Terça, 28 de agosto de 2012 – parte 3

JOINHA!!

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OUTRA JOINHA!!
FOLHA IMITA ZH!!
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FSP SENSACIONAL!!
Envia o Daniel S. de Magalhães:
Não é só de velório de pato picado por abelhas africanas vive a imprensa – putz tinha de ser gaúcha…
(clica em cima que amplia)
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DE CONFERIR!!
(clique em cima para ampliar)
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QUE MARAVILHA!!
Aquela Flávia Freire, a moça do tempo do Jornal Nacional, hein?
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O CARA SABE TUDO!!
Que me perdoe o Rodrigo Lopes, editor de  Internacional da RBS – um jornalista que sabe muito -, mas o Jurandir Soares, da Guaíba/Correio do Povo, é insuperável. As participações dele no Guaíba Cidades são de gravar!!
10!!

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MARIO MARONA
Percebo que tenho amigos que afirmam que se envergonham de ser brasileiros. Hoje foi por causa de um ministro do STF. Mas pode ser por qualquer motivo. Aconteça o que acontecer, se for bom, eles dirão que não há motivo para euforias e até farão piada com o nosso nacionalismo; se for ruim para eles, dirão que ser brasileiro é uma vergonha. Faço uma pergunta singela a estes amigos: por que vocês não passam a falar inglês e a mentir que são americanos? Podem, inclusive, procurar um emprego naquele grande país, ou mesmo num país europeu, destes que registram taxas de desemprego de 26% e que tratam imigrantes com tanto carinho. Talvez seja uma boa ideia viver em Portugal ou na Espanha, países irmãos que recebem os brasileiros que querem viver por lá da mesma maneira que vocês gostariam de tratar os conterrâneos que não pensam como vocês. A Alemanha poderia ser uma boa, mas talvez para o caso de vocês a época ideal tenha sido os anos 30 e 40 do século passado.
Mas tenho certeza de que num destes países vocês serão, enfim, felizes e orgulhosos. Espero que sejam, sinceramente. 
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A MORTE DE BROWNE

Do G1:
O fotógrafo Malcolm W. Browne, ex-correspondente de guerras pela agência Associated Press e pelo jornal “The New York Times”, faleceu nesta segunda-feira (27) em um hospital de New Hampshire. Ele foi o autor da fotografia icônica de um monge em chamas no centro de Saigon (Vietnã) em 1963, que fez a Casa Branca reavaliar criticamente sua política frente ao país asiático.
A morte foi anunciada pela esposa de Browne, Le Lieu. Eles moravam não muito longe do hospital, em uma casa em Thetford, no estado americano de Vermont. O casal se conheceu em Saigon.
O fotógrafo foi diagnosticado com mal de Parkinson no ano 2000 e passou seus últimos anos andando com a ajuda de uma cadeira de rodas. Ele foi levado de ambulância ao hospital na segunda após ter dificuldades para respirar, segundo Le Lieu, e faleceu pouco depois.
Nascido em Nova York em 17 de abril de 1931, Browne passou cerca de 30 anos de suas quatro décadas de carreira trabalhando para o periódico americano “The New York Times”, grande parte desse tempo em zonas de guerra.
Ele sobreviveu após ser alvejado três vezes em conflitos, expulso de seis países diferentes e ter seu nome incluído em uma “lista de morte” em Saigon.
Browne foi agraciado com o Pulitzer por sua cobertura no Vietnã em 1964. À época, ele trabalhava para a Associated Press.

A Guerra do Vietnã teve início depois que um golpe de estado tirou do poder o presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã do Sul. O golpe teve o apoio subentendido dos EUA por conta de uma mudança da política americana para com o Vietnã, e as fotografias do monge em chamas feita por Browne teriam influenciado nisso.
Durante a cobertura em Saigon, diversos repórteres ocidentais foram alertados sobre um monge budista que pretendia atear fogo a si mesmo em praça pública em protesto contra o regime de Diem, que era pró-Catolicismo. Mas apenas Browne acreditou no aviso e foi ao local cobrir o ocorrido.
O monge, Thich Quang Duc, se manteve imóvel após se banhar em combustível de aviação e acender o corpo com fogo. As fotos de Browne ganharam a primeira página de jornais em todo o mundo, chamando atenção para a situação no Vietnã.
Segundo o então recém-nomeado embaixador dos EUA em Saigon, Henry Cabot Lodge, o presidente John F. Kennedy lhe confidenciou à época que estava “chocado” com as imagens nos jornais e que “precisamos fazer algo sobre esse regime”. Lodge falou sobre o assunto em uma entrevista para a AP em 1998.
A situação deu início à rebelião e posterior deposição e morte de Ngo Dinh Diem. A imagem do monge em chamas foi uma das primeiras a se tornar icônica na Guerra do Vietnã.

