Segunda, 1º de agosto de 2011 – parte 3

Amarelinha


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Fim de férias
Lauro Quadros está novamente no comando do Polêmica, da Rádio Gaúcha.
Não o escutei, mas me contam por e-mail.
Começou o programa dizendo bobagem:
“Nosso programa é assim mesmo… meio maniqueísta…”
Hahahahahaha!!!!
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Cá entre nós
Será que o famoso apresentador sabe o que significa a palavra?
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Olha isso
Marcel Stürmer é o novo campeão sul-americano de patinação artística
Gaúcho conquista 5º título continental e ganha confiança para o Pan de Guadalajara

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Finalmente
O jornalista Décio Azevedo vai ter um site/blog próprio.
Alegria para quem gosta de ver mulheres porto-alegrenses bonitas!!
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Galã de volta
Felipe Vieira, depois de rápida viagem à Europa, voltou ao comando do Guaíba Cidades, a partir das 9 horas.
Ieda Risco está de férias.
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Everton Rigatti
É promoção, o primeiro a acessar ganha um Passat 74 (ahahahahahaha). www.livreimpressão.blogspot.com
Agradeço a visita.

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Everton Rigatti – 2
Gente, desculpas pelo link não estar funcionando, o blog continua lá. Por isso, fica prorrogada a promoção do Passat 74. Dessa vez, com tanque cheio, para conpensar a falha. E para quem acessou direto, vai lá que tem atualização de hoje. www.livreimpressao.blogspot.com
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Pampa Boa Noite

Participo da tradicional atração da TV Pampa. Quando me convidam, é claro.
É um programa para quem gosta de coisas do RS e de Porto Alegre.
Esta foto foi na última sexta.
Vejam o time, da esquerda para a direita:
O estilista Ruy Spohr, com incríveis 82 anos; Francisco Marshall, do StudioClio; Adroaldo Streck; o comandante Paulo Sérgio Pinto; o jornalista Carlos Pires de Miranda, do Jornal do Comércio; o advogado Omar Ferri; e eu.
É um programa para quem não gosta de novelas.
Ou dramas.
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Segunda, 1º de agosto de 2011 – parte 2

Extra! Extra!!
Dona Dilma, nossa presidentE:
Essa não é uma foto para a senhora guardar no seu álbum particular.

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Como compensar a tortura
Um texto de Clovis Heberle – clovisheberle.blogspot.com/
É inegável o direito de um ser humano que foi torturado por agentes de um governo pedir – e ganhar – indenização pelo que sofreu, pelos danos à sua vida, à sua saúde, ao seu futuro. Mais difícil é mensurar de quanto deve ser a indenização. Só levou um tapa?  Xis reais. Porradas? xis mais 30%. Pau de arara? Dobra o pagamento.
Muitos presos políticos brasileiros estão ganhando valores em dinheiro por terem sido presos, torturados ou simplesmente  perdido empregos por terem combatido a ditadura militar brasileira. Merecidamente ou não –  um bom escritório de advocacia pode ser a diferença entre um pedido  negado e outro aceito –  não se pode deixar de pensar que se o Chile e a Argentina, onde milhares de pessoas foram torturadas, mortas ou simplesmente desapareceram, fossem indenizar a todos que merecem, uma grande parte dos impostos arrecadados iriam para o pagamento das vítimas das ditaduras. E a Alemanha, onde as vítimas do nazismo foram milhões? Como reerguer a economia do país depois da guerra?
Há 40 anos,  no dia 6 de agosto de 1971, os jornalistas Luís Fernando Montenegro Valls e sua companheira Alda Souza, militantes do POC, Partido Operário Comunista,  foram presos na casa onde moravam.  Torturados com todos os requintes de crueldade, ficaram com as sequelas da dor e da humiliação levada a extremos inimagináveis. Libertados, seguiram suas vidas, voltaram a trabalhar, fizeram sucesso em suas carreiras prossionais.
Alda morreu em setembro de 1996, e não é ilógico supor que os traumas das torturas não tivessem contribuído para a sua doença e morte. Um ano depois foi aprovada uma lei estadual que instituía a indenização às vítimas de tortura no Rio Grande do Sul.  Na época, Vals questionou a lei numa carta aberta, recusando qualquer recompensa. Apesar de sua clareza e agudo senso crítico,  a carta foi engavetada pelos editores, que perderam uma excelente oportunidade de levar o debate à opinião pública. 
Em 2002, o Congresso Nacional aprovou por unanimidade a lei 10.449, conhecida como Bolsa Ditadura, para reparar danos causados aos brasileiros pelo regime militar. Já foram distribuídos R$ 2,5 bilhões, e a discussão sobre o tema continua atual, assim como a carta de Vals, que faz questão de deixar claro que não era – e não é – contra a lei.

