Terça, 29 novembro 2011 – parte 2

João Garcia, no FB

Descobri que minha jornada de traalho nunca é inferior a 12 horas. Aí fico pensando em jovens que me cercam e sentem-se cansados depois de 6 horas de labuta.Confesso que não me lembro de ficar cansado trabalhando numa redação. Tenho tanto amor e paixão por minha profissão que não saberia viver sem ela. Aliás, não sei como é…
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Extra! Extra!!
Dona Dilma, a nossa presidentE, anda muito calminha.
Te cuida, Lupi, o falso.
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Você sabia?
Que a Rejane Chapinha, presidenta das trabalhadoras em educação, é petista de carteirinha?
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Cá entre nós
O nosso governador Tarso Fernando com uma cumpanheira desse quilate não precisa de inimigos.
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Decadence
Após perder para Pica-Pau, Globo troca diretor do TV Xuxa
Sei lá, mas o problema é a própria.
Viram a Xuxa ultimamente? Não? Parece essas bonecas de cera, de antigamente.
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Masson volta à mídia
A tradicional Casa Masson volta a anunciar nas principais rádios de Porto Alegre.
Resgatando o jingle composto por Reginaldo Bessa com arranjo de Radamés Gnattali para o natal de 1975 a Masson comemora seus 140 Natais.
A Jopa Comunicação desenvolveu a campanha com peças para ponto de venda, encartes além de versões atualizadas do famoso jingle.
Ressaltar a tradição da Masson como  presente sofisticado e apresentar modernidade através do lançamento de  uma coleção de relógios exclusivos nos seus 140 anos, motivou a Masson voltar aos meios de comunicação, afirmou Gustavo Maia, diretor da Masson.
A Masson tem lojas no Moinhos Shopping, no Iguatemi e em Gramado e desde o ano 2000 está sendo capitaneada por Francisco Maia.

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Piadinhas?

De portuga, gaúcho e medo de cobra.
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Insistiram!!
Às 19h49min:
Noroeste do Estado 28/11/2011 | 12h43
Polícia suspeita de homicídio no caso do corpo encontrado em Ijuí
Cadáver estava com pés amarrados, o que afasta a possibilidade de afogamento convencional
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Não tenho dúvidas
A pérola aí de cima está no Prêmio Prévidi 2011.
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O Mazembe Day – A história vista pelos secadores, do Ilgo Wink
O que aconteceu no dia 14 de dezembro de 2010 mexeu com todo o Rio Grande do Sul. De um lado, colorados eufóricos antevendo o bicampeonato mundial em cima da Inter de Milão.
De outro, gremistas assustados, temendo pelo pior: o Inter ultrapassando o Grêmio com direito a muita festa, carreata, corneta, gozação. Enfim, um inferno.
Quase dez mil colorados se deslocaram para acompanhar o time no outro lado do Atlântico – muitos estão pagando a brincadeira até hoje.
O problema é que havia um Mazembe no meio do caminho. Ninguém dava bola para o time africano. Nem o mais pessimista dos colorados, nem o mais esperançoso dos gremistas. Enfrentar o Mazembe era apenas uma formalidade.
Mas aí aconteceu o que todos consideravam impossível. O time do Congo justificou naqueles 90 minutos inesquecíveis o seu ‘Todo Poderoso’. Venceu o Inter por 2 a 0, com direito a uma comemoração exótica do goleiro Kidiaba.
O Boteco do Ilgo – www.botecodoilgo.com.br -, que já lançou as cervejas Mazembier, Kidiaba e 1983, trata agora de eternizar esse momento histórico através do blog, que já está no ar, www.mazembeday.wordpress.com, e em breve com o livro Mazembe Day – 14 de Dezembro.
Torcedores do Grêmio revelam seus sentimentos naquele dia em depoimentos espontâneos, sinceros, reconhecendo humildemente seus temores, e demonstrando o quanto ficaram felizes e, principalmente, aliviados com a derrota colorada.
Mazembe Day, mais do que uma brincadeira com os colorados, é um trabalho jornalístico que recupera um lado da história, o lado dos secadores, e que acima de tudo exalta essa rivalidade sem limites que faz a grandeza da dupla Gre-Nal.
E não se esqueçam: estamos próximo do primeiro aniversário do Mazembe Day.
Não fique fora da festa, mande seu relato, com foto, para ilgowink@gmail.com
Peço que dê uma olhadinha no meu blog qdo tiver tempo: www.botecodoilgo.com.br

