Terça, 23 de agosto de 2011 – parte 3

EXPOINTER 2011

OS 11 MANDAMENTOS DO RUY GESSINGER – ruygessinger.blogspot.com/

1- O tênis talvez seja o calçado menos recomendado. Geralmente temos as 4 estações num só dia. De outro lado há britas e outros pisos complicados. Use um sapato há tempo em uso ou uma bota já domada.

2- Não faça como aqueles paulistas que vão a Gramado no inverno de moleton. Vais passar calor e/ou frio.

3- Vá de Trensurb. O estacionamento é caríssimo e conforme o caso vais ficar perto de Triunfo e na volta não vai ser fácil achar teu carro.

4- Se fores gauchinho do Interior e não estás muito familiarizado com a Grande P. Alegre, remember, está escrito na tua carinha que és ” lá de fora”, tanto pelo teu tranco no caminhar como por outras coisas. Te cuida, Latorraca!

5- Se ganhas menos de 10 mil por mês, pergunta antes o preço das comidas naquele boulevard onde só tem cola fina engravatado.

6- Não é feio, tu que vais de excursão, levar tua água e galinha enfarofada. E não estou de gozação. A troco de que tu vais gastar teu suado dinheiro de mestre de obras com um “xis salada”?

7. Não dês  comida aos animais, seu tontinho, sua tontinha. Dar algodão doce para eles seria como te dar alfafa ou milho em grão.

8 – Não enchas o saco dos bichos, pombas! Não fica acariciando e mexendo. Remember, os animais não gostam de estranhos e nós  cheiramos mal para eles.

9 – Segure seus filhos pela mão todo o tempo.

10 – Olhe tudo com os olhos, não com as mãos.

11- Se és povoeiro, por favor não coloca bombacha xadrez e camisa de seda…

Terça, 23 de agosto de 2011 – parte 3

Paulo Rabello de Castro
no Clube de Opinião

Foi um encontro muito legal, no Barranco. Altíssimo nível, organizado pelo Gilberto Simões Pires.
Paulo Rabello de Castro é coordenador do Movimento Brasil Eficiente, que quer a redução da carga tributária de 40% para 30% do PIB nacional. O Movimento reúne o setor produtivo, federações empresariais e a sociedade civil em torno de uma proposta de reformulação fiscal e tributária que garanta um crescimento econômico “sustentável, consistente, constante e acelerado”.
Pretende sensibilizar a população, a classe política e, principalmente os governantes, sobre a importância de diminuir o peso da carga tributária sobre o setor produtivo, simplificar e racionalizar a complicada estrutura tributária, melhorando a gestão dos recursos públicos.
Dois bons exemplos do boa-prala Paulo Rabello de Castro:
– Se existe o SIMPLES é porque a outra opção é o complicado;
– Um mero radinho de pilha, para ser produzido, paga 5 impostos, inclusive um chamado IPI – Iposto para Produtos Industrializados. Quer dizer, a empresa é penalizada por produzir!!
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No www.brasileficiente.org.br todos devemos colocar o chamegão no abaixo-assinado por menos impostos e mais eficiência no Brasil. Quando o MBE conseguir um milhão de assinaturas será enviado ao Congresso Nacional.
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Dez propostas para um Brasil mais eficiente

1 – Aprovar meta decenal (2011-2020) inscrita em lei própria, de ajuste do gasto público e de contenção da carga tributária, que chamaremos de “LEI DO BRASIL EFICIENTE”!

2 – Aprovar meta decenal de crescimento, entre 2011 e 2020, na média de 6% ao ano, impulsionada por investimento da ordem de 25% do PIB no período e trazendo o nível de pobreza dos atuais 24% para apenas 15% da população.

3 – Limitação gradativa ao aumento do gasto público, monitorado por Conselho de Gestão Fiscal, a ser criado nos moldes do Conselho Monetário Nacional (conforme o artigo 67 da Lei de Responsabilidade Fiscal), que estabelecerá ajustes anuais em tributos e empenhos de despesas para atender ao estrito cumprimento da meta decenal de redução da carga tributária.

4 – Redução gradual da carga tributária, conforme a Lei do Brasil Eficiente (2011-2020), na base de um ponto percentual por ano até se atingir o patamar limite de 30% do PIB.

5 – Simplificação e racionalização do Sistema Tributário Nacional, mediante conjugação de impostos e contribuições diversas, assim se reduzindo a sua quantidade e os custos de sua administração pelo contribuinte.

6 Transparência total na cobrança de tributos incidentes sobre a circulação econômica, mediante adoção de um “Imposto sobre Valor Agregado” (IVA) que aglutine todos os tributos hoje incidentes de cobrança federal (como IPI, PIS e COFINS, CIDE e IOF) e federativos (como ICMS e ISS) para que o contribuinte pague uma só vez e saiba com qual alíquota final está, de fato, arcando.

7 – Dedicar a arrecadação integral do novo Imposto de Renda (IRPF + IRPJ + CSLL + Contribuição Patronal ao INSS) ao financiamento da Previdência Social brasileira, mas limitando o gasto total previdenciário (INSS + regimes próprios) a 10% do PIB até 2020.

8 – Destinar, por ano, até 5% do PIB à infraestrutura nacional, através de investimentos do setor público, alocando a totalidade do Fundo do Regime Geral da Previdência Social, a ser criado, conforme o art. 68 da LRF, pelo recolhimento mensal das contribuições individualizadas de seus participantes.