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A carta do Valls
À COMISSÃO ESPECIAL DE INDENIZAÇÃO AOS EX-PRESOS POLÍTICOS
Avenida Sete de Setembro, 666, 1º andar
PORTO ALEGRE – RS

Caros companheiros,
fui preso sem mandado judicial na noite de sexta-feira, dia 6 de agosto de 1971, juntamente com minha esposa e outros companheiros que se encontravam em minha casa, na avenida Brino, Porto Alegre, por uma equipe do DOPS chefiada pelo investigador Antonio Goulart (dito Tonho ou Catarina). Na seqüência de minha prisão, os interrogatórios no DOPS, executados por Pedro Seelig, Nilo Hervelha e seus asseclas seguiram o padrão de todos conhecido: os presos se negaram a prestar informações e foram submetidos a choques elétricos, pancadas, pau-de-arara, além de tortura psicológica de variada espécie. Comigo não foi diferente, nem com os demais companheiros.
Hoje, vinte e sete anos depois, o Estado do rio Grande do Sul aceita indenizar presos políticos que apresentem seqüelas de maus tratos físicos ou psicológicos provocados por agentes estaduais. Pois eu não peço indenização alguma.
A lei estadual 11.042/97 é discriminatória ao prever indenização apenas aos que foram torturados por motivos políticos. Lembro muito bem os gritos de dor que subiam do xadrez da Delegacia de Furtos e Roubos e devo prestar minha solidariedade aos excluídos, pretos, pobres e prostitutas torturados um andar abaixo dos mais bem nascidos.
Com esta lei, o Estado reconhece que seus agentes torturaram. A partir daí, indenizações eventualmente merecidas pelas vítimas deveriam ser estabelecidas pelo Judiciário, e não por uma comissão de caráter político-administrativo. A lei poderia estipular um rito acelerado para as ações indenizatórias. Mas, ao contrário, nega o direito à indenização para aqueles que recorreram à Justiça, pretendendo forçar um acordo sem apreciação do Judiciário.
Se condiciona a indenização à existência de seqüelas, o Governo do Rio Grande do Sul não pretende reparar o erro de haver torturado. Torturas são feitas para obter informações em curto prazo, sem deixar marcas, e seguem sendo o método mais usual de investigação policial neste país. Se o torturador errou e aleijou um companheiro meu, não posso concordar que siga manquitolando vida a fora, contra o pagamento de apenas R$ 30 mil. Ou, se a manqueira for menos evidente, com um desconto de 50%.
O que é seqüela? Será a emoção que sinto ao lembrar a companheira enlouquecida pela tortura, sem saber mais seu próprio nome? Ou o companheiro enfraquecido a pau, tomando soro sem ter revelado sequer seu endereço pessoal? Para mim, esta emoção é um sentimento próprio do ser humano, que usarei por toda a vida para combater os que torturam, os que chefiam os torturados, os que usufruem o poder respaldados pela tortura, e os que se aliam a estes e aqueles.
Acho conveniente que se saiba quantos foram torturados e quais as seqüelas daí resultantes. Incluam-me nesta lista. Mas, pelos motivos acima, recuso-me a subscrever qualquer requerimento baseado na lei 11.042/97.

