Ferro e Mais Ferro – 17 de junho

Fim da Várzea – “A Pampa me decepcionou!!”
Lauro Tentardini
Estou decepcionado com o que está acontecendo na Rede Pampa de Comunicação.
Logo a empresa que me inspirou a cursar jornalismo indo por um caminho tão ruim. Foi em 1999, com 12 anos, que eu liguei para o Programa Choque de Idéias, na época apresentado pelo grande Rogério Amaral, e peguei gosto por falar no microfone.
É verdade que eu já era fã dos comentários do Lasier no Jornal do Almoço. Também é verdade, que comecei a ouvir a Pampa por encontrar lá o meu narrador preferido, Roberto Brauner. Mas o gosto de falar em rádio foi tão forte, que eu fiz contas de telefone astronômicas, e não tirava nunca o dial dos 780 khz e que depois viraram 970 khz.
Comecei a ser convidado a comparecer ao estúdio, fosse na Feira do Livro no estúdio panorâmico montado na Praça da Alfândega ,ou na rua Orfanotrófio 711. Lembro-me, especialmente de duas passagens: num início de campeonato gaúcho onde estive no estúdio com Castro Júnior e, à tarde, no jogo Grêmio e Esportivo fechou uma pancadaria, isso em 2000. Ou mesmo no meu aniversário, quando fiz todo o programa “Futebol Alegria do Povo”, com o Haroldinho, no ano de 2002. A sintonia era tanta que criamos uma confraria, era bacana pra caramba.
Fiz muitos amigos na época do projeto Pampa, a número 1 do futebol, quando a programação era praticamente 24 horas de esporte. Convivo com muitos deles até hoje: o Brauner, o Castrinho, o Darci Filho, o Haroldo Santos, o Marinho Saldanha, o Ricardo Vidarte, gente de caráter e da melhor qualidade, profissionais de extrema credibilidade e competência. Por isso mesmo, sempre tive toda uma relação de afetividade com a rede e fiquei muito feliz com a volta do Vidarte pra casa. Assim como me animei quando a Rádio O Sul entrou com esporte 24 horas.
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Porém, apesar de toda a competência de alguns integrantes, como Lourenço Freitas e Vinicius Carvalho, a rádio parece perdida. A rádio tem uma estagiária, chamada Carla Schultz, que trabalhou no Inter, onde por sinal muito poucos gostam dela, e que simplesmente detesta que o comunicador titular do horário leia minhas mensagens.
Ontem, 16 de junho, a moça resmungou ao microfone quando dei duas informações pelo twitter, uma inclusive reforçando algo que eu havia dado em primeira mão numa das minhas participações do programa do Vidarte, do qual sou frequentemente debatedor. Aliás, na semana passada, quando eu estava no estúdio da Pampa AM 970, a Carla estava do outro lado do vidro e me fulminava com os olhos.
E ainda questionou o produtor sobre mim. Será que a moça pensa que pode me proibir de falar na Pampa? Será que serei proibido de participar dos programas da Pampa, por causa da nova “dona” da Rádio 780, Carla Schultz?
Será que o Paulo Sérgio Pinto simplesmente abandonou a rádio e deu carta branca para a Marjana Vargas cuidar?
E por que a Marjana protege tanto a Carla Schultz? O pior de tudo é que essa não é a única coisa que me chateia na rádio.
O Fabiano Brasil, por exemplo, fica chamando o Cesar Manoel de “Delikat”, segundo ele opiniões esdrúxulas, ridículas e sensíveis. Ou seja, claramente menosprezando um colega que tem uma bela história de vida.
O pior é que o  Fabiano Brasil não gosta quando brincam com ele, mas acha que pode rir da cara de todo mundo. Aliás, seria interessante que o Fabiano Brasil também contasse por que defende tanto a Carla Schultz?
Impressiona o coleguismo que ele só demonstra por ela.

Cinema com Wilson Rosa – 17 de junho

Fantaspoa
A sétima edição do Fantaspoa – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre – será realizada entre os dias 1 e 17 de julho em quatro diferentes espaços da capital gaúcha, o Cine Bancários, Cine Santander Cultural e duas salas da Casa de Cultura Mário Quintana. O evento, que se consolida como o maior festival de cinema fantástico da América Latina, apresentará neste ano um total de
140 filmes oriundos de 35 países, sendo 45 curtas-metragens e 95 longas.
Os ingressos custam 5 reais.
Um dos destaques da programação do Fantaspoa em sua sétima edição é a mostra retrospectiva em homenagem ao cineasta italiano Lamberto Bava, que estará presente no festival entre os dias 5 e 8 de julho
participando de debates diários com o público. A curadoria do festival é focada em filmes independentes que, apesar do seu alto valor artístico, dificilmente seriam exibidos em salas de cinema do Brasil.
Assim, mais uma vez o Fantaspoa oferece ao público de Porto Alegre a oportunidade assistir a várias produções inéditas, a exemplo do filme de abertura do evento, “A noite do Chupa-cabras”, de Rodrigo Aragão, que ganhará no Fantaspoa a sua primeira exibição.
Ao todo, nesta sétima edição, o festival terá 14 premières brasileiras, 56 latino-americanas, e três mundiais. Mais informações e programação completa no site http://www.fantaspoa.com.

Sexta, 17 de junho de 2011

Acertou?

