Autor: wp-Jlprevidi

Os Calouros do Sacomory,
o repórter Voltaire Porto,
o pássaro branco e o nhoque

Uma, ainda, do Diário do Paraíso: todo dia, duas ou três vezes, vejo no gramado de casa, em Oeisis International, uma passarinho branco, quase todo branco. O detalhe é que ele tem a ponta das asas preta. Voam sempre sozinhos e ontem, quando se armava um temporal, um deles estava enlouquecido. Ia de um lado para outro.
Já tentei tirar uma foto do bicho, mas não consigo, porque é muito rápido.
Apelei para o santo google, mas nada.
UM ORNITÓLOGO, UM ESPECIALISTA!!
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O maluco beleza do século 21

Vi o Pica-Pau da Record até começar o Balanço Geral, pouco antes da uma da tarde de ontem.
O desenho continua sensacional e por isso bate as demais emissoras em vários horários/dias. Alguns já tinha visto na minha infância.
Estava esperando para ver os Calouros do Sacomory -aliás, o Antonio Sacomory é uma das maiores revelações da TV gaúcha dos últimos anos. Só que os gauchinhos se acham “muito sérios” e devem acreditar que ele “não faz TV séria”.
Para quem ainda não viu, a atração é toda quarta e entra no programa do Alexandre Gordinho Mota, que continua anunciando aqueles remédios milagrosos. O programa continua bom, com excelentes repórteres – mais abaixo falo de um deles, o Voltaire Porto.
Mas o Sacomory faz o programa, ao vivo, da Esquina Democrática. É um negócio maluco, tão maluco como foi o Chacrinha no século passado. Vai fantasiado, distribui o “salsichão do Sacomory”, tem um anão que corta os calouros e o júri. Iria participar do júri, mas não pude estar em Porto Alegre. Teria muita satisfação de participar daquela maluquice e, certamente, daria muita risada.
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Só consegui essa de perfil

 Aí, no Balanço Geral, uma das últimas matérias foi a da prisão de um bandido com carteira de motorista falsa. Um cara boca brabíssima. E o Voltaire Porto foi o repórter.
Lá pelas tantas o cara aparece algemado e abaixado, apesar de gordo.
E o Voltaite faz uma, duas, três, dez perguntas pro cara, rápidas, uma atrás da outra, torrando o saco do bandido.
Foi sensacional!! O bandido ficou irritadíssimo, chegou a mostrar a cara, se esquivando do repórter.
O Gordinho Mota teve que se abrir e deu o braço a torcer. Elogiou o Voltaire por um bom tempo, sem desmerecer os demais.
Genial o Voltaire!!
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Apesar dos remédios milagrosos do Gordinho Mota, o Balanço Geral é um excelente programa de jornalismo policial e entretenimento.
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Alguém comeu nhoque ontem, dia 29?
Eu esqueci.

