Vinhos e Afins – 21 setembro 2011

Neste sábado, a qualidade da safra

Especialistas de sete países integram o painel de comentaristas.
Evento reunirá 820 apreciadores e apresentará os vinhos representativos da Safra 2011

A 19ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2011 é neste sábado, em Bento Gonçalves.
Considerada a maior de todas as edições por reunir 820 apreciadores e avaliar 383 amostras de 72 vinícolas brasileiras, a Avaliação cumpre seu papel de promover o vinho brasileiro, apresentando a qualidade da safra, através da divulgação da relação dos 30% mais representativos e os 16 vinhos selecionados entre este seleto grupo. Comentaristas de sete países integram o painel de convidados.
A composição do painel de comentaristas é feita pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), promotora do evento, que convida especialistas do Brasil e do exterior para participar do evento. O 16º comentarista é sorteado entre o público participante. A degustação de cada amostra segue um padrão específico. Uma das 16 amostras é servida. Depois de degustada, cada participante dá sua nota e assinala seus comentários na ficha de degustação. Logo em seguida, é feito comentário do vinho por um dos 16 comentaristas, que apresenta os resultados de sua apreciação sobre o vinho. As observações quanto aos aspectos visual, olfativo e gustativo apresentadas pelo comentarista podem ser anotadas pelo público servindo como referência para futuras interpretações. Tal atitude permite a propagação do aprimoramento do gosto pelo vinho. Em seguida, passa-se para outra amostra repetindo-se o mesmo procedimento.
A degustação dos 16 vinhos selecionados é feita às cegas, seguindo normas internacionais. As amostras serão analisadas em seis categorias: Branco Fino Seco Não Aromático, Branco Fino Seco Aromático, Rosé Seco, Tinto Fino Seco, Tinto Fino Seco Jovem e Vinho Base para Espumante. Somente depois é que os promotores anunciam a relação dos 30% – 115 vinhos – e entre estes os 16 selecionados que foram degustados pelo grande público.
O evento acontece no Pavilhão E do Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Na oportunidade, a ABE estará homenageando dois grandes colaboradores do setor com o Troféu Vitis nas categorias Amigo do Vinho Brasileiro e Enológico.

DEGUSTADORES COMENTARISTAS

1. Adão Villa verde – deputado Estadual e enófilo – Brasil
2. Bruno Agostini – Jornalista – Jornal O Globo – Brasil
3. Claudia Quini – Engenheira Agrônoma e enóloga – Argentina
4. Cristina Pandolfi – Enóloga – Argentina
5. Estela de Frutos – Enóloga – Uruguai
6. Irineu Guarnier – Jornalista do Grupo RBS – Brasil
7. Jean-Lucien Cabirol – Dr. Enologia – França
8. Jorge Ilha Guimarães – Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia – Brasil
9. Juliana Reis – Sommelier Senac/SP – Brasil
10. Lucindo Copat – Enólogo do Ano 2010 – Brasil
11. Luiz Henrique Rivoiro – Editor da Revista Playboy – Brasil
12. Patrícia Jota – Jornalista e Colunista de Vinhos – Brasil
13. Roberto Rabachino – Presidente da FISAR Internacional – Itália
14. Ronald Pieter de Groot – Jornalista – Holanda
15. Sergio Hormazabal – Enólogo – Vice-presidente da Associação de Enólogos do Chile
16. Sorteado

