Cinema com Wilson Rosa – 22 de julho

 OS PINGUINS SÃO MAIS
ENGRAÇADOS QUE JIM CARREY
Em tempos de férias escolares, uma boa pedida é a comédia familiar “Os Pinguins do Papai”. Jim Carrey é um executivo do ramo imobiliário de NY que só pensa em negócios e que se afastou dos filhos. Mas um presente do falecido pai vai mudar sua vida. Seis pinguins muito simpáticos contracenam com o comediante. E as cenas mais engraçados são com as aves que não voam. É aquele velho enredo dos bichos que nos ensinam a amar e a valorizar mais o amor do que os bens materiais.
Uma moral surrada, mas que ainda funciona e emociona. No longa-metragem foram usados pinguins reais e mecânicos (que são perfeitos). O apartamento luxuoso de Carrey se transforma numa estação de inverno para acomodar os novos amigos. E os bichinhos adoram ver Chaplin na TV. Destaque também para a secretária que só fala palavras com “p”. O ator-comediante já não impressiona mais com as caretas e trejeitos, mas ainda tem o talento de fazer rir. Gostei mais dele no papel de um gay assumido, com Rodrigo Santoro, em “O Vigarista do Ano”.
Gênero: Comédia – 94 minutos – Livre
Diretor: Mark Waters
Elenco: Jim Carrey, CarlaGugino, Ophelia Lovibond, Philip Baker Hall
Sinopse: O filme conta a história de Tommy Popper, um corretor de NY que recebe de herança – de seu falecido pai – um (e mais tarde outros cinco) pinguins. Conforme vai conhecendo e se apegando a seus novos colegas, sua vida vai se transformando.Antes um workaholic, Popper passa a ser um pai e um marido mais presente depois da chegada desses animais.

Site do filme: www.ospinguinsdopapai.com.br

Sexta, 22 de julho de 2011

Acertou?

Esta charadinha foi de dificuldade média. Dicas razoáveis.
Acertaram, pela ordem de chegada: Maria Regina Moraes (quinta, 11h39min), GGMedeiros, Marco Aurélio Souza, Rodrigo Ramazzini, João Carlos Machado Filho, Simone Ramos, Odir Ferreira, Karla Pimentel, Egon Müller, Rodrigo Ventura Merg, Roberto, Zilba Maria da Rosa, e algum outro que tenha perdido o e-mail.

Sim, o gurizinho aí da foto é jornalista, apresentador do Teledomingo da RBS TV, editor do Informe Especial da Zero hora e comentarista da Rádio Gaúcha

TÚLIO MILMAN

Aí dois flagrantes do galã.

Uma atual – o telhado apresenta algumas falhas:

Nesta, o telhado estava mais completo:

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Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica em cima das fotos que elas aumenam)

ATENÇÃO!!

O foco da charadinha é o guri – na primeira foto sem camisa e na outra ensaiando uma careta.

Bem, vamos as dicas:
– O cara é de rádio e TV;
– É imitador e muito engraçado;
– Nasceu na Grande Porto Alegre;
– No ano passado mudou-se para o Rio de Janeiro;
– Lá, apresenta um programa popular de TV e, no horário, disputao primeiro lugar.
Chega!!
O primeiro que acertar ganha 2 livros do Prévidi!!
(os acertadores somente na segunda)