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Piadinhas?

De portuga, gaúcho e medo de cobra.
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/

Terça, 29 novembro 2011

JOSÉ ALBERTO FORTUNATI

“QUERO GANHAR NO PRIMEIRO TURNO!!”

Sorry, mas a foto é do secretário de Comunicação Giuliano Thaddeu

 O Clube de Opinião, na última reunião do ano, jantou ontem, no Varietà Bistrô do Rua da Praia Shopping, com o prefeito de Porto Alegre, José Alberto Fortunati. A frase aí de cima foi a sua resposta a uma pequena provocação minha mesmo: “O senhor prefee enfrentar o comandante Raul ou o Villaverde, nas eleições do ano que vem?” Ele nem deu bola para os petistas.
Vou te contar, o que fala o prefeito não é mole!! Duas hora, sem parar!! Ach que nem jantou.
O cara sabe tudo de Porto Alegre.
Acredita no que faz e no que está construindo em Porto Alegre.
Não tem dúvidas de que a Copa do Mundo vai acontecer mesmo na cidade e no Beira-Rio.
Sobre a Copa, disse que a imprensa, de um modo geral, mostra uma má vontade impressionante com todas as iniciativas.
Vai inaugurar a sua grande obra, a avenida Tronco.
Metrô? “Claro que vou inaugurá-lo!!”
Não tem mais volta: o Cais Mauá é uma realidade.
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Olha, com as opções que estão aí, não tenho a menor dúvida em quem vou votar para prefeito no ano que vem.
Comandante Raul? Musa Comunista? Mallmann? Robaina? Pelamordedeus!!
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A foto aí de cima?
Pedi para o Giuliano Thaddeu, secretário de Comunicação da Prefeitura, fazer o registro. Ficaram brincando comigo, tipo “aí puxa-saco!”. Pois bem. Aí apareceu mais um para posar com o prefeito, e mais um, e outro, e mais outro, e mais um, até que tiraram uma foto em grupo.
Todo mundo gosta de uma foto, essa é a verdade!!

Bom Dia! Terça, 29 novembro 2011

A FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE MORREU!!
E, AGORA, ESTÁ BEM ENTERRADA!! CONSEGUIRAM!!