Foto de Gilmar Gomes

Quarta, 21 setembro 2011 – parte 2

CHICO ALVES, DE URUGUAIANA,
E AS CHUPADAS HISTÓRICAS
Sou leitor de carteirinha do nosso Blog do Prévidi (sim…era teu.Quem mandou fazer? Agora é nosso. Ah…mesmo sem autorização tenho recomendado, no ar, para que os ouvintes acessem o blog). Com todo o respeito, me aventuro a discordar de quem levantou que Emoções, do Roberto Carlos,  é plágio de I Wanna Be Around” (Tony Bennett).
Olha,  no máximo, cinco a seis notas iniciais são semelhantes e daí  para frente muda completamente a linha melódica. O gênero sim é o mesmo, ou seja, um Fox. Como não falo  inglês,óbvio, não sei o que diz a letra. Só se  estiver  aí o tal plágio.Agora, na linha melódica…não mesmo!
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CURTINHAS
A maioria das mulheres não gosta de jogar futebol.
Não suporta ver outras 10 mulheres usando a mesma roupa que ela
Será que é coisa de comer?
No correiodopovo.com.br, ontem de manhã:
Desfile Farroupilha representa agregação republicada, define Tarso
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Novidade pra mim. E pra ti?

O famoso jornalista Affonso Ritter tem um “blog de notícias”.
Detalhe: ontem não consegui abrir, por duas vezes, o www.affonsoritter.com.br.

Novidade pra mim. E pra ti? – 2 

Sabia que existe um portal/site de notícias chamado Ziptop, do Grupo Sinos?
Bah!!
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A propósito

Me mandaram o endereço de um blog, que evidentemente não reproduzo, que abaixo de cada postagem o pernóstico coloca:
(Favor não copiar esta mensagem)
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Essa é de lascar

Ainda existe a newsletter do Programa Clóvis Duarte.
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Apenas uma constatação

O famoso apresentador Lasier Martins estava de lenço vermelho no pescoço. E jeans.
No Jornal do Almoço de ontem.
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No estadao.com.br

Acidente e tiroteio na Anchieta matam 1 morto e ferem 5
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Mais uma de plágio

Laís Legg envia:
Entusiasmada com os plágios citados, lanço uma dúvida: a Catedral de Brasília e a Catedral Católica de Liverpool são idênticas. Quem plagiou quem?
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A saída da John Deere do Brasil

Recebo:
Não são só os tratores da John Deere que estão sendo bloqueados nas Fronteiras com a Argentina.
Mas a verdade da JD querer ir-se daqui é outra.
Os salários de técnico mecânico no Brasil estão 2,7 vezes maiores que do outro lado da fronteira.
Ou seja não precisa ir para a China.

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Cara de pau total

A Justiça Federal negou pedido da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) de reparação por danos morais em ação movida contra o Jornal de Brasília. Queria indenização por ter tido seu nome vinculado ao esquema de corrupção descoberto pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. A santa vai recorrer..
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Do balacobaco

Na próxima sexta, dia 23, será comemorado em todo o país o Dia do Orgulho Bissexual.
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Preparando o bobo para o feradão de 5 dias!!

O projeto “Melhoria da Qualidade de Vida”, do Plano Estratégico do TRT-RS,  promove no dia 23, sexta, entre 16 e 17h30min, a palestra “Pessoas com estilo de vida saudável produzem mais, vivem mais e são mais felizes”, do médico cardiologista Fernando Lucchese. O evento será realizado no Auditório Ruy Cirne Lima, no Foro Trabalhista de Porto Alegre. A atividade é restrita a magistrados e servidores da Justiça do Trabalho. Não é necessário fazer inscrição.
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Bordel é coisa do passado



Vinhos e Afins – 21 de setembro 2011

 Os 80 anos de Cândido Valduga

O fundador da Dom Cândido Vinhos Finos, Cândido Valduga, se prepara para completar 80 anos. A vinícola organiza uma grande festa que reunirá filhos, netos e irmãos para comemorar em família a data. Para degustar, um vinho exclusivo, com marca própria e uma produção de apenas 3 mil garrafas. Cândido Valduga é marca registrada na Dom Cândido e no próprio Vale dos Vinhedos.

