Segunda, 25 de julho de 2011 – parte 2

URGENTE!! URGENTE!! URGENTE!!
Boa novidade.
Quem conta é o Gustavo Gossen:
Hoje está começando a RÁDIO BRASIL TOTAL.
Dá uma conferida. http://www.facebook.com/l/YAQDKjnoBAQDtyNG0H7bNVkLITGfmcQV5xBdg4XCXwn29WA/www.radiobrasiltotal.com.br
Pelo menos por enquanto, Cláudio Monteiro estará bem cedo apenas apresentando as radionovelas. Todo dia terá um teatro completo em 3 atos.
Faltam ainda alguns ajustes na programação, principalmente para as atrações da tarde, quando ficará playlist.
Vale lembrar que esta é a antiga Rádio do Carnaval. Quanto ao carnaval, ficará apenas com 3 horas na parte da manhã, com Odir Ferreira. Este era o horário que a antiga Rádio do Carnaval tinha seu pico.
Vamos ajustando aos poucos.
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Alemoada em festa!!

25 de Julho: Dia da Imigração Alemã no Brasil – a partir de 1824.
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Vale a pena!!

C0omeçou hoje, a uma da tarde, o Virando a Mesa, na Ulbra TV. O comando é do Rogério Amaral, com a participação de Darci Filho, Haroldo Santos, Cassiá Carpes e Xicão Tofani. De segunda à sexta e nos sábados, às 11 horas.
Repito: na Ulbra TV, canal 48 UHF e 21 da Net.
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Extra! Extra!!
Dona Dilma, a nossa presidentE, passa o dia nas Alagoas.
Vai na Unidade Classificadora e Empacotadora de Farinha de Mandioca da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande, em Arapiraca. Depois tem um encontro com os governadores do Nordeste, quando assina o Pacto pela Erradicação da Miséria. Aí vai na cerimônia de lançamento regional Brasil sem Miséria – Nordeste.
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Que pena
Após uma semana em Cuba, em tratamento contra o câncer, Chapolim Chávez disse que exames realizados na ilha do comandante apontam que não há presença de células cancerígenas em seu corpo. Mas admitiu que ainda há riscos de que outros órgãos sejam afetados pela doença.
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Everton Rigatti –  www.livreimpressao.blogspot.com
Sobre a morte da Amy Winehouse, fiquei pensando em como seria a manchete dos sonhos da ZH:

AMY WINEHOUSE É SUSPEITA DE TER MORRIDO

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Curtas, curtíssimas
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com/
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Luiz Fonseca indignado
Uma amostra da atuação selvagem da TIM no Brasil. Cliente ligou para a operadora no dia 23 de julho para obter informações sobre o uso do celular no exterior. A empresa ofereceu um serviço que custaria R$ 99,90 por 50 minutos de uso. O custo de cada ligação excedente seria de 3,99 DÓLARES; e para receber ourtos 2,69 DÓLARES. O cidadão decidiu adquirir o serviço dois dias depois, no dia 25 de julho. Pois bem, o custo informado para ligações excedentes passou para 5,19 DÓLARES e, cada ligação recebida também subiu de forma equivalente.Comportamento como o dessa empresa representa também Custo Brasil, do qual tanto as empresas em geral gostam de reclamar – e com razão, aliás.  Em tempo: as conversars com a operadora foram gravadas.
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Motoristas sem limites
Um estudo do Detran/RS para o Dia do Motorista, comemorado hoje, detectou que Feliz tem o maior número de motoristas proporcionalmente a sua população. Neste pequena cidade da Região do Vale do Caí, a cada grupo de 100 pessoas, 56 são habilitadas.
São seis os municípios com mais de 50% da população habilitada: além de Feliz: Horizontina (52), Garibaldi e Antônio Prado (51), Lajeado e Salvador do Sul (50).
Em Porto Alegre, esse índice é de 45 motoristas para cada 100, e no Estado é de 37. O chamado índice de habilitação vem crescendo suavemente no Estado ao longo dos anos: em 2001 era de 28 condutores a cada 100 mil habitantes, passou para 32 em 2006 até chegar aos 37 a cada 100 atuais.
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Outra
Um percentual considerável entre os motoristas gaúchos nunca teve pontos em seu prontuário: 44% dos 4,02 milhões. Esse percentual representa um contingente de 1,7 milhões de motoristas que nunca foram flagrados cometendo uma infração. O número deve ser relativizado, já que a fiscalização não pode acompanhar todos os “passos” dos motoristas. Há que ponderar também, neste percentual, aqueles motoristas que não dirigem.
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Press Advertising nas bancas
edição 133 da revista Press Advertising aborda dois desafios atuais da comunicação. Na publicidade, a realização de comerciais em 3D, na imprensa, a necessidade das faculdades em ensinar bem mais que o currículo base para formar profissionais capazes de atender tanto a exigência de empregadores, quanto conduzir seus próprios negócios. O jornalista também precisa ser administrador, algo impensável até pouco tempo atrás para uma atividade ligada às ciências humanas.
Nas entrevistas, Helena Backes, da Acxion Brasil (ex-GoDigital), especializada em marketing direto e tecnologia, diz que ainda são poucos os consumidores 2.0. E Robson Barenho assegura que o Todo dia on line não tem e nem terá colunas de opinião, com exceção da charge, claro.
Na série Legalidade, Antônio Goulart recorda a rede de rádios montada pelo governador Leonel Brizola em agosto de 1961, uma espécie de pré-rede social. A Press tem também matéria sobre Diego Casagrande, Rádio O Sul, Ruy Ostermann e o livro da CooJornal.
A Advertising lembra dois centenários geniais: Marshall McLuhan e David Ogilvy. E ainda matéria sobre marketing político, com a campanha do candidato vencedor das últimas eleições portuguesas, que teve o gaúcho Marcos Martinelli na equipe de comando.
E ainda tem nossos colunistas Artur Ferraretto, Juremir Machado do Silva, Alberto Meneghetti, André Martins e Julio Ribeiro.
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Vale a pena
A coluna do Décio Azevedo.
Sempre, sempre tem muita mulher bonita. E notícias, claro.
No http://www.queb.com.br/colunas.php?id_colunista=37.
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É gaúcha
Priscila Machado, 25 anos, Miss Rio Grande do Sul, representante de Farroupilha, sagrou-se vencedora da 57ª edição do Miss Brasil, o concurso de beleza mais importante do país. Neste sábado, ela foi eleita a mulher mais bela dentre as demais 26 participantes no evento que teve transmissão ao vivo pela BAND.
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Marco Souza
Visse alguma repercussão da GAÚCHA, Miss Brasil 2011, em nossos sites como matéria principal?
No clicrbs, em um blog:
http://wp.clicrbs.com.br/n9ve/2011/07/24/a-gaucha-priscila-machado-e-a-miss-brasil-2011/?topo=52,1,1,,170,e170
No CP em arte&agenda:
http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=319330
No domingo, ambos deram enfase à morte da “chapada”…

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Brechó do ICI-RS
As baixas temperaturas são um convite para aproveitar o que há de melhor em roupas e acessórios de inverno, ainda mais se tiverem preços baixíssimos. Para quem quer renovar o guarda-roupa, fazer economia e praticar uma boa ação, o brechó do Instituto do Câncer Infantil (ICI-RS) é uma excelente alternativa.
Peças do vestuário masculino e feminino, como casacos, cachecóis e botas, e acessórios, como bolsas, estarão à venda na sede do Instituto, no sábado (30/07), das 9h às 16h. As peças estão em ótimo estado, muitas delas provenientes de doações de pontas de estoque. São aceitos pagamentos com cartões de crédito Visa, Master, Banricompras e Hipercard.
Excepcionalmente no mês de agosto não haverá brechó, devido à realização do McDia Feliz, evento coordenado pelo Instituto Ronald McDonald,  que acontece no último sábado do mês, dia 27. Em setembro a ação ocorre normalmente.
Serviço
O quê: Brechó do ICI-RS
Quando: Sábado, 30 de julho, das 9 às 16 horas
Local: Rua Francisco Ferrer, 276, Bairro Rio Branco