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PÔ, LUIZ VARGAS!!
Não posso publicar os dois comentários que foram enviados.
Bah, levo processo do Tarso Fernando e do pessoal da Universal.
Aí não dá!!
Menos, por favor!!
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PIADINHAS??
No www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br

Terça, 28 de agosto de 2012 – parte 2

Juremir, um retoque

Por Glauco Fonseca

Nesta segunda-feira de horas ainda recentes, Pedro Simon foi conversar na Caldas Junior com o jornalista Juremir Machado e uma jornalista companheira. Foi daqueles programas que me fizeram lembrar com raro carinho de Luis Fernando Verissimo.
Juremir Machado é um típico pavão nativo.
Sabe que não é aquilo tudo, mas insiste em contar para si mesmo semanalmente, construindo pedestais decorados com costaneiras de eucalipto. Cheguei a elogiar seu trabalho de resgate da Legalidade, mesmo sabendo que ele distorceu, para si mesmo, um episódio que foi de resistência democrática tentando dar um viés ideológico, o que em realidade não foi. Juremir é craque não apenas em dissimulação, mas em achar que acreditamos em sua dissimulação. Diariamente, ao lado de genuínos como Rogério Mendelski, radicais como Nestor Hein ou de personalidades polêmicas como Luciana Genro ou Raul Carrion, porta-se metodicamente, tentando não deixar passar sua imensa tendência trotskista, com resultados semelhantes a um João Bafo-de-Onça com transtorno bipolar.

Eu ouço o Juremir até com bastante frequência. E o faço por puro masoquismo, pois seu conteúdo, suas teses, suas perguntas sempre me surpreendem pela absoluta falta de estilo, pela completa falta de atualidade e pelas comparações sempre tendenciosas e, por isto, estapafúrdias. Eu sei, eu sei que estou sendo duro, mas eu sou ouvinte, ele é apresentador. De cá de minha insignificância, eu posso reivindicar qualidade. Não peço que haja brilhantismo, imparcialidade ou que as pessoas com microfone pensem como eu penso. Quero apenas alguns mililitros de bom senso, pequenos grãos de lucidez e ao menos uma gota de honestidade intelectual.
Juremir e alguns outros colegas (de outras rádios, inclusive), raramente conseguem conciliar intelectualidade com os fatos do mundo ao comentá-los. Como exemplo, são capazes de lembrar-se das escolas de lata da Yeda Crusius, mas sempre que podem, deixam de comentar a absurda greve de 90 dias das Universidades. E por aí vai muito mais além.
Juremir, de modo absolutamente tosco e superficial, disse, diante de um Pedro Simon assombrado, que “… a mídia não se contenta em ser o quarto poder; quer ser todos, o primeiro, o segundo, o terceiro…”. Juremir – cujo intelecto brilhou tanto quanto o traseiro de um vagalume – ofende a todos com esta besteira continental. A mídia, segundo Juremir, é um poder que oprime os demais, que aflige e ameaça a integridade da vida política e social, um raciocínio que mais parece um mocotó, produto de uma métrica inconsistente, de um pensamento precário. A mídia não é um poder, Juremir. A mídia é uma ferramenta social que desoprime, que desloca eixos malignos e desequilibra centros de poder, principalmente os  maléficos. A mídia, Juremir, é algo que entendes como ferramenta de versão e eu, como marreta para destampar covis de mensaleiros, de aloprados, Delúbios, PCs Farias, Collors ou Dirceus.
Mas, enfim, ao invés de dizer que deixarei de escutar o Juremir, declaro exatamente o contrário. Ouvi-lo-ei cada vez mais, divertindo-me com suas manifestações e de sua companheira de armas, lembrando-me da hábil truculência stalinista de LFV, que o tirou de uma foto com retoques imperceptíveis e para quem pensa, providenciais.

Terça, 28 de agosto de 2012

VOCÊS NÃO GOSTAM DE MIM!!
MAS OS FUNCIONÁRIOS GOSTAM!!

Na quinta, dia 23, publiquei uma matéria com o seguinte título:
DIRIGENTES DA RECORD-RS PERDERAM O POUCO QUE TINHAM DE BOM SENSO!!
Tratava da demissão de dois funcionários, sem a menor justificativa. Simplesmente, o carro que haviam deixado na Cidade Baixa, para fazerem um lanche, foi arrombado e levaram os equipamentos de externa. A dupla registrou na Polícia a zebra e comunicaram as chefias.

Bah, chefes e chefetes da Record ficaram furiosos!!
TANTO QUE BLOQUEARAM O PREVIDI.COM.BR!!
Quer dizer, nas máquinas da TV os funcionários não conseguiam me ler!!
QUE ORGULHO!!
Me senti como um editor de site de sacanagem!!

Ontem fiquei sabendo que um dos inúmeros chefetes da TV Record está se dedicando a implantar um clima de terror entre cinegrafistas e auxiliares.
Hoje, se diz que isso é assédio moral.
Já sei que o bravo Sindicato dos Radialistas está atento a esse clima de terror, implantado na TV Record.
E eu também estou no bico deles!!
Este espaço está aberto!!

Bom Dia!! Terça, 28 de agosto de 2012

JORNALISMO CANALHA!!