De olhar marcante, passos firmes e um sorriso honesto que esbanja jovialidade. Uma serenidade que deixa escapar toda experiência de uma vida dedicada a terra, ao vinho. Quem visita a Dom Cândido é recebido por ele, um autêntico contador de histórias.
Desde pequeno sempre acompanhou o pai, Marcos Valduga, na lida com o vinhedo. Ele ajudava a lavar as pipas, que abrigavam o vinho artesanal feito pela família para consumo próprio. A uva, já processada em vinho, era vendida para a Vinícola Rio-grandense – cerca de 30 mil litros por ano. A família também cultivava trigo, milho, feijão, tudo para a subsistência. O trabalho se estendia até o sábado à noite. No domingo, levantava às 6h para ir à missa. A igreja ficava a 6 km e este trecho era feito a pé. Folga só no domingo à tarde. Mas à noite o momento era dedicado a reza, e de joelhos.
Cândido Valduga recorda que tudo era feito a mão. “Não havia máquinas como hoje. Era bem mais difícil, mas era bom. Tínhamos tudo o que precisávamos. Comprávamos apenas o açúcar e o café, que íamos buscar a cavalo no centro da cidade”, conta. Logo que casou com Lourdes Gema Teston Valduga, aos 25 anos de idade, começou a vender uva para a rememorável Dreher. Os filhos Roberto, Celso, Marcos e Carlos ajudaram o pai na cultura do vinho e, logo, a área cultivada foi crescendo. Durante 29 anos, Cândido Valduga forneceu uva para a Dreher e também para a Tecnovin.
Em 1986 foi construída uma cantina: a Cândido Valduga e Filhos. No início, a uva era dividida entre o fornecimento para outras empresas e a própria produção. Seu Cândido, como é conhecido, foi o primeiro produtor do Vale dos Vinhedos a cultivar uma variedade vinífera, a Cabernet Franc, até hoje mantida pela vinícola. A iniciativa surpreendeu e animou a própria Dreher, que aproveitou a situação para investir na uva. Era apenas um hectare, mas foi o suficiente para despertar a atenção do setor para as uvas viníferas. Até então, as uvas americanas predominavam isoladamente.
Apreciador do vinho tinto Merlot e de um bom branco, este especialmente gelado e na praia, Cândido Valduga não deixa de cumprir sua rotina diária na Dom Cândido. É ele quem recebe os turistas que chegam à vinícola. E histórias é o que não faltam. Ao final do dia sempre reserva um tempo para ir ao bar da localidade para jogar bisca, tri-sete e quatrilho com os amigos.
O controle do varejo é tarefa do Seu Cândido. Além de coordenar o trabalho no setor, ele também é responsável pela compra dos embutidos, acessórios para vinho, geléias e artesanato comercializados no local. “Enquanto converso com os turistas o tempo vai passando. Só tem uma coisa que me preocupa. Eu não lembro de todas as pessoas quando elas retornam, o que não me agrada”, lamenta.
Sem se imaginar fazendo outra coisa, o patriarca recomenda para quem deseja o sucesso, honestidade, trabalho e saúde. “Ser honesto é a melhor coisa do mundo e o trabalho nos dá dignidade, pois nada cai do céu e problemas existem e sempre vão existir”, afirma. Mesmo com uma vida regrada por escolha própria, não descarta o copo de vinho e a boa comida. Tudo sem exageros.
A comemoração desta trajetória será marcada pelo lançamento de um assemblage, que poderá ser degustado a partir de outubro. Serão apenas 3 mil garrafas e a venda será exclusiva no varejo da vinícola. Aguardem!