DVDs Legais com Fábio Rübenich

The Tudors
– Primeira Temporada

As histórias sobre reis e rainhas de todas as eras são muito semelhantes entre si. Nunca faltam ambição, traição, amantes, esposas e maridos deixados de lado, bajulação, subordinação absoluta, intrigas políticas, guerras, impostos, um povo geralmente insatisfeito e disposto a uma revolução. Por conta disso, quase todos os filmes e seriados que abordam as vidas daqueles que acreditavam terem sangue azul circulando pelas veias são chatos. Em The Tudors, série dramática já encerrada, que teve quatro temporadas, todos esses elementos estão presentes, mas com alguns diferenciais interessantes, levando-se em conta as particularidades e motivações do protagonista.
Nesta primeira temporada, são abordados em 10 episódios de pouco menos de uma hora cada, os anos de 1518 a 1530 do reinado de Henrique VIII da Inglaterra (Jonathan Rhys Meyers, de Match Point). Músico, escritor, poeta e esportista, casado com a viúva do irmão, a espanhola Catarina de Aragão (Maria Doyle Kennedy), Henrique deixa os assuntos de estado a cargo do cardeal Thomas Wosley (Sam Neil, de Parque dos Dinossauros), uma figura nem um pouco confiável (presumido adepto do celibato que tem amante e dois filhos às escondidas) para se dedicar a busca de um herdeiro do sexo masculino para dar continuidade à dinastia Tudor no trono inglês e também aos prazeres e privilégios proporcionados pela posição. Catarina teve cerca de sete filhos com Henrique, mas apenas uma menina, a princesa Maria, vingou. Já incapaz de gerar mais filhos e também sem contar mais com o amor de Henrique, Catarina vai enfrentar a contragosto um processo de divórcio que se arrastaria por anos e que entraria para a História.
Tentando invalidar legalmente o casamento através de uma anulação assinada pelo Papa, Henrique alega um tipo de “ilegitimidade bíblica” do seu matrimônio com Catarina, já que “quem se casa com a esposa do irmão não conseguirá gerar filhos (Livro de Levítico)”. Seu interesse maior é casar com a “espertinha” Ana Bolena, por quem se apaixona fervorosamente, que viria mais tarde a ter problemas em manter a cabeça sobre os ombros, e garantir enfim com a “amada” um herdeiro legítimo para o trono. Um filho “bastardo” de Henrique também morre ainda muito criança, no meio dessa confusão toda. A insistente recusa da Igreja Católica em atender o pedido de anulação resultaria na ruptura do país com Roma e com a fundação da Igreja Anglicana, mas isso já é tema para outra temporada…

Segunda, 25 de julho de 2011

Acertou?

Dei boas dicas para que muita gente acertasse o nome do gurizinho.
Pela ordem de chegada, acertaram: Sergio Oliveira (sexta, 11h20min), Carlos Mota (É claro, meu Garoto, que o cara é o Riogério Forcolen. Pelos olhos dava para desconfiar; e pelas dicas ficou barbada), Paulo Renato dos Santos Fleck, Itamar Pelizzaro, Luciana Mismas, Rodrigo Ramazzini, Paulo Isaias, Jotinha, Roberto, Odir Ferreira, Elaine, Glauco Fonseca, Egon Müller, Luiz Carlos Frantz, Flávio Wornicov Portela, e algum outro que posso ter perdido o e-mail.
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Sim, meus amigos, é o radialista, humorista, jornalista e apresentador do SBT Rio, o novo ídolo dos cariocas


ROGÉRIO FORCOLEN

Aí abaixo, o galã

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Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica em cima das fotos que aumentam)

 O cara explica as duas fotos:

 foto 1: é a do bebezão com 3 anos de idade (é o que está escrito atrás da foto), lendo provavelmente uma “O Cruzeiro” que tínhamos assinatura.
 foto 2: já é na (pré)adolescência, com 13, 14 ou 15 anos. eu colocando em prática uns truques fotográficos – acendendo o cigarro de mim mesmo!: fiz todo o planejamento da foto (era com filme, claro), prendi a câmera (acho que era uma Flicka!!) num banquinho e coloquei meu irmão menor a apertar o disparador quando eu mandava…
Legal, né?
Dicas:
– É o mais criativo profissional de TV do RS. O melhor (não sei como ainda não se rendeu ao encanto do Rio e SP);
– Dirigiu a melhor minissérie produzida no RS;
– Também é fotógrafo, com várias exposições;
– Na foto do bebezão, atenção especial nos olhos.
Chega!!
O primeiro que acertar leva dois livros do Prévidi!!

Ferro e Mais Ferro – 25 de julho

A FÁBULA DA CIDADE SORRISO*
Clóvis Heberle, jornalista
http://clovisheberle.blogspot.com/

