O jornalista Farid Germano Filho se acertou com a Rede Pampa.
Vai apresentar, a partir da próxima quinta, o Jornal da Pampa, na TV, às 19h30min, com novo formato.
Na Rádio Gre-Nal terá uma participação a partir das 20h5min e será comentarista nas jornadas. Estreia também na quinta, no jogo Grêmio e Bahia.
Boa sorte!!
Autor: wp-Jlprevidi
Terça, 15 de maio de 2012 – parte 2
PAU DE GALINHEIRO
Recebo do Marco Aurélio Souza:
VEJAM QUE INTERESSANTE, A TRANSPARÊNCIA CHEGANDO…
O site deveria chamar-se PAU DE GALINHEIRO.
Excelências: “agora político sujo tá ferrado”.
Segue endereço de um portal criado para termos acesso a todos os dados dos parlamentares em exercício (inclusive passagens pela justiça).
Basta clicar na cidade ou estado e fazer a busca.
Se buscarem sem digitar nada, aparece uma lista com todos os políticos da região escolhida.
http://www.excelencias.org.br
Façam bom uso e COMPARTILHEM essa ferramenta, que é muito importante.
É um ano de eleições e podemos fazer a diferença.
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Funciona, mesmo.
Faça o teste e veja os pepinos dos senhores parlamentares – vereadores, deputados estaduais e federais e senadores.
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Fiquei bem nervoso e ao mesmo tempo emocionado na hora da minha apresentação aqui na Rádio Bandeirantes AM 640. Amo minha profissão, meus ouvintes e meu Estado. Por isso me emocionei por voltar a falar para gente da minha terra. Não tenho qualquer vocação para político, o que falo é de coração, estar com os gaúchos através do rádio é realizar um sonho de criança que continua muito vivo em mim. Meus Estado é minha casa e meus conterrâneos, os meus irmãos. Vamos continuar juntos lutando por um estado mais humano, que se desenvolva mais justo e com muitas conquistas dos nossos desportistas. Deixo um muito obrigado e um fraterno abraço a todos.
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O deputado estadual Cassiá Carpes é o novo presidente do PTB gaúcho.
Agora vai!!
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do humorista Antonio Sacomory, o Chutando o Balde, chega a sua edição número
100. A atração é exibida desde a chegada da TV Record ao RS, há quase cinco
anos.
figuras folclóricas e momentos marcantes serão relembrados no episódio especial
que irá ao ar hoje, no Balanço Geral.
EXTRATO DE INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL N. 06.2012.00002823-4
COMARCA: Capital
PROMOTORIA DE JUSTIÇA: 26ª
INQUÉRITO CIVIL N. 06.2012.00002823-4
N. da Portaria de Instauração: 0010/2012/26PJ/CAP
Data da Instauração: 2/5/2012
Partes: Representante – Centro de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa; e Representada – Santa Catarina Turismo S.A.
Objeto: possíveis irregularidades na Inexigibilidade de Licitação n. 020/2012, da Santa Catarina Turismo S/A – SANTUR, para aquisição de espaço para participação no evento denominado Show Musical de “Paul Macartney – Turnê On the Run” da empresa RBS Participações S/A.
Promotor de Justiça: Aor Steffens Miranda
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Bacana demais esse debate levantado no teu site sobre o aquecimento global.
E, o mais incrível, depois de toda “pauleira” sobre o assunto os textos do professor Eugênio e do Marko
hoje, de certa forma quase chegam a uma conclusão igual
Na boa, esclarecedor demais esse debate. Eu sempre acompanhei o professor Eugênio, e com os textos
desta terça-feira dele e do Marko dá pra formar uma bela opinião/posição sobre o tema. Vou imprimir e guardar os dois textos. Quando ouvir alguns entendidos sobre o tema, os dois textos, que pra mim chegam ao mesmo ponto no final, são o que de melhor ouvi e li até hoje sobre o tema.
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Disparada no câmbio
Dólar colado em R$ 2 pode aumentar preços de produtos de limpeza, eletrônicos e do açúcar
Itens como celular, computador, aparelho de som e óleo de soja são candidatos a ter reajuste
Ferro e Mais Ferro – 15/5/2012
Grampo, pra que te quero?