Em novembro de 2006 fiz uma série de textos com o título “A Feira do Livro morreu”. Recebi pau de todos os lados. Aí juntei todos esses artigos para publicar em um jornal ou revista, não lembro.
Antes de continuar, reproduzo:
Quando ainda estava na Famecos, no final da década de 70, um dos prazeres era passear pelas barracas da Feira do Livro de Porto Alegre. Namorava-se os livros que não se conseguia comprar e todos podiam conversar com os escritores na praça da Alfândega mesmo, sem formalismos. Sessões de autógrafos? Poucas, só de escritores de verdade.
Numa das Feiras pude conversar por um bom tempo com Rubem Fonseca. Noutra ouvi atentamente Lygia Fagundes Telles.
Nada de espetáculos, shows, oficinas, estas baboseiras que não acrescentam nada. Afinal, a estrela é o livro, e seus escritores. Explico o “baboseiras”: em 15 dias não se ensina nada e existem salas específicas para espetáculos. Havia, naquela época, um modestíssimo bar.
Nesse tempo, a grande atração da Feira era o livro e, claro, seus escritores. Literatura de verdade e escritores que sabiam o ofício. E talvez por esta simplicidade tenha sido sucesso desde a sua criação, há 52 anos. Além disso, o desconto de 20 por cento atrai até hoje milhares de pessoas.
Logo depois de encerrada a última edição, li uma crônica de uma jornalista, que trabalhou na cobertura da Feira, exultante com as “600 atrações culturais” e a impossibilidade de uma equipe de veículo cobrir “a grande festa da comunicação”. Meu Deus, é definitivo: A Feira do Livro de Porto Alegre morreu! Festa da comunicação?
Há alguns anos, o livro é secundário, e não duvide de que seja expulso da Praça da Alfândega.
(…)
E o “evento cultural” se traduz em “dois eixos”: a cada ano um maior número de participantes no setor de autógrafos – não tendo o menor critério para sentar numa cadeira e receber familiares e amigos – e muitos, inúmeros eventos paralelos, como oficinas, debates, palestras, encenações, leituras dramáticas, tudo o que aparecer terá espaço.
Aí alguém pode perguntar: Por que as TVs, rádios e jornais dão tanto espaço para a Feira do Livro, dedicando horas e horas para elogios? Ora, ingênuo indagador, porque as TVs, rádios e jornais conseguem com muita facilidade patrocinadores para “eventos culturais”. Tente lembrar dos patrocinadores deste ano. Todos grandes.
O atual modelo é tão interessante para os organizadores, e quem gravita em torno deles, que um dos mais conceituados jornalistas de Porto Alegre sugeriu que algumas barracas tivessem livros por gênero. Por exemplo, bancas de romances policiais, de ficção científica, históricos, para falar em livros que são muito procurados. Claro que o organizador da Feira do Livro não achou boa a idéia.
Comenta-se que o principal responsável pelo assassinato da Feira é um sujeito que não tem a menor intimidade com os livros – e nem mesmo com as letras –, dedicando-se a ganhar dinheiro em negócios com jogadores de futebol. Nada contra, evidente, mas existem na capital gaúcha intelectuais que poderiam gerir o evento dentro do princípio que sempre a norteou.
Não entendo muito disso, mas vários me falaram nos recursos das leis de incentivo a cultura, que estariam entrando aos borbotões. Duas pessoas me falaram, inclusive, que a atual administração da Feira não resistiria a uma CPI, se fosse uma entidade pública.
A Feira do Livro de Porto Alegre morreu.
Quero responsáveis, culpados!!
Quero que os meios de comunicação façam um mea culpa, admitam que ajudaram no sepultamento da Feira, incentivando as tais “manifestações culturais”. Vamos!
Quero que os intelectuais gaúchos tenham a coragem de discutir a atual Feira do Livro de Porto Alegre, com os penduricalhos “culturais”, com o lixo que as pessoas são obrigadas a conviver na praça da Alfândega.
A Feira do Livro de Porto Alegre morreu!
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Desde esta época nem passo perto do que restou da Feiira do Livro. Larguei!!
Agora, na edição de 2011, acompanhei pela mídia. Não sei se os patrocínios minguaram, mas a cobertura não foi tão espetaculosa.
Enterraram, mesmo, a Feira do Livro de Porto Alegre!!
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No final de semana recebi um texto do Ruy Gessinger – http://ruygessinger.blogspot.com/
Um texto perfeito.
Leia:
FEIRA DO LIVRO PRA MIM É SEBO.
MAS TUDO BEM.OS POBRES É QUE TEM GRANA.
Hoje é assim. É quase tudo espetaculoso.
Feiras de animais, que deveriam ser só de negócios, são leros de duplinhas sertanejas.
Dinheiros públicos são gastos com viagens de ” misses” e ” rainhas” e assim vai. Se fosse dinheiro particular o cara quebraria.
Agora vejo as feiras de livros. Que legal. Uma procissão de crianças e de pessoas sem ter um puto pila para comprar sequer uma obra decente, desfilam em testemunho de uma cultura postiça.
Com as feiras espantou-se a grossura e varreu-se a ignorância para baixo do tapete.
Mas é a moda.
Só um cara quer não depende de ninguém, como eu, para dizer: “e dê-lhe circo ao povo, trazendo celebridades, para que ele fique todo catito e feliz. Sempre foi assim com o pobrerio. Ele fica tontinho com as missangas.”
Y siga el corso, com o povo inebriado e ” se achando”, quando em sua cidade, no correr do ano, nem livraria existe
Hoje passei quase toda a manhã no Beco dos Livros, na Riachuelo. Verdadeiras obras primas, por poucos  “merréis”. Obras primas por 10 reais, e os sebos vazios, como se livro tivesse idade, como se livro fosse  um carro.
Livro é ouro, não tem idade.
Mas como ficam os políticos se não fazem um feira do livro, com uma Letícia, com um Santana, com um Gabriel o Pensador, com um artista da moda? E dê-lhe gastança com dinheiro público .
Ah! não gostou?  É bairrista?
Então pegue seu filho pela mão e faça uma comparação do que custa um livro na feira do livro e um fora dela. Não se importa com isso? Então o problema é seu, é mentalidade de pobre de espírito, gosta de ser enganado.
As feiras do livro teriam que ser feitas de livros usados e doados.
Rio-me internamente, fuçando no ouro, na quietude dos sebos, enquanto os pobres, que tem dinheiro, compram livros novos…
Fiquem frios, não se irritem comigo, sempre tem que haver um, mais avisado, para avisar que o rei está nu.

