Quinta, 20 outubro 2011

E quem poderia contar as sujeiras promovidas no Ministério do Esporte
se não um ex-militante do PCdoB, dono de ONG parceira?
O cardeal de Brasília?
O presidente da OAB?
Juca Kfouri

Em O Estado de S. Paulo
No dia 23 de novembro de 2010:
BRASÍLIA – Um interlocutor da presidente eleita, Dilma Rousseff, informou nesta terça-feira, 23, que a deputada Manuela D’Ávila (PC do B-RS) teria sido sondada para assumir o Ministério dos Esportes, hoje comandado por Orlando Silva. Assim, o PC do B continuaria à frente da pasta, entregue ao partido em 2003, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse no primeiro governo.
Com a escolha, Dilma Rousseff teria à frente do Ministério dos Esportes uma mulher campeã de votos numa equipe de auxiliares que ela deseja bastante feminina. E Orlando Silva seria mantido no cargo de coordenador do Comitê Gestor de Ações do Governo Brasileiro para realização da Copa do Mundo da Fifa de 2014, com maior liberdade de ação para fiscalizar obras de estádios e de mobilização urbana, o que não tem como ministro.
A sondagem, de acordo com a informação, foi feita pelo deputado José Eduardo Cardozo, que deverá ser o novo ministro da Justiça. Ele é um dos três principais integrantes da equipe de transição de Dilma Rousseff.
Manuela informou que de fato conversou com Cardozo, durante a cerimônia de entrega de diplomas do Prêmio Congresso em Foco, na segunda-feira à noite. Mas afirmou que não foi convidada ainda. Segundo ela, Cardozo a cumprimentou por ter sido uma das agraciadas com o Prêmio de melhor deputada.
O PC do B, por sua vez, afirmou por intermédio de sua assessoria que mantém a confiança no ministro Orlando Silva e na decisão de Dilma Rousseff de manter o ministério sob o seu comando.

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Veja on-line
No dia 24/11/2010, na coluna de Ricardo Setti:
Perguntar não ofende: o que a deputada Manuela D’Ávila entende de esportes a ponto de ser cotada para ministra do Esporte?

A deputada federal gaúcha Manuela D’Ávila, 29 anos, reúne várias características que, segundo se comenta em Brasília, a habilitariam para ser ministra — no caso, do Esporte — no governo da presidente Dilma.
Em primeiro lugar, é — obviamente — mulher. A presidente quer mais mulheres no governo. Não está incluído nas exigências o fato de ser uma mulher bonita, mas Manuela é.
Em segundo lugar, é uma política muito bem votada: 482 mil votos para deputada federal nas últimas eleições. A presidente acha que isso confere vigor a um titular de Ministério.
Em terceiro lugar, é de um partido aliado do PT: o PC do B. (Por alguma razão misteriosa e jamais explicada, os governos petistas, inclusive nos estados, costumam há muitos anos entregar a área de Esportes para o PC do B, como se os antigos comunistas da linha chinesa e, depois, albanesa, fossem especializadíssimos no assunto simplesmente por serem do PC do B. O partido controla o Ministério do Esporte desde o primeiro dia do governo Lula, a 1º de janeiro de 2003).
Mas, exceto por projeto que apresentou quando ainda vereadora em Porto Alegre concedendo meia entrada para estudantes em cinemas e também em espetáculos esportivos, desconhece-se qualquer credencial da ilustre deputada para ocupar o Ministério.
E isso, vejam bem, num governo em cujo transcurso ocorrerá a Copa do Mundo de 2014.
O próprio PC do B parece não estar gostando muito da cogitação, tanto é que tem se empenhado em manter no cargo o ministro Orlando Silva Junior.

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Por favor!!
Sem conclusões precipitadas!!
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Cá entre nós
Se lá ela estivesse seria uma barbadinha a eleição para a Prefeitura de Porto Alegre em 2036, não?
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Francisco Marroni, de Guaporé
Se o Orlando Silva roubou tanto no “Segundo Tempo”, imagina na prorrogação!!!
Hahahahaha!!!!
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Mais Piadinhas?

