma estatutária foi aprovada. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul – cumprindo tudo o que alertávamos no período eleitoral do ano passado e referendando todos os motivos que nos levaram a constituir um movimento de oposição sintonizado com os verdadeiros interesses da categoria – subiu no telhado. Na verdade, já havia subido no telhado há bastante tempo. Hoje, pisa na calha carcomida pela ferrugem do pensamento de seus dirigentes.
O que ouvi da assembleia, com outras palavras, mas com todas as outras palavras, é que a representação da categoria profissional não é nem nunca foi o objetivo do movimento sindical. Triste capítulo, senão o epílogo, da história de uma entidade com 75 anos de lutas!
–
DESPACITO JÚNIOR MERECE O IMPEACHMENT! – Não é implicância minha. Faça um teste.
Quando encontrar o prefeito de Porto Alegre pergunte:
– Quando o senhor pretende devolver o Viaduto Octávio Rocha ao porto-alegrense?
Ou entçao:
– Quando o senhor pretende fazer com que as pessoas consigam caminhar na Rua da Praia?
Sabe qual a resposta do Despacito:
– Enquanto eu não resolver o problema dos moradores de rua não posso fazer nada.
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Isso significa que ele vai ficar até 2020 e não fazer absolutamente nada!!
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CADÊ O EDITOR DA HORA???
(clica em cima que amplia)
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AINDA BEM QUE O ZERO HORA TEM OS “EDITORES DA HORA”
Recebo:
Bah, agora vi que tens razão quanto a questão da editoria do grupo e ao novo site da platinadazinha….
Não sei como vivi, até hoje, sem saber da lista de transmissões da NFL para o Brasil.
A propósito, que porra é essa mesmo?
(clica em cima que amplia)
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RELEVÂNCIA É TUDO EM GAÚCHA ZH!!
(clica em cima que amplia)
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IDIOTICE – Me contam que uma “sumidade” da Câmara de Vereadores de Porto Alegre apresentou um projeto para terminar com o Memorial Luiz Carlos Prestes. Antes de ser inaugurado!! Só um boçal faria isso.
Só um pateta, que não sabe quem foi Prestes, faria isso.
Um inútil.
Aliás, não fazem nada. Quando fazem é merda.
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JOÃOZINHO DO PASSO CERTO – Por incrível que pareça, os deputados estaduais aprovaram ontem três projetos.
Um deles, que cria a Política Estadual do Carvão Mineral e institui o Polo Carboquímico do RS, recebeu votos favoráveis até dos “radicais” do PT e PCdoB.
Adivinha que se manifestou contrário ao projeto?
Ele mesmo, Marcel van Hattem (PP), o joãozinho do passo certo.
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VAI COMER UM GALETINHO NA SERRA – A Comissão Especial de Revisão Legal, presidida pelo deputado Marcel van Hattem (PP), realiza audiência pública às 19h30, para identificar e discutir soluções para os entraves legais decorrentes da legislação extensa e intrusiva que atrapalha e burocratiza a vida do cidadão e do empreendedor gaúcho. O debate se dá no Auditório Bloco B da UCS-Universidade de Caxias do Sul, em Bento Gonçalves.
A LAMBUJA DO CACO – É, sim, do Caco Belmonte. Vai ser lançado na Feira do Livro de Porto Alegre, 12 de novembro (domingo), às 19h30min.
Ele explica:
Lambuja é uma novela construída para desconstruir os jeitinhos e hipocrisias que permeiam a sociedade brasileira. História linear, entremeada por vozes que complementam e ampliam a trama, conduzindo o leitor por uma Porto Alegre que surge em cenário e também como reforço à densidade narrativa, vertendo em suas páginas o reflexo dos acontecimentos que assinalam o momento tensionado na política nacional. Informações, pistas e insinuações surgem ao longo do caminho nos bastidores do poder. Um livro que tem história aparente e história subterrânea.
(clica em cima que amplia)
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INVENTARAM MAIS UMA
ARBORICÍDIO
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CORREIO DO POVO TAMBÉM CONTRATOU “EDITOR DA HORA”?
POLÍCIA
Estudantes protestam após escola ser roubada em Encantado
OBSERVAÇÕES DO JORGE LOEFFLER SOBRE OS CRIMES DE UM “DIMENOR” EM GOIÁS
Meu caro amigo,
O ocorrido em Goiás, em ESCOLA PARTICULAR, tem não um, mas vários RESPONSÁVEIS.
Inadmissível que uma ESCOLA PRIVADA que por óbvio objetiva o LUCRO não tenha investido em DETECTOR DE METAIS na sua portaria, equipamento que há em todas as agências bancárias.
Isto deveria haver não apenas em ESCOLAS PARTICULARES, mas em todas as escolas do país.
Pistola semi-automática é muito mais sofisticada do que um revólver. Eu não uso esse tipo de arma por que não a entendo totalmente confiável.
Prefiro o revólver que tem menor capacidade de fogo, mas nunca me deixou empenhado ao longo de mais de trinta anos na POLÍCIA JUDICIÁRIA.
Esse ‘di menor’ já bem grandinho sabia sim manusear essa arma e por isto estou certo de que os zelosos papais, ambos guardas de quarteirão MENTEM vergonhosamente tentando tirar o deles da reta.
Pais que em tese convivem com os filhos dizerem que nada observaram, das duas uma, ou são mesmo idiotas, ou o ‘di menor’ é mesmo um PSICOPATA e nesse caso precisa ser submetido a avaliação PSIQUIÁTRICA, porque psiquiatria é ciência já que MEDICINA. O resto na verdade é uma picaretagem para vender diplomas, assim penso e tenho fortes razões para tal.
Avaliação PSIQUIÁTRICA também necessitam esses dois papais que obviamente estão mentindo a quase todos, menos a mim até porque não acredito em papai noel, santos, deuses e igrejas que idiotizam nosso povo.
