Autor: wp-Jlprevidi

Não estou preocupado com o anúncio de tsunamis que deverão atingir o nosso litoral, a partir de dezembro.
Meu bunker em Oeisis International está pronto para encarar este tipo de catástrofes. Temos até alimentos e água estocados.
Só não conseguimos barrar esses pés-de-chinelo que insistem em conferir o que temos em nossa mansão e surrupiam sempre alguma coisa – já levaram até uma garrafa de Patrícia e um vidro de aspargos.
Ainda bem que neste ano não recebemos estes visitantes.
Acho que até esses projetos de bandidos estão indo para São Francisco de Paula.
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Essa MASSA CRÍTICA é um blefe
Para quem não sabe, Massa Crítica é um movimento dos bicicleteiros de Porto Alegre e de várias cidades pelo mundo, que tem como slogan “Pedalando por um mundo mais respirável”.
Caracteriza-se por tornar o trânsito das cidades ainda mais caótico, porque todas as sextas realizam “passeatas”.
Poderiam prestar um grande serviço às cidades.
Por exemplo, orientar os bicicleteiros a não andarem pela contramão e respeitarem os sinais e as faixas de segurança. A grande maioria acredita que está acima das leis de trânsito.
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Outro dia via um raciocínio primoroso de uma imbecil:
– A rua José do Patrocínio tem 4 pistas. Duas são para estacionamento de carros. Então, as outras duas são das bicicletas.
Não é um amor?
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Tô desoconfiado
Olha, sei não, mas estou acreditando que essa Andrade Gutierrez não existe.
Alguém já viu algum diretor da tal construtora?
Quem são os donos?
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Boa coincidência
Hoje de manhã, no Gaúcha Hoje, da Rádio Gaúcha, e no Bom Dia, da Rádio Guaíba, os apresentadores destacaram um cantor: Tony Bennett.
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PIADINHAS LEGAIS?
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Recebo:
Olha essa, da ZH de hoje (ontem):

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Sugestão
Legal, José Paulo Bisol está na VOTO desta edição.
O rádio gaúcho está tão medíocre que o Bisol teria espaço garantido em qualquer emissora.
E ele sabe fazer como poucos um bom comentário.
Quem é mais antigo se lembra do “Bom dia, mano!”.
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PIADINHAS LEGAIS?
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Essa é legal!!
Meu amigão João Luiz Vargas poderá ser novamente prefeito de São Sepé.
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FIZ AS PAZES
Com o pessoal da BH Comunicação.
Não estava recebendo as matérias por culpa dos meus e-mails, que andaram falhando muito.
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Parece mentira
Mas não existe mais a edição impressa da enciclopédia Barsa.
Eram 32 volumes, disponível a cada dois anos e era vendida
por 1.400 dólares. Agora, uma assinatura online custa cerca de 70 dólares por ano e a
empresa recentemente lançou uma série de aplicativos entre 1,99 e 4,99 dólares
por mês.
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Gilberto Simões Pires
Fiquei realmente impressionado com o comentário abaixo, de Andrea Luz.
Esta
pessoa sabe quantos taxis devem existir em qualquer cidade do mundo. Até ontem
eu ainda imaginava que só o mercado era capaz disso. Mas, depois do que li
percebi que algumas pessoas nascem com o dom de decidir o que é bom para todos
e/ou o destino de todos. Pode? Pessoas assim já que nascem com a veia ditatorial
bem dilatada.    
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Andrea Luz e os táxis em Porto Alegre

Falta de táxis em Porto Alegre:
1) Existem táxis suficientes na cidade.
Mas, as condições de trafegabilidade não permitem que os táxis desloquem-se e
consigam chegar até seus respecitivos pontos. Sendo assim, não adianta chamar
táxi em casa nem ligar para teletáxi. Melhor ir a pé ou de ônibus
2) Os
permissionários, que são os proprietários dos carros, quando são eles que estão
conduzindo o veículo, recolhem, saem a hora que querem ou não trabalham à noite.
Se vai chover, saem mais cedo para não terem prejuízo, parados nos tradicionais
congestionamentos. E o povo que fique a ver navios.
3) A troca dos
motoristas contratados não deveria ocorrer no horário das 18h, que é de grande
demanda. Assim, até o funcionário pegar o carro e abastecer são quase 19h e aí
haja paciência. Por isto não tem veículo disponível.
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Gilmara Gil
Lanches das Americanas de memorável lembrança: em primeiro lugar o sanduiche Club Americano, acompanhado de fritas, sempre sequinhas. Depois o cachorrinho quente, com molho caseiro, seguido da famosa Banana Split e do não menos gostoso Sundae, o sorvete americano criado no século XIX, que caiu no gosto dos brasileiros.
A receita tradicional é preparada apenas com sorvete de baunilha (2 bolas), calda de chocolate, marshmallow e chantili, na cobertura. A castanha-de-caju é uma criação brasileira.
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PIADINHAS LEGAIS?
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/