Hoje, 29 de fevereiro, todos nós deveremos estar preparados para uma infinidade de matérias nas rádios e TVs – jornais ainda não dei uma passada de olhos – sobre os seres que nasceram nesta data. Explicações astrológicas, tipos de calendários, essas bobagens utilíssimas e, claro, entrevistas com os coitados – “Como você comemora o aniversário? De 4 em 4 anos? Hahahaha”.
São muitos graciosos esses repórteres.
Ah, sim, e nos jornais da noite, a grande matéria: o primeiro nascimento em 29 de fevereiro de 2012.
Essa vai ser de ganhar prêmio!!
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IMPERDÍVEL!
Caxias e Novo Hamburgo, hoje, às 22 horas, na RBS TV.
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IMPERDÍVEL! – 2
 “Eu sai de Porto Alegre para ser cantora, não para fundar um CTG. Eu nunca disse pra ninguém que eu iria para o Rio de Janeiro fundar um CTG”.  Declarações de Elis Regina, como essa feita no Jornal do Almoço, em setembro de 1981, sempre tiveram grande repercussão.
Ela sempre falou de uma forma espontânea e franca e muitas das opiniões da cantora fazem parte do documentário-musical “Elis por Elis”, dirigido por Claudinho Pereira, que vai ar no próximo sábado (4 de março), em Curtas Gaúchos – Exibição Especial, na RBS TV, às 12h30min.
As interpretações que Elis Regina fez para canções de famosos ou novos compositores brasileiros marcaram a carreira dela. “Atrás da Porta”, “Vivendo e Aprendendo a Jogar”, “Ponta de Areia”, “O Bêbado e a Equilibrista” e “Águas de Março” (que ela canta junto com Tom Jobim) são algumas das músicas que fazem parte do programa.
– Deixei, basicamente, que a voz e a música contassem a história de Elis – diz o diretor Claudinho Pereira -. É um programa emocionante para quem gosta dela ou para o pessoal mais jovem que vai conhecer uma grande intérprete da música brasileira.
“Elis por Elis” tem roteiro de Duca Aveline e Preta Pereira, música original de Geraldo Flach e narração de Nilton Fernando. Direção geral de Gilberto Perin. Realização da RBS TV.
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BAH!!
Sei que os gauchinhos de bombacha e lenço vermelho não gostam da Elis, porque ela não falava gauchês. Se adaptou ao Rio e falava carioquês.
Como a imensa maioria dos gaúchos que vão morar lá – ou em qualquer outro Estado – e se adaptam. Só que ela não catava Prenda Minha e nem as músicas do grande Teixeirinha.
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BAH!! – 2
Quando vim morar em Porto Alegre tinha 12 anos. Me encheram tanto o saco que tratei logo de falar gauchês.
Qualquer pessoa razoavelmente esclarecida faz isso.
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MAIS UMA IMPERDÍVEL!!
A entrevista do grande Ibsen Pinheiro no Sul21.com.br
Duas respostas:
Sul21 – O governador Tarso Genro (PT) diz que, no Rio Grande do Sul, o PMDB foi para a direita.
Ibsen – Antigamente era fácil rotular isso, porque a esquerda ia para a cadeia. Aliás, dizia-se que a esquerda só se unia no chilindró. Hoje, como ninguém vai para a cadeia, esquerda é quem se diz de esquerda. E como o charme está na esquerda, todo mundo se diz de esquerda, o que não é verdade. A mais velha definição sobre isso surgiu na convenção francesa e dizia que esquerda é para transformar e direita é para conservar. E nosso país traduziu esse conceito mal até na questão geográfica. Na convenção francesa, a esquerda ficava à direita do plenário, porque estava à esquerda da mesa. E, no Brasil, a esquerda senta à direita da mesa. Confudimos os conceitos já na geografia. E hoje, na doutrina, a confusão é tal que perdeu objeto a definição. Hoje dizer que o PMDB gaúcho é de direita é tão impróprio quanto dizer que o governador Tarso Genro é de esquerda. Ambos têm um compromisso semelhante de jogar o jogo democrático. O PMDB cristalizou essa feição social-democrática que não prescinde do papel essencial do Estado na definição das estratégias, mas não quer também o Estado intrometido, como temos hoje.
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Apesar de ter planejado retornar a Porto Alegre nesta semana, fomos obrigados a ficar em Oeisis International. Para ser moderninho, tivemos em casa um problema de “mobilidade sanitária” – ou seja, a fossa da cozinha estourou e estamos esperando o cara para consertar. Não dá para deixar como está.
E esse título aí?
Pois bem, como em todo início de ano, também faço as minhas promessas.
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Prometo, por exemplo, que a partir de segunda estarei na base fixa e que irei na maioria dos eventos que for convidado e, como sempre, estarei sempre disposto a conversar com todos, por telefone ou ao vivo.
Prometo que não vou me tornar um Mosquito, aquele catarinense das Tijoladas do Mosquito, que teve um triste fim no ano passado. Vou continuar com alguma indignação, mas com muito cuidado, porque ainda não estou no ponto para aparecer nos jornais e TVs com a boca cheia de formiga.
É aquela história: tem gente que é acima de tudo!! Ah, eu eu não vou ficar embaixo!!
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Mas também prometo não me curvar a qualquer paladino da ética e da moral de cuecas – ou de calcinha, como queiram. Sou o Prévidi de sempre, mas mais cuidadoso.
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Estou cheio de projetos para este ano.
Pelo menos mais dois livros. Um deles, agora para abril. Te digo uma coisa: está sensacionnal. Trata de Porto Alegre e seus personatgens.
Junto com o Machado Filho estamos na luta para colocar no ar um programa de TV.
Bah, esse vai dar o que falar!!
Entre outros no decorrrer do ano.
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Amanhã começa o Ferro e Mais Ferro!!
Normal!