No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/

DVDs Legais com Fábio Rübenich

 Um Dia de Cão
Na semana em que os bancários voltaram a trabalhar no Brasil, ver ou rever esse filme, o qual muitos consideram como o melhor do subgênero “assalto à banco”, não é uma má ideia. Recriando fatos verídicos ocorridos no “Brooklyn Savings Bank” em 1972, o filme de Sidney Lumet – falecido em abril deste ano –  inicia sem perder tempo, já com os três meliantes descendo do carro e logo tomando conta das dependências do banco. Sonny Wortzik (Al Pacino), o líder, carrega um pacote de presente em formato retangular e esguio, o que não levantar nenhuma suspeita ou desconfiança. Explica-se. Eram outros tempos. Não havia pânico por qualquer coisa. O World Trade Center sequer existia. Certamente, os nova-iorquinos eram pessoas mais tranquilas…
Poucos segundos depois de anunciado o assalto, o trio se torna uma dupla. Um deles “caga no patê”, entrega a arma para Sonny e sai de cena, alegando não ter condições de seguir em frente. Resta ao líder do grupo a companhia de Sal (John Cazale), sujeito bastante quieto, esquisito e assustador, como quase todos os calados são. O assalto planejado não deveria levar mais do que 10 minutos. Mas o caos começa a tomar conta quando Sonny descobre que o dinheiro do cofre recém fora recolhido, e grande parte das notas que estão nos caixas tem marcações, não serve pra nada.
Não demora muito e a “NYPD” fecha o cerco ao banco, e a imprensa também se aglomera na frente do local. Começar então a ser formado um circo midiático que vai se prolongar por horas e levar Sonny Wortzil a uma inesperada e indesejável fama. O carnaval se completa quando os jornalistas descobrem que o principal interessado no assalto é o amante de Sonny, um doente psiquiátrico, que precisa de dois mil dólares para realizar uma cirurgia de troca de sexo. “Meu médico me disse que sou uma mulher preso ao corpo de um homem”. A tevê repete a todo momento que dois homossexuais estão mantendo reféns no Brooklyn Savings Bank, o que faz o taciturno Sal falar pela primeira vez: “Sonny, fala com eles. Isso está errado, eu não sou homossexual”.
Tenso, muito tenso, mas com bons momentos de humor, e ainda um precursor na crítica ao “vidiotismo”, Um Dia de Cão venceu o Oscar de 1976 na categoria de melhor roteiro original. Foi indicado ainda para melhor ator (Al Pacino), melhor ator coadjuvante (Chris Sarandon), melhor filme, melhor diretor e melhor montagem.

Um Dia de Cão (Dog Day Afternoon). EUA 1975. 124 minutos. Dirigido por Sidney Lumet. Com Al Pacino, John Cazale, Chris Sarandon.

Cinema / Wilson Rosa – 20 de outubro

Wagner Moura está confirmado no elenco de “Serra Pelada”

 A maior mina a céu aberto dos tempos modernos será o cenário de mais um longa brasileiro. “Serra Pelada’, de Heitor Dhalia (” À Deriva” e “O Cheiro do Ralo”) conta com Wagner Moura como coprodutor e protagonista. “O filme retratará a febre pelo ouro, cobiça e violência, mas especialmente uma grande amizade. Há muito a ser explorado nessa história, que marcou uma época no Brasil e ainda não foi contada nos cinemas”, afirma Dhalia.
Sinopse: O ano é 1978.  Os amigos Javier e Joaquim saem do Rio de Janeiro com o sonho de encontrar ouro. Os dois chegam à Floresta Amazônica, juntamente com outros milhares de homens, cheios de sonhos e ilusões. Mas a mina muda tudo em suas vidas e eles são destruídos pela obsessão ao poder e riqueza. Javier transforma-se em um gângster e Joaquim esquece todos os seus valores morais.
Em Portland (EUA), Heitor Dhalia acaba de filmar “Gone”, longa que marca sua estreia em Hollywood. Entre as estrelas do filme estão a protagonista Amanda Seyfried (“Garota da Capa Vermelha” e “Mama Mia”), Emily Wickersham (“Lembranças”), Wes Bentley (“Beleza Americana”) e Jennifer Carpenter (da série “Dexter”). O roteiro é de Allison Burnett.
Esta será a segunda parceria de Heitor Dhalia e Wagner Moura, que também trabalharam juntos em “Nina”, de 2004. Serra Pelada ainda não tem data definida para estreia nos cinemas.

Bom Dia! Quinta, 20 outubro 2011

Por que não?
Posso, sim, ser Jornalista do Ano!!

Nem imaginava ser Jornalista do Ano!!

