Ferro e Mais Ferro – 1º de julho

Corruptopatia brasileira
Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro*

O Brasil, como pais, está seriamente doente e precisa ser adequadamente tratado.  Um país sadio possui mecanismos de representação que identificam a vontade geral.  Assegura a ordem social baseada em legislação justa, garantida por um sistema jurídico confiável e eficaz. Respeita a propriedade individual e garante o correto uso dos recursos públicos gerados por um sistema tributário adequado.
Nosso país, entretanto, sofre de Corruptopatia que compromete a qualidade de vida do povo e necessita ser controlada e combatida.  A estrutura do Estado está totalmente comprometida, de tal forma que a gestão pública estruturada tradicionalmente em três poderes não existe mais.  Os sistemas orgânicos de defesa do Estado como organismo vivo, não funcionam e são irrecuperáveis através do voto, que seria, teoricamente, o mecanismo de captação da vontade geral.   
Durante algum tempo se imaginou que a partir de um texto constitucional adequado, o exercício da democracia acabaria por depurar o sistema de representação e tenderia a corrigir as distorções existentes.  A prática, entretanto, demonstrou que a constituição é um texto e somente um texto, e as eleições são fraudadas por ação da corrupção que se agrava a cada dia.
A experiência recentemente vivida comprova que fora do processo democrático não há viabilidade de estruturarmos um país adequado.  Como nosso sistema eleitoral está totalmente dominado pela corrupção, aparentemente não há solução.
Um fato novo, entretanto, está mostrando em todo mundo que a vontade geral, mediante mecanismos eletrônicos recentemente desenvolvidos, consegue superar as distorções governamentais.  No caso de Brasil não se trata de lutar pela democracia, mas sim de se combater os corruptos que infestam toda estrutura governamental.
Nos organismos vivos, e o Estado organizado é um mecanismo vivo, se combate as infecções com a neutralização dos agentes infecciosos.  Corruptopatia é uma forma de infecção e os corruptos, como agentes infecciosos que são, precisam ter sua atividade cerceada.  Um recurso válido e eficaz é comprometer a saúde do agente infectante fazendo com que ele fique tão ocupado tentando permanecer vivo que perca seu poder de causar a doença social. Isso pode ser feito com facilidade, bastando se utilizar a força do poder mental coletivo.
Identificado o corrupto, devem ser utilizados os sistemas eletrônicos de mobilização social mediante uma ação coletiva de neutralização do agente agressor. Essa neutralização é socialmente justificável, pois todo corrupto é um assassino, já que milhares de crianças morrem por deficiências sociais e milhares de adultos morrem por falta de assistência à saúde.  O corrupto, ao tomar conhecimento desta ação coletiva de defesa do organismo social, endereçada a ele, mentaliza esta rejeição coletiva, e esse é o primeiro passo para que ele adoeça. Um corrupto doente perde sua capacidade patogênica. 
O poder da mentalização coletiva é comprovado quando pessoas doentes recebem apoio social coletivo com mentalizações via oração ou outras formas de manifestação da vontade visando a cura ou, no mínimo, adiando a morte.  Pois essa mesma força coletiva pode, e deve, ser orientada para neutralizar a corrupção, gerando doenças nos corruptos.
O novo conceito de inferno demonstra que pessoas que praticaram atos prejudiciais aos demais são punidas após a morte, ou seja, pagarão, por todos os maléficos que causaram.  Esse fato estimulará os corruptos a tentarem se recuperar, investindo em benefícios sociais o dinheiro mal havido.  Antes tarde do que nunca.
* Empresário, escritor, professor e sanitarista. www.vidacomqualidade.net

Sexta, 1º de julho de 2011

Acertou?

Concordo, não era fácil acertar.
Mas se prestassem bem atenção nas dicas, ficaria um pouco menos difícil.
Olha só:
O guri tinha 10 anos. Hoje deve estar com algo em torno de 50.
É jornalista, sempre esteve ligado a TV e produção.
Empreendedor.
Hoje, vive no Rio de Janeiro.
O primeiro casamento foi com uma lindinha que trabalha na TV Record-RS.


Acertaram, pela ordem: Horst Knak (15h29min), o Julio Ribeiro e outros que perdi o e-mail, como sempre. O Jota Nilson apostou no Rogério Amaral. Pô, o Rogério mora em Porto Alegre!!
(A lindinha, Lúcia Fontanive, não mandou o nome do ex-esposo)
Sim, senhores e senhoras, o rapazinho da foto é o fabuloso

ROBERTO ANDRADE

Aí abaixo o galã atual:

—–
Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica na foto que ela aumenta)

O guri aí de cima tornou-se jornalista. Teve na Rádio Bandeirantes um programa de esportes muito bom, um dos melhores produzidos até hoje. Era a noite. Trabalhou também na TVE.
Também é cantor – dois CDs – e escreveu um livro sobre a vida de um tio famoso, político de Porto Alegre.
Hoje é funcionário público concursado.
Chega!! O primeiro que acertar leva dois livros do Prévidi!!

