Quarta, 11 de julho de 2012

O ESPÍRITO DE STALIN

Escreve o Vitor Vieira:
Baixou o espírito de Stalin no PCdoB de Porto Alegre. Os dirigentes invocaram o mecanismo do “centralismo democrático” e decretaram para os militantes de todas as células: tem que eleger vereador o primeiro-damo, Rodrigo Maroni, namorado de Manuela D’Ávila. É pule de dez para quem quiser fazer uma fezinha. Já está eleito.
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ADIVINHA ONDE SAIU ISSO??!!
Recebo:

A ÚNICA parte que restou do carro foi a DIANTEIRA. Como pode ter sido
FRONTAL o choque, pelo amor de Buda?
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 PIADINHAS??
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VINHOS DA PERINI
Maravilhosos!! Foi o sucesso no lançamento do livro Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro, na última segunda.
A fotógrafa da Monica Leal fez o registro. É a Paula Fiori.

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APENAS UMA CONSTATAÇÃO
Renato Martins, diretor de Jornalismo da Band RS, demitiu um monte de gente e… entrou de férias.
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O REGISTRO DO PLAZA
A noite de segunda-feira, dia 9 de julho, foi muito especial no Plaza Porto Alegre, Plazinha. Mais de cem personalidades, entre jornalistas, políticos e gente da sociedade, participaram do lançamento do livro do jornalista/blogueiro/escritor José Luíz Prévidi. A obra “Apaixonados por Porto Alegre – Personagens do Centro“, com histórias interessantes de gente que fez a vida da cidade é a oitava da carreira do jornalista. Com texto leve, sempre com bom humor, fina ironia e extraordinária capacidade narrativa, além de um capacidade enorme de envolver e prender a atenção do leitor, a obra é resultado de anos de busca de informações, textos e fotos. “Foi uma trabalheira só, são nove personagens especiais”, diz o escritor. “As personalidades fazem parte do folclore da Rua da Praia e arredores, são grandes figuras que fizeram muito por Porto Alegre e tem fortes ligações com o Centro. O apoio para a publicação do livro foi da Cia. Zaffari, Rede Plaza de Hotéis e Porto Alegre Clínicas.
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Mateus: parto e embalo

Glauco Fonseca

Há pessoas que se alvoroçam com a criação de um Conselho de Comunicação Social, mais uma inovadora iniciativa do governo gaúcho do PT. O mesmo ocorreu com a invenção da futura empresa para gestão dos pedágios. A partir de agora, vão eclodir jornalistas, articulistas, colunistas e vários outros “istas” se dizendo contra, que é um absurdo, que a imprensa tem de ser livre, que não se pode revogar a liberdade de expressão. Só que o Rio Grande do Sul votou no PT, primeiro em Olívio e agora em Tarso. Achavam o que? Que eles iriam abrir os portos para as nações amigas?
O Rio Grande do Sul pariu Mateus. No trabalho de parto de Mateus, muita gente lá estava prestigiando. Grandes grupos de comunicação se candidataram para serem os padrinhos. Decidiram, em comum acordo, que todos seriam. Mateus recebeu os cumprimentos de muita, mas muita gente. Sua gestação, prometendo, como sempre, muito mais fundos do que mundos, fora muitíssimo concorrida. Mateus, nascido e “empossado”, reivindica seu embalo.
Os grandes grupos de comunicação, historicamente e em vários pontos do mundo, são os grandes batráquios que ainda acreditam em tudo que os escorpiões lhes contam. Acham que, ajudando a parir Mateus, serão ou ajudados ou poupados ali adiante. Pobres coitados. O RS, que volta e meia dá a luz a um Mateus, não pode escapar de embalá-lo. Os grandes sapos midiáticos sempre se esquecem de que a única vacina contra escorpião é memória, a história, a verdade. Mateus, como um escorpião de colete salva-vidas, tem memória curtíssima. Só lembra que, lá pelas tantas, terá de picar um sapão.
O RS pariu Mateus.