Porto Alegre cresceu e se tornou capital da Província de São Pedro por sua excelente localização: era ponto de chegada e partida de quem navegava pelos cinco rios que desaguam no rio Guaíba, e por quem buscava a saída para o mar pelo porto de Rio Grande, na Lagoa dos Patos.
No século 20, ferrovias e rodovias foram construídas, o Rio Grande do Sul se industrializou, a capital cresceu e se modernizou. Se tornou conhecida como Cidade Sorriso. Em seu porto atracavam navios vindos de todo mundo, e era possível embarcar num Ita para o Rio de Janeiro ou para as capitais nordestinas.
Barcos subiam e desciam os rios Jacuí, Taquari, Caí, Sinos e Gravataí com cargas de todos os tipos. Comprar laranjas, bergamotas e produtos da colônia na Doca das Frutas era tão costumeiro quanto perc orrer o Mercado Público em busca de peixes, carnes e tantos outros produtos. Bem perto dali havia lojas, joalherias, bares, confeitarias e cinemas – Ópera, Imperial, Guarani, Carlos Gomes, Cacique. Era uma festa. As garotas se produziam para percorrer a rua da Praia – o “footing” fazia parte dos hábitos dos portoalegrenses.
Os bondes interligavam o centro aos arrabaldes: Navegantes, São João, Floresta, Auxiliadora, Petrópolis, Partenon, Glória, Teresópolis, Menino Deus. Uma linha circular, a Gasômetro, percorria toda a área central da cidade.
No início da década de 70, foi preciso optar. Extinguir os bondes e substituí-los por ônibus, movidos a óleo diesel? Preservar os prédios construídos nas útimas décadas ou botá-los abaixo para a construção de edifício s, transformando o Centro numa selva de concreto?
Felizmente a população, os vereadores e os prefeitos não cederam às pressões dos espertalhões, dos especuladores imobiliários e de todos aqueles que só viam os seus interesses econômicos.
A maior vitória do espírito público ocorreu quando surgiu um projeto de proteção contra as cheias do Guaíba e evitar o que acontecera em 1941, quando as águas invadiram a parte baixa ao longo da zona portuária. Fruto de uma mente megalomaníaca, pretendia a construção de um muro de concreto com portões hermeticamente fecháveis ao longo da avenida Mauá. Foram levantadas dúvidas sobre a eficácia do sistema – houve quem argumentasse com a velha e boa lei dos vasos comunicantes, pois se as águas subissem até as bordas do cais, entrariam também pelos canos de esgotos e pelo arroio Dilúvio para invadir o outro lado do muro. O argumento definitivo para a sua rejeição foi de que o muro separaria definitivamente a cidade do seu rio.
Daí para a frente, o bom senso prevaleceu. A navegação fluvial passou a ser valorizada. Aliscafos semelhantes aos que ligam Montevidéu a Buenos Aires substituíram os barcos a vapor para o transporte de passageiros entre Porto Alegre e Rio Grande, com escalas em todas as cidades do trajeto – Guaíba, Barra do Ribeiro, Tapes, São Lourenço e Pelotas.
Quanto ao muro: os recursos para a sua construção foram usados num projeto de canalização e tratamento dos esgotos cloacais, q ue reduziram a poluição das águas do Guaíba. O arroio Dilúvio voltou a ter águas cristalinas, e suas margens serviram para ciclovias.
No verão, as belas praias do Guaíba eram uma opção para aqueles que não queriam ou não podiam ir até o Litoral. O entardecer tinha um encanto especial com a urbanização de toda a orla do rio. O trecho do porto entre o portão central e a Usina do Gasômetro, transformado numa área de lazer, ganhou bares, cinemas, teatros e restaurantes.
Quando as construtoras passaram a demolir os antigos casarões do centro histórico, houve um movimento pela sua preservação, com o apoio dos jornais, tevês e rádios.
Enquanto as outras capitais brasileiras extinguiam os bondes, tapando seus trilhos com asfalto para a passagem de carros e ônibus, a capital gaúcha não só manteve o serviço, como o integrou aos ônibus dos bairros mais distantes e dos municípios vizinhos. Em cada fim de linha dos bondes foram construídas estações de transbordo. Com a prioridade a um transporte coletivo de qualidade e baixo custo, que mais tarde incluiu um metrô para a região metropolitana, foram abandonados projetos de viadutos e túneis destinados a facilitar o acesso de carros ao centro, já que isto só traria mais poluição, mais transtornos. Em vez de carros, pedestres, bicicletas e bondes nas ruas. Porto Alegre se manteve como era até os anos 60: charmosa, limpa, agradável.
A Cidade Sorriso.

* Esta fábula é uma homenagem a Leandro Telles, que por duas décadas lutou, junto com alguns poucos sonhadores, pela preservação dos prédios históricos da cidade. Obstinado, percorria as redações denunciando a destruição dos velhos casarões da área central para a construção de edifícios, mesmo que muitas vezes fosse recebido pelos jornalistas com indiferença e até com má vontade.
Num dos episódios mais conhecidos de sua militância, enfrentou pároco da capela do Bom Fim que anunciara a sua demolição. Com o apoio dos moradores do bairro, o templo acabou sendo restaurado.
Hoje Leandro se dedica apenas ao seu estande no Brique da Redenção.