Não vair ter erro!!
Ninguém vai nos reprimir!!
Nem é preciso nos organizar com precisão de guerrilheiros. Basta reunirmos algumas dezenas de cumpanheirus e preparar as faixas.
Eu vou com um cartaz: “O PRÉ-SAL É NOSSO. E O UISQUE TAMBÉM!!”.
Estou preparando cartazes para que bons amigos se integrem a esta invasão de um supermercado.
Todos, como são bem informados, sabem que uma invasão dessas não dá em nada. O mst já fez várias e até a Brigada Militar fica lá, assistindo e protegendo para não dar mais baixaria.
Os cartazes que estamos produzindo para 9 formadores de opinião, que estarão apoiando o movimento.
OS VERDADEIROS LÍDERES DO MOVIMENTO!!
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O Machado Filho vai com um: “IDOSO TAMBÉM GOSTA DE JOHNNY WALKER!!”
O Luiz Carlos Reche? “PELA DEMOCRATIZAÇÃO DO VINHO!!”
Julio Ribeiro: “BISCOITINHOS AMANTEIGADOS PARA TODOS!!”
André Machado? “PELA POPULARIZAÇÃO DOS PACOTES TURÍSTICOS!!”
Rogério Mendelski: “CDS DO TONY BENNETT PARA O POVO!!”
Juremir Machado: “QUERO COMER O QUE O LOURO JOSÉ COME!!”
Bibo Nunes: “INVASÃO É SUCESSO!!”
Magistrado: “INOBSTANTE O CARÁTER REBELDE, O NOSSO APOIO A EFEMÉRIDE!!”
Felipe Vieira: “SOU NOIVO MAS NÃO ESTOU MORTO!!”
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Não entendeu esta proposta de invasão a um supermercado?
Leia isso:
Cerca de 300 integrantes do mst, do “assentamento Filhos de Sepé”, em Águas Claras, Viamão, invadiram a praça de pedágio da  ERS 040 com máquinas e tratores. Eles liberaram as cancelas e fizeram, segundo o Correio do Povo, um ato de protesto na rodovia. Segundo o repórter da Rádio Gaúcha, “foi um protesto pacífico”!!
A Univias, que administra a rodovia, tirou os arrecadadores das cabines.
Para terem uma ideia, passaram sem pagar 830 veículos.
Os “malandros” querem “discutir a infraestrutura nos assentamentos”.
A Brigada Militar observou a baderna.
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Legal, né?
Por que não podemos, de forma “pacífica”, como ensinou o repórter da Rádio Gaúcha, patrocinar a invaasão de um supermercado?
AS INVASÕES ESTÃO LIBERADAS, NÉ BM??!!!!
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Queriam o quê?
Em tudo que era lugar só se ouvia isso:
– Bah, bem que podia cair uma chuvinha!!
A gauchada parecia até índio fazendo dança da chuva.
Não deu outra.
Ontem, em Porto Alegre, só faltou chover canivete.
Água e mnais água.
Aí começaram a reclamar da água nas avenidas e ruas.
Daqui a pouco vão começar a reclamar do frio.
Com toda aquela chuvarada não queriam enchente? Qual a cidade do mundo que recebe uma quantidade absurda de chuva que não tem transtornos?
Ah, por favor!!
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No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Vinícolas recebem compradores da Inglaterra

 Os melhores compradores da Inglaterra estiveram presentes na Master Class (palestra com degustação) conduzida pelo jornalista britânico Simon Woods, na última segunda, na nova sede da Embaixada do Brasil em Londres.
O evento ainda contou com uma degustação de vinhos e espumantes de dez vinícolas brasileiras – Aurora, Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Salton, Vinibrasil (Vale do São Francisco), Don Guerino, Sanjo (SC) e Santo Emílio (SC), estas últimas três representadas pela trading Suriana.
Vários negócios foram alinhavados no evento promovido pelo projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), com apoio governo federal, por meio do Ministério de Relações Exteriores  e do Itamaraty, via Embaixada do Brasil em Londres. 
Além da mais prestigiada jornalista de vinhos de Londres, Victoria Moore e a Waitrose. “Recebemos muitos contatos de importadores procurando vinhos brasileiros. Foi uma ótima oportunidade para quem está procurando distribuidores no Reino Unido”, avalia a representante do projeto, Ana Paula Kleinowski. “Em nenhuma das minhas quatro últimas participações na London Wine Fair, a principal feira de vinhos britânica, recebi tantos bons contatos quanto neste evento”, afirma Rosana Pasini, da Aurora.
A Salton é uma das vinícolas que procura importador para a Inglaterra. “Conseguimos bons contatos e temos pelo menos duas ou três ótimas opções para fecharmos uma parceria”, revela o coordenador de exportações da Salton, Vagner Montemagiore.
A Basso deu sequência aos contatos com um possível importador para a Inglaterra. Maria Angélica Rech definiu a ida do importador para o Brasil com o objetivo de degustar todos os vinhos e espumantes da Basso e conhecer a vinícola. “Devemos fechar o contrato no Brasil”, diz a executiva.