Então que o embale. Fez sua escolha e agora tem de ir até o fim. Se Mateus prometeu o piso aos professores e não vai pagar, problema é de quem pariu Mateus. Se o rebento decidir que vai aumentar a contribuição do funcionalismo, cabe ao RS embalar Mateus ao som do Hino, mostrando valor, constância. Quando Mateus não cumpre a lei, ainda assim, temos todos que embalar Mateus. Até juízes, magistrados e ministros hão de embalar Mateus, mesmo que ele se torne um desobediente às leis.
Que o estado do Rio Grande do Sul embale, junto com uma enorme parte da mídia, o faminto e ávido Mateus. Os deputados da oposição já sabem disso e nem se importam mais em analisar projetos e sua constitucionalidade. Já entregaram seus pontos e também embalam em silêncio.
Eu faço minha parte e já nem ligo mais. Junto com os outros gaúchos, tenho de embalar, mesmo não tendo ido sequer ao berçário. Minha sina provisória, fazer o quê. Só acho divertido ver os que pariram Mateus tendo que embalá-lo com muito mais tristeza do que eu. E logo vem vindo uma Mateusinha para Porto Alegre. Que belezinha, cutchi, cutchi, cutchi.
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Bom Dia!! Quarta, 11 de julho de 2012

Para sempre

O espaço hoje é do Claudio Thomas, ex-editor-chefe do Pioneiro de maio de 1993 a janeiro de 1998. Thomas  trabalha no Governo de Santa Catarina.

Conheci o então gerente-geral do Pioneiro Luís Fernando Zanini em uma noite de abril de 1993, às vésperas da Semana Santa.
Foi em um jantar, organizado pelo jornalista José Barrionuevo, na época colunista de Zero Hora e um dos coordenadores do projeto de renovação do Diário de Integração da Serra. O motivo era especial. Eu havia recebido o convite para assumir como editor-chefe do Pioneiro, depois de seis anos como chefe de reportagem do Correio do Povo. Tivemos uma afinidade imediata. Até parecia que já havíamos trabalhado juntos.
Posso dizer, com certeza, que o Zanini foi um dos profissionais que mais contribuiu para a minha carreira como editor-chefe do Pioneiro e, depois, na transferência para o mesmo cargo no Diário Catarinense, em Florianópolis. E, em 2009, na mudança para o Diário Gaúcho, em Porto Alegre.
Uma das primeiras frases que ouvi do amigo, em Caxias do Sul, foi uma lição para mim: “Thomas, você já é um jornalista de sucesso, agora precisa ser um gerente”, ensinou Zanini, com convicção. Segui a recomendação ao pé da letra.
Meus quatro anos e meio no Pioneiro foram repletos de realizações e projetos exitosos. Zanini gostava de desafios e de colocar em práticas novas ideias. Lembro da primeira edição do caderno especial  Nordeste Gaúcho, em 1994, um dos sucessos editoriais do jornal.
A grande cobertura editorial da primeira Festa da Uva, em 1994, um ano após o jornal ser incorporado pelo Grupo RBS e passar a ser impresso no parque gráfico de Caxias. Foi um sucesso entre os leitores e consolidou a relação do Pioneiro com os caxienses.
Em janeiro de 1998, deixei Caxias do Sul para assumir o DC, em Florianópolis, mas nunca perdi o contato com o ex-chefe. Falávamos com frequência sobre o dia a dia do trabalho e, principalmente, sobre sonhos e família.
Nunca esquecerei das nossas longas conversas à noite, logo após o fechamento das edições do Pioneiro, das centenas de eventos que participamos e das boas histórias de vida.
Amigo Luís Fernando Zanini, descanse em paz!
Você construiu uma história de ética e dedicação que ficará marcada para sempre.

Terça, 10 de julho de 2012 – parte 4

FOI UMA FESTA MUITO LEGAL!! – 5

As fotos, agora, são da Rute Prévidi

Antes das 19 horas, papo com o Machado Filho

Meus vizinhos, Pascoal Luzzi e o filho, Marcelo

Denison Mendes e a namorada. Esposa?

Julio Ribeiro e Nelci Guadagnin

Meu amuleto: Jomara Quadros de Souza

Flávio Diffini Leite e Marco Poli

Gil Kurtz, Julio, Flávio e Poli

Ayres Cerutti, Ivo Stigger e Antônio Goulart

Olha o time!! Com a Vera Carneiro, Adolfo Gershman
O mais jovem participante – filho do Paulo Pruss
O bravo Jorge Loeffler – www.praiadexangrila.com.br

O Manuel – entramos juntos na Faculdade. Grande cara!!