Atentamente
Luiz Fernando Montenegro Valls

Segunda, 1º de agosto de 2011

Acertou?

Muito difícil, mesmo.
Com poucas dicas é praticamente impossível.
Mas, acreditem: Dois caras acertaram e, tenho certeza, puro chute: Julio Ribeiro e Delton Castro.
Mas muita gente chutou. Muito chute!! David Coimbra, Wianey Carlet foram os preferidos.
Olha, o craque de football aí de cima é o jornalista e radialista

ROGÉRIO MENDESLKI

Aí abaixo uma foto atual do galã:

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Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica em cima da foto que amplia) 

Dicas:
– É jornalista famosa;

– Viúva;
– Na foto, ela é uma das atrações de um almoço;
– O “flagrante” é de 1968.

Chega!!
Resposta na segunda e leva um livro do Prévidi!!
(muita moleza receber dois!! Hahahahaha!!!)


Bom Dia! Segunda, 1º de agosto

 O diploma de Jornalista
Moacir Japiassu criou a coluna “Perdão, Leitores”, na revista Imprensa; hoje, escreve no Comunique-se o Jornal da Imprença. O cara vive disso, da bobagem alheia.
Há alguns anos brinco com as bobagens que são publicadas em jornais e sites e outras tantas que são ditas nas TVs e rádios. Não que passe o meu dia procurando idiotices, mas recebo muitos e-mails de dezenas de colaboradores, todos os dias, com absurdos. Não só daqui do RS, mas de todo o Brasil. Vocês não imaginam o que sai de asneiras. A impressão que se tem é que não existe mais a figura do editor, principalmente nos chamados “portais de informação”. É um horror!!
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Uma das mais sensacionais publiquei neste final de semana:
Um policial civil aposentado foi encontrado morto por volta das 21h30min desta sexta-feira na Avenida Brasiliano Índio de Moraes, próximo ao viaduto Obirici, Zona Norte da Capital. Segundo a polícia, Vicente Paz da Silva estava à paisana, e foi morto com um tiro no rosto.
Maravilhoso, não?
Pois bem, aí recebo do comunicador Gilberto Simões Pires um rápido comentário:
O que mais estranho, Prévidi, é que com tanta besteira dita e escrita por vários jornalistas, eles ainda fazem questão de exigir o diploma para a atividade. Pode?
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Nem precisaria dizer que tenho muito orgulho do meu diploma de jornalista.
Passei quatro anos na faculdade. Foi um período muito importante.
Mas essas palavras do Gilberto me deixaram com a pulga atrás da orelha.
Putz, o que essa gente que fala e escreve tanta bobagem está fazendo com a profissão de jornalista.
Olha, não conheço, pelo menos aqui no RS, um veículo que contrate pessoas que não sejam jornalistas profissionais ou estagiários, que estejam fazendo faculdade. Quer dizer, esse monte de asneiras são ditas e escritas por profissionais ou futuros profissionais.
Nenhum fez um curso que oferecem aí que é mais ou menos assim: “Seja um jornalista por apenas 40 reais”.
Nada disso!!
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Ai, meu Deus, será que precisa, mesmo, esse diploma de Jornalista?
Me respondam!!

Fim de Semana – 30 e 31/7 – parte 7

ACERTOU???!!!

Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica em cima da foto que amplia)


Não tinha a menor ideia de que o cara jogou um dia futebol.
Jamais imaginei!!
Dicas?
Não precisa, porque vocês vão ter a resposta só na segunda.
Tá certo. Poucas:
– Já publiquei neste espaço uma foto dele;
– Jornalista e radialista – de jornal, rádio e TV;
– Mora em Porto Alegre (hahahaha!!!!);
– Uma que outra categoria profissional não gosta dele – apesar de estar bem mais calmo.
Chega!!
Resposta na segunda e leva um livro do Prévidi!!
(muita moleza receber dois!! Hahahahaha!!!)