Assim como não acredito que dê resultado o “trabalho” de deputados e senadores em CPIs, não assino embaixo de denúncias divulgadas em qualquer mídia. Políticos e jornalistas não têm competência para isso. Podem, sim, falar sobre o que deve ser certo ou errado. Mas investigação de verdade é trabalho para as polícias.
Desde o caso, no século passado, da Escola Base de São Paulo que fico com o pé atrás. Naquela época, os donos do colégio foram condenados pela Veja e jornais. Foram execrados pelos brasileiros. Quando a polícia investigou, concluiu que os “culpados” não tinham culpa. Para quem não sabe, eram acusados de molestar as crianças da Escola.

Sempre digo para amigos que se dedicam ao jornalismo investigativo que um dos maiores escândalos da política gaúcha envolve um ex-presidente de partido, respeitadíssimo. O sujeito teve durante anos uma gordíssima CC na Assembleia. Aí se aposentou. O que fez? Trocou de partido, para pegar outra boquinha de um partido que havia ganho o Governo do Estado. Hoje, ganha um caminhão de dinheiro por mês e tem outra boquinha, no Governo federal. Nos tempos da CC da Assembleia fazia todas as viagens com diárias da própria AL, claro.
Isso não é relevante? Não merecia uma matéria? E, olha, já lançaram até um livro com a “trajetória” dessa “liderança”.

Agora, leiam essa nota do vereador Mauro Zacher, presidente da Câmara de Porto Alegre.
Trata de mais um caso de jornalismo canalha:

Foto de Elson Sempé Pedroso/CMPA

Matéria
da Agência Estado distribuída no domingo 26 de agosto para veículos de imprensa
de todo o país, intitulada: “Presidentes de Câmaras multiplicaram patrimônio”
fez levantamento das declarações patrimoniais dos vereadores que presidem os
legislativos de 23 capitais e que disputam a reeleição. O levantamento comparou
o patrimônio que declarei em 2008 (4 anos atrás)  – de 81,6 mil reais – com meu
patrimônio atual, cujo acréscimo foi de um apartamento avaliado em 250 mil
reais, sendo destes 200 mil reais financiados pela Caixa Econômica
Federal.

A
matéria sugere, sem o dizer, que haveria algo de questionável nesta diferença, o
que é simplesmente a negação do jornalismo.  Se o jornal entende que há algo de
irregular na evolução patrimonial de quem quer que seja, deve
afirmá-lo
e não
simplesmente sugestionar que existe algo de errado, sem mesmo analisar
racionalmente o conteúdo de tal matéria. Se entende que não, então não possui
sequer notícia e, portanto, não deveria ser publicada
.
Reitero,
que no meu caso, a evolução patrimonial se deve à compra de um apartamento
financiado em 20 anos
, restando ainda 18 anos a pagar. Aquisição e pagamento
das prestações feitos com esforço meu e de minha esposa.  Algo, aliás, feito por
milhares de brasileiros nos últimos anos e que não deveria surpreender, visto
que tomamos a decisão de comprar nosso apartamento quando nos casamos.
Acreditei,
quando prontamente forneci esta informação ao jornalista que me questionou
acerca de minha evolução patrimonial, ter sanado qualquer dúvida. Porém, o
referido jornal produziu outra matéria cujo título é “Líder do ranking dos que
multiplicaram patrimônio alega ter apenas se endividado”.  Então, os leitores
são informados de que eu “aleguei” algo; não que forneci informação certa e
precisa, comprovável por qualquer interessado.
Ambas
as matérias produzidas pelo jornal O Estado de São Paulo são especulativas,
preconceituosas e produtoras de injustiça

Como homem público, só me resta lamentar que o tão importante ofício do
jornalismo tenha chegado a este ponto. O correto seria que o jornalista, ao ter
conhecimento do financiamento, não incluísse o valor devido nesse “suposto”
calculo de crescimento percentual, afinal DÍVIDA NÃO É PATRIMÔNIO, o que
por certo faria com que nem ao menos o meu nome fosse citado na matéria.

Em
resposta às insinuações covardes e ao uso político
deste
“conteúdo” produzido pela Agência Estado, assim como à reprodução e repercussão
que já alimentam páginas impressas e on line de outros veículos ou em
blogs, e mesmo nas redes sociais, coloco à disposição cópia das minhas
últimas declarações de renda
, de tal forma que todos os interessados possam
conferir minha evolução  patrimonial.

Cinema com Wilson Rosa – 27/8/2012

O VENCEDOR DA SEMANA!!
PROMOÇÃO INGRESSOS GNC CINEMAS!!

ANDRÉ RICARDO CABRAL

Ele foi o mais rápida no gatilho!!
Impressionante!!
Rapidíssimo!!
Quantas vezes Clint Eastwood ganhou o Oscar de melhor diretor e qual (is) o (s) filme (s)?  

– 2 vezes: Os Imperdoáveis (Unforgiven) e Menina de Ouro (Million Dolar Baby)


Muita gente acertou, mas só vence o mais rápido.