9 – Limitar o crescimento da despesa de Pessoal, fomentando a ascensão por mérito e o treinamento continuado, e das despesas em Assistência Social, por meio de aperfeiçoamento dos critérios de elegibilidade, desestimulando o socorro permanente, consolidando programas superpostos e realizando aferições rigorosas de seu retorno efetivo.

10 – Adotar cinco metas na gestão educacional – Aferição, Responsabilização, Premiação, Descentralização e Priorização – a fim de se obter no Brasil, nos próximos vinte anos, avanço em escolaridade comparável ao da Coréia do Sul em duas décadas passadas.
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Contatos com Paulo Rabello de Castro pelo paulo@rcconsultores.com.br.

Vinhos e Afins – 23 de agosto de 2011

Vinhos brasileiros na Irlanda
O país do uísque se rendeu ao vinho brasileiro.
A principal rede de varejo de luxo da Irlanda, a Superquinn, acaba de selecionar dois vinhos da Miolo e um da Casa Valduga, duas das 37 empresas integrantes do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Os três rótulos escolhidos para inaugurar a seção Brasil no portfólio dos mais conceituados vinhos do mundo todo disponíveis na rede Superquinn, que tem status de butique de alimentos e bebidas, são os seguintes: Miolo Reserva Merlot, Miolo Reserva Pinot Grigio e o Casa Valduga Premium Cabernet Franc. Os rótulos verde-amarelos, que já chegaram em Dublin e começam a ser vendidos em setembro, foram selecionados pelo gerente de compras Richard Moriarty, um dos profissionais ingleses mais respeitados do mundo do vinho.
Ele disse que ficou admirado com a excelente qualidade dos vinhos brasileiros. “É um orgulho ter vinhos escolhidos por um local que prima pela qualidade dos rótulos oferecidos”, afirma a gerente de exportações do Miolo Wine Group, Morgana Miolo. “Este é um lugar frequentado por consumidores exigentes, formadores de opinião, que tem um efeito multiplicador para outros canais, como lojas e restaurantes”, observa a diretora comercial da Casa Valduga, Juciane Casagrande.
Aberta em 1960, a Superquinn possui uma rede com 23 lojas e mais de 3 mil funcionários na Irlanda. A adega de vinhos é organizada por Richard Moriarty destacando os principais países produtores de vinho do mundo, com total atendimento e suporte de informações aos clientes. A rede possui excelente reputação entre os consumidores de gosto exigente por vender vinhos de categoria diferenciada, a preços justos.
A gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, comenta que a estratégia do projeto é posicionar os vinhos brasileiros nos melhores pontos de venda do mundo, como o Superquinn. “Só assim criaremos uma imagem positiva para os rótulos do Brasil, que beneficiará todas as vinícolas”, comenta Andreia, citando a maior aproximação com sommeliers e compradores que tem sido buscada em ações de degustação e nas principais feiras de vinho do mundo. Em 2010, o Reino Unido, onde está inserida a Irlanda, passou a ser o maior importador de vinhos do Brasil, em transações que movimentaram 385% a mais do que no ano anterior. Tomou, assim, o lugar até então ocupado pelos Estados Unidos, hoje o segundo maior comprador dos rótulos brasileiros. No terceiro posto, ficou a Holanda, e a Alemanha foi o quarto colocado.

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Degustação de seleção encerra nesta sexta
A degustação de seleção das 383 amostras inscritas por 72 vinícolas de sete estados brasileiros encerra nesta sexta-feira. O último grupo de 30 enólogos entra em ação hoje. A difícil tarefa de avaliar a Safra 2011 foi dividida entre 120 enólogos divididos em quatro grupo. Durante quatro dias cada grupo de 30 enólogos é responsável pela avaliação de 96 amostras. O resultado só será divulgado no dia 24 de setembro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves para um público de mais de 700 apreciadores de vinhos.
Durante 16 dias, estes enólogos trabalham duro para diagnosticar a Safra 2011, mas além disso, trocam informações e confraternizam. Ao promover a integração e o envolvimento dos profissionais em torno do vinho, a Associação Brasileira de Enologia (ABE) cumpre mais um de seus papéis, o de valorizar a profissão de enólogos, oportunizando a aproximação entre eles.
Ao encerrar esta fase, os resultados serão contabilizados a fim de identificar os 115 vinhos de maior pontuação (30% dos inscritos) e dentre estes selecionar os 16 vinhos mais representativos da safra 2011, conforme critérios do regulamento. Estes 16 vinhos serão apresentados a todos no dia 24 de setembro, mas antes disso um novo grupo de 30 enólogos, irá se reunir para degustar e confirmar a qualidade dos produtos que serão apresentados ao público no final de setembro. Tudo para garantir que os produtos destacados da safra 2011 realmente expressem a qualidade e potencial da produção brasileira de vinhos.

Terça, 23 de agosto de 2011

Acertou?

Que lindo, não?
Acertaram, pela ordem de chegada: Simone Castro (segunda, 10h45min), Julio Ribeiro, Roberto, Sérgio Oliveira, Paulo Silveira, Carlos Alberto da Silveira, Luciano Ramos, Alexandre Almeida, Paulo Isaias, Glauco Fonseca e um que outro que possa ter perdido o e-mail.
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Sim, queridos leitores e leitoras, trata-se do ex-casal de políticos paulistas

MARTA E EDUARDO SUPLICY

Aí abaixo uma foto não muito recente do ex-casal:

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A partir de hoje fico na dependência de receber novas fotos antigas.
A medida que chegarem vou publicando.
Colaborações pelo previdi@previdi.com.br