Terça, 21 de junho de 2011

Acertou?

Pensei que não iam acertar, mas uma dica foi fundamental: os olhos denunciam o repórter de hoje.
Acertaram , pela ordem de chegada: Rodrigo C. dos Santos (e-mail enviado às 11h13min), Clóvis Heberle, João Carlos Machado Filho, Lucia Porto, Glauco Fonseca, Simome Ramos, Egon Müller, Enio Seibert, Reni Marques, Itamar Pelizzaro, entre outros que possa ter perdido.
É ele mesmo, o grande repórter de Zero Hora

HUMBERTO TREZZI

Uma foto atual do HT:

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Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!) 

(clica em cima da foto que ela aumenta)
Mais uma que não é nada fácil – para quem não é jornalista. Acredito que vai ter muito chute:
Apenas 2 dicas:
– ele é sócio de uma agência de comunicação.
– o primeiro nome e o sobrenome são de “alemão puro”.
Chega!!
O primeiro a acertar (não vale o sócio ou funcionários) leva dois livros do Prévidi.

Bom Dia! Terça, 21 de junho

O cara não merecia um tiro na guampa?

 Quando assisti no Teledomingo a notícia de que um sujeito mantinha em “cárcere privado” a ex-mulher, em Guaíba, pensei, no impulso: Será que a Brigada não vai fazer o serviço, para evitar que gente inocente morra? Na segunda, como faço sempre, logo depois de acordar, fui ouvir nas rádios como estava a coisa. Os repórteres estavam em polvorosa e não se entendia muito bem, porque falavam de improviso e estavam longe da casa onde o bandido prendia a “ex-companheira”.
Lá pelas tantas – e já estava desistindo do melodrama – um desses repórteres diz que ouviu tiros e que a ambulância do SAMU tinha estacionado perto da porta da casa. Pensei: Vão sair os dois presuntos. Tiro e queda, literalmente. Para disfarçar, os dois presuntos foram colocados na ambulância e levados ao hospital de Guaíba.
Aí começou aquela lenga-lenga de que a Brigada Militar tinha falhado. Repórteres e alguns apresentadores encheram o saco com esta bobagem. Como escrevi ontem, os policiais fizeram de tudo para que o bandido se entregasse sem matar a mulher. Até compraram cigarros para o machão, todas as vontades, como guri mimado.
Claro que nada adiantou, porque ele não queria voltar para a cadeia. Então, o óbvio: matou a infeliz.
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Aí, como eu não sou seguidor de figuras como o Marcos Rolinho, um “intransigente defensor dos direitos humanos”, sempre acreditei que este tipo de gente merece uma resposta simples: se ameaça com um revólver, a resposta é imediata – ou seja, saca uma arma e faz o serviço. Simples. A BM tem policiais especializados para estas situações. Liquidaria o serviço em segundos e a vida da mulher estaria salva.
Não é óbvio?
Ah, não, os “formadores de opinião” acham que a Brigada falhou.
Também acho que a BM falhou, porque não deu um teco na cabeça do bandido!!
Ora, vão catar coquinho!!
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Escreve o Hermes Dutra – perfeito:
Esses casos como o de Guaíba (em que um louco mata uma mulher porque não concorda com a separação), é mais um resultado do politicamente correto.
Ora, um sujeito que aponta um revólver para uma mulher, certamente não a quer cobrir de flores. Deveria ter recebido um tiro na cabeça dos chamados snips (que dizem que o GATE tem).
Aí vão dizer, “mas poderia se negociar”. Tudo bem, mas se a negociação não der certo, acontece isso. Logo há que escolher entre a vida de um inocente (a mulher), que pode morrer enquanto se negocia com o “opimido” ou a vida de  um criminoso.
Eu ficaria com a vida da mulher e as ONGs de direitos humanos et caterva que ficassem falando mal de mim.
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Olha essa do Ruy Gessinger, ontem à tardinha:
Vou deixar para os psiquiatras a análise dessa  turma de desajustados que acham que a mulher é propriedade, é objeto, que não pode decidir seu destino.
E clamo por Justiça e por proteção a toda pessoa que se sinta ameaçada. Rogo que levem a sério quando alguém implora por proteção.
Mas não posso deixar de expressar meu nítido feeling de que a Polícia está com medo de agir.  Sim, ser policial é andar sobre o fio agudo da navalha. Um passinho a menos, é desleixo; um passo a mais, é  arbitrariedade. Difícil ser Polícia hoje em dia.
Claro: com a ameaça constante de sofrer um processo por abuso de poder, o policial pensa mil vezes antes de agir. No caso de hoje ninguém se incomodou e os dois partícipes da tragédia estão mortos. Muito cômodo.
Enquanto isso nós, os contribuintes,  mantivemos um aparato policial  madrugada adentro, para manterem um diálogo insano com o insano.
Agora vou entrar no Google para ver se  o instituto de ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL  foi subitamente derrogado.