 Desde muito pequeno que não gosto de Carnaval. Tento, mas geralmente não consigo, acompanhar pela TV. Pelo rádio nem pensar – acredito que seja o mesmo de ouvir apenas o áudio de um grande filme erótico.
Na pós-adolescência tinha muito prazer, em todos os sentidos, de ir a bailes de salão no Rio. Monte Líbano, Sírio e Libanês, Guanabara e os ensaios das escolas de samba. Era uma sacanagem muito legal.
Neste ano, mais uma vez, estou aqui em Oeisis International.
Não dá para aguentar os “papas” do carnaval – ouvi outro dia um “pobrema” num samba enredo.
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Um amigo da Cidade Baixa, o Gilberto Gil, postou no FB um trecho de Máscara Negra. Uma beleza!!
Olha toda  a letra:
Máscara Negra
Quanto riso! Oh! quanta alegria!
Mais de mil palhaços no salão.
Arlequim está chorando
Pelo amor da Colombina
No meio da multidão.
Foi bom te ver outra vez,
Está fazendo um ano,
Foi no carnaval que passou.
Eu sou aquele Pierrô
Que te abraçou e te beijou meu amor.
Na mesma máscara negra
Que esconde o teu rosto
Eu quero matar a saudade.
Vou beijar-te agora,
Não me leve a mal:
Hoje é carnaval.
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Aí me lembrei de outra marchinha, Bloco da Solidão:
Angústia, solidão
Um triste adeus em cada mão
Lá vai meu bloco vai
Só desse jeito é que ele sai
Na frente sigo eu
Levo o estandarte de um amor
Do amor que se perdeu num carnaval
Lá vai o bloco e lá vou eu também
Mais uma vez sem ter ninguém
No sábado, domingo, segunda
E terça-feira…
E quarta-feira vem o ano inteiro
É sempre assim…
Por isso quando eu passar
Batam palmas pra mim
La, ia, la, ia, la ia…
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Gostou?
Então veja o Zé Keti cantando Máscara Negra:

Agora, veja Bloco da Solidão, com os autores Evaldo Gouveia e Jair Amorim:

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Legal, né?
Depois coloco outras músicas antológicas!!
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Tá certo, só mais uma.
Chacrinha e as chacretes cantando Maria Sapatão, em 1981. Maravilhoso, no Programa da Hebe!!