Segunda, 28 novembro 2011 – parte 4

A “omissão de socorro” do SAMU
Escreve o Egon Müller:
O delegado Valter Maitelli, titular da DP de Carlos Barbosa, instaurou inquérito policial para investigar a possibilidade de ter havido “Omissão de Socorro”, por parte do SAMU estadual, na morte da aposentada Iria Berté, 63 anos, no dia 18 de novembro em Carlos Barbosa. As primeiras testemunhas, começam a depor na tarde de hoje.
Dona Iria, teve uma parada cardiorepiratória, e morreu na sua casa, que fica a 150 metros do SAMU de Carlos Barbosa, que recebe ordens de atendimento apenas da central do SAMU, em Porto Alegre. Vizinhos e familiares pediram socorro ao 192, mas ficaram ouvindo uma musiquinha, enquanto dona Iria agonizava.
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Clóvis Heberle furioso!! E com razão!!
CÓPIA DE CARTA QUE ENVIEI AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
Prezados senhores:
A cada  ano que passa o número de animais de  estimação – os pet – tem aumentado enormemente. Hoje em dia é difícil uma família não ter o seu cãozinho, o seu gatinho.
Isto é bom para o mercado de trabalho dos médicos veterinários, mas acho importante que esse Conselho esteja atento às  consequências deste aumento na população de animais domésticos.
Uma delas é a intensificação da criação e comercialização de cães e gatos, provocadas pela demanda. Tenho observado que há muitas agropecuárias e lojas do ramo onde os bichinhos ficam semanas e até meses em pequenas gaiolas, à espera de sua venda. É de dar pena vê-los alí, crescendo amontoados, desmamados precocemente, com até 20 dias de vida,  com evidentes danos à sua saúde. Sugiro que o CRMV inicie o mais breve possível, com o apoio de seus profissionais associados, uma ação permanente de fiscalização desses locais.
Outra consequência é o abandono de animais pelos seus “donos”.
Muitas vezes as crianças exigem um cãozinho ou gatinho, mas depois cansam do “brinquedo”. Há casos de famílias despreparadas para cuidar dos pets, e que acabam abandonando-os na rua.  No Litoral do RS, onde moro, há matilhas de cães vagando pelas cidades, e talvez sejam menos infelizes que aqueles confinados a canis públicos ou privados, sem as mínimas condições de higiene e alimentação.
Acho que os representantes desse conselho nos municípios deveriam articular, com o apoio das prefeturas, uma política de castração dos animais abandonados e a sua assistência de saúde básica. Há no Imbé uma associação dedicada ao recolhimento e tratamento de cães, mas luta com falta de recursos e apoio. Acredito que o mesmo ocorra em outras cidades gaúchas.
Sugiro, por fim, uma campanha de esclarecimento, através dos meios de comunicação (que poderiam veicular os anúncios sem custos) para que a c ompra ou adoção de pets seja responsável. Os bichinhos não podem passar dez, doze horas sozinhos em apartamentos, enquanto os “pais” trabalham.
É preciso também esclarecer quais os pets mais adequados a cada situação.
Enfim, os senhores, especialistas, devem saber muito melhor do que eu quais os cuidados mínimos para que os animais não sofram maus tratos.
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VINHOS E AFINS