Desde 2005 concorro ao Prêmio Press, na categoria Jornalista de Web. Tive a satisfação de vencer duas vezes – 2006 e 2010, concorrendo com feras, com caras que respeito muito.
Neste ano, estou novamente no páreo, graças a boa vontade de amigos e leitores que votam no previdi.com.br. Quer dizer, o cara entra no www.revistapress.com.br e vota nos seus favoritos, em todas as categorias, e lasca o Prévidi em Jornalista de Web. É muito legal, porque nada é articulado, não envio e-mails para os amigos e leitores – não que com isso esteja criticando os que fazem campanhas, porque é mais do que natural e, inclusive, as campanhas valorizam os prêmios.
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Desde a divulgação da 3ª parcial do Prêmio que venho pensando em me lançar a Jornalista do Ano.
Bah, sou fã de carteirinha dos 5 que estão na últma parcial. – Felipe Vieira, Giovani Grizzoti, Luiz Carlos Reche, Milton Cardoso e Roberto Brenol Andrade. Sem puxação de saco – porque não faço isso em hipótese alguma – são grandes jornalistas e me orgulho muito em dizer que são meus amigos. Falo com eles quase que diariamente, ao vivo, por telefone ou e-mail.
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Não sei se estou no nível dos cinco, mas as vezes me dá um ataque de metido, talvez pela minha altura, beirando 1m90. Mas, cá entre nós, as vezes é bom ter um ataque de presunçoso.
Olha só: nos 8 anos em que está no ar o previdi.com.br sempre busquei fazer um trabalho redondinho, trazendo informações exclusivas, principalmente na área da comunicação e política. Brinco com muita gente e me irrito com um monte. Escrevo sobre o que acredito justo e tornei-me leitura obrigatória de algumas milhares de pessoas.
Acreditem, tenho leitores em todos os continentes. Aqui no Brasil, em mais de 300 cidades, incluindo aí muitas do interior do Brasil. Leitores fieis. Claro que algumas pessoas não gostam do site/blog. Ainda bem. Já imaginoiu ser uma unanimidade?
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Portanto, sou candidato a JORNALISTA DO ANO NO PRÊMIO PRESS, além de continuar competindo como JORNALISTA DE WEB.
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É simples:
Entre no www.revistapress.com.br e clique na estrela dourada. Depois clica no Voto Popular. Pronto. Saia escolhendo os seus preferidos em todas as categorias.
Aos amigos jornalistas e radialistas pediria que acessem o Voto Profissional, que tem um peso maior para definir os 5 finalistas. Ah, sim, e tasquem o Prévidi no Jornalista de Web e Jornalista do Ano.
É rapidinho.
Prometo que não vou ficar ainda mais metido!!
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Cara-de-pau eu, né?

Música / Laís Legg – 19 de outubro

Laís Legg

T Rex
A música “I love to Boogie”, cantada pela banda britânica T Rex e gravada em 1976, foi a trilha sonora da segunda cena mais bonita de dança do cinema (só perde para “Singing in the rain”), que é entre Billy (Jamie Bell) e sua professora (Julie Walters), no filme “Billy Elliot”. Duvido que quem ouça não saia rodopiando pela casa!
O filme se passa em Durham, Inglaterra, e relata a história de um menino que quer ser bailarino, mas o pai e o irmão, operários de uma mina de carvão, querem que ele seja lutador de box. A última cena do filme, com Billy dançando o “Lago dos cisnes” é antológica.
Vai!!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=e3bPshSlQMo
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Uma história terrível
Wuthering Heights ou “O morro dos ventos uivantes” é uma canção composta por Kate Bush em 1978 e que atingiu o primeiro lugar, na Inglaterra, tornando-a a primeira inglesa a conseguir o feito e deixá-la milionária antes dos 20 anos.
A música é fantasmagórica e baseia-se na terrível história de Emily Brönte, o amor impossível de Heathcliff, criança cigana e pobre, encontrada perambulando pelas ruas… de Liverpool, adotada pelo pai de Cathy, seu grande amor.Heathcliff nasceu em 1764 e, após a morte do pai adotivo, foi maltratado pelo irmão de Cathy. Sociopata e com idéias fixas, ficou rico e vingou-se de todos.
Cathy casou-se com outro e morreu de parto aos 19 anos, mas seu fantasma sempre assombrou Heathcliff, na janela, como diz a letra da música: “Heathcliff, it´s me, it´s Cathy in the window…”. Leiam os clássicos antes de morrer, por favor.
 Confira!!
http://www.youtube.com/watch?v=-1pMMIe4hb4&feature=share
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Ex-coveiro
Rod Stewart é um cantor inglês, de origem escocesa (seus pais e irmãos são escoceses, só ele nasceu na Inglaterra), torcedor fanático do Celtic F.C. Ele foi coveiro e já foi deportado da Espanha por vadiagem. Em 1979, plagiou a música “Taj Mahal”, de Jorge Ben Jor, que processou-o e ganhou. Rod compôs “You´re in my heart”, cujo tema é o amor de um jovem por sua professora, muito mais velha que ele. Freud explica…
 Legal!!
http://www.youtube.com/watch?v=v1qxJPzjObI&feature=share
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Até Elvis gravou
“My way” é uma canção francesa (“Comme d´habitude”), de autoria de Claude François e Jacques Revaux, composta em 1967. Paul Anka fez a versão para a língua inglesa e Frank Sinatra gravou-a em 1968. Em 1971, Elvis gravou, também, e achatou todas as demais, pois, depois de sua voz, ficou impossíve alguéml superar.
Bárbaro!!
http://www.youtube.com/watch?v=2e3CFIHCe8M&feature=share