Bom Dia! Sexta, 22 de julho de 2011

 Arroz de pêssego
Ou arroz com pêssego, como queiram.
Hoje de manhã, o jornalista e professor Juremir Machado da Silva, no programa Bom Dia, da Rádio Guaíba, perguntou se havia algum restaurante em Porto Alegre que oferecia a iguaria. Claro que não tem. Disse que era um prato típico da fronteira. Rogério Mendelski lembrou que comia a maravilha na casa do colega e amigo Danilo Ucha, em Santana do Livramentom a mesma cidade de Juremir.
Não sei quando foi a última vez que comi arroz de pêssego – assim a minha avó materna, Adylles, chamava a iguaria. Tudo feito pelas avós é – ou era – uma delícia. E ela fazia um maravilhoso. Em Porto Alegre ela pedia para a minha mãe comprar o pêssego seco ou a passa, sei lá. Vinha em pacotinhos que até hoje tem no supermercado. Passava uma manhã inteira na cozinha, em volta de uma panela de ferro.
Ah, sim, minha avó nasceu e se criou em Jaguarão, na frontreira do Uruguai. Morou muito tempo no país vizinho, inclusive miunha mãe nasceu em Melo, uma simpática cidade uruguaia. A maioria dos parentes da Adylles eram uruguaios.
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Passei muitas férias no Uruguai. Desde muito pequeno. Uns parentes que viviam em Montevidéu tinhas nas proximidades da cidade uma chácara, onde cultivavam pêssegos. Para mim, 5, 6 anos, era um negócio imenso, muitas árvores. Lembro que os empregados ensacavam cada fruta, com uns saquinhos parecidos com aqueles de pipoca. E meus primos e eu até ajudávamos no ensacamento. Era uma festa.
Depois tinha a função de descascar as frutas para fazer compotas. E passávamos os dias comendo a fruta, compota e arroz de pêssego.No final das férias não podia nem ver um pêssego.
Vocês não imaginam o que era a comilança de pêssego. O líquido das compotas virava uma espécie de geléia, que a gente comia de colher. Mas o top era mesmo o arroz com o pêssego.
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Bah, passei a manhã toda com o gosto da iguaria na boca. E me deu uma saudade danada daqueles tempos.
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Há uns anos, meus filhos pequenos, estivemos em Montevidéu visitando os tios Aquiles e Maria Antonia. E eles nos levaram à chácara, próxima a capital. Não plantam mais pêssegos, mas a casa e o grande galpão, onde armazenavam as frutas e era feito o trabalho de manuseio, estão lá. Pequeno, sempre achei a casa imensa, altíssima. Nada disso, uma casa normal, confortável – é, eu era pequeno mesmo.
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Para uma sexta, uma colher de chá. Uma receita de arroz de – ou com – pêssego:
Ingredientes:
100 g de pêssego
1 xícara e 2 colheres (sopa) de açúcar
1 xícara de arroz cru
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de preparo:
Coloque os pêssegos secos em uma tigela com 1 xícara de água, deixando de molho por cerca de 1 hora. Ponha a mistura em uma panela e junte mais 3 xícaras de água e deixe ferver até que os pêssegos fiquem cozidos. Misture com 1 colher (sopa) de mateiga. Acrescente o arroz lavado, mais 3 xícaras de água fervente, cozinhando em fogo baixo, com a panela semitampada, até que o arroz fique cozido.
Junte 1 xícara de água, deixando a panela destampada até começar a secar. O arroz fica com a aparência de empapado. Caramelize 1 colher de sopa de açúcar em uma panela separada, depois derrame o arroz cozido dentro. Polvilhe com a outra colher de açúcar. Apague o fogo, tampe a panela e deixe descansar por 10 minutos.
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Para quem quiser fazer a receita com pêssegos frescos, uma dica:
Não o descasque com faca. Leve-o ao fogo em uma panela com água. Quando ferver, abaixe o fogo e coloque uma colher de sopa de sal de amoníaco sobre os pêssegos, deixe ferver rapidamente. Retire as frutas, passe em água fria e esfregue-as entre as mãos, até todas as cascas sairem. Simples.
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Quem sabe neste final de semana?

Quinta, 21 de julho de 2011 – parte 4

VAI CONTINUAR!!
Mesmo que a famosa apresentadora não tenha me avisado, fiquei sabendo agora que Magda Beatriz vai continuar no mesmo espaço que era ocupado por Clóvis Duarte e ela, na TV Pampa. Claro, troca de nome – agora é Pampa News. Ainda no mesmo formato. Depois do Pampa Boa Noite, que começa às 18h10min.
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“Não tem desconforto”

Leia de novo:
Desconforto
O jornalista Diego Casagrande, apresentador da Band, está com este problema fashion: desconforto.
E não é um desconforto pessoal. Muito menos físico. Sim, senhor, profissional.
Cala-te boca!!