Bom Dia! Sexta, 1º de julho de 2011

Golpe na Câmara de Vereadores de Porto Alegre?
Em 1981 o PDT tinha o direito de indicar o presidente da Assembléia gaúcha. Recém criado, o partido tinha uma excelente chance para crescer e se estruturar no Estado – afinal, era o cargo mais importante que os partidos de Oposição poderiam ocupar. O governador ainda era nomeado – Amaral de Souza. Lembre que a eleição para governador foi em 1982 e para prefeito de Porto Alegre em 1985.
Pois bem, no início de 81 o primeiro deputado do PDT lançado foi Aldo Pinto, um parlamentar experiente, com trânsito nas bancadas do PMDB e do PDS. Aí Américo Copetti decidiu também aspirar a vaga. Também tinha experiência parlamentar. Aí um deputado de primeira viagem decidiu que também gostaria de ser presidente, José Antônio Albrecht.
Muitos debates, muitas matérias nos jornais, mas quem decidiria, apenas, eram os próprios deputados do PDT. Lógico que Brizola e os dirigentes estaduais iriam dar palpites. E, para quem não sabe, Brizola tinha um peso enorme nas decisões.
Um dia, pouco antes da reunião final dos deputados, estavam numa mesa, em uma Comissão Permanente, vários jornalistas e dois deputados: Porfírio Peixoto, hoje conselheiro do Tribunal de Contas e um dos postulantes a presidente, José Albrecht. Papo descontraído. Lá pelas tantas, Albrecht pergunta para o colega:
– Porfírio onde tem banheiro neste andar?
Com um leve sorriso, Porfírio indicou.
Quando Albrecht se levantou, Porfírio passou a mão na calva, sorriu e disse para os jornalistas, em voz baixa:
– Para um deputado ser presidente da Assembleia tem que conhecer, primeiro, os banheiros da Casa.
Imagine as gargalhadas.
—–
Me contaram ontem que o PDT terá o direito de indicar o próximo presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Hoje, são 5 vereadores titulares; João Bosco Vaz, Mauro Zacher, Tarciso, Márcio Bins Ely e Doutor Thiago, que entrou na vaga de Juliana Brizola.
O natural, o lógico, uma demonstração de bom senso é a indicação de um vereador que conheça “os banheiros da Câmara”; ou seja, um vereador experiente. Nesta categoria estão os dois primeiros da relação, João Bosco e Zacher. O primeiro é secretário da Copa e não vai voltar ao mandato. Naturalmente, Zacher seria o indicado.
Mas, pelo jeito, os “novatos” se rebelaram.
Tarciso e o Doutor comprometeram-se formalmente com a candidatura de Bins Ely.
É verdade? É.
—–
Com a palavra os dirigentes municipais e estaduais do PDT.
É golpe?

Quinta, 30 de junho – parte 4

Glauco Fonseca filosófico
Cá entre nós, ao verificar o sucesso das Paradas Gay, da Paz, por Jesus e a favor da liberalização da maconha, constato que o povo, ao invés de política, está mais a fim é de ficar numa boa, fumando um baseadão e queimando a rosca. E seja o que Deus quiser!
—–
Jayme Copstein, do Canadá
O nome daquela moça da direita, na foto enviada pela Gilmara Gil, era realmente Aparecida e trabalhava na Comunicação da Secretaria de Educação. Ela frequentava com assiduidade a redação do velho Diário de Notícias.  Lembro  vagamente que estagiou ali, no tempo do Olinto Oliveira e do Celito De Grandi. Faz muito tempo que não a vejo na cidade. Não sei se ainda vive em Porto Alegre.
Na mosca as observações do Gessinger.

—–
Ruy Gessinger
RENATO SAIU PORQUE ERA UM CAPATAZ APATRONADO
Sou colorado, mas a maioria dos meus amigos é gremista, inclusive vários membros da Diretoria e conselheiros.
É o seguinte.
Na Campanha existe um ditado para aquele gerente de fazenda que se ” apatrona”. Vale dizer: como ele está todo o dia envolvido, acaba se achando meio dono, toma medidas à revelia do patrão e, mesmo sendo bom e honesto, vai acabar  sendo despedido. Não dá para ficar com um capataz apatronado. Ele conhece da porteira para dentro. Mas da porteira pra fora ele não sabe lhufas.
Renato Gaúcho é um baita técnico, mas dava nos dedos da Diretoria.
Então foi só aguardar um pouco por uma derrota, meter um pouco de fogo  amigo e, rua….
É ou não é?