Segunda, 20 de junho – parte 6

HAHAHAHAHA!!!!!
Recebo da jornalista Leila Weber:
O que deixou confusa naquela historia toda do/da Ceitec foi justamente o nome. As roubalheiras nem me surpreendem mais, apenas me indignam, como de costume. O problema: afinal, qual é a sigla? Sempre li/ouvi Ceitec, mas na foto está grafada Cietec. Será que conseguiram fazer farofada até nisso? 
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Minha querida Leila, a confusão é desse apressadinho aqui!! Fui no Google Imagens e a primeira coisa parecida que apareceu eu tasquei!!
A foto certa é essa, da CEITEC:

Os endereços:

http://www.ceitec-sa.com/:
CEITEC S.A. Estrada João de Oliveira Remião, 777
Porto Alegre – RS – Brasil
CEP 91550-000
Telefone: + 55 51 3220 9700 

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http://www.cietec.org.br/:
Av. Profº Lineu Prestes. 2242
Cidade Universitária – Butantã
São Paulo/SP
05508-000
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Segunda, 20 de junho – parte 5

DUAS CHAMADAS GENIAIS!!

– A primeira do Correspodente Ipiranga, pouco antes das 13 horas:
MULHER MORTA PEDE PROTEÇÃO EM GUAÍBA

– No Balanço Geral (o Gordinho tentou disfarçar mas não conseguiu):
CÃES MORTOS SÃO ABANDONADOS
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Edu Cesar sabe tudo de TV!!

Algumas considerações:
1) O repórter da matéria dos caça-fantasmas no “Teledomingo” é Rodrigo Saccone. Já tem alguns anos que ele atua na RBS TV. Bem que ele tinha jeitão de alguém, mas não sabia de quem. Agora realizei, por sua impressão, que ele tem o jeitão de “Clark Kent”. Faltaria achar uma “Lois Lane” para completar a dupla.

2) Por muito tempo ficou o “Jornal do Almoço” não digo sozinho, pois tem o “Pampa Meio-Dia” há muitos anos no ar e o esporte na Band às 12h30, mas sem concorrência local de SBT e Record. Esta última começou com o “Balanço Geral” concorrendo, mas meses depois colocaram o “Pica-Pau” entre 12h e 12h45. Assim estava até recentemente, quando espicharam o blocão local do “Hoje em Dia” até 12h45, ligando direto no Gordinho Mota. E agora até o “SBT Rio Grande” tá mais cedo, das 12h15 às 12h55, quando sempre foi no mesmo horário do “Globo Esporte”. Isso é que me chama mais atenção, pois agora o SBT tá no mesmo horário do “JA” e do “Hoje em Dia”, embora não de mesmo gênero que eles. E às 12h55, apostam agora no bom e velho “Chaves” contra o esporte de RBS e Band e as notícias da Record. Consequência: ficou um “congestionamento” de programação local nas cinco grandes emissoras VHF na hora do almoço (RBS das 12h05 às 13h20; Record das 11h20 às 14h30; SBT das 12h15 às 12h55; Band das 12h30 às 14h; e Pampa das 12h às 15h). Por um lado eu gosto disso por querer mais conteúdo local. Por outro, me aborreço que tudo seja concentrado na mesma faixa, até pelas próprias redes assim determinarem.

3) O mesmo “congestionamento” agora será de noite, com a mudança feita na Record pela estreia do Datena, já que para nós e todo o país ele acabará às 19h, mas seguirá mais meia hora para São Paulo. Até semana passada, o “Rio Grande Record” do Farid era em horário diferenciado do “RBS Notícias” e do “Band Cidade”, enfrentando as atrações nacionais delas e do SBT. Mas agora serão estes três praticamente na mesma faixa. Quem vai ganhar com isso, com pessoal que chegar perto das 20h e quiser notícia da região, será o “Jornal da Pampa” e o “Jornal TVCOM”.

Vinhos e Afins – 20 de junho

Brasileiros estão na Vinexpo

Estreantes na Vinexpo há dois anos, os jovens e vibrantes vinhos brasileiros voltam à feira em Bordeaux, na França, de ontem até a peóxima quinta, com sólidos resultados alcançados no período e a perspectiva de aumentar em 90% suas exportações em 2011. Organizada pelo projeto Wines of Brasil, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a participação brasileira na Vinexpo 2011 conta com sete vinícolas: Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e Vinibrasil.
Uma série de conquistas, obtidas desde que o Projeto Wines of Brasil participou pela primeira vez da mais famosa feira do setor, reforça a projeção, entre elas: um salto superior a 100% nas vendas para países estratégicos e 246% no valor médio do litro exportado, a crescente obtenção de prêmios internacionais, que hoje chegam mais de 2.350, o reconhecimento de grandes especialistas e a inclusão dos rótulos brasileiros em alguns dos mais renomados restaurantes do mundo.
No primeiro trimestre deste ano, as exportações de vinhos engarrafados do Brasil cresceram 144% em relação ao mesmo período de 2010. Somente na London International Wine Fair, realizada em maio, a prospecção de negócios das vinícolas do Wines of Brasil para os próximos 12 meses alcançou US$ 1,7 milhão, o equivalente a 38,6% dos US$ 4,4 milhões previstos para o total de exportações deste ano.