A vinícola
A Dom Cândido Vinhos Finos é uma vinícola familiar instalada no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. Com uma produção controlada, a vinícola aposta na elaboração de grandes vinhos em pequenos lotes. Desde sua fundação, a empresa ampliou seus vinhedos, hoje responsáveis por 100% da produção de seus vinhos e espumantes, cerca de 300 mil litros por ano. São 12 hectares só no Vale dos Vinhedos, onde cultivam uvas viníferas das variedades Marselan, Cabernet Sauvignon, Merlot e a branca Chardonnay. Em Veranópolis, município vizinho, a aposta é nas variedades Marselan, Malbec, Tannat e Alicante. Lá, a empresa possui 50 hectares, 32 destinados a vitivinicultura. A Dom Cândido foi a primeira vinícola do Brasil a lançar um vinho Marselan. Com identidade própria, o produto é um dos diferenciais da vinícola.
Na unidade do Vale dos Vinhedos, estão o varejo, o setor administrativo e as áreas de envelhecimento e expedição. Na propriedade da Garibaldina, no município de Garibaldi, fica a produção e o engarrafamento. A história da Dom Cândido se confunde com a do Vale dos Vinhedos. O desenvolvimento do enoturismo ajudou a empresa a se posicionar no mercado. Hoje, a Dom Cândido recebe milhares de turistas anualmente. A visitação é diária, das 9h às 17h30min, sem fechar ao meio-dia.
A empresa se orgulha por ter conquistado dezenas de premiações em concursos internacionais. São Medalhas de Duplo Ouro, Medalhas de Ouro, Prata, Bronze, além de Diplomas de Honra, distinções que comprovam a qualidade dos produtos que trazem a marca Dom Cândido.

A foto é da Lucinara Masiero
( Cândido Valduga e seus filhos Marcos, Roberto, Carlos e Celso Valduga)


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Recebo do Guilherme Socias Villela
Descrição de alguns tipos de vinhos:
Tintos
Cabernet Franc:
Uva francesa, da região de Bordeaux, de Saint-Emilion e Pomerol. É a base dos vinhos tintos brasileiros, que são leves, frutados, de coloração clara, boa acidez e com intenso aroma de framboesa. Deve ser degustado jovem.
Cabernet Sauvignon:
Uva típica da França, cultivada em Medoc, Graves e Bordeaux. Produz o ‘Rei dos Tintos’, vinho de tonalidade violeta e acentuado bouquet. Encorpado, com paladar que lembra cassis e pimentão verde.
Merlot:
Uva francesa da região de Bordeaux. Produz vinhos mais escuros, encorpados e de baixa acidez. Seu bouquet é menos acentuado que o dos cabernets, e seu sabor é mais adocicado.

Brancos
Chardonay:
Uva francesa, cultivada nas regiões de Borgonha e Champanhe. Do seu suco branco, são produzidos vinhos e champanhes de alta qualidade. No Brasil, destaca-se pela sua nobreza e origina vinhos equilibrados, refrescantes, de aroma sutis e finos.
Riesling:
Uva típica do norte da Itália e Áustria e base dos vinhos brancos nacionais. O Riesling tem um sabor leve e aroma de frutas cítricas, que proporcionam um frescor particular.
Sauvignon blanc:
Aroma que varia de frutado leve ao forte, como o do maracujá.
Gewürztraminer:
Uva cultivada na Alemanha e na França. Destaca-se pela exuberância de seus aromas que lembram flores do campo. Seu sabor é agradável e intenso, com alto teor alcoólico

Ferro e Mais Ferro – 21 de setembro

A VÊNUS DE BOMBACHAS
A RBS terminará se confundindo com o RGS

Recebo de um amigo jornalista, que passou o feriado de ontem de papo pro ar.
Por razões óbvias não assino:

O 20 de setembro para a RBS foi demais.
Confesso que não tenho assistido a Vênus de Bombachas, mas hoje não consegui deixar de vê-la em duas ocasiões: no Bom Dia Rio Grande (RBS TV) e a Cobertura do Desfile (TVCom).
O BD foi uma demonstração de “ocupação” do Parque da Harmonia como já vinha ocorrendo desde o começo do Acampamento Farroupilha. Parece que a RBS quer mesmo se adonar dos grandes eventos gaúchos. Foi assim na Expointer. Só pode haver um grande projeto por trás dessas coberturas que é o de se adonar de tudo que for festa-evento-feira-exposições-shows e que, por consequência, envolva grandes verbas.
Nem sei se isso está totalmente errado, o que assusta é a demonstração de poder e de não esconder mais a ambição monopolista de controlar as fontes de receita de qualquer atividade da sociedade gaúcha, venha de onde vier – eleição, futebol, inverno (Serra), verão (Litoral), carnaval.
Mais assustador é que não há reação dos concorrentes, esmagados pelo poderio jornalístico da empresa dos Sirotsky.
Voltando, agora, à cobertura da Semana Farroupilha.
No Bom Dia deste 20 de setembro, não havia informação alguma, somente uma exibição exagerada dos “artistas” da RBS. Foi uma overdose de “estrelismo” fru-fru (a definição é tua). Apresentadores se superando em risinhos e trejeitos campeiros (assando carne, tomando chimarrão, dançando, com muitos closes em seus rostinhos maquiados, como querendo dizer: “nós somos os melhores, somos os artistas globais do Rio Grande, onde estamos está a informação, nós animamos qualquer festa, não tem prá mais ninguém”). Jornalismo zero, é claro.
Nenhuma crítica às prováveis irregularidades do Acampamento como brigas, insegurança, som exagerado, estacionamento caro com aval da EPTC. Sem falar nas tais prestações de contas…
E a TV Com? Bom, aí a emissora comunitária da RBS fez, rigorosamente, rádio na tevê. Uma cobertura longa, cansativa e a todo momento o apresentador lendo mensagens dos telespectadores com elogios à cobertura.
Era rádio do interior em festa de igreja!
Quanto mais lia mensagens, mais elas chegavam à emissora. Foram quatro horas de uma narrativa monocórdica, cansativa e com floreios culturais gauchescos que se transformaram em poderoso sonífero, considerando a chuvinha e o feriado no sofá.
A RBS precisa moderar um pouco essa mania de celebrizar seus profissionais. Eles estão abdicando de sua profissão de informar e se tornando “artistas”.
Qualquer hora dessas, a RBS vai ter que editar uma revista de “fatos & fotos” sobre a vida de seu cast artístico: “Fulana fez compras na Padra Chagas”, “Beltrano cantou com Júlio Iglesias”, “Sicrano tem nova namorada”, “Nossa apresentadora vai casar com empresário”.
A Globo tem seus artistas de novelas e não mistura a vida de seu elenco jornalístico. Aqui não. Os apresentadores são os soldados da Operação Ocupação RS.
Eles avançam como fuzileiros navais para cravar a bandeira na colina mais alta e a RBS terminará se confundindo com RGS.

Cinema / Wilson Rosa – 21 setembro

 WINTER, O GOLFINHO
Filme iInspirado em uma história real

A Warner Bros. Pictures divulga o segundo trailer legendado de Winter, O Golfinho. O filme, inspirado em uma história real, mostra a emocionante relação de um garoto com um golfinho fêmea chamado Winter e da compaixão das pessoas que se uniram para salvar a vida do animal.
O filme é estrelado pelo vencedor do Oscar Morgan Freeman (Menina de Ouro), Harry Connick Jr., a premiada atriz Ashley Judd e a lenda do cinema e da música Kris Kristofferson. O elenco principal também inclui o jovem ator Nathan Gamble (Marley e Eu) e o estreante Cozi Zuehlsdorff, assim como a própria Winter (golfinho).
Winter, O Golfinho é dirigido por Charles Martin Smith (Bud – O Cão Amigo) e produzido por Broderick Johnson e Andrew Kosove (indicados ao Oscar por Um Sonho Possível) da Alcon Entertainment, além de Richard Ingber.
As filmagens de Winter, O Golfinho aconteceram na Flórida, incluindo o Clearwater Marine Aquarium, cujo lema é “resgatar, reabilitar e voltar”.
O filme tem previsão de estreia para 14 de outubro de 2011.

Link para trailer:
http://pdl.warnerbros.com/wbol/br/movies/dolphintale/subs/dophintale_tlrf2_b5h0m3_br_sub_high.wmv