Não tem nada a ver. Diego está muito bem na Band News e na Band AM.
Pessoalmente, também, está ótimo.
Tanto que amanhã está entrando de férias e junto com os dois filhos está viajando para Los Angeles.
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É a glória!!
Estive hoje, das 8 às 9 horas, no programa do Rogério Mendelski, o Bom Dia, na Rádio Guaíba. Muito legal. Nem consegui ficar nervoso.  Ele, a Helen, o Vladimir e o produtor Oto deixam o cara a vontade.
A rádio é um canhão. Botei o pé na Rua da Praia e passa um conhecido dizendo que estava me escutando.
Aí recebo este e-mail:
Silvio Osmar Inticher, de Agudo-RS
Olá, sou ouvinte do Rogério Mendelski há muitos anos, é como um amor em que só eu sei, ele não sabe pois nunca mandei qualquer email pra ele só escuto. Faço parte da maioria silenciosa desse noso país maravilhoso com pessoas maravilhosas porém com sangue de barata. Escutei o senhor hoje de manhã no programa do jipeiro Mendelsky e vou passar a acessar seu Blog todos os dias. Um abraço e prazer em lhe conhecer. Ah! Por favor não de o meu endereço eletrônico para ninguém, se não os caras ficam enchendo o saco mandando email e entupindo a caixa de entrada.
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Perguntinha
Hoje de manhã, na TV Record, além da tradicional brilhantina, Luiz Carlos Reche me pareceu com o rosto bastante inchado.
Poucas horas dormidas ou excesso de fanta uva?
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Felipe Vieira
Vai com o Internacional de Porto Alegre à Alemanha. Copa Audi.
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De papo pro ar!!
O editor da revista Press, Marco Antônio Schuster, está em Caldas Novas, Goiás.
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Leila Weber
“Morto após as chuvas faz filme de preconceito”.
É manchete, hoje, do Globo.com. Pelo menos, até que o editor lá deles se dê conta da besteira. Mas, buscando a matéria, até dá pra entender: um garoto-do-lixo que havia participado de um filme sobre preconceito morreu por causa de chuvarada. É muito triste, mas a manchete também é triste em todos os sentidos, né?
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“Boquinha”
No assunto da boquinha da servidora do TRF vale referir que há tempos existe a flexibilidade no cumprimento de expediente para algumas funções públicas que antigamente não saíam dos gabinetes. No próprio TJRS muitos desembargadores e assessores trabalham em casa. O fato é que a tecnologia que temos hoje permite que se trabalhe em qualquer lugar e, em se tratando de cargo público, estando tudo dentro da conformidade legal, sem prejudicar o desempenho e bem fiscalizado não vejo problema.
Saudações coloradas direto de Amsterdam,
Rodrigo Ventura Merg

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Bah!! Descobri!!
Hoje contei no programa do Rogério Mendelski que tenho leitores em várias partes do mundo. Alguns até identifico. Mas disse que tenho uns leitores na China e em Amsterdam, por exemplo, que não sabia quem eram.
Taí, o Rodrigo Ventura Merg é um dos caras que leem o previdi.com.br em Amsterdam!!
Legal, Rodrigo!!
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Unesul investe R$ 20 milhões na compra de novos ônibus
A Unesul fechou o primeiro semestre de 2011 com aumento de 7% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado. Para fazer frente ao acréscimo na demanda, a empresa investiu R$ 20 milhões na compra de 40 novos ônibus – Geração 7 com carroceria Marcopolo e com acesso à internet.
Os 10 primeiros já estão ajudando a transportar as 23 mil pessoas que, por mês, usam a frota para destinos dentro do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul e também ao Paraguai.  No total, a Unseul – às vésperas de completar 47 anos de atuação – contabiliza 515 ônibus que rodam 350 mil quilômetros a cada 30 dias.
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Convite via Facebook
De dona Sandra Genro:
1° Leilão de Fotografias – Um Olhar Sócio-Cultural
quarta, 10 de agosto às 19:00
Local: Centro Cultural Palacinho – Cristovão Colombo, 300.
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Curiosidade jasperiana
Isso mesmo, do Gilberto Jasper:
A primeira proteção testicular (sunga), foi usada no Hockey em 1874 e o primeiro capacete, apenas em 1974.   Significa isto que o homem levou 100 anos para compreender que o cérebro também é importante… (As senhoras, por favor, parem de rir, ok? ) 
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Uma do Marco A. Souza