—–

Ferro e Mais Ferro – 30 de junho

O ser… ou não ser não é mais a questão!
Viviane Kremer*
Antes de ser homem ou mulher, somos um ser humano.
Ao nascer já estamos marcados para sofrer os trágicos acontecimentos da rotina de uma vida em sociedade que discrimina seus filhos por cor, raça, dinheiro e deficiências. Já começamos uma vida seguindo as regras do mundo atual… em que as soluções são imediatistas, de curto prazo, insuficientes e jamais são pensadas e vistas baseadas em nosso crescimento populacional.
Contribuindo e  agindo para um futuro seguro para os que chegam!!!
Mas não. Atuam apenas em reuniões infindáveis discutindo e incutindo a tal consciência, esta que já transbordando pelo mundo e cansada de vagar por aí… O que nos falta? Ações: Criá-las e executar já.

1. O problema é o volume do lixo? Vamos criar uma ferramenta potencial no problema do lixo. Por exemplo: o que custa explicar na TV, que se uma pessoa ao descartar uma garrafa pet sem a tampa e amassada por seus pés… serão dois litros a menos de volume… Projete a sua garrafa + as do se bairro + as da sua cidade + as do seu estado + o do país todo… em um mês de consumo? Quanto será que diminuiria o volume do lixo? De repente 30 segundos de informação na TV pra ensinar isso seja muito caro. Quantas viagens a mais os caminhões de lixo  do País fazem para levar essas garrafas fechadas no meio do lixo? Quanto isso custa? E quanto sobraria pra investir em outras áreas… só na diferença do combustível e material humano no final de um ano? 30 segundos é muito caro né… Que coisa!

2. Se dizem que os hospitais estão lotados e que precisamos de mais hospitais…ora bolas: Vamos ver nesses hospitais da onde vem os maiores problemas e investir numa solução: se for… só se for… (hihihi) por causa da bebida… faça lei seca perdurar com diárias e infinitas blitz (investe para que todas as viaturas tenham um bafômetro ou dois) e pronto. Daqui a seis meses… veremos ser o índice de entradas nos hospitais por acidentes da bebida não diminuiu!!! E não sobra dinheiro para investir nesses hospitais…

3. O problema é o cigarro? Triplica o imposto do cigarro!! Ele mata… precisa dizer algo mais?

4. O problema é a má conservação das estradas? Não basta pagar o imposto na compra do veículo, pagar o imposto anual e imposto sobre todas as peças para a manutenção do veículo, pagar um dos maiores impostos taxados sobre o combustível do planeta e ainda pagar pedágio pra ter uma rodovia em melhores condições. E as pessoas acham que é bom quando privatizam as rodovias… pq aí a estrada vai melhorar… Credo!!!

5. É o excesso de carga nos caminhões que destroe as estradas? Por que a concessão de uma rodovia não inclui a obrigatoriedade de uma balança conjugada ao serviço de pedágio?

6. O que custa mais: Manter o funcionamento das balanças que fiscalizam as cargas ou o custo do conserto  gerado  pelo excesso dessas cargas nas estradas, junto com o custo de hospitais para atender as vítimas desse tipo de acidente e o custo social das famílias destroçadas pela perda do próprio caminhoneiro que, com o excesso de carga perde o controle do veículo em curvas mal sinalizadas ou muitas vezes é tirado da rodovia pelo excesso de peso ou que faz ele invadir a pista contrária matando outros tantos?

6. A droga é uma luta cruel: Simples: prende quem consome.

7. Armas: Pode ter. Cobra taxa, tem que fazer curso… que nem carteira de motorista e vende cada bala por um preço significativo.. 10, 15 mil reais… (vejam esse vídeo que é fantástico ele até fez um preço mais barato pra balas… hehehe:

8. Sem contar o grande dilema das sacolas plásticas… Sugestão?

9. No jornal da minha cidade, que é São Leopoldo/RS, diz que em  50% dos acidentes de trânsito tem uma moto envolvida. Vejamos: Pra tirar carteira de moto, você faz a aula prática apenas no circuíto fechado, muitos cobertos, a menos de 5 km por hora  e sem usar o freio dianteiro. Aí o sujeito passa na prova com Louvor… pois não errou nada. Claro… pelo amor Deus… né!!!. Que legal…. Aí vc terá a sua primeiva vez de moto… no meio dos carros… as placas de menor velocidade na cidade indicam 40 km por hora… com carros que nem sempre usam pisca, muitos possuem película mas escura do que o permitido… quase igual a um ser (ou não ser) com catarata… Realmente a moto é a maneira de chegar mais rápido em vários lugares. Incluindo os hospitais  e cemitérios… que também estão lotados… mas aí morto não fala!!!
O que fazer  com os motoqueiros? 1º.  Dêem aulas práticas de verdade pra eles. Na rua, como acontece com o motoristas de carros e de outras categorias. Quem sabe só isso já faz alguma diferença.

* Viviane Kremer apresenta das 9 ao meio-dia na Rádio Pampa AM 970 – Pampa Girando com a Notícia.