A esses mesmos, tipo DMLU de Porto Alegre.
Antes, vamos combinar: o recolhimento do lixo reciclável não funciona. Os funcionários têm apenas a preocupação em recolher o lixo dos condomínios. Das demais casas e pequenos edifícios, a maioria das cidades, eles olham, por cima, e escolhem o que vão colocar no caminhão. Aí fica tudo nas calçadas.
É assim em todas as cidades, pelo que sei. Não levam, por exemplo, isopor e nem madeiras. Experimenta comprar uma geladeira. Ela vem toda embalada. E o que fazer com aquelas proteções?
Outra: o cara tem um sofá em casa que não dá pra nada, os cupins já destruiram. Ele compra um novinho em folha e o que fazer com o velho?
Tem gente que não tem alternativa. Na madrugada, pega dois amigos e leva numa rua próxima para desovar a encrenca. Ou coloca embaixo de um viaduto. Tem imbecis que atiram dentro do riacho Ipiranga e até mesmo no Guaíba.
Por quê fazem isso?
Porque não há alternativa!!
Veja bem, hoje as pessoas trocam de fogão, microondas, etc. como trocam de camisa. Geralmente, não conseguem colocar esses eletros no mercado de briques. Aí o sujeito coloca na calçada. E fica lá, ao lado de uma árvore, semanas e semanas, porque nem os carroceiros querem.
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 Não adianta fazerem essas campanhas demagógicas para que as pessoas recolham o lixo de lugares proibidos. É bobagem!! A mesma coisa de entulho – o esforçado junta uma grana, quer fazer um puchadinho (puxadinho com CH é coisa da zerohora.com!!!!) novo e desmancha o que está caindo, O que fazer com aquilo? Ah, enche o carrinho, de noite, e coloca num terreno baldio. É simples. Ou joga no riacho ou no rio.
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O que fazer?
Pode ser simples.
Bastaria as Prefeituras anunciarem que em determinados dias vai passar no bairro um caminhão para levar tudo que é tipo de porcaria. Nada a ver com o caminhão do lixo reciclável. É aquilo que nenhum caminhão dos departamentos de limpeza não levam, de jeito nenhum.
Nas praias do nosso Litoral esse tipo de serviço seria perfeito!! O que tem de lixo nos terrenos não é mole!!
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Sempre é bom lembrar: o Mensageiro da Caridade recolhe o que está sobrando na sua casa e é um serviço muito legal. Mas, às vezes, temos coisas em casa que dá até vergonha de chamar o MC.
Aí o caminhão da Prefeitura faria o serviço.
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Que tal?
Prévidi também é utilidade pública!!

MARCO ANTONIO BIRNFELD LARGA O JOGO!!

A despedida do Espaço Vital – www.espacovital.com.br

Já está chegando a hora de ir,
Venho aqui me despedir e dizer:
Em qualquer lugar por onde eu andar,
Vou lembrar de você.

Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir.
O meu coração aqui vou deixar,
Não ligue se acaso eu chorar,
Mas agora adeus…
(Roberto Carlos, “A Despedida”)

