Quinta, 23 de junho de 2011 – parte 5

Marko Petek, da Suiça, e a demissão do Cláuvio Monteiro
Juro que também não entendi nada.
O que mais me impressionava era um cara com a qualidade do Cláudio Monteiro trabalhar no pior horário da rádio.
Lembro bem que antes do Rogério Mendelski ir para a Gaúcha o Monteiro fazia o horário nobre das 6 às 9 horas (ou em torno disto).
Agora, aqui na Suiça, eu o escutava diariamente devido a diferença de fuso horário. Sempre me chamou a atenção que na madrugada ele fazia não apenas a locução do programa dele bem como os comerciais e o Notícia na hora certa. Ou seja, tudo.
O Campo e Lavoura tem feito uma retrospectiva de seus narradores nas últimas semanas. O Monteiro volta e meia tapava também este buraco. Estranhei muito a falta dele nos últimos dias, mas não imaginava que tinha sido demitido.
Só sei que como se diz no idioma marketeiro, a perda em poucos anos de Jayme Copstein e Cláudio Monteiro é uma enorme redução de qualidade nos horários.
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Livre pensar
Se os veículos da RBS começarem a demitir quem está com mais de 60 anos sobram pouquíssimos jornalistas e radialistas em posições de destaque.
Mas não acredito que seja issom né poderoso e simpático Domingos Martins?
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Não intindi outra coisa
O que tem a ver qualquer tipo de “fúria” das poderosas chefias da Rádio Gaúcha com o site/blog Rádio do Carnaval – http://www.radiodocarnaval.com.br?

Quinta, 23 de junho de 2011 – parte 4

Pra matar a charada
Gustavo Gossen é jornalista e radialista. Produtor executivo da TV Record/RS. Apresentador da Rádio do Carnaval – http://www.radiodocarnaval.com.br.
Ele é filho do Cláudio Miguel Gossen, o popular Cláudio Monteiro, que foi demitido da Rádio Gaúcha (veja posts aí embaixo).
Dá uma olhada no https://twitter.com/#!/gossengustavo.

Quinta, 23 de junho de 2011 – parte 3

Um funcionário da agência funerária está trabalhando à noite, para examinar corpos antes destes serem sepultados ou cremados.
Examina um corpo, identificado como José Amaral das Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior pênis que ele já viu na vida.
Não se conteve:
– Desculpe, Chagas, mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme. Ele tem que ser conservada para a posteridade!
Com um bisturi, remove o pênis, guarda-o num frasco e vai para casa. A primeira pessoa a quem ele mostra a monstruosidade é sua mulher.
– Querida, tenho algo inacreditável para te mostrar!! Nem vais acreditar!!!
Abre o frasco lentamente e mostra o bruto.
Ao ver o conteúdo, a mulher, pálida, grita, estarrecida:
-Meu Deus, eu não posso acreditar!! O Chagas morreu??!!!!

Ferro e Mais Ferro – 23 de junho – 2

Ela tem pena do David

Pena do David
Maria Lúcia Sampaio, de Florianópolis

Tenho muita pena do David Coimbra.
Não porque ele é o mala que é, mas porque ele é um mala arrogante!
Tenho pena do David Coimbra porque ele não tem nenhuma bandeira pra defender. E o pior, parece que nem sabe o que é isto.
Os petistas, os budistas, os veganos, as feministas, os defensores dos animais, os católicos que recitam a bíblia, os ecologistas, os evangélicos, os anti-tabagistas que ele cita, podem ser uns malas, tudo bem. Mas, são uns malas que conseguiram ver além do seu próprio umbigo e lutam pelo que acreditam ser bom para a sociedade, não só para eles.
Tenho pena do David Coimbra porque ele parece não ter nenhum ideal.  A vida dele deve ser uma vidinha muito do sem graça…
Ele foi, salvo melhor juízo, o único jornalista a sair em defesa de seu colega Luiz Carlos Prates, quando havia uma indignada campanha na internet contra aquele senhor. E uma campanha tão grande, que nem a RBS segurou seu porta-voz em Santa Catarina.
E porque será que ele defendeu o colega? Ora bolas, porque eles eram da mesma turma, a turma dos jornalistas queridinhos do patrão Sirotsky.
Tenho pena do David Coimbra porque ele pensa que não tem turma.