Quinta, 21 de julho de 2011 – parte 3

No www.edgarlisboa.com.br

Pompeo no Ministério do Ar
Pompeo de Mattos, três vezes deputado federal, duas vezes deputado estadual, ex-vereador e ex-prefeito de Santo Augusto, concorreu a vice na chapa de José Fogaça, perdeu e ficou, como ele mesmo diz: no “Ministério do Ar”. O pedetista, que foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, onde investigou a “Operação Condor” e foi obrigado a ser escoltado constantemente por seguranças, hoje aguarda, em uma pequena mesa no Banco do Brasil, instituição em que é funcionário de carreira, uma definição partidária. Seu futuro “é incerto” e ele não esconde a mágoa. Confira os principais trechos da entrevista.

Casei com um, dormi com outro
“Quando saí candidato á vice, no primeiro momento, seria do Tarso (Tarso Genro). Casei com um e dormi com outro. Seria o vice do Tarso e virei vice do Fogaça. Com todo o respeito aos dois, o Fogaça é uma bela figura. Mas virei vice do Fogaça em função da prefeitura. Durante este episódio, o prefeito Fortunati falou ao menos uma dezena de vezes comigo, algumas dentro da minha casa, pedindo para que eu fosse vice e dizendo que, caso desse errado, estaria com ele na prefeitura”.

No limbo: nem banco, nem governo
“Estou fazendo esse serviço (no banco) com um salário, reles salário, no aguardo de uma definição de função. O próprio banco diz pra mim que não define uma função esperando que o governo defina. O único que perdeu nessa eleição fui eu. Porque quem era deputado no PDT se reelegeu, ou virou secretário municipal, ou virou secretário estadual, ou foi para alguma diretoria estadual. Eu, que era deputado, fiquei no limbo”.

Fortunati se esqueceu de como chegou lá
“Fortunati virou prefeito e, lamentavelmente, esqueceu de como chegou lá. Mesmo assim, eu o considero, é o nosso prefeito, é o meu prefeito, eu o ajudei a ser prefeito. Naquilo que eu puder, quero ajudar a renovar o mandato dele. Não sei se ele vai querer que eu ajude né… ele não cumpriu aquilo que dialogou comigo”. Espero que o Fortunatti nos ajude.

Estou vivo, não deixo o partido

“Estou vivo. Muito disposto, com os olhos no horizonte. Esses episódios, claro, machucam a gente, mas eu tenho a solidariedade da direção do meu partido. A direção nacional e a direção estadual nunca faltaram comigo, sempre brigaram por mim”. Perguntado se pensa em trocar de partido, Pompeo é enfático: “Nunca esteve em questão. Não existe hipótese. Tenho um respeito muito grande pelo Romildo Bolzan, que é o meu presidente, e eu sou o Secretário Geral do partido”.

Novo PDT

Para Pompeo de Mattos, o PDT tem que passar por uma organização interna, tem que entrar nas redes sociais com muito mais intensidade. “Hoje a campanha mudou de forma, nós temos quem conhecer melhor as nossas bases, nossos filiados. Temos que preparar candidatos e candidaturas, no mínimo, um ano antes e não esperar no dia da convenção para caçar alguém lá no campo, a tiro de laço para ser candidato”.
“O PDT é um partido que tem as mãos limpas, herança de Brizola e não é porque lavou as mãos. Tem as mãos limpas porque nunca sujou. Tem trajetória, tem história, passado e tem presente. O futuro a gente tem que construir e isso depende da gente. E eu quero ser um dos construtores”, afirmou Pompeo de Mattos.