Glauco Fonseca*
De vez em quanto, ao falar de negócios por telefone, brinco: “Ih, se houver alguém me grampeando, pode entender que estou envolvido em maracutaia”. Fiquei um tempão sem me dar conta disto, até que eu mesmo me flagrei ao telefone, tratando da minha vida, imaginando se deveria estar ou não falando com um cliente a respeito de um pagamento atrasado, de uma proposta de trabalho ou algo parecido. Senti-me injustamente culpado, ao tratar das minhas coisas por telefone – que é um serviço caro que eu pago religiosamente em dia – ao ficar destilando teses conspiratórias bobinhas. Afinal, o que iriam querer com um cara como eu?
O absurdo é algo que sempre cresce e este, então, é cada dia mais fermentado. Depois de ler o que informou o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do RS, Algir Lorenzon, que 1.063 pessoas possuem (ou possuíram) senhas para fazer arapongagem através do Sistema Guardião e do Sistema de Consultas Integradas, eu e qualquer outro cidadão ficamos em palpos de aranha. Aquela sensação de “teoria da conspiração” passa a ser potencial conspiração mesmo e pode atingir qualquer um, seja a minha insignificante pessoa, seja um figurão da iniciativa pública ou privada.
O sistema tem por intenção nos proteger, é verdade. Contudo, ele grampeia malfeitores que depois não vão presos e não vão devolver dinheiro obtido de modo ilícito. Veja, por exemplo, o caso de Demóstenes. Ele vai perder o mandato, mas vai chorar as pitangas no Caribe, junto com Cacciola, Delúbio e a “Gang dos Guardanapos”. Não vai devolver um só tostão, não vai ser julgado nem preso e, se fosse, o seria em sua tenra velhice. É por isso que os sistemas de grampo servem: para tentar processar alguém, tentar denunciar alguém, tentar indiciar alguém. Em seguida, surgem Kakays, Oliveiras e Thomaz Bastos que conseguem debulhar tudo, transformando o trabalho policial e judicial em lixo. Para que serve o grampo, então?
Dia desses, falando com um amigo por telefone, a respeito de um empreendimento que pensávamos fazer no exterior (somos pilotos da Hellmanns há anos), eu e ele combinamos de falar pessoalmente, sabe como é. Isto é absolutamente indigno, absurdo, incorreto! Por que diabos eu tenho que falar pessoalmente a respeito da minha vida, dos meus negócios em pessoa, se posso usar uma porcaria de um telefone que eu pago? Por que eu tenho que gastar tempo e dinheiro em deslocamentos que poderiam ser evitados? Porque devo me sentir perseguido, culpado, se estou apenas tratando da minha vida? Veja a que estágio a paranoia chegou.
Este é o drama maior de se viver num estado democrático onde o direito, ao invés de oprimir os bandidos, oprime pessoas comuns, que não roubam, não sonegam, não desviam dinheiro e nem sequer deixam de pagar suas contas. Eu não sou Gilberto Carvalho, nem Sérgio Cabral, nem Cachoeira, nem Cavendish, nem mensaleiro, nem Demóstenes. Não sou Sarney, Calheiros, Perillo ou Collor. Não faço parte de gang nem sou José Dirceu ou Genoíno. Não sou Palocci nem a companheira Erenice. Tampouco sou Battisti e jamais uma empresa pública de telecom quis ser minha sócia em canal de televisão.
O sistema não deveria ser usado para grampear indevidamente, sem ordem judicial ou sem regras muitíssimo definidas. É algo muito bom, uma grande ferramenta tecnológica a favor da democracia e das pessoas de bem. Que seja sempre bem usado, em favor do direito e das centenas de milhões de brasileiros que trabalham sem roubar, que tentam pagar suas contas, que levantam cedo e dormem tarde para manter um mínimo de dignidade. Eu sou um deles. E não é porque sou paranoico que não tem ninguém me seguindo.
* Glauco Fonseca é consultor.
Terça, 15 de maio de 2012
Vinhos e Afins – 15/5/2012
Perini nos Estados Unidos
A Vinícola Perini foi escolhida pelo maior distribuidor de vinhos dos Estados Unidos. A Southern Wine and Spirits selecionou sete vinhos da empresa situada no Vale do Trentino, em Farroupilha (RS), para distribuir nacionalmente, a começar pela Costa Leste, sobretudo pela Flórida e por Nova Iorque. “É a conquista do ano ser eleita pela maior empresa de vinhos dos Estados Unidos, país que se tornou, no ano passado, o maior importador de vinhos do mundo”, comemora Franco Perini. Segundo o executivo, a Southern vende em torno de 66 milhões de caixas de 9 litros anualmente e possui mais de 200 mil clientes nos EUA.