Calma, calma.
Quero deixar bem claro que fico enfurecido, emputecido mesmo quando sei que algum veículo de comunicação dispensou um jornalista e, mais ainda, quando fecha a vaga. Claro que os donos de rádios, TVs, jornais e revistas têm o direito, certíssimo, de fazer ajustes  e eu tenho o direito e dever de espernear.
Mas a pergunta do título acima não implica, necessariamente, em dispensas.
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O Rio Grande do Sul jamais viu empreendedores como os irmãos Sirotsky, Maurício e Jayme. Criaram o maior imprério de comunicação do RS e um dos 5 maiores do Brasil. Com competência, trabalho e feelling. Fizeram tudo certo, tudo às claras – exceção para a aquisição do jornal Zero Hora, do então empresário Ary de Carvalho. Mas isso não vem ao caso.
O Grupo RBS é um exemplo para qualquer um que tenha a pretensão de ser, um dia, empreendedor.
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Mauricio e Jayme prepararam os filhos para tocarem a “empresa familiar”. Só que a família não esperava que Maurício fosse falecer aos 61 anos, em 1986. Jayme ficou na presidência do Grupo até 91, quando não resistiu as estrategias de Nelson, o filho mais velho de Maurício, que desde então conduz as empresas da RBS. Diga-se de passagem que Maurício preparou Nelson para substituí-lo, apesar de ter um caráter diferente do pai.
Ao contrário do doutor Maurício, não leva ninguém para compadre, não tem amigos, apesar dos puxa-sacos acreditarem que o doutor Nelson é uma pessoa doce e justa, “amigo dos amigos”. Gostam de se enganar esses bajuladores.
O doutor Nelson não mede esforços para alcançar os seus objetivos e os da empresa – seu irmão, mais moço, Pedro, que o diga. Não lembra? Ele ERA o comandante da RBS em Santa Catarina.
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Doutor Nelson  e o Pedrinho estão próximos dos 60 anos. Milionários, mas muito ricos, não precisam mais se incomodar. Querem desfrutar a vida, especialmente o mais velho, porque Pedro está na sombra e água fresca, apesar de tocar os seus negócios.
E a terceira geração dos Sirotsky?
Tenho absoluta certeza de que o doutor Nelson não gosta de tocar nesse assunto.
Teoricamente, alguns Sirotsky já deveriam estar preparados para ocupar cargos fundamentais – até mesmo o de presidente. Mas não é isso que acontece. Não existe UM Sirotsky preparado para o cargo número 1 do Grupo.
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Os criadores da RBS erraram muito pouco, ao contrário da segunda geração. Não vamos entrar fundo nisso, porque é sempre triste lembrar do fiasco da telefonia (com a Telefonica), da NetSul (TV por assinatura), entre outras.
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Em 2008, a Gávea Investimentos, do Armínio Fraga, comprou 15% do capital do Grupo RBS. No ano passado a boataria era grande – a Gávea teria comproado mais 15 por cento, mas esta segunda operação não foi confirmada.
E, desde então, surgem mais e mais boatos e informações sobre o destino da RBS.
Quais?
– O Canal Rural é de Nizan Guanaes? Até hoje isso não foi esclarecido;
– Preparam a TVCOM, inclusive com demissões, para ser vendida;
– Jackie Chan do pampas, “especialista” em enxugar as folhas de pagamento, cumpre um papel “sugerido” pelos investidores ao presidente Nelson. Ele adora mandar passear o pessoal com mais de 10 anos de casa;
– Interessante o fim da parceria Globo/RBS na GEO Eventos;
-A lista é imensa, mas estas são as evidências mais claras.
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Interessante mesmo é a

Estou curiosíssimo para saber e entender essas “mudanças”.
Por que os sites da RBS TV estão hospedados no G1, da Rede Globo?
Outra: abra o clicrbs.com.br e veja o que tem lá em cima. Isso mesmo, tudo sobre o globo.com!!
Sei lá, mas estou com o palpite de que todos os sites e blogs da RBS vão para o globo.com ou o G1.
Aí, como iremos rir daqueles títulos maravilhosos da zerohora.com?
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– As emissoras da RBS TV, no RS e SC, vão ser repassadas para “investidores” – leia-se Rede Globo;
– A RBS vai se dedicar unicamente aos jornais e algumas rádios. Certamente vão profissionalizar os cargos – ser um Sirotsky não é mais certeza de uma boquinha na RBS.
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O império começou a balançar no fiasco da telefonia e inclinou-se mais um pouco com a TV por assinatura.
Mas isso não significou muito. Funcionou como uma ducha de água morna.
Mais um ingrediente:
Em 19 de fevereiro do ano passado, a Justiça Federal do RS acatou uma denúncia do Ministério Público contra o doutor Nelson, acusando-o de crime financeiro. Foi enquadrado no  Art. 21 da Lei 7.492, que define os crimes contra o sistema financeiro nacional —, sabe-se que a denúncia é aplicada a quem “atribuir-se, ou atribuir a terceiro, falsa identidade, para realização de operação de câmbio”, ou para quem “sonega, para o mesmo fim, informação que devia prestar ou presta informação falsa.”
A pena máxima é de quatro anos de prisão, e junto com Nelson, foi indiciado também Eduardo Melzer, conselheiro do Grupo RBS.
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 Só uma coisinha: se tudo estivesse as mil maravilhas não haveria razão para o “investimento” da Gávea, não?
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Tranquilo mesmo está o Império Alviverde, de Rio Branco do Sul.