Talvez os leitores mais fiéis do Espaço Vital recordem de uma crônica que aqui postei, em 17 de abril de 2009, anunciando a compulsória diminuição das minhas atividades profissionais: fazer uma Advocacia mais lenta e limitar o EV a duas edições semanais.
Contei-lhes sobre um texto contido numa Antologia Portuguesa que li, nos anos 50, quando estudava no saudoso Ginásio São João Batista, em Montenegro, onde o Irmão Luis Benício me ensinou a gostar de ler bastante e escrever muito. Uma frase naquele livro afirmava que “nascimento, batismo, casamento, aposentadoria, morte, estão entre os principais momentos da vida do indivíduo”.
O texto acrescentava que “o grupo social faz marcar certos momentos de cerimônias próprias – como por exemplo, a dos cuidados especiais com a criança, a da união dos casais nas igrejas, a da aposentadoria, a dos velórios – que são chamados de ritos de passagem”.
Pois em maio de 2009, após o retempero de três semanas no Nordeste brasileiro, voltei com força total e, entre outras coisas, o Espaço Vital retomou a sua periodicidade habitual (edições completas, atualizadas, em todos os dias úteis; ufa!).
Com a minha idade provecta, reconheço que qualquer que seja a profissão do idoso, quaisquer que sejam as vivências que ele acumulou – a experiência é sempre um bem precioso que a juventude aprecia.
O juiz aposentado e escritor capixaba João Batista Herkenhoff já escreveu que – como sucessores das gerações que partem – “os jovens precisam de estímulo para escolher caminhos que contrastem com o modelo social dominante; este dá mais relevância ao ter do que ao ser”.
Tal como o magistrado mencionado, tenho plena consciência da inferioridade dos meus meios disponíveis, agora, para a pregação do SER. Os meios de que se valem os operadores do TER são infinitamente mais poderosos.
Sei que não vou conseguir ver arrumada a Justiça brasileira! Noticiei aqui que, cheia de ácaros, uma ação está há 52 anos para ser julgada no STF; também escrevi, esta semana, sobre a tramitação atual de 86 milhões de processos nos foros e tribunais brasileiros. Repito o número: 86 milhões – e cito o nome da fonte (ministro Jorge Mussi), que publicamente, no saite do STJ, advertiu que “a sociedade brasileira está perdendo a paciência com o Judiciário”.
Ontem vi o último mapa estatístico de 2011 do TJRS, com 54.636 processos à espera de julgamento. O levantamento não impressionaria ante o número de integrantes da corte (140). Mas enquanto há desembargadores que estão zerados e com o serviço rigorosamente em dia, em alguns gabinetes se acumulam 3.700, 2.400, 2.200 processos etc. (e com alguns deles pensando em se aposentar e, assim, deixando a carga como herança para os substitutos).
Os dados são de novembro/2011 e de lá para cá o mais provável é que esse número já tenha aumentado. Afinal dezembro foi “meio mês” e as coisas foram lentas, muito lentas, em janeiro e fevereiro – mas a avalanche de processos continuou chegando.
Prometo que se oportunamente vier a redigir um Espaço Vital Extra, vou tratar com detalhes dessa deformidade (alô, corregedora Eliana Calmon, quem sabe a senhora, antes, dá uma olhada nisso?…).
Meu elogio a aqueles desembargadores gaúchos que estão zerados ou com menos de 500 processos para julgar. (Sim, é possível isso!). No final deste artigo, disponibilizo link revelando nominata e números dos que estão com o serviço em dia. (Claro, em se tratando de estatística, há quem possa contestar os critérios).
Uso estas referências para informar aos prezados leitores que, na Internet, esta é a última edição periódica, diária e habitual do Espaço Vital. Recomendação médica me diz que devo reduzir o ritmo febril de trabalho jornalístico.  Quase três anos depois daquele 17 de abril de 2009, faço uma nova retirada, agora – digamos – maior; talvez completa, definitiva.
Já setentão em idade, recolho-me à beira-mar e à mais constante companhia da minha incomparável mulher.
Em 2011 perdi, numa sucessão impressionante, sete pessoas próximas. No dia 2 de janeiro deste ano, um outro amigo se foi. E dentre estas oito almas, permitam que eu traga aqui – homenageando os demais – o nome do meu saudoso finado amigo Clóvis Duarte, o comunicador. Ele trabalhou até a data em que, em maio do ano passado, baixou ao hospital onde, 51 dias depois, faleceu em 19 de julho do ano passado.
Não quero seguir esse modelo de contrição ao trabalho do Clovis. Passo a ficar devagar enquanto é tempo, doravante, para que me seja possível dizer que fui parando alguns anos (oxalá!) antes da minha última viagem.
Peço finalmente escusas a todos aqueles que enviaram colaborações, dicas, informações etc e que, ante as contingências de agora, não chegaram a ser inseridas no Espaço Vital.  E dentre todos aqueles a quem poderia elogiar por terem “vestido a camiseta” do Espaço Vital, pontifico publicamente o nome de minha secretária Shirlei Knak, a “operadora executiva” sempre atenta para fazer as inserções. Vai também uma referência elogiosa à empresa Desize que criou a roupagem do EV e seu jeito de chegar aos leitores.
Sigo mantendo duas vezes por semana uma página inteira no Jornal do Comércio, como já o faço há 40 anos; ela estará também disponível na Internet. E eventualmente, quando eu tiver “coceira criativa”, vou disparar um boletim informativo que pode se repetir a cada 20, 30, 50 dias. Ou nunca!

Peço desculpas por ter-me alongado. É a emoção! Felicidade a cada um dos leitores!