O pessoal de Cachoeira do Sul chutou muito. Palpitaram que na foto está o Edgar Schmidt, Paulo Sérgio Pinto, Mauro Borba, entre outros.
Os certos, pela ordem de chegada:
Sérgio Oliveira (às 10h49min, mas já tem todos os livros), Célio Romais, Luis Felipe Fleck, GGMedeiros, Paulo Renato dos Santos Fleck,  Enio Seibert, entre outros que devo ter perdido o e-mail.
Sim, meus amigos, o galã em questão é o


NILTON FERNANDO

Uma foto atual:

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Quem é aí embaixo?
Envie seu palpite para previdi@previdi.com.br.
(Não envia pelos “comentários”, porque aí todo mundo vê!!!)

(clica em cima da foto que ela aumenta)
Para quem já o viu, é uma barbada. Os olhos são os mesmos!!
É repórter dos bons. Famosíssimo!!
Chega!!
O primeiro que acertar leva 2 livros do Prévidi.

Bom Dia! Sexta, 17 de junho de 2011

Maconheiros e
manifestações de afeto e carinho

Tenho muitos amigos que gostam de maconha. Vários, antes de começar o dia, dão um pega. É um negócio de prazer, mesmo. Gostam do cigarro. E pelo que sei nenhum degringolou. Nenhum deles é viciado em drogas pesadas e nem mesmo em álcool. Tomam cerveja. No máximo uísque.
Acredito que nenhum deles irá participar da Marcha da Maconha, até porque já passaram da juventude e vários ocupam posições de destaque em suas profissões.
Estou falando sério, sem brincadeira.
Pensando bem, não entendi porque proibiram a Marcha. Pelo menos aqui em Porto Alegre, uma capital moderninha, ela aconteceu pacificamente. Na Redenção. Puxa, se a gurizada quer a liberação da maconha, deixa eles fazerem barulho! Isso não quer dizer que eu entenda que deva ser liberada. Um país com fronteiras imensas e tendo como vizinhos o Paraguai e Bolívia não dá para tentar nada sério a respeito do assunto. Nesses dois paraísos da sacanagem eles plantam maconha e cocaína livremente. E aí, vão abrir as fronteiras para eles?
Não tem jeito.
O negócio é as polícias não encherem o saco do pessoal que está com maconha no bolso ou em casa. Se conseguir comprar, tudo bem. Como fazem com o jogo do bicho.
Claro que o mesmo não se adapta a drogas pesadas. Tem que reprimir, mesmo.
Então, quer dizer: deixa os maconheiros em paz!!
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Aí ontem eu estava pensando nessa gente que diz que o meu comportamento é “homofóbico”.
Sempre digo que tenho muitos amigos. Vários deles são homossexuais. Vários. E nos damos muito bem. Há alguns anos um desses teve uma morte lenta e dolorosa, e eu fui um dos poucos que o visitei no hospital até os últimos dias. Me dou bem com esses amigos porque eles sabem que sou heterossexual. É simples. Não querem e nem tentam me convencer a ser uma bichinha desajeitada. Repito, é simples.
Alguns idiotas me chamam de homofóbico, porque não suporto essas “manifestações de carinho e afeto” entre pessoas do mesmo sexo.
Acredito que nem mesmo um casal, homem e mulher, precisa ficar se agarrando e trocando beijos de língua num bar e restaurante, por exemplo. Muito menos ficarem se apalpando “nas partes” em público.
Não me entra nesta imensa cabeça!!
Namorem, ao contrário do que cantava o Tim Maia, homem com homem ou mulher com mulher, mas em suas casas, quem sabe num cinema, sei lá. Só não precisa ficar na minha frente ou ao lado de quem não suporta essas “manifestações”.
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Então, quer dizer, se os caras que gostam de maconha podem fazer até uma passeata numa avenida, eu posso dizer que não gosto de “manifestações de carinho e afeto” entre homossexuais.
Ou não?
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Outra coisa: esse projeto de lei contra a “homofobia” é completamente inconstitucional.
Mas isso é outro assunto.

Quinta, 16 de junho – parte 6

Descobriram a pólvora!! De novo!!

O ministério público, a EPTC e alguns veículos da RBS devem anunciar, ainda hoje, a descoberta da pólvora!!
Porque nesta semana, num esforço descomunal de investigação, descobriram que as placas de táxis são vendidas em Porto Alegre!!! Uau!!! Que descoberta!!!
Peraí um pouquinho!!! Onde vive esta gente??!!!
Qualquer pessoa razoavelmente informada sabe que é um comércio muito forte a compra/venda de licenças de táxi, a popular “venda de táxis”.
Bastaria esses espertos lerem a própria Zero Hora, os classificados. Em toda edição existe o anúncio de “vendo placa de táxi por 240 mil reais”, por exemplo. E dependendo do ponto, o preço pode chegar a 400 mil reais (ponto do Carrefour).
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NOTÍCIA URGENTE!!!

Agora, leio que os nossos bravos vereadores, como o Peter Streets, descobriram que os táxis são vendidos, o que a “legislação” não permite!!!
E aí eu pergunto: Onde vivem esses vereadores???!!!! Que carinha-de-pau!!!
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Outra coisa

SEMPRE existiram “empresários” que ocntrolavam 30, 50, 100 táxis.
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O mais engraçado

É que o presidentedo Sindicato dos Taxistas não sabia que se vendiam táxis!!!
Hahahahahahaha!!!!