Vem aí a Vindima 2012
Numa autêntica festa italiana não pode faltar cantoria, produtos e jogos coloniais, fé, alegria e vinho para brindar mais uma safra. E é isso que os visitantes vão encontrar na Abertura da Vindima no Vale dos Vinhedos. O evento, marcado para o dia 28 de janeiro, integra o Bento em Vindima numa realização do Hotel Villa Michelon.
A programação inicia às 17 horas com a colheita das uvas no Parreiral Modelo do Villa Michelon. É quando todos têm a oportunidade de vivenciar na prática a vindima. Enquanto os cachos de uvas vão sendo colhidos, os corais vão acompanhando a colheita cantando músicas típicas italianas. E quem sabe canta junto.
Com os cestos cheios chega o momento da pisa, tarefa reservada à rainha do Vale dos Vinhedos, Vanessa Crestani, e as princesas Letícia Dal Magro e Camila Milani. Elas entram na mastela (grande bacia de madeira) para amassar as uvas com os pés, remontando o período da imigração, e mais uma vez a cantoria entra em cena. Embalados pela emoção e na euforia da celebração, turistas e autoridades são convidados a participar da pisa.
Chega, então, o momento da celebração religiosa. É quando o padre abençoa os vinhedos, os viticultores e vinicultores, além dos visitantes, numa demonstração de fé e trabalho. A programação encerra com o Filó Italiano no salão da Sociedade 8 da Graciema. No cardápio, copa, queijo colonial, salame, pão caseiro, cucas, grostoli e muita uva. As vinícolas do Vale dos Vinhedos estarão oferecendo suco de uva, vinho branco, vinho tinto e espumante para degustação.
O Filó Italiano será animado com jogos coloniais, principalmente os de baralho como bisca, três sete e quatrilho. Isso sem contar o jogo da mora e o jogo de damas de vinho, onde as peças são taças de vinho branco e vinho tinto, uma brincadeira que faz com que a cada peça descartada o ganhador deve beber o vinho da taça. Para desfrutar de todas estas atrações o hotel ainda oferece pacote especial para o período. Consulte através do site www.villamichelon.com.br.

O EVENTO
ABERTURA DA VINDIMA NO VALE DOS VINHEDOS
Data: 28 de janeiro de 2012
Horário: a partir das 17 horas
Local: Hotel Villa Michelon
Valor do ingresso por visitante: R$ 25,00

PROGRAMAÇÃO
17h – Colheita das uvas no Parreiral Modelo do Villa Michelon.
18h – Pisa das uvas pelas soberanas do Vale dos Vinhedos, convidados, autoridades, jornalistas e visitantes.
19h – Celebração religiosa com bênção dos parreirais, viticultores, vinicultores e comunidade.
20h – Filó Italiano no Salão da Sociedade 8 da Graciema, com a presença de autoridades, convidados e corais típicos regionais.