Ação na feira
Para atrair a atenção dos mais de mil jornalistas do mundo inteiro credenciados na Vinexpo será sorteada uma visita à região produtora de vinhos do Brasil entre os profissionais que visitarem o estande do Wines of Brasil na feira.
Outra ação do Projeto – desta vez nas redes sociais – está agitando a Vinexpo. Quem visita o estande brasileiro é convidado a responder a pergunta “Como os vinhos brasileiros surpreenderam você?” As respostas devem ser enviadas via Facebook (facebook.com/brazilianwines) e Twitter (#brazilianwines). O melhor comentário de cada dia renderá ao participante um saca-rolhas Laçador, símbolo dos vinhos brasileiros criado pelos Irmãos Campana e comercializado pela Tramontina. 

Mercados

Em 2010, o Reino Unido passou a ser o maior importador de vinhos do Brasil, em transações que movimentaram 385% a mais do que no ano anterior. Tomou, assim, o lugar até então ocupado pelos Estados Unidos, hoje o segundo maior comprador dos rótulos brasileiros. No terceiro posto, ficou a Holanda, e a Alemanha foi o quarto colocado.
“O bom desempenho nesses países é resultado direto das nossas ações de promoção, como a participação em feiras, a realização de eventos de degustação e o desenvolvimento de produtos específicos para esses mercados, com base em pesquisas junto aos consumidores”, explica Andreia Gentilini Milan, gerente de Exportações do Wines of Brasil.
Também em 2010, o valor médio por litro exportado pelas empresas que lideram o ranking das exportações brasileiras cresceu 63%, o que, segundo Milan, indica que o Brasil está vendendo produtos de maior valor agregado. “Ampliamos, diversificamos e consolidamos a presença dos vinhos brasileiros nos mercados-alvo escolhidos”, comemora.

Reconhecimento
Sintonizados com as tendências mundiais do setor, os vinhos e espumantes brasileiros vêm sendo cada vez mais apreciados por seu frescor e seu menor teor alcoólico. A prova disso é o número recorde de medalhas conquistadas em prêmios internacionais neste ano.
No International Wine Challenge 2011, realizado em maio em Londres, o Brasil apresentou apenas 36 amostras e praticamente 70% delas conquistaram medalhas, inclusive a primeira de ouro, dada ao espumante Grand Legado Brut Champenoise, da vinícola Wine Park.
Elogiados por críticos internacionais renomados, como Oz Clarke e Charles Metcalfe, os espumantes brasileiros fazem sucesso até no país do champagne. Nos concursos da França, conquistaram 11 prêmios apenas nestes primeiros meses de 2011, com destaque para três medalhas de ouros no Vinalies Internationales 2011 (conquistadas pelo Aurora Espumante Moscatel Rosé, da Vinícola Aurora, pelo Garibaldi Espumante Moscatel, da Vinícola Garibaldi, e pelo Ponto Nero Espumante Brut, da Domno do Brasil). Os tintos e brancos brasileiros não ficaram atrás e levaram um total de nove prêmios nas competições francesas realizadas até agora.
Para o britânico Oz Clarke, o Brasil tem os espumantes moscatéis “mais fantásticos do mundo”. Eles são puro prazer e de alto padrão, com uma linda versão de vinho branco moscato exclusiva, com acidez alta e lindo perfume de fruta. E os charmats elaborados com chardonnay e pinot noir também são muito bons”, afirmou o crítico em seu sitewww.ozclarke.com.

Espaços nobres
Para completar um trimestre cheio de conquistas, os vinhos brasileiros chegam às cartas de alguns dos restaurantes mais conhecidos de Londres –  e do mundo. O Fifteen, do chef Jamie Oliver, acaba de incluir em seu cardápio um merlot e um pinot noir da Miolo, enquanto os japoneses Zuma e Roka passaram a oferecer o terceiro vinho da Lidio Carraro em sua carta, o  tinto Elos Touriga Nacional/Tannat.
O Brasil também está entre as opções do River, do Hotel Savoy, com os rótulos Dádivas Chardonnay, da Lidio Carraro; Gran Reserva Cabernet Sauvingon, da Casa Valduga; Tannat, da Pizatto; e o espumate Cave Geisse Brut Rosé, da Geisse.
A foto eo texto é do Orestes de Andrade Júnior.