Vinhos e Afins – 23 de junho

Direto da 30ª VINEXPO
Vinícolas do Brasil investem na produção sustentável e em garrafas ecológicas
Em sintonia com a preferência mundial por produtos que respeitem o meio ambiente, exposta nesta 30ª edição da Vinexpo, em Bordeaux, na França, as vinícolas brasileiras estão investindo cada vez mais em técnicas de cultivo sustentável, que eliminam ou reduzem drasticamente o uso de agrotóxicos, e em embalagens ecológicas, que utilizam até 30% menos matéria-prima.
As tecnologias adotadas também se refletem na melhora da qualidade dos vinhos brasileiros, que seguem conquistando premiações, novos mercados e o reconhecimento de alguns dos críticos mais famosos do mundo. Na safra 2011, nada menos que 22 vinícolas brasileiras adotaram a tecnologia conhecida como TPC (Thermal Pest Control), um processo de imunização à base de ar quente, que elimina fungos, bactérias e insetos, e que, em muitos casos, dispensa completamente o uso de pesticidas e agrotóxicos. Para o ano que vem, a previsão é dobrar o número de máquinas de TPC atuando no Brasil.
“Estamos diante de uma inovação do setor vitivinícola brasileiro, que pode utilizar essa ferramenta revolucionária para estar na vanguarda da demanda mundial por produtos orgânicos e que respeitam o meio ambiente”, diz Andreia Gentilini Milan, gerente de exportação do projeto Wines of Brasil, uma parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As vinícolas Miolo e Lidio Carraro, duas adeptas desta iniciativa no Brasil, estão presentes ao lado de mais cinco representantes brasileiras, no estande do projeto Wines of Brasil na Vinexpo. Os vinhos Lidio Carraro Dádivas Chardonnay 2010 e Lidio Carraro Dádivas Pinot Noir 2010, e alguns rótulos da Miolo elaborados na Campanha Gaúcha, que poderão ser degustados na feira, foram elaborados a partir de uvas submetidas à aplicação da tecnologia TCP.  “Análises preliminares mostraram que a técnica induz a uma maior concentração de polifenóis na uva, entre eles o resveratrol, poderoso antioxidante que favorece o sistema
cardiovascular”, aponta Patrícia Carraro, gerente de exportações da Lidio Carraro.
Os jovens e vibrantes vinhos brasileiros também estão tomando a dianteira ao atender a uma demanda mundial cada vez maior por garrafas mais leves e, portanto, menos agressivas ao meio ambiente. Hoje, 17 vinícolas do Brasil já utilizam vasilhames de 25% a 30% mais leves que as embalagens comuns. Salton e Miolo, que estão presentes na Vinexpo, são alguns exemplos de vinícolas brasileiras que utilizam essas embalagens, que diminuem a quantidade de vidro despejada no solo e reduzem em até 6% a emissão de CO2 no transporte do produto final. Por serem mais leves, essas garrafas também permitem o carregamento de 1 pallet a mais por caminhão (baseado em um caminhão com 30 paletts de garrafas de vinho, são mais de 1.000 garrafas adicionais transportadas).

Reconhecimento internacional

Mesmo tendo iniciado sua promoção internacional há apenas nove anos, os vinhos e espumantes do Brasil vêm conquistando consumidores pelo mundo e são cada vez mais apreciados por seu frescor e por seu teor alcoólico moderado. Na edição de maio da respeitada revista Decanter, o crítico britânico Steven nSpurrier recomendou o tinto Quinta do Seival Castas Portuguesas 2008, da Miolo – sua primeira menção específica a um rótulo brasileiro.
Em abril, a também britânica Julia Harding MW, colaboradora do site da renomada escritora Jancis Robinson, elogiou o “equilíbrio e a sutileza” e “os sabores puros e brilhantes da fruta” dos vinhos e espumantes do Brasil. “Os espumantes, particularmente, têm mais sabor que muitas Cava ou Prosecco, e
muitos espumantes pelo método Charmat são deliciosamente frescos e vivos”, afirmou Harding no site.
Outra prova da qualidade do espumante brasileiro está no fato de ele ser reconhecido até na terra-natal do champanhe. No dia 18 de junho, véspera do início da Vinexpo, o Marcus James Brut, da Vinícola Aurora, recebe a medalha de ouro do concurso Les Citadelles du Vin 2011, em Bordeaux. Esta é a 12ª medalha dada aos espumantes brasileiros nos concursos franceses neste ano, com destaque para três medalhas de ouro no Vinalies Internationales 2011. Os tintos e brancos brasileiros não ficaram atrás e levaram um total de nove prêmios nas competições francesas realizadas desde janeiro.

Mais exportações para a Ásia

O reconhecimento internacional cada vez maior se reflete nos bons resultados obtidos pelo projeto Wines of Brasil nos últimos anos. No primeiro trimestre deste ano, as exportações de vinhos engarrafados do Brasil cresceram 144% em relação ao mesmo período de 2010, e as previsões são de que o ano de 2011 traga um aumento de 90% nas exportações em relação ao ano passado. Hoje, os vinhos brasileiros são consumidos em 27 países.
Seguindo outra tendência mundial, o Brasil também está concentrado em expandir suas exportações no mercado asiático, principalmente em Hong Kong, um de seus oito mercados-alvo. “Trata-se da porta de entrada para o enorme mercado da China, que está vivendo um rápido aumento no consumo de vinhos”, explica Andreia Gentilini Milan. Ela ressalta que, em 2010, o preço médio do litro do vinho brasileiro exportado para Hong Kong teve um aumento de 58%.
“Isso mostra que o consumo de vinhos e espumantes do Brasil em Hong Kong ncresceu em classes sociais que compram produtos de alto valor agregado, como os premium e os superpremium”, diz Milan. Além de Hong Kong, os vinhos do Brasil são exportados para Japão, China e Cingapura.
Como parte de sua estratégia de expansão na Ásia, o Wines of Brasil levará seis vinícolas ao Hong Kong International Wine Fair, em novembro, e terá pela primeira vez um rótulo brasileiro – o espumante Cave Geisse Nature Terroir – apresentado no painel organizado pela escritora Jancis Robinson para definição de safra no Wine Future Hong Kong, também em novembro.
Na Vinexpo 2011, o Brasil está representado por sete vinícolas: Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Vinibrasil.