Nos últimos três anos, a Perini embarcou 24 mil garrafas para os Estados Unidos. “A nossa meta, no médio prazo, é exportar este volume por mês para os USA com a distribuição da Southern”, projeta Franco Perini. “A chave do negócio é estar nos melhores lugares onde se vende vinho. E isso vamos conseguir com a Southern”. Franco faz uma imagem interessante. Se o mercado norte-americano de vinhos fosse um edifício de 35 andares (número de estados em que a Southern está presente), a Perini estava subindo andar por andar de escada até o momento. “Com a distribuição da Southern, vamos avançar de elevador vip”, compara. Isso porque, além da força de distribuição da Southern, como imagem também é vital para os compradores e críticos estar ao lado de uma empresa deste porte.
Além do Perini 4, rótulo ícone da vinícola gaúcha, que possui sua produção 100% rastreada, serão distribuídas pela Southern uma nova linha de produtos, com lançamento simultâneo no mercado interno no segundo semestre do ano. “No mix teremos uma linha com a cara do Brasil, exaltando o conceito de tropicalidade, com vinhos tintos na linha do que os norte-americanos chamam soft reds, que são uma febre de consumo no país, além de um varietal moscato como carro-chefe, variedade que cresce 200% em consumo no último ano nos EUA”, revela Franco Perini.
Especialidade
A elaboração de vinhos com a uva moscato é uma especialidade da Perini. O vinho branco Moscato R2 da vinícola foi escolhido, nos dois últimos anos, como uma das 16 melhores amostras da Avaliação Nacional de Vinhos, realizada pela Associação Brasileira de Enologia (ABE). No ano passado, o Moscato R2 foi o que mais pontuou na categoria Vinho Branco Fino Seco Aromático. Em 2010, o Moscato R2 foi a amostra mais pontuada da 18ª Avaliação Nacional de Vinhos, com a média de 87,5 pontos (de 100 possíveis). Foi a maior nota dada a um vinho entre os degustadores técnicos, que levou o Moscato da vinícola Perini ao 1º lugar entre todas as amostras da Avaliação.
O vinho Moscato da Perini ainda foi escolhido como o melhor vinho branco do 1º Guia de Vinhos Brasileiros, lançado pela revista Gula em 2011. A publicação degustou e comentou 132 rótulos nacionais. “Farroupilha é a terra da Moscato e a Perini tem se mostrado perita com esta variedade de uva”, destaca Franco. “Nada mais justo que investir em um vinho que expresse toda a qualidade da Moscato”, completa.
O primeiro embarque para a Southern deve ocorrer em julho.
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De dar água na boca!!
Italiano, berinjela e pimentões são as três opções de sabores com que a Casa Madeira inaugura a sua investida no ainda pouco explorado mercado brasileiro de antepastos.
Os potes de 190 gramas acabam de chegar às prateleiras do varejo nacional. A expectativa, para este primeiro ano, é de atingir 150 mil potes vendidos, nos três sabores. Em termos de faturamento, a empresa estima uma participação de 10% na linha de antepastos.
“Percebemos muitas marcas regionais e vendas a granel neste perfil de produto. Assim, vimos um espaço no mercado, considerando a nossa capilaridade de distribuição. Acreditamos ter condição de atingir um volume alto de produção, aplicando sempre as premissas de qualidade, higiene e relação custo-benefício”, explica a diretora-comercial da Casa Madeira, Juciane Casagrande.
Num primeiro momento, a comercialização vai ocorrer em varejos e supermercados. “Estes produtos serão uma ótima alternativa de antepastos para serem servidos com praticidade pelo consumidor”, complementa Juciane. O preço sugerido fica entre R$ 10 e R$ 12.
Sobre a empresa
A delicatessen Casa Madeira tem 20 anos de Mercado, elaborando produtos artesanais 100% naturais, com supervisão direta da Família Valduga, no Vale dos Vinhedos (RS). A linha de produtos inclui sucos de uva orgânicos e integrais – sem adição de conservantes, açúcar ou água –, sucos varietais, geleias e cremes de balsâmico, voltados ao segmento gourmet, vinagre balsâmico de vinhos finos e, a partir de agora, antepastos.